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R: Também conhecida como Grande Guerra antes de 1939, Guerra das Guerras ou como a Última
Guerra Feudal) foi um conflito mundial ocorrido entre Agosto de 1914 a 11 de Novembro de 1918.
2-) O QUE ERA A TRIPLICE ENTENTE?
R: Aliança feita entre a Inglaterra, França e o Império Russo para lutarem na Primeira Guerra
Mundial contra o pangermanismo e as expansões alemãs e austro-húngaras pela Europa. Na
Primeira Guerra, duas alianças lutavam, a Tríplice Entente e a Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria-
Hungria e Itália). Posteriormente, recebeu apoio da Itália, que fez um trato com a Inglaterra; dos
Estados Unidos, pois a Alemanha afundou um navio inglês com americanos e perdeu o apoio russo,
devido as guerras civis internas. Os Estados Unidos também chegaram a participar da guerra porque
viram que a Tríplice Entente estava perdendo e como tinha vendido mercadorias (armas, capacetes,
canhões, etc.) que só seriam pagas após a guerra, entrou nesta para garantir a vitória de seus
compradores, pois se perdessem a guerra, não poderiam pagar essas mercadorias.Com o fim da
guerra, em 1918, os Estados Unidos tornam-se a maior potência mundial do século XX. As principais
causas foram os ataques internos pela Tríplice Aliança.
R: Conflito armado que se estendeu de 1799 a 1815, opondo a quase totalidade das nações da Europa
a Napoleão Bonaparte, herdeiro da Revolução Francesa e ditador militar. Napoleão chegou ao poder
como 1º Cônsul (1799) vindo a ser coroado imperador da França, em 1804, sob o título de Napoleão
I. A partir de 1807 conduziu o governo sem atender aos Corpos Legislativos e com características
autoritárias, imperiais e expansionistas.As guerras, a princípio localizadas como conflitos entre
soberanos, tornaram-se guerras nacionais a partir da resistência popular de Espanha e Portugal
(Guerra Peninsular) aos invasores napoleónicos. Com o apoio da Grã-Bretanha, as nações europeias,
derrotadas em sucessivas coligações, acabaram por se impor a Napoleão na Batalha de Waterloo
(1815).
R: Qualquer um dos movimentos militares, de caráter parcialmente cristão, que partiram da Europa
Ocidental e cujo objetivo era colocar a Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a
Palestina) e a cidade de Jerusalém sob a soberania dos cristãos. Estes movimentos estenderam-se
entre os séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava sob controle dos turcos muçulmanos.Os
ricos e poderosos cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém (Hospitalários) e dos Cavaleiros
Templários foram criados pelas Cruzadas. O termo é também usado, por extensão, para descrever, de
forma acrítica, qualquer guerra religiosa ou mesmo um movimento político ou moral.
R: O fracasso da Rússia na guerra acabou contribuindo para a queda do sistema czariano, servindo de
catalisador para a Revolução Russa que inspirou outras em países tão diferentes como China e Cuba, e
que serviu também como base para a Guerra Fria. No Médio Oriente o Império Turco-Otomano foi
substituído pela República da Turquia e muitos territórios por toda a região acabaram em mãos
inglesas e francesas. Na Europa Central os novos estados Tchecoslováquia, Finlândia, Letônia,
Lituânia, Estônia e Iugoslávia "nasceram" depois da guerra e os estados da Áustria, Hungria e Polônia
foram redefinidos. Pouco tempo depois da guerra, em 1923, os Facistas tomaram o poder na Itália. A
derrota da Alemanha na guerra e o fracasso em resolver assuntos pendentes no período pós-guerra,
alguns dos quais haviam sido causas da Primeira Guerra, acabaram criando condições para a ascensão
do Nazismo quatorze anos depois e para a Segunda Guerra Mundial em 1939, vinte anos depois.
R: foi uma série de eventos políticos na Rússia, que, após a eliminação da autocracia russa, e depois
do Governo Provisório (Duma), resultou no estabelecimento do poder soviético sob o controle do
partido bolchevique. O resultado desse processo foi a criação da União Soviética, que durou até 1991.
