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Apresentação
Introdução
Após 400 anos de silêncio em Israel, nasce João batista que vem preparar
o caminho do Messias.
Nos dias de Herodes, rei da Judéia, houve um sacerdote chamado Zacarias
e sua mulher, Isabel (Elizabeth, no hebraico). Ambos eram justos diante de
Deus, vivendo corretamente dentro dos preceitos e mandamentos do
Senhor. Eles não tinham filhos porque Isabel era estéril e já eram idosos.
Aconteceu que, quando chegou seu turno de servir no Templo, coube a
Zacarias por sorte, segundo o costume sacerdotal, entrar no santuário do
Senhor para queimar o incenso. Mas um anjo apareceu á direita do altar
de incenso, Zacarias ficou temeroso e o anjo lhe disse: “Não temas. Isabel,
tua mulher dará á luz um filho e lhe porás o nome de João. Ele será grande
diante do Senhor e converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu
Deus” (Lucas 1).
Como Zacarias não acreditou no anjo, este lhe disse que ele ficaria mudo
até o nascimento do menino.
Quando Zacarias saiu não conseguia falar nada, então os outros
sacerdotes entenderam que ele havia tido uma visão, pois tentava se
comunicar com acenos. Voltando para casa, passados alguns dias, Isabel
concebeu e ocultou-se por cinco meses, dizendo: “Assim me fez o Senhor,
dando-me um filho para anular minha vergonha diante dos homens”.
Disse isso porque a mulher que não tinha filhos era discriminada naquela
sociedade.
No sexto mês sua prima, Maria, foi visitá-la e disse que também recebera
a visita do anjo. Quando Maria chegou a criança estremeceu no ventre de
Isabel e então ela soube que sua prima carregava dentro de si o Salvador.
Isabel ficou cheia do Espírito Santo e exclamou em voz alta: “Bendita és tu
entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre”. Maria agradeceu a
Deus, dizendo: “Minha alma engrandece ao Senhor, meu espírito se
alegrou em Deus, meu Salvador”. Maria estava muito feliz, pois Deus,
assim como a Isabel, a havia agraciado.
Ela ficou três meses com Isabel e voltou para casa, em Nazaré. Cumprido o
tempo de dar á luz, Isabel teve um filho. No oitavo dia, como era costume,
foram circuncidar o menino e queriam colocar o nome Zacarias, como o
pai, mas Isabel disse que o nome seria João. Perguntaram ao pai do
menino que nome gostaria que lhe desse e ele escreveu numa tabuinha:
João. Imediatamente sua boca abriu, sua língua ficou desimpedida e ele
começou a louvar a Deus!
Toda a vizinhança ficou sabendo e temiam ao Senhor. O menino crescia
forte em espírito e quando adulto viveu no deserto até ao dia em que
havia de manifestar-se a Israel. Sua roupa era de pêlo de camelo e usava
cinto de couro, comia gafanhotos e mel silvestre (Mc. 1:6). O profeta Isaias
já havia falado sobre João no Antigo Testamento, referindo-se a ele como
“Voz do que clama no deserto”. (Isaias 40:3 – Lc. 3:4).
João preparava o caminho do Senhor, chamando as pessoas ao
arrependimento e batizando a muitos, dizendo: “Eu batizo com água, mas
virá aquele que batizará com o Espírito Santo” (Lc. 3:16).
O Nascimento de Jesus
José e Maria, uns casais simples da Galiléia têm suas vidas transformadas
pelo privilégio de receber como filho o Salvador do mundo.
A Galiléia
Entendia-se que o Cristo não poderia vir da Galiléia. Texto de João 7:41-
42. Havia, porém uma profecia sobre a Galiléia em Isaías 9:1-2,
cumprindo-se em Mateus 4:12-17, também declarado em João 7:52. Isso
aconteceu devido ao povoamento da Galiléia depois da deportação feita
pela Assíria em aproximadamente 740aC. por Tiglate Pileser (II Rs. 15:29).
Porém não observaram bem as Escrituras, por exemplo: Jonas era Galileu
(II Rs. 14:25) Elias era de Tisbe (I Rs. 17:1). Com o repovoamento da
Galiléia, acontece uma mistura de raças e o dialeto fica diferente (Mc.
14:70, Lc. 22:59). Praticamente todos os discípulos eram galileus (At. 2:7).
Jesus o Messias
Apresentação
Os Primeiros Discípulos
João Batista estava com dois de seus discípulos quando Jesus passou por
eles. João imediatamente disse: “Eis o Cordeiro de Deus!” (Jo. 1:36) - disse
isso porque sabia que Jesus seria sacrificado como um cordeiro. Os dois
discípulos, André e João, ouvindo isso, seguiram a Jesus. Vendo que o
seguiam, perguntou-lhes: “Que buscais?” Eles não responderam e
perguntaram: “Rabi, onde moras?” e Jesus respondeu: “Vinde e vede”.
