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Cacoal - RO
2010
1
Monografia apresentada à
Universidade Federal de Rondônia -
UNIR, para obtenção de grau de
Bacharel em Direito, sob a orientação
do Professor Telmo de Moura
Passareli.
Cacoal - RO
2010
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___________________________________________________
Prof. Telmo de Moura Passareli – Orientador
Presidente
___________________________________________________
Prof. ................................................................................
Membro
___________________________________________________
Prof. ................................................................................
Membro
______________________________
Média
Cacoal - RO
2010
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“Tenha
“Tenha fé no Direito, como o melhor instrumento para a
convivência humana; na Justiça, como destino normal do
Direito; na paz como substituto bondoso da Justiça; e,
sobretudo, tem fé na liberdade, sem a qual não há Direito,
nem Justiça, nem Paz
Paz.”
(Eduardo Couture)
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RESUMO
ABSTRACT
ANASTACIO, Fernanda Pitteri. 2010. The legal nature of the compliance with a
condemnatory decision in a civil Law suit. [s.n.]. 62 f. Monografia (Bacharelada
em Direito) Universidade Federal de Rondônia - UNIR. Cacoal - RO.
The goal of this work is to identify the legal nature of the condemnatory decision in a
civil law suit. Thus it’s approach the study of the lawsuit, the process and its kinds,
the jurisdiction and the principles that support the systematic of this work. With the
syncretism of the due process, both the cognizance process and the execution
process became one, so it has taken on the feature of a unified process, which puts
an end to actions intended to procrastinate the course of the proceedings. This is the
reason why mainstream legal doctrine says that the compliance with a condemnatory
decision is only one phase of the due process, in as much as no new judicial
relationship is formed and there is no new summons of the debtor to comply with the
terms of the decision, but merely a petition by the creditor in order to secure his or
her right. A minority part of doctrine sees the execution process as the compliance
with a condemnatory decision in an active way, for it has to observe the conditions for
the legal action. Thus, the deductive-comparative method seems to be the most
suitable one, using technical bibliographic proceedings. Thus I hope to present the
final arguments pertinent to this subject.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 09
3 SINCRETISMO PROCESSUAL............................................................................ 43
3.1 CUMPRIMENTO DA SENTENÇA CONDENATÓRIA CÍVEL COMO MÓDULO
DO PROCESSO SINCRÉTICO........................................................................... 45
3.2 CUMPRIMENTO DA SENTENÇA CONDENATÓRIA CÍVEL COMO AÇÃO...... 48
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................... 56
REFERÊNCIAS........................................................................................................ 58
OBRAS CONSULTADAS......................................................................................... 62
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INTRODUÇÃO
necessidade de instaurar uma nova relação processual, bem como não ocorrer
citação.
Assim, razão de o método utilizado ser o comparativo dedutivo, pois este é
pertinente aos fins do trabalho, com aplicação de procedimentos técnicos
bibliográficos.
Então, imprescindível para maiores entendimentos na abordagem do tema
destinar um capítulo para tratar da ação, a qual carrega em seu bojo, as teorias,
essas que com o decorrer do tempo procuraram um conceito adequado às suas
reais características, portanto serão expostas, bem como as condições da ação,
sendo de suma importância para o desenvolvimento do trabalho.
Não obstante, nesse panorama também é comprometido fazer as devidas
pontuações sobre processo e jurisdição. Para tanto, em tal sede se farão breves
considerações acerca de seus tipos, no âmbito processual civil, com enfoco para
alguns dentre os princípios norteadores da atividade processual, como a pertinência
para o trabalho.
Contudo, o último capítulo elenca o sincretismo processual bem como os
dois posicionamentos sobre o cumprimento para que posteriormente sejam feitas as
considerações finais.
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[...] há vontades concretas da lei cuja atuação só se concebe por obra dos
órgãos públicos no processo; todavia, normalmente, esses órgãos só a
pedido de uma parte podem prover à atuação (Nemo iudex sine actore), de
modo que, normalmente, a atuação da lei depende de uma condição, a
saber, da manifestação de vontade de um indivíduo; e diz-se que esse
indivíduo tem ação, querendo dizer-se que tem o poder jurídico de provocar,
com seu pedido, a atuação da vontade da lei.