• A Revolução de Fevereiro de 1917 (março de 1917, pelo calendário ocidental), que derrubou a
autocracia do Czar Nicolau II da Rússia, o último Czar a governar, e procurou estabelecer em
seu lugar uma república de cunho liberal.
• A Revolução de Outubro (novembro de 1917, pelo calendário ocidental), na qual o Partido
Bolchevique, liderado por Vladimir Lênin, derrubou o governo provisório e impôs o governo
socialista soviético.
10-) O QUE FOI A GUERRA FRIA?
É chamada "fria" porque não houve qualquer combate físico, embora o mundo todo temesse a vinda de
um novo conflito mundial e por se tratar de duas superpotências com grande arsenal de armas
nucleares. Norte-americanos e soviéticos travaram uma luta ideológica, política e econômica durante
esse período. Se um governo socialista fosse implantado em algum país do Terceiro Mundo, o governo
norte-americano via aí logo uma ameaça aos seus interesses; se um movimento popular combatesse um
governo aliado aos EUA, logo receberia apoio soviético.
R: foi um Estado que existiu entre 1299 e 1922 e que no seu auge compreendia a Anatólia, o Médio
Oriente, parte do norte de África e do sudeste europeu. Foi estabelecido por uma tribo de turcos oguzes
no oeste da Anatólia e era governado pela dinastia Osmanlı. Era por vezes referida em círculos
diplomáticos como a da "Sublime Porta" ou simplesmente como "a Porta", devido à cerimónia de
acolhimento com que o sultão agraciava os embaixadores à entrada do palácio.
Fundado por Osman I (em árabe Uthmān, de onde deriva o nome "otomano"), nos séculos XVI e XVII
o império constava entre as principais potências políticas da Europa e vários países europeus temiam
os avanços otomanos nos Balcãs. No seu auge, no século XVII, o território otomano compreendia uma
área de 11.955.000 km² e estendia-se desde o estreito de Gibraltar, a oeste, até o mar Cáspio e o golfo
Pérsico, a leste, e desde a fronteira com as atuais Áustria e Eslovênia, no norte, até os atuais Sudão e
Iêmen, no sul.
Sua capital era a cidade de Constantinopla, tomada ao Império Bizantino em 1453. O Império
Otomano foi a única potência muçulmana a desafiar o crescente poderio da Europa Ocidental entre os
séculos XV e XIX. Declinou marcadamente ao longo do século XIX e terminou por ser dissolvido
após sua derrota na Primeira Guerra Mundial. Ao final do conflito, o governo otomano desmoronou e o
seu território foi partilhado. O cerne político-geográfico do império transformou-se na República da
Turquia, após a guerra de independência turca.
R: A corrida naval entre Inglaterra e Alemanha foi intensificada em 1906 pelo surgimento do HMS
Dreadnought, revolucionário navio de guerra. Uma evidente corrida armamentista na construção de
navios desdobrava-se entre as duas nações. O historiador Paul Kennedy argumenta que ambas as
nações acreditavam nas teorias de Alfred Thayer Mahan, de que o controle do mar era vital a uma
nação.O também historiador David Stevenson descreve a corrida como um "auto reforço de um ciclo
de elevada prontidão militar", enquanto David Herrman via a rivalidade naval como parte de um
grande movimento para a guerra. Contudo, Niall Ferguson argumenta que a superioridade britânica
na produção naval acabou por transformar tal corrida armamentista em um fator que não contribuiu
para a movimentação em direção a guerra.Este período, entre 1885 e 1914, ficou conhecido como a
Paz Armada.
R: Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) é a denominação genérica de uma série de guerras que
diversas nações travaram entre si a partir de 1618, especialmente na Alemanha, por motivos variados:
rivalidades religiosas, dinásticas, territoriais e comerciais.
