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55 LINHAS!!

Paladini (2013) conceitua as ferramentas da


Gestão da Qualidade como sendo “mecanismos
simples para selecionar, implantar ou avaliar
alterações no processo produtivo por meio de
análises objetivas de partes bem definidas deste
processo”. O principal objetivo da aplicação destes
mecanismos é promover melhorias, assegurando a
plena viabilização da estrutura conceitual e das
diretrizes básicas da Gestão da Qualidade.
A gama de ferramentas da Gestão da Qualidade é
bastante diversificada. Apesar de cada uma possuir
métodos diferentes de implantação, existem algumas
características que são, em maior ou menor grau,
comuns a todas elas, como, por exemplo, a
facilidade de uso, a lógica de operação, as
implicações no atendimento ao cliente final e o foco
na solução.
A fim de explicar a lógica de operação das
ferramentas da Gestão da Qualidade, o autor cita o
ciclo PDCA, pelo fato de este possuir grande
abrangência e alcance. O ciclo PDCA é uma
ferramenta de gestão que visa à melhoria contínua, e
é constituído pelas etapas de planejamento (P –
plan), execução (D – do), controle (C – check) e ação
(A – act). Nas organizações, o uso do ciclo PDCA em
cada atividade tem sido defendido por diversos
autores.
Quanto à classificação das ferramentas básicas
da Gestão da Qualidade, esta pode ser feita por
meio de duas dimensões. A primeira engloba
ferramentas que investem em ações para facilitar o
entendimento de como o processo opera, enquanto a
segunda envolve as ferramentas que atuam sobre o
processo produtivo, gerando ações específicas. Na
primeira dimensão, existem quatro grupos de
ferramentas: análise das relações entre causas e
efeitos (ex.: diagrama de Ishikawa), expressões
simplificadas do processo (ex.: histogramas), análise
do desenvolvimento de ações do processo (ex.:
folhas de checagem) e representações da operação
do processo (ex.: diagrama-matriz). Já na segunda
dimensão é possível identificar três categorias:
organização do processo produtivo (ex.: células de
produção), otimização do processo produtivo (ex.:
perda zero) e envolvimento dos recursos humanos
no processo produtivo (ex.: Manutenção Produtiva
Total – TPM).
Ao longo do capítulo 12, Paladini descreve
detalhadamente as ferramentas da Gestão da
Qualidade, além de mostrar suas aplicações mais
comuns. Com isso, o que se percebe é que tais
ferramentas se referem sobretudo ao processo de
Gestão Operacional, buscando agregar valor à
produção e, consequentemente, promovendo
melhorias nas operações do processo produtivo.
Outrossim, vale ressaltar, dentre os inúmeros
benefícios da utilização dessas ferramentas, o
desenvolvimento de hábitos e posturas positivos e
conscientes nos recursos humanos envolvidos.

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