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1. Nota Introdutória.
Este documento pretende explicitar as normas que regem a redação de trabalhos académicos e científicos
da Universidade Europeia. A maior parte da informação constante neste documento foi recolhida no manual
de publicações da APA (2009). Informações adicionais ou mais detalhadas acerca das normas APA para a
redação de trabalhos académicos e científicos devem ser consultadas em American Psychological
Association (APA) (2009). Publication Manual of the American Psychological Association (6th Ed.).
Washington, DC: APA. Este manual está disponível para consulta na biblioteca da Universidade Europeia.
2.3. Extratexto.
Os quadros, tabelas figuras e gráficos devem ser numerados e ter um título. A indicação da fonte da
informação (se aplicável) é obrigatória. O uso de linhas nas tabelas deve ser limitado ao mínimo
necessário para que se compreenda a informação que delas consta. Devem ter espaçamento simples
ou duplo entre linhas. O número do quadro, tabela, figura e gráfico deve surgir em primeiro lugar, segue-
se um parágrafo com o título. Se houver notas relativas aos extratextos, para referência da fonte ou
outros comentários, aquelas farão parte dos próprios extratextos, sendo apresentadas na sua base (e
não no fim da página). Veja-se o seguinte exemplo:
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V. Normas dos Trabalhos Científicos
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Quadro 3
A população portuguesa por distrito
1999 2000 2001 2002
Lisboa
...
Porto
Fonte. Instituto Nacional de Estatística
2.4. Notas.
As notas devem ser apresentadas no fim da página e não no fim do texto. São sequenciais dentro de
cada capítulo (isto é, em cada novo capítulo recomeça a numeração) e usa-se a numeração árabe (1, 2,
3, etc.). Uma mesma nota pode incluir vários comentários e referências; não deve apresentar-se duas
chamadas de nota imediatas. A chamada de nota no corpo do texto é colocada sempre após o sinal de
pontuação (exceto quando se trata de um travessão, caso em que a chamada de nota deve precedê-lo)
e preferencialmente no fim do período a que diz respeito.
2.5. Citações.
As citações no curso do texto devem ser colocadas entre aspas baixas («…»). As citações com mais do
que uma frase deverão ser destacadas do texto, constituindo parágrafos autónomos, com uma margem
adicional de 0,5 cm à direita e à esquerda e em corpo de letra 10, sem aspas. As citações de textos em
língua estrangeira são traduzidas para português (exceto quando o texto discuta precisamente aspetos
relacionados com a formulação na língua original), acrescentando-se a indicação. Se parte do trecho
citado for suprimida, deve ser indicada com reticências entre parênteses retos.
2.6. Itálico.
São grafados em itálico os títulos de publicações (volumes autónomos) ou de produções artísticas
(filmes, peças de teatro, programas de televisão, etc.), bem como os vocábulos ou expressões em
línguas estrangeiras (com exceção dos nomes próprios de pessoas e nomes de organizações), nomes
de embarcações e marcas, cognomes e ápodos, etc. Pode usar-se o itálico para destacar conceitos
relevantes ou termos de uso local, bem como partes de citações (neste último caso, essa intervenção
deve ser indicada).
3. Tipos de Estudos.
3.1. Estudos Empíricos.
Um estudo empírico relata uma investigação original numa área específica, podendo ser quantitativo ou
qualitativo.
Os estudos quantitativos avaliam teorias e modelos desenvolvidos com base em estudos anteriores.
Tipicamente testam hipóteses ainda não consideradas noutros estudos. O resumo deve descrever:
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Tabela 1
Formatação dos Títulos
Nível do
Numeração Regra de Formatação
título
1 I. Centrado, Negrito, Iniciais Maiúsculas
2 1. À Esquerda, Negrito, Iniciais Maiúsculas
3 1.1. Parágrafo recuado, negrito, letras minúsculas, termina com ponto final.
4 1.1.1. Parágrafo recuado, negrito, itálico, letras minúsculas, termina com ponto final.
5 a. Parágrafo recuado, itálico, letras minúsculas, termina com ponto final.