Desse modo, aduz Silva (1998, p. 97), que se torna irrelevante o teor da
matéria, sendo que em outra etapa, no momento de análise do mérito, ocorre à
apreciação tangente ao reconhecimento ou não do direito aclamada:
Ainda, ao dizer que a autonomia da ação para essa teoria, não significa
repudiar as formalidades a serem preenchidas, ou seja, as condições da ação. No
entanto, nesse novo prisma, a autonomia da ação não implica na inexistência de
requisitos, pois esses figuram como condições da ação.
Nesse viés, com o entendimento de que ao se ter ação, não
necessariamente pode existir o direito material, que o demandante suscitara diante
do juízo, portanto, nesse ponto recepciona a tese da teoria abstrata, contudo, a
diferença está na exigência de uma categoria diversa do mérito, conceituada como
condições da ação, as quais estão relacionadas como requisitos de exigência
pertinente ao direito de agir, como contribui (CÂMARA, 2008, p. 111).
Desse modo, ao que ocorre, a independência do direito de ação está adstrita
em respeitar, de forma imprescindível, a presença das condições e pressupostos da
ação, em um primeiro contato com o serviço jurisdicional, assim, tornando-se
irrelevante o teor da matéria.
Sendo que em outra etapa, no momento de análise do mérito, ocorre à
apreciação tangente ao reconhecimento ou não do direito aclamado, é como expõe
Montenegro Filho (2007, p. 112):
Para tanto, isso implica em dizer que pelo Estado não poder captar todos os
conflitos que ocorrem, tem o dever de analisá-los, quando lhes são levados a juízo.
Razão de ser posto como um instrumento viável, para que ocorra a prestação do
serviço judicial, de modo a recompor as lides, assim, é imprescindível para operação
e concretude da lei, conforme aduz (SANTOS, 1998, p. 13).
Destarte, para afastar um resultado parcial, injusto ou até mesmo coercitivo,
é de incumbência do Estado, as atividades de administrar e proferir decisões ao ser
provocado, assim oferecendo um posicionamento.
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não ponham termo, tendo desestabilização da vida social, resta ao Estado impor a
sua intervenção, pois é ente desprovido de qualquer interesse do conflito, para
alcançar a solução. Em outras palavras é o saber de (ALVIM, 2007, p. 22).
Com o escopo de sempre melhorar, tanto no modo de execução como pelo
meio escolhido para o serviço jurisdicional alcançar seu fim, a evolução do Processo
Civil foi influenciada pelos estudos das teorias acerca da ação, como explanadas no
primeiro capítulo, então, plausível o pensamento de Dinamarco (1998, p. 18):
2.1 JURISDIÇÃO
norma, ocasião em que se faz a exposição dos princípios da jurisdição, quais sejam:
investidura, indelegabilidade, inevitabilidade, inafastabilidade, juiz natural, inércia,
aderência ao território. Quanto à investidura, o autor Gaio Júnior (2008, p. 33)
sintetiza que:
Determina que a jurisdição somente será exercida por quem tenha sido
regularmente investido da autoridade de juiz. Neste sentido, a investidura da
autoridade de juiz se faz por dois meios distintos:- por concursos de provas
e títulos para o ingresso na carreira de juiz de 1º grau (art. 93, inciso I); -
pelo quinto constitucional para o ingresso de advogados e membros do
Ministério Público no cargo de juiz nos tribunais colegiados de 2º grau de
jurisdição (art. 94 da CF).
Então, para se explanar acerca da inércia, revela-se que não cabe e nem é
permitido ao Poder Judiciário procurar lides para resolver, mas tão somente apreciar
as que lhe são expostas pelas partes, portanto, seja pela inviabilidade ou para não
comprometer com a imparcialidade dos juízes, as parte devem provocar a jurisdição
para receberem a devida apreciação de sua pretensão, como fala Alvim (2007, p.
163):
Nessas condições, para que seja acionada a jurisdição, faz-se essencial a
atividade da parte ou do interessado no processo civil. Depois, desenvolve-
se o processo por impulso oficial (art.262). Isto quer dizer que não é
necessária a cada momento a presença da parte para requerer o
andamento da causa, que se dá oficialmente (embora não de forma total-v.
art. 267, I e III). De quando vez, no entanto, as partes devem requerer a
prática de atos específicos ou tomar outras providências para a
movimentação do processo.
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Desta maneira, cabe pontuar que a jurisdição sendo uma atividade, função
ou poder do Estado deve atender aos seus jurisdicionados da melhor forma
possível, então, necessária é a distribuição territorial entre os sujeitos responsáveis
por promovê-la, com a especificação do trato para cada matéria.