R: O Plano Schlieffen, desenvolvido em 1905, foi a estratégia de defesa alemã na Primeira Guerra
Mundial contra um ataque da França, Inglaterra e Rússia. Alfred von Schlieffen, Comandante-em-
Chefe do do Exército alemão, previa que, em caso de guerra, seria necessário derrotar o mais rápido
possível a França. Assim, Inglaterra e Rússia não seriam capazes de continuar guerreando com a
Alemanha. Supondo que a Rússia demoraria seis semanas para mobilizar seu exército, o Plano
empregava inicialmente 90% das forças armadas alemã contra a França, em um ataque dirigido através
da Bélgica, Holanda e Luxemburgo, desviando das defesas francesas localizadas na fronteira leste. Os
10% restantes das forças ficariam no leste da Alemanha, em posição defensiva.Teve como resultado
um que plano não teve sucesso pois o exército alemão não conseguiu derrotar rapidamente as tropas
belgas, que desaceleraram o ataque inicial, dando tempo para as forças francesas se organizarem e
receberem o apoio da Força Expedicionária Britânica. Semelhante plano seria adotado em 1940,
quando a Alemanha invadiu novamente a França, dessa vez conseguindo derrotá-la.
33-)
EXPLIQUE O INÍCIO DOS CONFRONTOS?
R:
R: A Primeira Batalha do Marne foi uma batalha da Primeira Guerra Mundial que durou de de 5 de
Setembro a 12 de Setembro de 1914. Foi uma vitória franco-britânica sobre a Alemanha.
A batalha do Marne foi um dos momentos decisivos da I Guerra Mundial. No fim de Agosto de 1914
toda a tropa da Tríplice Entente na Frente Ocidental foi forçada a recuar em direção à Paris. Ao mesmo
tempo as duas principais forças alemãs continuavam avançando pela França. Segundo as diretrizes do
Plano Schlieffen, o avanço alemão se fazia em um movimento duplo de duas grandes alas, a esquerda
que penetrava pela fronteira da Renânia com a Lorena e enfrentava o sistema de defesa fortificado
francês, e a direita, que invadiu pela Bélgica e faria uma grande e progressiva conversão, avançando
em território francês no sentido nordeste - sudoeste, com a intensão de capturar Paris e surpreender a
retaguarda inimiga. A tomada da capital francesa parecia inevitável.
Foi então organizado um contra-ataque pelo chefe militar de Paris, Joseph Simon Gallieni, ao longo do
rio Marne para parar a ofensiva alemã. A batalha começou no dia 5 de Setembro quando a Sexta
Infantaria Francesa, liderada pelo general Michel-Joseph Maunoury, encontrou a Primeira Infantaria
Alemã. A ajuda britânica só veio em 9 de Setembro, o que obrigou o recuo da Alemanha.
Este desfecho, no entanto, se deve mais às falhas de execução no plano alemão, do que propriamente
aos méritos dos defensores. Segundo o Plano Schlieffen, o avanço da ala direita seria o pilar da
estratégia, o que requeria que a maioria das tropas avaçasse por alí. Porém, o Marechal Moltke
(sobrinho menos brilhante do célebre Helmuth von Moltke), comandante-em-chefe da frente ocidental,
inseguro em relação aos resultados de um combate tão próximo da fronteira renana com tropas
reduzidas, mudou a proporção dos contingentes, tornando-os praticamente equivalentes. Ocorre que o
braço oeste da ofensiva era realmente gigantesco, cobria uma extensa faixa de território, exigia um
movimento acelerado e não toleraria atrasos, todos fatores que demandavam grandes contingentes. Em
contrapartida, a frente a leste Verdun se fazia de forma mais concentrada, exigia mais artilharia do que
tropas, e não tinha outra função a não ser atrair as forças francesas para uma concentração nas linhas
defensivas, desguarnecendo o norte e o oeste.
O avanço da ala oeste sobre a Bélgica se revelou mais difícil que o imaginado, Namur e Liege só
caíram após violenta e heróica resistência. Se antecipou que os belgas simplesmente se submeteriam
sem resistir, permitindo a passagem do contingente alemão de quase dois milhões de homens. A
Bélgica, no entanto, escolheu o "suicídio" na visão dos alemães, e teve que ser duramente castigada.