Foram e passaram todo o dia com Jesus. André, que tinha um irmão
chamado Simão Pedro, o avisou que eles haviam encontrado o Messias, e
levou Pedro até Jesus. Quando Jesus o viu, disse: “Tu és Simão, filho de
João, e serás chamado Cefas (nome que quer dizer Pedro).
No dia seguinte Jesus resolveu ir para a Galiléia e quando encontrou Filipe,
disse: “Segue-me”. Filipe era de Betsaida, cidade de André e Pedro. Filipe
encontrou Natanael e disse que acabara de estar com aquele que Moisés
e os profetas tinham falado, Jesus de Nazaré, filho de José. Natanael
perguntou: “Mas pode vir alguma coisa boa de Nazaré?” e foram
encontrar Jesus. Quando Jesus viu Natanael, aproximou-se dele e disse:
“Eis um verdadeiro israelita!”. Natanael então perguntou: “De onde me
conheces?”. Jesus respondeu: “Antes de Filipe te chamar, eu te vi, quando
estavas debaixo da figueira”. Então Natanael exclamou: “Mestre, tu és o
Filho de Deus, tu és Rei de Israel!”.
Jesus respondeu: “Porque te disse que te vi debaixo da figueira, crês?
Coisas maiores que estas verás”. E acrescentou: “Em verdade, em verdade
vos digo que vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo
sobre o Filho do homem”. (Jo. 1:36-51)
Natanael e os outros acreditaram. Eles sabiam que aquele era o Messias.
Jesus arrebanhou os seus primeiros discípulos: homens que o
encontraram e instintivamente sentiram seu divino poder e seu sublime
amor. Esses homens queriam segui-lo e nenhum deles, naquele exato
momento, sabia o quanto suas vidas iriam mudar com a influência do
Mestre. André era pescador, uma pessoa comum, simples e prática, de
coração sensível e afetuoso. Pedro, irmão de André, também era
pescador. Era um líder franco, corajoso e impulsivo. João era pescador e
foi chamado por Jesus de “o filho do trovão” por causa de seu
temperamento forte. Com o tempo aprendeu a lição do Amor com Jesus e
ficou responsável em cuidar de Sua mãe após a crucificação (João 19:26).
Filipe era um grande amigo de André. Morava na mesma cidade de André
e Pedro, era um evangelista pessoal. Natanael era amigo de Filipe, Jesus o
considerou um verdadeiro israelita. Esses foram os primeiros discípulos de
Jesus de Nazaré, mas outros chegariam.
Os Doze Apóstolos
Mateus 10
1 E, chamando a si os seus doze discípulos, deu-lhes autoridade sobre os
espíritos imundos, para expulsarem, e para curarem toda sorte de
doenças e enfermidades.
2 Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, chamado
01 – Simão Pedro
02 – André
03 – Tiago, filho de Zebedeu
04 – João
05 – Filipe
06 – Bartolomeu
07 – Tomé
08 – Mateus
09 – Tiago, filho de Alfeu
10 – Tadeu
11 – Simão Cananeu
12 – Judas Iscariotes
Paulo chamado para ser Apostolo – Rm. 1:1 / I Co. 1:1 / II Co. 1:1 / Ef. 1:1 /
Cl. 1:1 / I Tm. 1:1 / II Tm 1:1 / Tt. 1:1
Paulo viu a Jesus – I Co. 9:1
Paulo o menor dos apóstolos – I Co. 15:9
Paulo apóstolo não por mãos de homens – Gl. 1:1
Jesus foi novamente para Cafarnaum e logo ficaram sabendo que ele
estava em casa. Muitos foram para lá, tantos que nem mesmo junto á
porta eles achavam lugar; e Jesus anunciava-lhes a palavra. Quatro
homens, conduzindo um paralitico, foram até lá. Não podendo aproximar-
se de Jesus, por causa da multidão, descobriram o telhado no ponto
correspondente ao que ele estava e, fazendo uma abertura, baixaram o
leito em que jazia o doente. Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralitico:
“Filho, os teus pecados estão perdoados”. Mas alguns dos escribas
estavam assentados ali e pensavam mal em seus corações: “Por que fala
ele deste modo? Isto é blasfêmia! Quem pode perdoar pecados, senão
um, que é Deus?” E Jesus, percebendo logo, por seu espírito, que eles
assim pensavam, disse-lhes: “Por que pensais mal sobre essas coisas em
vossos corações? Qual é mais fácil, dizer ao paralitico: Estão perdoados os
teus pecados, ou dizer: Levanta-te, toma o teu leito, e anda? Ora, pra que
saibais que o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar
pecados” disse ao paralitico: “Eu te mando: Levanta-te, toma o teu leito, e
vai para tua casa”. Então ele se levantou e, no mesmo instante,
carregando o leito, retirou-se, a ponto de todos se admirarem e darem
glória a Deus dizendo: “Nunca vimos coisa semelhante!” (Lc. 5:18-26).