Fonte. APA (2009, p.62)
4.2. Resumo.
Consiste num breve sumário do conteúdo do artigo. Deve ter entre 150 e 250 palavras. Constitui o primeiro
contacto do leitor com o documento e é normalmente com base no resumo que se decide se se quer ler o
artigo completo ou não, pelo que a forma como é redigido é crucial.
Características gerais de um bom resumo:
Preciso: reflete os objetivos e conteúdos do documento. Cinge-se à informação contida no artigo.
Se for uma réplica de um estudo anterior este facto deve ser mencionado no resumo;
Não-avaliativo: limita-se a reportar, sem comentar ou acrescentar o que quer que seja ao artigo;
Coerente e passível de ser lido: usa linguagem clara e concisa. Deve usar-se o presente nas
conclusões e resultados e o pretérito perfeito na descrição dos conceitos e nas variáveis
analisadas;
Conciso: transmite o máximo de informação em poucas palavras. Não repete o título. Refere-se
apenas 4 ou 5 tópicos, resultados ou implicações mais importantes. Devem usar-se os termos que
se considera serem os mais utilizados nas buscas eletrónicas.
Os conteúdos do resumo dependem do tipo de trabalho académico ou científico. Assim, aplicam-se regras
específicas para estudos empíricos (qualitativos ou quantitativos), revisões da literatura ou meta-análises,
trabalhos orientados para a teoria e trabalhos metodológicos.
4.3. Introdução.
Tem como principal função introduzir o problema em estudo e explicar a sua importância. Para conseguir
elaborar uma boa introdução deve responder a estas questões em poucas páginas e deve sumariar, de forma
coerente e integrada, a investigação prévia realizada na área em estudo. Proporciona desta forma uma noção
clara do estado do conhecimento na área. Deve:
Descrever estudos relevantes na área, proporcionando um sumário dos trabalhos mais recentes
diretamente relacionados com o estudo. Citam-se e referenciam-se apenas os trabalhos
pertinentes para o estudo em questão, enfatizando aspetos teóricos, metodológicos, resultados e
conclusão relevantes;
Dar uma ideia do que foi estudado e porquê, explicando a necessidade de nova investigação;
Descrever a estratégia da investigação. Nos estudos quantitativos, há ainda que nomear hipóteses
e estabelecer a correspondência como desenho de investigação. Nos estudos qualitativos, há que
apresentar um quadro teórico de referência (p. ex. estruturalismo, behaviorismo) e estabelecer a
correspondência com o desenho de investigação;
Responder sucintamente às seguintes questões:
Porque é que este problema é importante?
Como é que este estudo se relaciona com o trabalho efetuado previamente nesta área?
Quais as implicações teóricas e práticas do estudo?
Em estudos quantitativos, deve ainda responder às seguintes questões:
Quais são as hipóteses e os objetivos do estudo? Qual a sua relação com a teoria?
Como é que as hipóteses e o desenho da investigação se relacionam?
Em estudos qualitativos, deve responder também às seguintes questões:
Quais são os objetivos do estudo? Quais são os pressupostos teóricos de partida?
Como é que os pressupostos teóricos e o desenho da investigação se relacionam?
4.4. Metodologia.
A secção da metodologia serve para descrever em detalhe a forma como o estudo foi conduzido, incluindo as
definições conceptuais e operacionais das variáveis usadas no estudo (para estudos qualitativos) ou o quadro
teórico de referência e os pressupostos (para estudos qualitativos). Permite a avaliação da adequação dos
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métodos e a fidelidade e validade dos resultados. Deve conter toda a informação necessária para que se
possa replicar o estudo. A secção “Metodologia” é, normalmente, dividida em subsecções.
Para um estudo quantitativo as subsecções da metodologia são:
a. Participantes: A identificação dos participantes é crítica para a generalização dos resultados.