Foi o primeiro atraso, e alertou parte dos militares franceses, que passaram a tentar mudar a opinião de
um inflexível Marechal Joseph Joffre, que julgava possível vencer apenas pela determinação ofensiva
e dava prioridade ao combate em direção à fronteira leste.
Batida a Bélgica, a ala oeste começou sua curva sobre o teritório francês, mas com número reduzido de
tropas, o fez com maiores brechas e não com a superioridade numérica requerida para esmagar
rapidamente a resistência francesa. Outra conseqüencia da modificação do plano Schlieffen foi que,
para tentar compactar o avanço, a extensão da linha teve de ser reduzida e somente as tropas de sua
extremidade ocidental, o primeiro exército sob comando de von Kluk, é que poderiam ameaçar Paris.
Preocupado em dar combate ao quinto exército francês, que estava a leste, Moltke ordenou uma
conversão mais acentuda para o sul antes que Paris fosse ultrapassada, de modo que os exércitos
passaram a leste da cidade.
Percebendo o flanco alemão vulnerável, a defesa de Paris iniciou os ataques e obrigou o primeiro
exército alemão a se voltar para oeste. Quando os avanços começaram a se retardar, Moltke enviou um
oficial subalterno e inexperiente para a ala oeste, já com a missão de abortar o avanço rápido, recuar e
reagrupar ao longo do rio Aisne. Encontrou generais com diferentes avaliações dos resultados dos
combates, que não dialogavam claramente entre sí. Estavam a 40 km de avistar a própria torre Eifel!
Bastaria apenas avançar mais, em bloco e em direção a Paris, os franceses já se preparavam para
recuar e os britânicos ainda não haviam chegado. Manoury lutava sem esperanças e Gallieni tentava
lhe mandar reforços até por meio de táxis. Mas a ordem do alto comando alemão foi atendida, poucos
generais se sentiriam seguros de tomar uma decisão autônoma, mesmo vendo o inimigo praticamente
batido.
Moltke temia o 5.º exército francês posicionado mais a leste, apesar de tê-lo feito recuar continuamente
até então. Deixou por isto de considerar reforçar o avanço de von Kluk em direção a Paris com o
deslocamento para o oeste do segundo exército, comandado por von Bullow, assim o esforço de
primeiro exército criou uma grande brecha na frente alemã. O próprio von Kluk, que chegou a quase
derrotar sozinho a defesa de Paris, deixou de prosseguir após o chamado de Moltke e não teve
personalidade para defender um apoio a seu avanço. Não fosse a hesitação alemã, os combates mais
duros ocorreriam realmente às portas de Paris, com enorme desvantagem defensiva em termos de
terreno e com a captura certa do tronco ferroviário francês.
Joffre então entendeu a catástrofe iminente, para o alívio de Maunoury e Gallieni, e deslocou suas
forças para o Marne, com o devido reforço britânico a caminho. Os exércitos franceses penetraram a
brecha entre o primeiro e o segundo exército, enquanto a Força Expedicionária Britânica e as tropas de
Manoury fustigavam o flanco direito de von Kluk. Os alemães foram detidos, cercados e obrigados a
recuar com urgência. Começou a corrida para oeste que estendeu a frente de combate até o mar sem
que nenhum dos lados conseguisse se impor e, fato definitivo, começaram a ser cavadas as trincheiras,
que se revelariam mais tarde praticamente intransponíveis.
R: A partir de 1917 a situação começou a alterar-se, quer com a entrada em cena de novos meios,
como o carro de combate e a aviação militar, quer com a chegada ao teatro de operações europeu das
forças norte-americanas ou a substituição de comandantes por outros com nova visão da guerra e das
tácticas e estratégias mais adequadas; lançam-se, de um lado e de outro, grandes ofensivas, que causam
profundas alterações no desenho da frente, acabando por colocar as tropas alemãs na defensiva e
levando por fim à sua derrota. É verdade que a Alemanha adquire ainda algum fôlego quando a
revolução estala no Império Russo e o governo bolchevista, chefiado por Lênin, prontamente assina a
paz sem condições, assim anulando a frente leste, mas essa circunstância não será suficiente para evitar
a derrocada. O armistício que põe fim à guerra é assinado a 11 de Novembro de 1918. Às 11h do 11º
dia do 11 mês.
