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– IEPO –
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
2017
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Sumário
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Informações Gerais
1. DADOS INSTITUCIONAIS
1.1. Mantenedora
1.2. Mantida
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A política definida pela Instituição para as questões sociais visa promover ações
que permitam melhorar a qualidade de vida da população da região e modificar a
educação e a cultura. A missão da Instituição inclui preparação para a liderança e
acompanhamento de profundas e densas mudanças induzidas pelo avanço tecnológico
e pelas novas concepções de vida dele emergentes.
A IES tem o compromisso de cooperar com o processo de desenvolvimento
regional sustentável, uma vez que proporcionará aos seus alunos instrumentos técnico-
científicos relevantes em seus cursos, que são úteis e básicos à elaboração de políticas
públicas. A interação dos conteúdos com aspectos inerentes às questões sociais,
jurídicas e ambientais, exigidas no mundo atual, possibilitará a formação de recursos
humanos capazes de atuar em prol do desenvolvimento social, cultural e econômico
sustentado.
No âmbito administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias de
gestão propostas, que têm como mote principal – além da utilização dos modernos
meios de comunicação para economizar etapas e fazer fluir mais livremente o fluxo de
processos organizacionais – a primazia do mérito e da qualidade acadêmica, fatores
indispensáveis para se alcançar os mais altos níveis da inteligência criativa e a
elaboração de novas metodologias para a abordagem de problemas tangíveis e reais
da sociedade organizada.
A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a utilização
dessas novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há possibilidades
concretas de libertação das grandes patologias organizacionais: o normatismo, o
burocratismo e o corporativismo, tão presentes na vida acadêmica. Essas patologias
cederão e tenderão a desaparecer diante dos recursos das tecnologias virtuais, da
flexibilidade orgânica e da descentralização do poder.
O IEPO possui uma política de expansão coerente com o atual estágio e
perspectivas de desenvolvimento da região de Palmas.
Finalmente, resta afirmar que o Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo - IEPO
adota políticas direcionadas para o desenvolvimento de estudos de situações reais e
específicas para a melhor compreensão das condições de vida das comunidades
abrangidas pela ação da IES.
Afinal, é premente na Instituição a preocupação de ministrar e desenvolver os
conhecimentos e práticas necessárias para que os seus egressos tenham condições de
atuar com competência nas empresas que escolherem em igualdade de condições com
concorrentes de quaisquer regiões.
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1.2. Administração
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Há uma preocupação constante, por parte da IES, para que a gestão do curso
possa estar articulada com a gestão institucional. Entendemos que não há possibilidade
de existir uma gestão de qualidade se não houver interface entre os objetivos
institucionais e as atividades do curso.
Ademais, o Regimento da IES assegura, como forma de aplicação do princípio
de gestão democrática, a integração entre a gestão administrativa, os seus órgãos
colegiados e os cursos em suas diversas modalidades.
Para tanto, foram instituídos órgãos colegiados deliberativos superiores com a
participação de membros de sua comunidade, da comunidade local e da
representatividade legal do corpo docente, discente e administrativo.
Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de competência
da mantenedora e da mantida, o que permite e promove, consequentemente, a
democratização do conhecimento, mediante a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar
e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.
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O texto do Parecer afirma ainda que, até meados da década de 1970, “a formação
profissional limitava-se ao treinamento para a produção em série e padronizada, com a
incorporação maciça de operários semiqualificados, adaptados aos postos de trabalho,
desempenhando tarefas simples, rotineiras e previamente especificadas e delimitadas.”
Teria sido apenas na década de 1980, com o surgimento de “novas formas de
organização e gestão”, que se teria modificado estruturalmente o mundo do trabalho:
“passou-se a requerer sólida base de educação geral para todos os trabalhadores;
educação profissional básica aos não qualificados; qualificação profissional de técnicos;
e educação continuada, para atualização, aperfeiçoamento, especialização e
requalificação de trabalhadores”.