Com esse seguimento, passa-se ao tópico tipos de processo, que está entre
uma dessas consecuções atribuídas aos órgãos e juízes.
contundentes.
Nesse panorama, observa-se que há audiências de instrução e julgamento,
para o colhimento das provas colacionadas aos autos, como depoimento pessoal
das partes, inquirição de testemunhas, perícias, apresentação de documentos, entre
outras. Isso, para que possa o magistrado concluir a lide.
Assim, o itinerário para se chegar à sentença, que não extingue o processo,
todavia encerra a fase de cognição, e tendo a certificação do direito material seja
favorável ao pleiteante ou até ao réu, caso haja resistência acarretando na
frustração dessa certificação, resta, em fase de execução, ao representante judicial
intervir, para que o direito seja realizado. Como aduz (MONTENEGRO FILHO, 2008,
p. 10).
Já o processo em sua forma cautelar exige que, o autor apresente ao juízo,
um pleito respaldado por uma situação de possível lesão, mas sendo que tal
hipótese apresente brevidade quanto à ocorrência de um dano, caso o pleito não
seja atendido, assim, o autor pode trazer em seu pedido provas que não estão
robustas, mas deve apresentar fatos, que no momento, possam valorar a
procedência do pedido, dada a necessidade, em comparação das provas que lhe
recaem.
Portanto, como explica Cintra, Grinover e Dinamarco (2008, p. 317), em
sede de cautelar, a busca é para que mal maior seja evitado, contudo, não se tem
toda dilação probatória como ocorre no processo de conhecimento:
oportunidade cabe expor que cada processo tem sua atividade predominante, sem
deixar de realizar, em alguns momentos, as atividades pertinentes aos outros
processos. Contudo, sem significar usurpação.
2. 3 PROCESSO DE EXECUÇÃO
declarador de um direito, sem que tivessem em sua órbita os poderes para conduzir
o procedimento de execução.
Então, ao fazer um paralelo com a evolução da ação, observa-se que há
íntima relação com os ditames da execução processual, pois em outros tempos,
tinha-se uma justiça realizada de modo privado, acentuando que o seu procedimento
era muito demorado, pois para alcançar a satisfação precisava mover dois
processos, perante dois órgãos diversos.
Desse modo, o processo sempre foi definido como instrumento de alcance
do direito material. Contudo, diante da intensa burocratização dos procedimentos
judiciais e da morosidade no andamento da tramitação do processo, o pleiteante só
era posto no exercício efetivo de seu direito após longo período de litígio e perante o
ajuizamento de mais de uma ação e em muitas vezes sequer alcançava a satisfação
parcial do seu direito.
Contudo, essa concentração de tarefas para um mesmo órgão significou
avanço processual, pois acabou por extirpar procedimentos que faziam com que a
execução fosse realizada em um percurso mais demorado.
Paralelamente, observa-se que no processo civil brasileiro, a maioria das
reformas ocorreu na parte de execução, isso pode ser explicado pela grande
preocupação em garantir aos litigantes maior satisfação em menor tempo possível,
conciliando o respeito às formas e etapas do processo, porém eliminando alguns
métodos que emperrem o itinerário do processo. É como se depreende das palavras
de Carmona (2007, p. 153):
Para que o sistema processual civil brasileiro, assim como os demais tipos
de processos como ocorre com o penal, trabalhista, entre outros, a sua força é
assumida e gerada pelos princípios que lhes dão o revestimento compactado, para
não ficar em posição de vulnerabilidade.
No entanto, a presença dos princípios não significa o engesso da ordem
processual, então, fica nessa predisposição de se fazer valer sem perder a essência
e a finalidade de atender aos jurisdicionados da melhor forma possível, sem
comprometer o julgamento imparcial.
Para tanto, no tópico referente à jurisdição, foram feitas as devidas
considerações acerca dos principais princípios que lhe norteiam e que também
exercem grande importância para o prosseguimento processual. Assim, necessário
expor outros que são basilares na presente sede.