Numa nota curiosa, temos que no início da Guerra, chegado a primeira época natalícia, se encontram
relatos de os soldados de ambos os lados cessarem as hostilidades e mesmo saírem das trincheiras e
cumprimentarem-se. Isto ocorreu sem o consentimento do comando, no entanto, foi um evento único.
Não se repetiu posteriormente por diversas razões: o número demasiado elevado de baixas aumentou
os sentimentos de ódio dos soldados e o comando, dados os acontecimentos do primeiro ano, tentou
usar esta altura para fazer propaganda, o que levou os soldados a desconfiar ainda mais uns dos outros.
A alimentação era sobretudo à base de carne e vegetais enlatados e biscoitos, sendo os alimentos
frescos uma raridade.
R: A Primeira Guerra Mundial foi uma mistura de tecnologia do século XX com tácticas do século
XIX.
Muitos dos combates durante a guerra envolveram a guerra das trincheiras, onde milhares de soldados
por vezes morriam só para ganhar um metro de terra. Muitas das batalhas mais sangrentas da história
ocorreram durante a Primeira Guerra Mundial. Tais batalhas incluiam Ypres, Vimy Ridge, Marne,
Cambrai, Somme, Verdun, e de Gallipoli. A artilharia foi a responsável pelo maior número de baixas
durante a guerra.
Neste conflito estiveram envolvidos cerca de 65 milhões de soldados e destacaram-se algumas figuras
militares, como o estrategia da Batalha de Marne, o general francês Joffre, o general Ferdinand Foch,
também da mesma nacionalidade, que veio a assumir o controle das forças aliadas, o general alemão
Von Klück, que esteve às portas de Paris, general britânico John French, comandante do Corpo
Expedicionário Britânico e o comandante otomano Kemal Ataturk, vencedor na Batalha de Gallipoli
contra a Inglaterra e o ANZAC (Austrália e Nova Zelândia).
R: A guerra química e o bombardeamento aéreo foram utilizados pela primeira vez em massa na
Primeira Guerra Mundial. Ambos tinham sido tornados ilegais após a Convenção Hague de 1907.
Os aviões foram utilizados pela primeira vez com fins militares durante a Primeira Guerra Mundial.
Inicialmente a sua utilização consistia principalmente em missões de reconhecimento, embora tenha
depois se expandido para ataque ar-terra e atividades ar-ar, como caças. Foram desenvolvidos
bombardeiros estratégicos principalmente pelos alemães e pelos britânicos, já tendo os alemães
utilizado Zeppelins para bombardeamento aéreo.
R: A Campanha de Galípoli foi uma das campanhas mais custosas e trágicas da I Guerra Mundial, as
forças britânicas, francesas, australianas e neozelandesas desembarcaram em Gallípoli, a 25 de abril de
1915, para tentar invadir a Turquia e capturar o estreito de Dardanelos.
A ineficácia do comando aliado e a resistência dos turcos, comandados por Mustafá Kemal (o futuro
presidente da Turquia, Kemal Atatürk), provocou um cruel confronto. As baixas de ambos os lados
atingiram mais de 50% das tropas destacadas.
