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8 MALHA DE ATERRAMENTO

8.1 Introdução
Neste capítulo serão vistos os passos necessários para o
dimensionamento da malha de terra de uma substação.
Verificação dos potenciais
Dimensionamento de na superfície
uma malha de terra
Nível da corrente de neutro
(sensibilização do relé)

8.2 Itens necessários ao projeto


a) Estratificação do solo pelo método de Wenner
b) Resistividade superficial do solo (s). Caso se utilize
brita (s = 3.000). Sem brita, s = 1.
c) Corrente de curto-circuito máxima entre fase e terra
no local do aterramento (Imáx=3I0)
d) Percentual da corrente de curto-circuito máxima que
realmente escoa pela malha (Imalha)
e) Tempo de defeito para a máxima corrente de curto –
circuito fase-terra (tdefeito)
f) Área da malha pretendida
g) Valor máximo da resistência de terra de modo a ser
compatível com a sensibilidade da proteção.

8.3 Estratificação do solo


Utilizando as metodologias vistas no capítulo 3

8.4 Determinação da resistividade aparente


Utilizando as metodologias vistas no capítulo 6
8.5 Dimensionamento do condutor da malha
O condutor da malha de terra é dimensionado considerando
os esforços mecânicos e térmicos que ele pode suportar. Na
prática utiliza-se no mínimo o condutor de 35 mm2, que
suporta os esforços mecânicos da movimentação do solo.
Para dimensionamento térmico utiliza-se a fórmula de
Onderdonk válida somente para cabos de cobre.

1    a 
I  226,53 Scobre ln m  1
tdefeito  234   a 
Sendo:
Scobre  Seção do condutor de cobre da malha de terra
(mm2)
I  Corrente de defeito em Ampères, através do condutor
tdefeito  Duração do defeito em segundos
a  Temperatura ambiente em ° C
m  Temperatura máxima permissível em ° C

Para condutores de cobre, o valor de m é limitado pelo tipo


de conexão adotado.
m = 250°C  malha cavilhada com juntas de bronze
m = 450°C  malha com emenda tipo solda convencional
m = 550°C  malha cuja conexão é com Foscoper
m = 850°C  malha com emenda por solda exotérmica

Com isso pode-se verificar se condutor suporta os esforços


Provocados pela elevação de temperatura.
Para dimensionamento do condutor da malha ou do cabo
de interligação entre equipamento e malha de terra, deve
ser considerada a corrente de defeito da forma mostrada na
figura abaixo:
Equipamento
elétrico

ICURTO

60% ICURTO 60% ICURTO

Figura 8.1 – Dimensionamento do condutor

a) Dimensionamento do cabo da malha


A conexão do cabo de descida a malha, geralmente é feito
no ponto mais próximo a malha. Dividindo o local de
contato em duas partes conforme mostra a figura anterior.
A corrente de defeito divide-se em 50% para cada lado.
Para dimensionamento, acrescenta-se 10% em cada ramo.

I defeito condutorda malha  60% I curto máximo


b) Dimensionamento do cabo de ligação
A conexão do cabo de ligação ao equipamento elétrico é
feito por aperto, portanto sua temperatura máxima é a
mesma da junta cavilhada.
De acordo com a figura 8.1, a corrente de defeito máxima
é obtida na fórmula de Onderdonk. A tabela 8.1 resume o
dimensionamento do condutor
A tabela abaixo, resume o dimensionamento do condutor.
Nela é apresentada a seção do condutor necessária para
cada ampère de corrente de defeito, em função do tempo
de defeito e tipo de emenda

Tabela 8.1 Dimensionamento dos condutores da malha e


cabo de ligação
8.6 Potenciais máximos a serem verificados
No capítulo 7 definiu-se o potencial de passo e toque e a
forma de cálculo. A malha só poderá ser aceita se tais
potenciais estiverem abaixo dos limites calculados pelas
expressões desenvolvidadas no capitulo 7. Ou seja,
Vtoque  Vtoque máximo