As Ruínas de Cafarnaum
A Sinagoga
A Transfiguração de Jesus
A Entrada em Jerusalém
Mateus
Tristeza e Angústia até a Morte
Mt. 36: 36 Então foi Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmane, e
disse aos discípulos: Sentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar.
37 E levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a
entristecer-se e a angustiar-se.
38 Então lhes disse: A minha alma está triste até a morte; ficai aqui e vigiai
comigo.
Amigos
Mt. 36:40 Voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a
Pedro: Assim nem uma hora pudestes vigiar comigo?
41 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade,
está pronto, mas a carne é fraca.
42 Retirando-se mais uma vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não
pode passar sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.
43 E, voltando outra vez, achou-os dormindo, porque seus olhos estavam
carregados.
44 Deixando-os novamente foi orar terceira vez, repetindo as mesmas
palavras.
45 Então voltou para os discípulos e disse-lhes: Dormi agora e descansai.
Eis que é chegada a hora, e o Filho do homem está sendo entregue nas
mãos dos pecadores.
Judas o Amigo
Mt. 36:48 Ora, o que o traía lhes havia dado um sinal, dizendo: Aquele que
eu beijar, esse é: prendei-o.
49 E logo, aproximando-se de Jesus disse: Salve, Rabi. E o beijou.
50 Jesus, porém, lhe disse: Amigo, a que vieste? Nisto, aproximando-se
eles, lançaram mão de Jesus, e o prenderam.
Marcos
O discípulo nu
Mc. 14:49 Todos os dias estava convosco no templo, a ensinar, e não me
prendestes; mas isto é para que se cumpram as Escrituras.
50 Nisto, todos o deixaram e fugiram.
51 Ora, seguia-o certo jovem envolto em um lençol sobre o corpo nu; e o
agarraram.
52 Mas ele, largando o lençol, fugiu despido.
Lucas
O Anjo / Gotas de sangue
Lc. 22: 41 E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e pondo-se de
joelhos, orava,
42 dizendo: Pai, se queres afasta de mim este cálice; todavia não se faça a
minha vontade, mas a tua.
43 Então lhe apareceu um anjo do céu, que o confortava.
44 E, posto em agonia, orava mais intensamente; e o seu suor tornou-se
como grandes gotas de sangue, que caíam sobre o chão.
O Beijo da Traição
Lc. 22: 48 Jesus, porém, lhe disse: Judas, com um beijo trais o Filho do
homem?
João
Caíram por Terra
Jo. 18: 4 Sabendo, pois, Jesus tudo o que lhe havia de suceder, adiantou-se
e perguntou-lhes: A quem buscais?
5 Responderam-lhe: A Jesus, o nazareno. Disse-lhes Jesus: Sou eu. E Judas,
que o traía, também estava com eles.
6 Quando Jesus lhes disse: Sou eu, recuaram, e caíram por terra.
Malco
Jo. 18:10 Então Simão Pedro, que tinha uma espada, desembainhou-a e
feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do
servo era Malco.
O Templo
A Páscoa de Jesus
Mt. 15:9 Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos
de homem.
A Crucificação do Cristo
O Senhor Ressuscitou
Jesus Ressuscitou
As Mulheres no Sepulcro
Mateus 28
1 No fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana,
Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro.
João 20
1 No primeiro dia da semana Maria Madalena foi ao sepulcro de
madrugada, sendo ainda escuro, e viu que a pedra fora removida do
sepulcro.
Lucas 24
1 Mas já no primeiro dia da semana, bem de madrugada, foram elas ao
sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado.
Testemunhas oculares alegaram que viram Jesus vivo. Entre estas estavam
discípulos que viram Jesus muitas vezes num período de 40 dias e
puderam tocá-lo, falar com ele e até mesmo comer junto com ele. Como
julgaríamos o depoimento destas testemunhas? Geralmente, avaliamos o
testemunho por fatores tais como honestidade, competência e número.
Honestidade: Os apóstolos nada ganhavam (dinheiro, popularidade, etc.)
por terem pregado a ressurreição. De fato, foram freqüentemente mortos
por causa disso. Sua disposição a morrer por sua crença confirma sua
integridade. Competência: Os escritos destes homens demonstram
competência mental, lucidez e atenção aos pormenores. O fato que
muitos deles já conheciam bem Jesus e foram capazes de ter contato físico
íntimo com ele certamente os coloca em posição de verificar a
ressurreição. Número: Normalmente, duas ou três testemunhas são
suficientes para estabelecer um fato histórico, mas neste caso, houve
literalmente centenas (1 Coríntios 15:6). A relutância inicial das
testemunhas oculares em crer reforça seu testemunho (Marcos 16:11,
13). Alguns a quem Jesus apareceu nem eram discípulos antes de terem
visto Jesus ressuscitado: seu irmão Tiago, por exemplo, (João 7:5; 1
Coríntios 15:7) e Saulo (Paulo), 1 Coríntios 15:8.
A Ascensão
Considerações Finais