Devem especificar-se os critérios de inclusão e/ou de exclusão dos participantes. Devem detalhar-
se as características demográficas mais importantes como a idade, género, grupo étnico, nível
educacional, socioeconómico, etc. A ênfase deve colocar-se nas características que possam
influenciar a interpretação dos resultados.
b. Procedimentos amostrais: Descrever o procedimento de seleção da amostra, como o método de
amostragem e a percentagem de pessoas que aceitaram participar. Descrever contexto em que
os dados foram recolhidos, procedimentos éticos, consentimento informado, aprovação por parte
da instituição e potenciais pagamentos.
c. Tamanho amostral, poder e precisão: Mencionar como foi determinado o número de participantes
a incluir no estudo (cálculo do tamanho amostral). Quando se usa estatística inferencial deve
tomar-se em consideração o poder estatístico associado ao teste de hipóteses.
d. Medidas e co-variáveis: Descrever em detalhe todos os métodos usados para recolher os dados,
quer sejam questionários, entrevistas, observações laboratoriais, etc. Proporcionar informação
acerca das propriedades psicométricos dos instrumentos usados.
e. Desenho de investigação: Deve proporcionar uma descrição detalhada de todos os procedimentos
do estudo para que o leitor compreenda a complexidade do mesmo e tenha informação suficiente
para que o possa replicar.
f. Manipulação experimental ou intervenção: Descrever detalhadamente qualquer intervenção ou
manipulação experimental. No caso de haver um grupo experimental e um grupo de controlo, deve
descrever-se como e quando as intervenções foram administradas.
Para um estudo qualitativo as subsecções da metodologia são:
a. Descrição dos participantes e do seu contexto: A relação entre os participantes e o seu contexto é
crítica para a plausibilidade dos resultados. Deve descrever-se os participantes de acordo com os
fatores relevantes para o problema de investigação. Devem detalhar-se os elementos do contexto
mais importantes tendo em conta o tema de investigação e os pressupostos, como a estrutura da
organização ou do grupo a que os participantes pertencem e as suas condições de ação.
b. Procedimento de acesso aos participantes ou ao contexto de investigação: Descrever como foi
negociado acesso à observação, entrevistas e/ou documentos que constituem o corpus de dados
para o estudo. Explicar a validade das pessoas, grupos ou organizações que constituem a fonte
de dados do estudo para abordar o problema de investigação. Descrever procedimentos éticos e
consentimento informado, incluindo a forma como o investigador se apresentou aos participantes.
c. Dimensão do corpus: Mencionar os critérios que especificaram a duração da observação, o número
de entrevistas e/ou a quantidade e tipos de documentos recolhidos. Quando o método assim o
justificar, devem ser especificados os procedimentos para determinar a saturação teórica durante
a recolha de dados.
d. Processos de documentação: Mencionar os processos que foram usados para indexar os dados
recolhidos. Mencionar se as observações e entrevistas foram registadas de forma eletrónica,
descrevendo os processos de referenciação das observações através de informação auxiliar,
como por exemplo a data e hora, o local, os intervenientes e as principais características do
contexto. Mencionar se os documentos foram digitalizados e apresentar o processo de construção
dos procedimentos usados para construir a lista de documentos.
e. Desenho de investigação: Deve proporcionar uma descrição detalhada de todos os procedimentos
do estudo para que o leitor compreenda a complexidade do mesmo e tenha informação suficiente
para que o possa replicar noutro contexto empírico.
f. Intervenção no contexto de estudo: Deve descrever todas as ações realizadas pelo investigador
que possam influenciar o comportamento ou as interpretações dos participantes no estudo,
especialmente quando o método de recolha de dados não implique este tipo de ações (como
acontece na observação participante).
4.5. Resultados.
Esta secção reserva-se a sumariar os dados recolhidos e as análises efetuadas. Não deve fazer-se qualquer
consideração ou discussão acerca da implicação dos resultados. Nos estudos quantitativos, a secção
“Resultados” é, normalmente, dividida em subsecções, que passamos a descrever:
a. Recrutamento: Definir os períodos de recrutamento dos participantes e follow-up.