V passo  V passo máximo

8.7 Malha inicial


O dimensionamento de uma malha é um processo iterativo
que parte de um projeto inicial de malha.
As dimensões da malha são pré-definidas. Um espaçamento
inicial típico adotado está entre 5% e 10% do comprimento
dos respectivos lados da malha.
a

eb
b

ea

Figura 8.2 – Projeto inicial da malha


Todas as fórmulas a serem usadas no dimensionamento da
malha de terra foram deduzidas considerando submalhas
quadradas, isto é, ea = eb
Tendo-se as dimensões da malha o número de condutores é
dado por: a
Na  1
ea
b
Nb  1
eb

O comprimento total dos condutores que formam a malha é


dado por:
Lcabo  aNb  bNa

Se durante o dimensionamento forem introduzidas hastes na


malha deve-se acrescentar seus comprimentos no
comprimento total de condutores da malha.

Ltotal  Lcabo  Lhastes

8.8 – Resistência de aterramento da malha


A resistência de aterramento da malha pode ser calculada,
aproximadamente pela fórmula de Sverak.

  
  
 a  
1 1 1  1
Rmalha 
 Ltotal 20 Amalha  20 
  1  h  
  Amalha  
Amalha = a.b Area ocupada pela malha em m2
h Profundidade da malha
Ltotal Comprimento total dos cabos e hastes

Esta resistência da malha é considerada até o infinito. Seu


valor deverá ser menor do que a máxima resistência limite
de sensibilidade do relé de neutro. Várias expressões para
Rmalha são propostas por outros pesquisadores.

8.9 Potencial de malha


O potencial de malha (Vmalha) é definido como o potencial de
toque máximo quando do máximo defeito fase terra. Numa
malha, a corrente de defeito escoa preferencialmente pelas
bordas.

Figura 8.3 – Correntes pela bordas da malha


O potencial máximo da malha se encontra nos cantos da
malha e pode ser calculado por:

a K m Ki I malha
Vmalha 
Ltotal

Km é definido como o coeficiente da malha (condensa


profundidade, diametro e espaçamento entre condutores)
Sendo dado pela expressão:

Km 
1
  e2

e  2h 
2

h  Kii

8 

 
ln  ln 
2
  16 hd 8ed 4 d  K h  2 N  1 

h  Profundidade da malha [m]
e  Espaçamento entre condutores paralelos ao longo do
lado da malha 
d  Diâmetro do condutor da malha [m]

N  N a Nb  A malha retangular é transformada numa


malha quadrada

Kii = 1 Para malha com hastes cravadas ao longo do


perímetro ou nos cantos da malha ou ambos.
1
kii  2  Para malhas sem hastes e com poucas
2 N  N hastes nos cantos e perímetro da malha
Kh  Correção de profundidade, calculado pela expressão
abaixo
h
Kh  1  onde h0 = 1 m
h0
O ki é definido como coeficiente de irregularidade que
condensa os efeitos da não uniformidade de distribuição da
corrente pela malha. Seu valor é dado por:
Ki  0,656  0,172 N

a  Resistividade aparente vista pela malha


Imalha  Parcela da corrente máxima de falta que escoa da
malha para a terra
Ltotal  Comprimento total dos condutores da malha

No caso de malhas onde são colocadas hastes cravadas


nos cantos ou no perímetro, as correntes podem fluir mais
profundamente alterando o valor do potencial de malha.

Figura 8.4 – Hastes no perímetro da malha


A expressão abaixo dá o comprimento virtual que deverá ser
usado na equação da tensão de malha:

Ltotal  Lcabo  1,15 Lhastes

Lhastes  Comprimento total das hastes cravadas na malha

a K m Ki I malha
Vmalha 
Lcabo  1,15 Lhastes
O valor do potencial de malha deve ser comparado com o
valor do potencial de toque máximo calculado no capítulo 7.
No caso da malha ter outra configuração, pode-se
aproximadamente transformá-la numa malha retangular
equivalente e efetuar toda a sequência de cálculo.

8.10 – Potencial de passo da malha


O maior potencial de passo que surge na malha é dado
por:
a K p Ki I malha
V psM 
Ltotal

KP  Coeficiente que introduz no cálculo a maior diferença


de potencial entre dois pontos distanciados de 1m.
Relaciona todos os parâmetros da malha que induzem
tensão na superfície da terra.