Dentre eles, a instrumentalidade das formas, a celeridade processual e o
impulso oficial, os quais são de grande contribuição para alicerçarem o presente
trabalho. Então, com sua obra, Dinamarco (2005, p. 149) fala sobre a
instrumentalidade das formas processuais:
possui um caráter composto, pois ao mesmo tempo em que se busca atingir uma
finalidade, proferir um julgamento e ser executado, razão de seu roteiro, acorda-se
com a ideia de que se deve ter um aproveitamento do trabalho despendido ao longo
do trâmite processual, para o caso de realizá-lo de forma diversa preceituada pelas
regras. Pois foi o escopo, ao qual destina a movimentação processual procurando
atingir a devida prestação, dentro dos limites das regras processuais, porém as
executando sem excessiva formalidade. Ainda, Dinamarco (2005, p. 302) afirma:
acarretando o abarrotamento do Judiciário, esse que por sua vez não supre tal
lacuna com o devido empenho que necessita, assim, compromete a resolução das
lides em menor tempo possível, pois o corpo técnico não está composto de forma
suficiente.
Sendo que, para a formação do princípio da celeridade é encontrado o da
economia processual, pois com a extinção de atos ou diligências que poderiam se
utilizar de um longo período para serem efetivados, assim, acarretaria em um custo
maior tanto para o Estado, muitas vezes o promovedor de tais diligências, como para
as partes, que sem qualquer necessidade teriam esse encargo. Então, ao eliminar
alguns procedimentos desnecessários se busca a celeridade do andamento
processual, bem como sua economia.
Contudo, para reforço do princípio da inércia se tem a vedação do impulso
oficial, pois, é vedado ao magistrado que promova atos que são de incumbência das
partes realizarem. É matéria de muita importância, conforme se observa que haverá
uma flexibilização, caso se tenha expressa previsão em lei que autorize a atuação
do juiz de modo ex officio, como é a redação do art. 797, do Código de Processo
Civil (BRASIL, 1973). Destarte, o impulso oficial se constitui na atuação do juiz
quanto e tão somente em dar movimento de fase em fase do processo, uma vez
instaurada a relação processual. Portanto, limitado ao trâmite administrativo do
processo, sem que invada a esfera das partes.
Assim, explanar sobre a vedação ao impulso oficial é simplesmente, remeter
ao caminho da temática processual, onde houve a passagem de um juízo particular
e parcial, para dirimir os conflitos, sendo que por tal princípio, com o decorrer do
tempo, o que se encontra é o afastamento do julgador, para que não ultrapasse o
campo das partes, sem que isso comprometa com a celeridade do andamento do
processo, pois, caso contrário, atingiria o devido processo legal.
Destarte, para que o processo se constitua de elementos que reforcem tanto
a sua eficácia como sua legalidade se muni de princípios. Nem menos importante
um ou outro, o intuito é a formação de um complexo que procure concretizar a lei no
mais breve e com maior satisfação possível. Para isso, a lição é a de que, tanto os
princípios da jurisdição como os do processo, são encontrados para esses fins de
eficácia por via legal.
Ademais, prossiga-se para que o próximo capítulo, o qual se compromete
em expor um raciocínio para a compreensão da temática do trabalho.
43
3 SINCRETISMO PROCESSUAL
com outro pedido, relacionada com assunto da demanda inicial. Assim, ocorre um
aproveitamento de atos processuais.
É muito plausível tal argumento, pois procura demonstrar que dentro de uma
mesma etapa, exemplificando a de conhecimento, não se obsta a existência de mais
de uma ação em um mesmo processo, que necessariamente não precisaria passar
pelos mesmos procedimentos do que o do pleito inicial, esse que por inaugurar a
figura dos sujeitos, pedidos, quebra da jurisdição.
Enfim, mover a máquina judiciária, para passar por todos os ritos do
processo de conhecimento seria mais dispendioso e demorado. Uma vez que,
precisa haver uma exposição maior dos fatos, com a devida adequação dos
fundamentos jurídicos, isso implicaria em uma minuciosa dilação probatória,
consequentemente, também para o réu, a árdua tarefa de colacionar aos autos
dados que possam desconstituir o pleito inicial. Nesse viés, dispõe da ação de
reconvenção, para pleitear um pedido, esse que tem intrínseca relação com a
demanda.
Contudo, a sentença condenatória civil, fornece ao vencido o título para uma
nova ação, a actio iudicati, que não deixou de existir face às mudanças processuais.