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b. Análise estatística de dados: Relato preciso, completo dos tratamentos de dados usados quer
tenham sido qualitativos, quer quantitativos. Deve:
Assumir-se que o leitor tem conhecimentos estatísticos, pelo que não se deve
proporcionar uma revisão dos conceitos ou procedimentos estatísticos;
Dar-se informação acerca da percentagem de dados em falta e explicar-se quais os
procedimentos adotados (missing data);
Relatar-se os dados estatísticos relevantes tendo em consideração o tipo de teste
efetuado1.
c. Fluxo de participantes: Em estudos experimentais e quase-experimentais deve reportar-se o fluxo
de participantes (animais, pessoas ou grupos). Indicar o número de participantes (1) total, (2) em
cada grupo, (3) que não terminaram o estudo ou que passaram para outra condição.
d. Fidelidade da intervenção ou manipulação: Quando há intervenções ou manipulações envolvidas
deve reportar-se se decorreram como o previsto.
e. Dados de referência: Reportar as características clínicas ou sociodemográficas de cada grupo no
início do estudo.
f. Análise estatística de dados: Deve tornar-se explícito se os participantes de cada condição foram
incluídos na base de dados independentemente de terem efetivamente estado sujeitos a
tratamento/intervenção, ou se só os participantes que foram sujeitos de forma satisfatória ao
tratamento/intervenção foram incluídos.
g. Acontecimentos adversos: Detalhar efeitos adversos ou secundários das intervenções em estudo.
Nos estudos qualitativos a secção resultados é, normalmente, dividida em subsecções determinadas pelas
categorias de práticas ou de significados resultantes da análise dos dados. Esta secção pode ter uma de três
estruturas possíveis:
a. Um conjunto de subsecções em que cada uma descreve as práticas e os significados que dão
origem ao fenómeno em estudo.
b. Um conjunto de subsecções em que cada uma descreve as práticas e os significados que são
consequências do fenómeno em estudo.
c. Um conjunto de subsecções em que a primeira explica os antecedentes do fenómeno em estudo,
a segunda explica os processos internos e as condicionantes do fenómeno em estudo, e a terceira
explica as consequências do fenómeno em estudo.
4.6. Discussão.
Nesta secção deve avaliar e interpretar as implicações dos resultados, tendo como ponto de referência as
hipóteses formuladas inicialmente. Devem retirar-se inferências e conclusões a partir dos resultados,
enfatizando as consequências teóricas e práticas dos mesmos. As semelhanças e diferenças entre os
resultados encontrados e os resultados de outros estudos devem ser contextualizadas, confirmadas e devem
clarificar as conclusões.
Nos estudos quantitativos, deve iniciar com um parágrafo geral e claro que indique a confirmação/negação
das hipóteses em estudo, oferecendo explicações. Nos estudos qualitativos, deve iniciar com uma frase geral
e clara que integre os resultados da análise num modelo ou numa teoria do fenómeno em estudo. Toda a
interpretação dos resultados deve ser efetuada considerando:
Fontes de potencial viés e outras ameaças à validade interna do estudo;
Imprecisão das medidas nos estudos quantitativos e limitações na recolha de dados nos estudos
qualitativos;
O número de testes e sobreposição de testes nos estudos quantitativos, o número de entrevistas,
documentos e tempo de observação, nos estudos qualitativos;
O tamanho do efeito observado nos estudos quantitativos, a diferença entre a teoria ou modelo
resultante da análise e a teoria ou modelo do fenómeno em estudo que está implícito ou explícito
na literatura sobre o tema;
Outras limitações específicas do estudo.
As limitações do estudo devem ser discutidas e devem oferecer-se explicações alternativas para os resultados
encontrados. A generalização ou a validade externa dos resultados deve igualmente ser abordada. A
discussão deve terminar com um comentário acerca da importância dos resultados obtidos no estudo, que no
fundo justifica a importância de ser ter realizado o estudo.
1
Para mais detalhes consultar manual APA (2009), pp.33-34
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5. Referências Bibliográficas.
Esta secção proporciona uma forma simples de localizar os trabalhos mencionados no estudo. Todos os
trabalhos mencionados no documento académico devem ser listados nas referências bibliográficas. De igual
forma, todas as referências bibliográficas listadas devem ter sido previamente mencionadas no trabalho.