Quatro importantes fenômenos merecem referência: a globalização, a
competitividade, o avanço tecnológico e a revolução nos serviços. Por meio da
globalização, ganhou espaço o processo de busca por novos mercados produtores e
consumidores, intensificando as relações internacionais. Por meio da competitividade,
as firmas construíram instrumentos que permitiram o entendimento do processo de
criação e renovação das vantagens competitivas. Pelo avanço tecnológico, os setores
produtivos incorporaram a tecnologia como elemento de sustentação econômica na
indústria. Pela revolução dos serviços, ganharam dimensão as formas de ampliação dos
produtos e o grau de satisfação de necessidades. Diante disso, os setores produtivos
adequaram-se às novas estruturas socioeconômicas.
O Parecer CNE/CEB N.º 16/99, assim como a Resolução CNE/CP N.º 03, de 18
de dezembro de 2002, publicada no D.O.U. de 23 de dezembro de 2002 (Institui as
diretrizes curriculares nacionais para a organização e funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia), expõe de maneira concisa a percepção da Instituição quanto
à educação tecnológica nos dias atuais: mais do que um “simples instrumento de política
assistencialista ou linear ajustamento às demandas do mercado de trabalho”, a
educação profissionalizante, e o curso superior de tecnologia em especial, figuram como
“importante estratégia para que os cidadãos tenham efetivo acesso às conquistas
científicas e tecnológicas da sociedade.
Para refletir estes conceitos, a IES, ao formular a grade curricular do curso,
priorizou a interdisciplinaridade e a flexibilidade na disposição dos conteúdos,
reservando naturalmente espaço para a necessária contextualização das práticas e
conceitos propostos dentro da realidade regional, e também para sua constante
atualização, imprescindível a um curso cujo propósito básico reside justamente em
capacitar o aluno a acompanhar e interagir de maneira crítica e independente com os
aspectos do desenvolvimento tecnológico na área de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas que sejam mais relevantes à sua inserção, permanência e crescimento no
mercado de trabalho local.
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Humano Alto (IDHM entre 0,7 e 0,799). O IDHM passou de 0,654 em 2000 para 0,788
em 2010 - uma taxa de crescimento de 20,49%. O hiato de desenvolvimento humano,
ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi
reduzido em 38,73% no período. A dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi
Educação (com crescimento de 0,241), seguida por Renda e por Longevidade.
A universalização progressiva do ensino médio constitui exigência da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A necessária expansão deste nível de ensino
foi claramente planejada nas metas do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado
pela Lei nº 10.172/2001, sendo evidenciada na região de inserção da IES.
O último levantamento da educação básica realizado pelo INEP mostrou que
11.328 estudantes foram matriculados no ensino médio regular das redes municipal e
estadual em Palmas. Essa cifra representa uma potencial demanda por formação
superior para os próximos anos na região.
MATRÍCULAS NO ENSINO REGULAR NO MUNICÍPIO DE PALMAS
Ensino Fundamental
Período Ensino Médio
Anos Iniciais Anos Finais
Parcial 4.887 6.287 10.333
Integral 11.447 8.002 995
Total 16.334 14.289 11.328
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A matriz curricular está detalhada na Tabela 3, que apresenta os nomes das disciplinas,
o semestre em que esta deverá ser cursada (MOD), a carga horária teórica (GRD-T) e prática
(GRD-P), o tipo de formação principal que a disciplina contempla (FG – Formação Geral Básica,
FPG – Formação Profissional Geral e FPE – Formação Profissional Específica), ou ainda, se a
disciplina é uma atividade prático-teórica (ED – Estudos Disciplinares, PIM – Projeto Integrado
Multidisciplinar e AC – Atividades complementares), e o total de carga horária (TCH). As cargas
horárias estão todas em horas-aulas de 50 minutos.
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2.1.11. Metodologia
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respectivo curso. Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão generalista,
humanista, crítica e reflexiva, da sua função social, como profissional.
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas da IES deverão integralizar 100 horas, em Atividades Complementares ao
longo do desenvolvimento do curso.
O Coordenador do Curso atua neste trabalho, como Tutor dos alunos, orientando
e controlando estas Atividades que podem ser realizadas de forma individual ou em
grupos, o que implica em atendimentos personalizados, em sala de aula.