KP 
1 1

1

  2h e  h e
1
1  0,
5 
N 2 

N = Máximo (Na, Nb)  Este dará o maior valor para KP
As correções feitas no cálculo de VpsM com relação a
utilização ou não de hastes na periferia e nos cantos da
malha, devem tambem ser efetuadas.
a K p Ki I malha
V psM 
Lcabo  1,15 Lhastes

O valor de VpsM deve ser comparado com o valor da tensão


de passo máxima que o organismo humano deve suportar.

8.11 Limitação das equações de Vmalha e VpsM


As expressões vistas para o cálculo de Vmalha e VpsM têm
algumas limitações que devem ser consideradas para um
projeto seguro
N  25
d  0,25h
0,25m  h  2,5m
e  2,5m

8.12 Potencial de toque máximo da malha em


relação ao infinito
O potencial gerado pela maior corrente de curto-circuito
monofásico a terra, entre as partes metálicas dos
equipamentos e um ponto no infinito é dado por:
Vtoque máximo da malha  Rmalha I malha  Vtoquemáximo

Se este valor estiver abaixo do limite da tensão de toque,


A malha satisfaz todos os requisitos de segurança.
O fato de Vtoque máximo da malha não atender a condição, não
significa que a malha é inadequada. Deve-se, então,
Fazer todos os cálculos necessários de verificação das
Tensões Vmalha e VpsM em adequação com o limite de
fibrilação.

8.13 Fluxograma do dimensionamento da malha


de terra
Dimensionar uma malha de terra é, na verdade, verificar
se todos os itens estão dentro dos limites de segurança.
Estrategicamente, pode-se ir, redimensionando a malha de
forma iterativa, no sentido de otimizá-la sob o ponto de
vista econômico e de segurança.
. INICIO

DADOS DE
CAMPO

ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO

RESISTIVIDADE APARENTE
a, b e a

DIMENSIONAMENTO DO CONDUTOR S
Idefeito , tdefeito

POTENCIAIS MÁXIMOS
Vtoque máx. , Vpasso máx.

PROJETO INICIAL
ea , eb , Ltotal

RESISTÊNCIA DA MALHA
a, a , b , Ltotal , Rmalha
MODIFICAÇÃO
DO PROJETO POTENCIAL DE
SIM
Rmalha Imalha < Vtoque M 2 MALHA E
Ea , eb , Ltotal
PERIFERIA

NÃO Km , K P , K i ,
Vmalha VpsM
NÃO
Lmín < Ltotal
3
1
SIM
.
1

NÃO
3 Vmalha < Vtoque máx.

SIM

NÃO Vps Máx< Vpasso Máx


3

2 SIM

DETALHAMENTO DO PROJETO
POTENCIAIS DE CERCA

FIM

Figura 8.5 – Fluxograma da malha de terra

Fazendo o cálculo, chega-se a uma malha adequada


que atende aos requisitos de segurança e sensibilidade
da proteção
8.14 Potencial de toque na cerca perimetral da
malha
Dependendo do gráu de risco, localização e característica
da malha, deve-se decidir adequadamente o modo como
ela será cercada. Usualmente costuma-se isolar a malha
através de:
• Muro de alvenaria
• Cerca metálica
No caso de se utilizar cerca metálica, o potencial de toque
máximo que surge na cerca no máximo defeito a terra é
dado por:
a Kc Ki I malha
Vcerca 
Ltotal

Kc  Coeficiente que relaciona todos os parâmetros da


malha com a posição da pessoa que esta tocando a
cerca

Kc 
   
1   h2  x 2  h2  e  x 2 

  2e  x   3e  x   N  1e  x  
ln 
2   
hd h 2  e2   2 ln 
    3e    N  1e  
  2 e   

x  Distância (m) da periferia da malha ao ponto


considerado
N  Máximo (Na,Nb)

A figura a seguir ilustra a distância x


Figura 8.6 – Ilustração da distância x

Se a malha tiver hastes cravadas na periferia e nos cantos


A expressão de Vcerca fica:

a Kc Ki I malha
Vcerca 
Lcabo  1,15 Lhastes

A cerca metálica só estara adequada quando a inequação


for satisfeita
Vcerca  Vtoque máx

8.15 Melhoria na malha


Após o dimensionamento da malha, algumas alternativas
para melhorar a qualidade da malha de terra:
• Fazer espaçamentos menores na periferia da malha
• Arredondamento dos cantos para diminuir o efeito das
pontas
• Rebaixamento dos cantos
• Colocar hastes na periferia
• Colocar haste na conexão do cabo de ligação do
equipamento com a malha
• Fazer submalhas no ponto de aterramento de bancos
de capacitores
Uma alternativa recomendada é colocar um condutor em
anel a 1,5 m da malha e a 1,5 m de profundidade.