A actio iudicati vai operar a agressão à esfera jurídica dos bens do condenado. Em
atenção aos ensinamentos de Pontes de Miranda, comenta Assis (2009, p. 198):
constitui a representação do crédito. Ora, isso evidencia que tal requerimento traz a
mesma potencialidade que da ação, como é a redação do art. 614, II, do Código de
Processo Civil (BRASIL, 1994), de acordo com Greco Filho (2006, p. 56):
CUMPRIMENTO DA SENTENÇA
AÇÃO CIVIL CONDENATÓRIA CONDENATÓRIA CÍVEL
Surgimento
Condições
Instrumento
Petição Requerimento
Art. 282, do CPC Arts. 475-J e
614,II, do CPC
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Não obstante, se a petição inicial deve estar munida de condições que lhe
propicie a apreciação do mérito, pois caso contrário, estaria sujeita ao indeferimento
ou à emenda, não é diferente com o que ocorre com o requerimento proposto pelo
credor, para que os ditames da sentença sejam cumpridos pelo devedor, pois deve
trazer em seu bojo condições suficientes, para que sejam realizados os atos
executórios.
Nesse contexto, também se revela de suma importância relacionar que ter o
cumprimento da sentença como uma via ativa é velar pela manutenção da vedação
ao impulso oficial, pois se fosse um módulo, poderia o magistrado, em sede de
sentença líquida, já se utilizar de medidas executórias, que deveriam ser requeridas
pelo credor.
Isso, garante com que o andamento processual seja de plena lisura,
conforme afasta atos do juiz que poderiam configurar imparcialidade, bem como
invasão à esfera da parte, a qual está incumbida de tanto provocar o Poder
Judiciário como dar prosseguimento ao processo, quando se apresentar em posição
de interesse.
Vale ainda pontuar, que as instituições processuais, paulatinamente,
sofreram mudanças, sendo que sempre foram tendentes a concretizar a lei em um
breve período e com maior satisfação possível. Por tal razão, a conclusão de o
cumprimento da sentença condenatória cível ter natureza de ação, pode reforçar a
aproximação do credor com o bem almejado, na esfera concreta.
58
REFERÊNCIAS
ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil, vol. I, 9. ed. rev. e atualizada,
Ed. RT: São Paulo, 2005.
ASSIS, Araken de. Cumprimento de Senteça. 2. ed., Ed. Forense: Rio de Janeiro,
2009.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil, Vol.I 18. ed.
inteiramente revista. Ed. Lumen Juris: Rio de Janeiro, 2008.
_________. Lições Preliminares de Direito Processual Civil, Vol. II, 14. ed., Ed.
Lumen Juris: Rio de Janeiro, 2007.
COELHO, Fábio Alexandre. Teoria Geral do Processo, São Paulo, Ed. Juarez de
Oliveira: 2004.
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro, vol.1, 13. ed.,
Saraiva: São Paulo, 1998.
________. Direito Processual Civil brasileiro, vol. 3, 18. ed, Saraiva: São Paulo,
2006.
MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela Específica arts. 461, CPC e 84, CDC, 2. ed.,
Ed. RT: São Paulo, 2001.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo, 33. ed., atualizada até a Emenda
Constitucional 53, Ed. Malheiros: São Paulo, 2007.
NERY JUNIOR, Nelson et al. Código Civil Comentado. São Paulo, Ed. RT: São
Paulo, 2007.
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil, vol. 1, 20.
ed, Ed. Saraiva: São Paulo, 1998.
SANTOS, Valdeci dos. Teoria Geral do Processo, 2. ed. atualizada e ampliada, Ed.
Millennium: Campinas, 2007.
________. Processo Cautelar, 21. ed. revista e atualizada, Ed. Leud: São Paulo,
2004.
61
WAMBIER, Luiz Rodrigues et all. Curso Avançado de Processo Civil, vol. II, 10.
Ed. Ed. RT: São Paulo, 2008.
WAGNER JUNIOR, Luiz Guilherme da Costa. Processo Civil, 2. ed., Ed. Del Rey:
Belo Horizonte, 2008.
62
OBRAS CONSULTADAS
ASSIS, Araken de. Manual da execução, 2.ed. RT: São Paulo, 2009.
NUNES, Rizzatto. Manual da monografia jurídica, 7. ed. Saraiva: São Paulo, 2009.
63
APÊNDICE
DECLARAÇÃO DE AUTORIA
_______________________________________
Acadêmica
64
ANEXO A
______________________________________
Professor: Telmo de Moura Passareli
Orientador