A avaliação do aproveitamento das Atividades Complementares cabe ao
coordenador de curso que deve oferecer mensalmente, no mínimo, duas categorias de
atividades para seus alunos, dentre aquelas acima descritas. É também atribuição do
coordenador decidir quantas e quais Atividades cada aluno pode realizar além de definir
ainda, a sua forma de comprovação, através de relatórios, certificados, impressos, etc.
Para este controle, são selecionados monitores entre os alunos dos semestres
superiores, que auxiliam na pesquisa e orientação das Atividades Complementares.
A IES incentiva a realização de tais atividades por meio de programa regular de
oferta elaborado anualmente pela Coordenadoria de Curso, que deve basear-se no
Regulamento das Atividades Complementares da Instituição constante no Anexo 2.
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3) Se a média semestral (MS) for igual ou maior que 5,0 (cinco), o aluno
estará aprovado na disciplina, naquele semestre.
4) Se a MS for menor que 5,0 (cinco), o aluno será reprovado.
5) Quando a MS for maior ou igual a 4,75 (quatro- vírgula-setenta e cinco) e
menor que 5,0 (cinco), a MS será arredondada para 5,0 (cinco). O
desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
6) A nota obtida no Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM) não incide nas
disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou
Antecipação e nas disciplinas optativas ou eletivas. Para essas disciplinas,
a MS será calculada pela média aritmética simples entre NP1 e NP2.
7) O aluno reprovado em período letivo que não seja oferecido no semestre
seguinte deverá matricular-se em período indicado pela Coordenação do
Curso.
8) Se a média do PIM for inferior a 5,0 (cinco), o trabalho será considerado
insuficiente para a validação das 100 horas de atividade, ou seja, o aluno
estará reprovado na disciplina PIM. Entretanto, esta nota fará parte da
média final do aluno no semestre cursado.
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O Professor deve realizar a revisão e fazer a vista das provas junto com o aluno,
em horário de aula da disciplina, sendo vedada a alteração do critério adotado para a
correção inicial. Toda prova realizada deve ser mantida com o professor até o final do
semestre letivo e poderá ser devolvida aos alunos regularmente matriculados, após o
término do semestre letivo, com exceção das avaliações realizadas On-line, no
Laboratório de Informática.
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2.2.1.3. Matrícula
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TEMPO DE EXPERIÊNCIA
DOCENTES
PROFISSIONAL (em anos)
Adson Gomes de Ataídes 14
André Luiz de Araújo 5
Antonio Marcos Almeida Ferreira 11
Francisco de Assis dos Santos Junior 10
Marcelo Lisboa Rocha 3
Marcelo Lopes Justino 17
Maria de Fátima Xavier Ribeiro 30
Talita Aparecida de Oliveira 2
TEMPO DE MAGISTÉRIO
DOCENTES
SUPERIOR
Adson Gomes de Ataídes 6 anos
André Luiz de Araújo 4 anos
Antonio Marcos Almeida Ferreira 8 anos
Francisco de Assis dos Santos Junior 7 anos
Marcelo Lisboa Rocha 16 anos
Marcelo Lopes Justino 13 anos e 11 meses
Maria de Fátima Xavier Ribeiro 8 anos e 7 meses
Talita Aparecida de Oliveira 4 anos e 1 mês
Observação: dados referentes a julho de 2017.