8.16 Malha de equalização


Se a malha estiver em situação muito crítica, ou além do
seu limite de segurança, pode-se usar uma malha de
equalização, que mantém o mesmo nível do potencial na
superfície do solo.

Figura 8.7 – Malha de equalização


8.17 Exemplo completo do dimensionamento de
uma malha de terra
Projetar uma malha de terra com os seguintes dados pré-
definidos:
Icc-T(máximo) = 3.000 A
Imalha = 1.200 A

O tempo da abertura da proteção para corrente de defeito

tdefeito = 0,6 s

 s  brita  3000 .m com camada de 20 cm

Dimensões e profundidade da malha conforme a figura


Abaixo:

50 m

solo
Malha 0,6 m

malha

deq = 12 m eq  580.m

 n1  80 .m
1) Determinação de a, vista pela malha
A 40  50 2000
r    31,23 m
D 40  50
2 2 64,03
r 31,23
   2,60
deq 12
n1 80
   0,138
eq 580


 N = 0,71

a  N eq  0,71 580  411,8 .m

2) Cálculo da bitola mínima dos condutores que formam a


malha de terra
I defeito  60% I cc T  0,6  3.000  1800 A

1    
I  226,53 Scobre ln  m a  1
tdefeito  234   a 
Considerando:
 a  30o C
 m  450o C  solda convencional
1  450  30 
1800  226,53 Scobre ln   1
0,6  234  30 

Scobre = 6,31 mm2

Por razões mecânicas usa-se no mínimo o cabo com


35 mm2, cujo diâmetro é 6,6756 mm.

3) Bitola do cabo de ligação


Neste caso a corrente de defeito é a total, e a conexão
é por aperto tipo junta cavilhada. Assim,

I defeito  3.000 A
 m  250º C

Usando a fórmula de Onderdonk tem-se:

1  250  30 
3.000  226,53 Scobre ln  1
0,6  234  30 

Scabo de ligação  13,10 mm2

Usar 35 mm2
4) Valores dos potenciais máximos admissíveis
 
  
1  Kn 
Cs hs , K   1  2
0 ,96  n 1  h 
2
 1   2n s  
  0 ,08  

hs = 0,20 m  Camada de brita


a  s 411,8  3.000
K   0,759
a  s 411,8  3.000
  
  
C hs , K  
1    0 ,759  0 ,759 2
 0 ,759 3

1  2 2

2

2 
0 ,96  
 1  2  0 ,2   2  2  0 ,2   2  3  0 ,2  
  1    1   
   0,08   0,08   0,08   

Cs hs , K   0,7905

0,116
Vtoque máximo
 1000  1,5 Cs   hs , K    s 
t
Vtoque máximo  1000  1,5  0,7905  3000
0,116
0,6
Vtoque máximo  682,47V
0,116
V passo máximo
 1000  6  Cs  hs , K    s 
t

 1000  6  0,7905  3000


0,116
V passo máximo
0,6

V passo máximo  2280,62V


5) Projeto inicial para o espaçamento

ea  eb  3m
Número de condutores ao longo dos lados

50 40
Na   1  17 ,66 Nb   1  14,33
3 3

Como Na e Nb devem ser inteiros, faz-se


N a  18 ea  2,941m
Nb  14 eb  3,077 m

Os espaçamentos são aproximadamente iguais


Comprimento total dos cabos que formam a malha
Lcabo  18  40  14  50  1420 m

6) Cálculo da resistência da malha


  
 1  
1 1  1 
Rmalha  411,8 
1420 20  40  50  20 
 1  0 ,6 
  40  50 

Rmalha  4,291

Verificação do potencial máximo da malha

Vtoque máx. da malha  Rmalha  I malha  4, 2911200  5149, 2V


Rmalha  I malha  Vtoque máximo

Como não verificou, deve-se calcular mais precisamente


os potenciais na malha

7) Cálculo do potencial de malha durante o defeito


a K m Ki I malha
Vmalha 
Ltotal
N  18 14  15,8745

Km 
1 
  e2

e  2h 
2

h  Kii

8 

 
ln  ln 
2 
  16 hd 8ed 4 d  K h  2 N  1 

1 1
Kii    0,6468
2  15,8745
2
15 ,8745
31,7490 ,126

0,6
Kh  1   1,2649
1
Considerando o condutor de 35 mm2, d = 6,6756 x 10-3 m
Como ea  eb, utiliza-se apenas no cálculo do Km, o maior
espaçamento, pois o mesmo resulta no maior valor de Km.
e  máximoea ,eb   3,077m

Km 
1 
  3,077 2

3,077  2  0,6
2

ln  3 3
2 
  16  0 ,6  6 ,6756  10 8  3 ,077  6 ,6756  10

0,6  0,6468  8 
  ln 
4  6,6756  103  1,2649  2  15,8745  1 

K m  0,6673
. Ki  0,656  0,172  15,8745  3,3864
411,8  0,6673  3,3864 1200
Vmalha   786,39V
1420

Vmalha  Vtoque maximo


O limite não foi verificado, deve-se alterar o projeto da
malha

8) Estimativa do mínimo comprimento do condutor


Usando-se expressões do capitulo anterior, pode-se estimar
o comprimento mínimo de condutor que a malha deve ter
para ficar no limite de segurança

Vmalha  VToque max imo


 a K m Ki I malha
 VToque max imo
Lmin imo
 a K m Ki I malha
Lmin imo 
VToque max imo

411,8  0,6673  3,3864 1200


Lmin imo 
682,47
Lmin imo  1636,22

9) Modificação do projeto da malha


Para que a tensão de toque fique dentro do limite de
segurança, deve-se neste caso, por exemplo, colocar
hastes de 3m nos cantos e ao longo do perímetro da
malha. A quantidade de hastes é dada por:
Ltotal  Lcabo  Lhastes  Lmin imo
Ltotal  1420  3H h  1636,22
N h  72,07
Nh  73 hastes
Lhastes  3Nh  3,73  219m
Ltotal  Lcabo  Lhastes  1420  219  1639m

10) Cálculo do potencial da malha


Kii  1 N  18 14  15,8745
Kh  1,2649 Ki  3,3864

Fazendo o novo cálculo do Km obtém-se


K m  0,5565
411,8  0,5565  3,3864  1200
Vmalha   557,02V
1420  1,15  219
Vmalha  VToque max imo
Verificou-se o limite de segurança para a tensão de toque

11) Cálculo do potencial de passo na periferia da malha


N  max imo (18,14)  18

Ki  0,656  0,172 18  3,752


Para o cálculo do potencial de passo na periferia da malha, utiliza-se
o menor valor de ea e eb, isto é:
e  min imo(ea , eb )
1 1 1 1 N 2 
Kp    1  0,5 
  2h e  h e 
1 1 1 1 18 2 
Kp    1  0,5   0,4634
  2  0,6 2,941  0,6 2,941 
411,8  0,4634  3,752 1200
VpsM   513,91 V
1420  1,15  219
VpsM  Vpasso max imo

Os potenciais máximos admissíveis foram verificados, deve-


se agora fazer o detalhamento da malha. Se a subestação
for fechada por uma cerca metálica, deve-se verificar os
potenciais de toque na cerca.

12) Cálculo do potencial de toque na cerca metálica


Cerca metálica construída acompanhando o perímetro da
malha, sendo aterrada na própria malha.

Calculo de Kc  x  1 e Kc  x  0 
K c  x  0   0,7159
K c  x  1  1,2718
O Kc a ser usado na expressão será:
Kc  Kc  x  1  Kc  x  0 

Kc  1,2718  0,7159  0,5559


 a K c K i I malha
Vcerca 
Lcabo  1,15Lhastes
411,18  0,5559  3,3864 1200
Vcerca   556,42V
1420  1,15  219

Vcerca  VToque max imo

A cerca está adequada

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