1 autor
Oliveira (2003) verificou que…
Um estudo relativamente recente, relata uma associaçãoo entre défice alimentar e dificuldades de
aprendizagem (Oliveira, 2003)
2 autores
Teixeira e Santos (2010) analisaram…
Outros estudos mostram uma associaçãoo entre défice alimentar e dificuldades de aprendizagem
(Teixeira & Santos, 2010)
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3 a 5 autores
Primeira vez que se cita no texto:
Teixeira, Moreira, Gomes, Silva, e Santos (2013) observaram…
Outros estudos mostram uma associação entre défice alimentar e dificuldades de aprendizagem
(Teixeira, Moreira, Gomes, Silva, & Santos, 2013)
Nas citações seguintes:
Teixeira et al. (2003) mostraram…
Outros estudos mostram uma associaçãoo entre défice alimentar e dificuldades de aprendizagem
(Teixeira et al., 2003)
6 ou mais autores
Barros et al. (2012) verificaram…
Outros estudos mostram uma associaçãoo entre défice alimentar e dificuldades de aprendizagem
(Barros et al., 2012)
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3 a 7 autores
Almeida, R., Moreira, A., Gomes, C., Silva, D., & Santos, A. (2003)…
Mais de 7 autores
Enumeram-se os 6 primeiros autores, segue-se reticências e referencia-se o último autor
Almeida, R., Moreira, A., Gomes, C., Silva, D., Oliveira, B., Santos, A.,… Matos, R. (2003)...
5.3.2.Tipo de Referências.
Livro
Apelido autor, Inicial do nome. (Ano). Título do livro. Local: Editora.
Field, A. (2005). Discovering Statistics using SPSS. London: SAGE Publications
Capítulo de livro
Apelido autor, Inicial do nome., & Apelido autor, Inicial do nome. (Ano). Título do capítulo. In Inicial nome.
Apelido editor (Ed.), Título do livro (pp. xx-yy). Local: Editora.
Murray L, & Cooper P (1997) The role of infant and maternal factors in postpartum depression,
mother-infant interactions and infant outcomes. In L. Murray & P. Cooper (Eds.), Postpartum
depression and child development (pp. 111–135). New York: Guilford Press
Abstract
Mais de 7 autores:
Carvalho, A. C., Valadas, E., França, l., Carvalho, C., Aleixo, M., Mendez, J., … Barros, H. (2012).
Population mobility and the changing epidemics of HIV-2 in Portugal [Abstract], HIV Medicine,
13(4), 219-225. doi: 10.1111/j.1468-1293.2011.00963.x
Simpósio em conferência
Apelido autor, Inicial do nome., & Apelido autor, Inicial do nome. (Ano, Mês). Título da comunicação. In inicial
do nome. Apelido mediador (Chair), Título do simpósio. Simpósio realizado na Conferência XX, Local.
Costa, R., Figueiredo, B., Pacheco, A., Teixeira, C., & Conde, A. (2008, March). Maternal Anxiety
and Depression during Pregnancy: Effects on Newborn Neurobehavioral Organization. In B.
Figueiredo (Chair), Maternal Depression and Anxiety during Pregnancy: Effects on Fetal and Infant
Behavior and Development. Simpósio realizado na 26ª International Conference on Infant Studies,
Vancouver, Canadá.
Paper/Poster em conferência
Apelido autor, Inicial do nome., & Apelido autor, Inicial do nome. (Ano, Mês). Título do paper/poster.
Paper/poster apresentado na Conferência XX, Local.
Costa, R., Tendais, I., Guedeney, A., Canário, C. & Figueiredo, B. (2013, September). Gene-
environment interactions on the developmental trajectories up to 18-months of age. Paper
apresentado na 16ª European Conference on Developmental Psychology, Lausanne, Suiça.
Tese Doutoramento/Mestrado
No caso de a tese não estar publicada
Apelido autor, Inicial do nome. (Ano). Título da tese (Tese de doutoramento/mestrado não publicada). Nome
da Instituição, Local.
Pacheco, A. (2012). Depressão materna na gravidez: efeitos no desenvolvimento fetal e neonatal
(Tese de Doutoramento não publicada). Universidade do Minho, Braga.
No caso de a tese estar disponível num arquivo institucional
Apelido autor, Inicial do nome. (Ano). Título da tese (Tese de doutoramento/mestrado). Retirado de Nome da
base de dados.
Pacheco, A. (2012). Depressão materna na gravidez: efeitos no desenvolvimento fetal e neonatal
(Tese de Doutoramento). Retirado de http://www.sdum.uminho.pt
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