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3º SEMESTRE
Banco de Dados André Luiz de Araújo
Engenharia de Software II Antonio Marcos Almeida Ferreira
Análise de Sistemas Orientada a Objetos Marcelo Lisboa Rocha
Programação Orientada a Objetos I Marcelo Lisboa Rocha
Projeto de Interface com o Usuário Francisco de Assis dos Santos Junior
Gestão Estratégica de Recursos Humanos Talita Aparecida de Oliveira
Economia e Mercado Adson Gomes de Ataídes
Estudos Disciplinares Maria de Fátima Xavier Ribeiro
Projeto Integrado Multidisciplinar III André Luiz de Araújo
4º SEMESTRE
Projeto de Sistemas Orientado a Objetos Antonio Marcos Almeida Ferreira
Tópicos Especiais de Programação Orientada a André Luiz de Araújo
Objetos
Programação Orientada a Objetos II Marcelo Lisboa Rocha
Desenvolvimento de Software para INTERNET Francisco de Assis dos Santos Junior
Gerenciamento de Projetos de Software Francisco de Assis dos Santos Junior
Gestão da Qualidade Talita Aparecida de Oliveira
Empreendedorismo Talita Aparecida de Oliveira
Estudos Disciplinares Maria de Fátima Xavier Ribeiro
Atividades Complementares Antonio Marcos Almeida Ferreira /
Marcelo Lopes Justino /
Maria de Fátima Xavier Ribeiro
Projeto Integrado Multidisciplinar IV André Luiz de Araújo
Disciplina Optativa: Maria de Fátima Xavier Ribeiro / Adson Gomes
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS de Ataídes
Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência
Políticas de Educação Ambiental
Direitos Humanos
4.1. Infraestrutura
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Dependências/Serventias Quantidade M2
Sanitários 06
Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01 400
Setor de Atendimento / Tesouraria 01 56,28
Praça de Alimentação 01 375
Auditórios / Sala de áudio / Salas de Apoio 01 195
Laboratórios de Informática 04 56,28
Biblioteca 01 502,2
Sala de Leitura 01 56,28
Secretaria 01 112,56
Hall de Recepção 01 56,28
Almoxarifado 01 10
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4.1.5. Biblioteca
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4.1.5.1. Acervo
O acervo da bibliografia básica contém pelo menos três títulos por unidade
curricular sendo que, a somatória dos exemplares de cada bibliografia atinge no mínimo
a proporção de 01 exemplar para cada 14 alunos.
MATERIAIS DIRETRIZES
Obedecer aos parâmetros estabelecidos pelo MEC para as
proporções de exemplares por número de alunos das obras
LIVROS E OBRAS DE indicadas nas bibliografias.
REFERÊNCIA Atualizar o editorial quando preciso.
Adquirir a solicitação dos professores e alunos intermediada
pelos coordenadores.
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4.1.5.3. Serviços
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4.1.6.3. Quantidade
4.1.6.2. Qualidade
4.1.6.3. Serviços
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ANEXO 1 – EMENTÁRIO
PLANO DE ENSINO
I – Ementa
Introdução à lógica. Sistemas dicotômicos. Operações lógicas sobre proposições. Construção
da tabela-verdade. Relações de implicação e de equivalência. Argumento válido. Técnicas
dedutivas. Fluxogramas. Quantificações. Álgebra de Boole. Funções booleanas e suas
representações. Formas normais.
II – Objetivos
Capacitar o aluno nos conceitos fundamentais de lógica matemática necessários para a
definição formal de conceitos computacionais e para aplicar os conhecimentos adquiridos na
resolução de problemas pelos métodos indutivo e dedutivo, encontrados na área profissional.
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Tautologias
Contradições
Contingências
5. Relações de implicação e de equivalência
Definições
Relação de implicação
Relação de equivalência
Equivalências notáveis
Propriedades
6. Argumento válido
Definição
Regras de inferência
7. Técnicas dedutivas
Prova direta
Prova condicional
Prova bicondicional
Prova indireta ou por redução ao absurdo
Prova indireta de forma condicional
8. Fluxogramas
9. Quantificações
Sentença aberta
Quantificador universal
Quantificador existencial
Valores lógicos de sentenças quantificadas
Negação de sentenças quantificadas
10. Introdução à álgebra de Boole
Operador binário
Propriedades das operações
Sistemas algébricos
11. Funções booleanas
12. Representação das funções booleanas
Diagramas de Venn ou círculos de Euler
Tabelas-verdade
Representação geométrica
13. Formas normais
Forma normal a n variáveis
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
IV – Bibliografia Básica
ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. 21.ed. São Paulo: Nobel, 2002.
ABE, J. M. et al. Introdução à lógica para a ciência da computação. 2.ed. São Paulo: Arte
&Ciência, 2001.
