Novo Regime Jurídico de Autonomia de

Gestão dos Museus, Monumentos e

Palácios
 Novo Regime Jurídico de Autonomia de Gestão dos Museus, Monumentos e Palácios

Objetivos
• Estatuto próprio e diferenciado dos
museus
• Maior autonomia de gestão
• Um papel central para o Diretor
• Mais sinergias e melhores parcerias

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Estatuto próprio e diferenciado

• Equiparação a pessoas coletivas
• Número Identificação Pessoa Coletiva
• Número Identificação Fiscal
• Regime próprio de recrutamento para
Diretor
• Plano plurianual de gestão
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Maior autonomia de gestão

• Competência para realizar despesa até 99 m€
por procedimento
• Realizar despesas de investimento e de
programação
• Dispor de fundo de maneio
• Afetação das receitas próprias à atividade

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Papel central do Diretor

• Autonomia na gestão do orçamento
• Definir a programação
• Gerir coleções
• Dirigir a unidade orgânica
• Gerir recursos humanos
• Gerir 0 equipamento
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Mais sinergias e melhores parcerias

• Conselho dos museus, monumentos e
palácios
 Constituído pelos diretores dos
equipamentos
 Desenvolver trabalho em rede
 Avaliar e discutir o impacto do novo
regime
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Missão Museus no futuro

• Plataforma para:
 Desenhar as principais linhas de ação
para o futuro dos museus
 Definir estratégias que contribuam para
a sustentabilidade, acessibilidade,
inovação e relevância dos museus
portugueses
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Em síntese:
 Autonomia de gestão
 Identidade Fiscal – NIF
 Facilitar e agilizar aquisição de bens e serviços
 Permitir a afetação de receita
 Maior poder de decisão para os diretores
 Mais participação e diálogo
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Palácio da Ajuda, 25 de janeiro 2019