As divisões ANZAC (Australian and New Zealand Army Corps) se viram especialmente danificadas, e
esta campanha passou a significar certa dissensão por parte do aliados oriundos da Nova Zelândia e da
Austrália, que acusaram as tropas britânicas de arrogância, crueldade e inaptidão, bem como principais
responsáveis pelo fracasso das operações.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Campanha_de_Gal%C3%ADpoli"
Está firmemente estabelecido que foi o primeiro genocídio, e há evidências do plano organizado e
intentado de eliminar sistematicamente os armênios. É o segundo mais estudado evento desse tipo,
depois do Holocausto dos judeus na Segunda Guerra, e vários estudiosos afirmam ter Hitler
pronunciado a frase Afinal quem fala hoje do extermínio dos armênios ? em 1939, nas vésperas da
invasão da Polônia. Adota-se a data de 24 de abril de 1915 como início do massacre, por ser a data em
que dezenas de lideranças armênias foram presas e massacradas em Istambul.
O governo turco atual rejeita o termo genocídio organizado e que as mortes tenham sido intencionais
R: O Corpo Expedicionário Português (CEP) foi a principal força militar que Portugal, durante a 1ª
Guerra Mundial, enviou para França, com a finalidade de, através da sua participação activa no esforço
de guerra contra a Alemanha, conseguir tirar dividendos no final desta.
De notar que Portugal também enviou para França uma outra força, mais reduzida e menos famosa: o
Corpo de Artilharia Pesada Independente (CAPI). O CAPI destinou-se a responder a um pedido de
ajuda francesa, ficando sob comando do Exército Francês, sendo aí conhecido por Corps de Artillerie
Lourde Portugaise (CALP) e tendo operado artilharia super-pesada de caminho de ferro, com obuses
de 320 mm, 240 mm e 190 mm. A partida de milhares de homens para a Flandres gerou, no entanto,
descontentamentos nacionais, avolumados pelos enormes gastos a suportar pelo governo.
45-) E O MARXISMO?
R:. conjunto de idéias filosóficas, econômicas, políticas e sociais elaboradas primariamente por Karl
Marx e Friedrich Engels e desenvolvidas mais tarde por outros seguidores. Interpreta a vida social
conforme a dinâmica da luta de classes e prevê a transformação das sociedades de acordo com as leis
do desenvolvimento histórico de seu sistema produtivo.
Fruto de décadas de colaboração entre Karl Marx e Friedrich Engels, o marxismo influenciou os mais
diversos setores da atividade humana ao longo do século XX, desde a política e a prática sindical até a
análise e interpretação de fatos sociais, morais, artísticos, históricos e econômicos. Tornou-se base para
as doutrinas oficiais utilizadas nos países socialistas, segundo os autores dessas doutrinas.
No entanto, o marxismo ultrapassou as idéias dos seus precursores, se tornando uma corrente política-
teórica que abrange uma ampla gama de pensadores e militantes, nem sempre coincidentes e
assumindo posições teóricas e políticas às vezes antagônicas tornando-se necessário observar as
diversas definições de marxismo e suas diversas tendências, especialmente a social-democracia, o
bolchevismo e o comunismo de conselhos.
46-)EXPLIQUE O COMUNISMO.
R: ideologia e um sistema econômico que tem por objetivo a criação de uma sociedade sem classes
baseada na propriedade comum dos meios de produção, com a conseqüente abolição da propriedade
privada, sob tal sistema, o Estado não teria necessidade de existir e seria extinto. É normalmente
considerado como parte de um mais amplo movimento socialista, de origens de trabalhos de teóricos
da Revolução Industrial e Revolução Francesa, e que remontam às obras de Karl Marx. O Comunismo
tenta oferecer uma alternativa aos problemas que são entendidos como inerentes à economia capitalista
e ao legado do imperialismo e o nacionalismo. O Comunismo diz que a única forma para resolver
esses problemas, seria para a classe trabalhadora - ou proletariado – substituir a rica burguesia, que é a
classe dominante, para estabelecer uma sociedade pacífica, livre, sem classes, ou governo. As formas
mais dominantes do comunismo, como Leninismo, Trotskismo e Luxemburguismo, são baseadas no
Marxismo; mas versões não-Marxistas do comunismo (como Comunismo Cristão, e Anarco-
comunismo) também existem e estão crescendo com importância, desde a queda da União Soviética
48-)DEFINA
A- NAZISMO:
B- CZENARIMOS: