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Sim, desde que no exercício de função delegada do Poder Público e em razão dela.
Hely Lopes – Ato adm: manifestação volitiva da Administração. Fato adm: execução
material/ação concreta que realiza o ato adm. (Ex. construção da ponte, varrição da
rua.)
Carvalho Filho – Ato adm: Atividade material no exercício da função adm que visa a
efeitos de ordem prática. Pode ser evento da natureza ou comportamento
voluntário. O fato adm nem sempre concretiza ato adm. Podem se originar de meras
condutas adm (decisões não formalizadas).
(Di Pietro inclui os atos adm como espécie dos atos da admção).
5. Contratos adm.
4) Qual é a natureza jurídica do silêncio administrativo? Ele produz quais efeitos? Qual
é o prazo para decidir, quando a lei não impõe prazo, segundo B. de Mello? Qual é o
direito constitucional para reclamar a manifestação da administração sobre algo?
É fato adm.
Não produz efeitos, exceto quando a lei dispuser de outro modo (aprovação ou
rejeição tácita).
Direito de petição.
Sim, em todos.
Significa que o ato adm pode criar unilateralmente obrigações para os particulares,
independentemente da anuência destes.
Poder extroverso.
Não; está ausente dos atos enunciativos (certidões) e negociais (autorizações), por
exemplo.
A multa, advertência.
10) O que é a tipicidade dos atos adm? É uma derivação de qual princípio?
Do princípio da legalidade.
11) No que consiste o plano da existência, validade e eficácia dos atos jurídicos?
12) Quais são os elementos de existência (2) do ato administrativo? Exemplifique a sua
relevância. Quais são os pressupostos de existência do ato adm (2).? Exemplifique.
Nesses casos, o ato não é imputável à Administração Pública. Para existir, precisa ser
vista como declaração normal de vontade do Estado.
Não;
16) Em quais requisitos do ato adm (2) reside o mérito? Quais as exceções que
fundamentam o controle do mérito pelo Poder Judiciário?
Motivo e objeto.
18) Quais são os requisitos do ato adm na visão clássica e baseada na Lei da Ação
Popular?
Natureza de ordem pública (definição por lei, fora do alcance das partes); Não se
presume; Improrrogabilidade (falta de uso não transfere a competência);
Irrenunciabilidade; Obrigatoriedade (é um dever exercê-la); Incaducabilidade (não se
extingue pelo tempo);
26) Em relação aos vícios em espécie do ato adm, quais são aqueles quanto ao sujeito
(4)? Eles geram atos com quais ilegalidades?
d) Incompetência – ato que não se inclui nas atribuições legais do agente que o
praticou. Gera atos anuláveis.
b) Objeto juridicamente impossível – Ex. mandar fazer algo ilegal. Ato nulo.
Desvio de finalidade: agente pratica ato visando fim diverso daquele previsto na
regra de competência. Ato nulo.
29) A discricionariedade no ato adm pode ser total? Pode haver anulação de ato
discricionário? No ato discricionário, há ausência de normatividade?
30) Qual é a classificação dos atos administrativos quanto à formação (3)? Explique-os.
Exemplifique atos complexos.
31) Qual a classificação dos atos adm quanto aos destinatários (3)? E a forma de
publicação de cada um?
f) atos abdicativos – o titular abre mão de um direito. Ex. renúncia à função pública.
a) atos irrevogáveis – não podem ser revogados. Ex. 1. Atos vinculados. 2. Atos
exauridos. 3. Atos geradores de direito subjetivo. 4. Atos protegidos pela
imutabilidade da decisão administrativa.
d) atos-condição – exigência prévia para a realização de outro ato; ex. concurso como
ato-condição para a posse na magistratura;
b) atos puros ou meros atos adm – não produzem diretamente efeitos, mas são
requisito para desencadear no caso concreto efeitos emanados diretamente da lei.
Ex. certidão de casamento;
Atos normativos (comandos gerais e abstratos para aplicação da lei); Lei em sentido
material; Exemplo: decretos e deliberações;
regimentos internos;
Ordens de serviço – dirigidas aos responsáveis por obras e serviços; não são atos
gerais;
50) Aponte as espécies de atos negociais (11). Qual licença não é vinculada? Qual
autorização é vinculada (excepcionalmente)?
51) Quais são as espécies de atos enunciativos (4)? Diferencie atestado e certidão.
53) O que ocorre se parecer obrigatório e vinculante não for emitido em processo
administrativo? O autor de parecer responde de que forma junto à Administração?
Sim; desde que haja culpa, erro grosseiro ou má-fe do parecerista. Inclusive por
improbidade adm, se houver dolo
58) Quais as formas assumidas pelos seguintes conteúdos do ato adm: regulamentos,
autorizações e licenças, deliberações colegiadas, ofícios e instruções, instruções e
ordens de serviço e circulares?
Decreto.
Alvará.
Resolução.
Aviso.
Portaria.
1. Extinção ipso Iuri pelo cumprimento integral de seus efeitos (natural e de pleno
direito);
4. Retirada do ato.
Sim;
61) Quais atos administrativos não podem ser revogados (5)? É possível anular o ato
revocatório? Pode haver revogação da anulação? E revogação da revogação com
efeitos repristinatórios?
1. Atos que geram direito adquirido. 2. Atos já exauridos. 3. Atos vinculados. 4. Atos
enunciativos (certidões, pareceres, atestados). 5. Atos preclusos no curso de
procedimento administrativo.
5 anos;
Sim, pois embora seja discricionário, há aspectos vinculados a serem obedecidos que
podem ter sido desrespeitados, gerando a ilegalidade;
63) Em quais situações a anulação terá eficácia ex tunc (2)? Quando a anulação gera
direito à indenização? Em quais situações não é possível anular o ato (4)?
Atos unilaterais ampliativos. E dos praticados por funcionários de fato, desde que
comprovada a boa-fé.
Extinção por sobrevinda de norma legal proibindo situação que o ato autorizava;
67) Qual é a eficácia da convalidação? Quais atos podem ser convalidados? Qual é a
exceção na convalidação de requisitos como motivo, objeto e finalidade? Pode ser
convalidado ato que gera prejuízo a terceiros?
Ex tunc.
Os atos anuláveis.
Caso do ato plúrimo, que determina várias providências, quando for possível
aproveitar uma delas;
Não.
68) Quais são as espécies de convalidação (3)? É possível convalidar ato que já tenha
sido impugnado perante a Administração Pública ou Judiciário?
Não;
É o aproveitamento de ato defeituoso como ato válido de outra categoria; Ele muda
a tipificação formal do ato, não o seu objeto.