V – Bibliografia Complementar
Barbieri Filho, Plinio. Fundamentos de informática: lógica para computação. Editora: LTC, 2013.
[Minha Biblioteca]
Silva, Flávio Soares Corrêa da. Lógica para computação. Editora: Cengage Learning, 2006.
[Minha Biblioteca]
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - Ementa
A evolução dos Sistemas Operacionais. Gerenciamento de processos. Gerenciamento de
memória (hierarquia de memória, modos de endereçamento, estruturas de controle, memória
virtual). Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de entrada e saída
II - Objetivos
Fornecer os conceitos necessários para a compreensão do funcionamento dos sistemas
operacionais. Fornecer conhecimentos teóricos sobre políticas, estruturas e técnicas de
operação de sistemas computacionais. Capacitar o aluno na avaliação e determinação de
sistemas operacionais em aplicações específicas visando os requisitos de funcionalidade e
aplicabilidade prática.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Comunicação interprocessos
Escalonamento de processos
3. Gerenciamento do processador
Introdução
Critérios e tipos de escalonamento
Escalonamento com múltiplos processadores
4. Gerenciamento de memória
Conceituação
Swapping
Memória virtual
Segmentação
5. Sistemas de Arquivo
Conceituação
Diretórios
Métodos de acesso
Compartilhamento
Implementação
Métodos de alocação e gerenciamento de espaço
Segurança
6. Gerenciamento de Entrada e Saída
Visão geral
Dispositivos
Hardware e Software de entrada e saída
IV - Bibliografia Básica
DEITEL, H.; DEITEL, P. & CHOFFNES. Sistemas operacionais. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2010.
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V - Bibliografia Complementar
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - Ementa
Estatística Descritiva. Noções de probabilidade. Variável aleatória. Modelos teóricos discretos e
contínuos de probabilidades. Inferência estatística e estimação. Regressão linear simples.
II - Objetivos
Coletar e interpretar dados de forma sistematizada e imprimir credibilidade a análises
quantitativas dos fenômenos de realidade investigada. Apresentar os conceitos básicos da
Estatística Descritiva, destacando as medidas sobre distribuição e os principais indicadores ao
desenvolvimento da inferência estatística.
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Médias
Média aritmética simples e ponderada
Mediana
Moda
4. Medidas de dispersão
Desvio médio simples – cálculo
Variância e desvio padrão – cálculo
Interpretação do desvio padrão
5. Binômio de Newton
Fatorial de um número
Coeficientes binomiais
Triângulo de Pascal
Somatório
Teorema binomial
Termo geral do binômio
6. Análise combinatória
Introdução
Princípio geral da contagem
Arranjos
Permutações
Combinações
7. Probabilidades
Conceitos básicos
Experimento aleatório
Espaço amostral
Evento
Avaliação
Regras do cálculo de probabilidades
Exemplos de aplicação das regras
8. Variável aleatória discreta unidimensional
Conceito
Função de probabilidade
Valor esperado de uma variável aleatória
Variância de uma variável aleatória
9. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidade
Distribuição binomial
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IV - Bibliografia Básica
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
DOWNING, D.; CLARK, J, Estatística aplicada. São Paulo, Saraiva. 3 ed, 2010, 4
tiragem. 2012.
V - Bibliografia Complementar
DOANE, D. et al. Estatística aplicada a administração e economia. São Paulo: McGrall Hill,
2008.
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - Ementa
Conceituação de Organização e Arquitetura de Computadores e Máquinas Multiníveis.
Organização de Sistemas Computacionais: CPU, Memória, Entradas e Multimídia e
Barramentos. Nível Lógico Digital: Unidade Lógica e Aritmética, Organização de Memória, Clock
e Registradores. Nível de Microarquitetura: Fluxos de Dados, Temporização do Fluxo de Dados,
Operação de Memória, Microinstruções, O Mic-1, Exemplo de Macroarquitetura e Projeto do
Nível de Microarquitetura (forma introdutória).
II - Objetivos
Conhecer a organização interna dos computadores, para análise da otimização do uso de seus
componentes em aplicações das áreas de informação, comunicação e processos de controle.
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IV - Bibliografia Básica
V - Bibliografia Complementar
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - Ementa
Terminologia da Informática e Sistema de Informação: os elementos do Sistema de Informação
e os softwares aplicativos. Operações básicas no uso de microcomputadores: editor de texto,
planilha eletrônica e gerador de apresentação. Estrutura do computador. Informação:
conceituando dados, informação e conhecimento; Papel da Informação na Organização, Níveis
de Informação. Fundamentos teóricos de sistemas de informação. Visão Geral do Ciclo de
Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas de suporte gerencial e organizacional. Necessidade
das informações operacionais e de decisões na gestão de um negócio.
II - Objetivos
O objetivo desta disciplina é identificar os componentes básicos de um computador para
aplicação de suas atividades. Caracterizar os fundamentos para operação de editores de texto,
planilhas eletrônicas, geradores de apresentações, apresentar os objetivos e conceitos de
sistemas de informações e seu papel dentro das organizações.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Inserção de fórmulas
Trabalhando com funções
Autoformatação
Formatação condicional
O uso de tabelas dinâmicas para análise de informações e tomada de decisões
5. Localização de informações apoiadas na utilização da Internet
Consultando sites de busca
Salvando sites, imagens, textos, artigos pesquisados
Importando textos da rede para o editor de textos
Criando um e-mail
Realizando um download
Marketing digital: O marketing institucional da empresa na rede mundial
IV - Bibliografia Básica
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Baltzan, Paige e Phillips, Amy. Sistemas de informação. Editora: AMGH, 2012. [Minha
Biblioteca]
V - Bibliografia Complementar
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
LAUDON, K. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
Stair, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. Editora: Cengage Learning, 2015. [Minha
Biblioteca]
Gordon, Steven R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Editora: LTC, 2013.
[Minha Biblioteca]
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I – Ementa
Comunicação e funções da linguagem. Elementos constitutivos da comunicação. Níveis de fala.
Funções da linguagem. Sequência de ideias. Descrição: de objeto e de processo. Interpretação
crítica da realidade. Comunicação verbal e não-verbal. Comunicação interpessoal e trabalho em
equipe. Textos. Componentes de um texto. Técnicas de síntese. Relatórios. Modelos de
redação. Comunicação interna na empresa. Comunicação externa na empresa.
II – Objetivos
Ampliar a capacidade de leitura e interpretação de textos técnicos e teóricos. Desenvolver
capacidade de julgamento e crítica e elaboração de textos técnicos e acadêmicos. Ampliar sua
capacidade de comunicação verbal.
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
IV - Bibliografia Básica
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
V - Bibliografia Complementar
CAMPEDELLI, S. Produção de textos e usos da linguagem. 2.ed. São Paulo, Saraiva, 2002.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes universitários.
22. ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2013.
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - Ementa
Teorias sobre o desenvolvimento. Críticas às visões economicistas do desenvolvimento. O
conceito de desenvolvimento econômico-social. Desenvolvimento sustentável. Mercado e meio
ambiente. A ética ambiental e o desenvolvimento sustentável. A ética ambiental e países
subdesenvolvidos.
II - Objetivos
Adquirir visão fundamentada quanto à possibilidade de estabelecer relações entre
desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentado.
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
IV - Bibliografia Básica
V - Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier: Campus, c2007.
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Souza, Carlos Leite de e Awad, Juliana Di Cesare Marques. Cidades Sustentáveis, Cidades
Inteligentes - Desenvolvimento Sustentável Num Planeta Urbano. Editora: Bookman, 2012.
[Minha Biblioteca]
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
Ementa
Objetivos
Conteúdo Programático
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Estratégias de Ensino
1. RESPONSABILIDADES
As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades
relacionadas aos Trabalhos de Curso:
2.1 Professor-orientador:
2.2 Alunos:
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Estratégias de Avaliação
A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo
considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e
insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.
O PIM será avaliado em 2 ocasiões:
1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho
completo, de acordo com os critérios sugeridos;
2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar),
quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de
expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo.
É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre
Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi,
Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo.
Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos
pela ABNT em diversas normas
Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado,
a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a
análise.
O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o
aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir
um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e
tamanho de fonte, posição e formato de títulos e sequência das partes integrantes do
trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de
responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados
deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no
semestre.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - EMENTA
II – OBJETIVOS GERAIS
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1. Teoria: Algoritmos
1.1.1. Conceitos básicos
1.1.2. Programas
1.1.3. Representação lógica
1.1.4. Regras
1.1.5. Fases
1.1.6. Tipos de Algoritmos
1.2. Introdução à linguagem C
1.2.1. Histórico
1.2.2. Regras da Linguagem
2. Introdução à programação
2.1. Teoria: Tipos de informações e entrada e saída
2.1.1. Tipos de Dados
2.1.2. Variáveis, constantes e operadores
2.1.3. Entrada e saída de informações
2.1.4. Programação sequencial
2.2. Linguagem C; Tipos de informações e entrada e saída
2.2.1. Tipos de Dados
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento
do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma
esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as
exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos
práticos.
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem
como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do
professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações,
assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro)
cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no
cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido
durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser
igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do
aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
LUÍS, Damas. Linguagem C - 10ª edição. Editora: LTC, 2016 [Minha Biblioteca]
COMPLEMENTAR
ARAUJO, E. C. de. Algoritmos: fundamento e prática. 3.ed. São Paulo: Visual Books,
2007.
DEITEL, P.; DEITEL, H. C: como programar . 6. ed. São Paulo. Pearson 2011.
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - EMENTA
II – OBJETIVOS GERAIS
Preparar o aluno para montagem de uma rede com configuração básica preparando os
cabos e interligações dos equipamentos previamente analisados e analisar seu
funcionamento.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
cabeamento estruturado
5. Modelo de Referência OSI, visão geral e introdutória de modelo de camadas,
induzindo às arquiteturas IEEE8O2 e INTERNET
Física e enlace apresentando pontos mais relevantes dos diversos padrões para
redes locais e metropolitanas, tais como, 802.3, 802.5, 802.6 e FDDI e também padrões
emergentes como Fast Ethernet, FDDI II, 100UG, etc.
Rede, com destaque para roteamento, endereçamento, controle de
congestionamento, tipos de serviços orientados à conexão e não orientados à conexão
(arquitetura Internet)
Sessão, apresentando os serviços deste nível com os conceitos de
gerenciamento de token e sincronização de conexões
Apresentação: são introduzidos os conceitos de sintaxe abstrata, concreta, de
transferência, criptografia e compressão de dados
Aplicação: são discutidos os diversos serviços associados a esta camada, tanto
do padrão ISO como a Internet, como, ftp, telnet, smtp, snmp, dns, etc.
6. Protocolos de comunicação, HDLC, X.25, TCP/IP
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento
do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma
esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as
exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos
práticos.
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem
como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do
professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações,
assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro)
cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no
cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido
durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser
igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do
aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
HAYAMA, M. M. Montagem de redes locais: prático e didático. 11.ed. São Paulo: Érica,
2011.
COMPLEMENTAR
Kurose, James F.; Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma nova
abordagem. Editora: Pearson, 2004. ISBN: 9788588639102 [Biblioteca Virtual]
Kurose, James F.; Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem
top-down - 3ª edição. Editora: Pearson, 2005. ISBN: 9788588639188. [Minha Biblioteca]
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I – EMENTA
II – OBJETIVOS GERAIS
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conjuntos
Teoria dos conjuntos
Operações fundamentais
Relações e funções
2. Produtos notáveis
Quadrados da soma e diferença
Produto da soma pela diferença
Cubos da soma e da diferença
3. Fatoração
Fator comum
Agrupamento
Trinômios quadrados perfeitos
Trinômios de 2º grau
Diferença de dois quadrados e de dois cubos
Soma de dois cubos
4. Aplicações do cálculo algébrico
Simplificação de frações algébricas
Resolução de equações fracionárias
Resolução de sistemas de equações fracionárias
5. Funções de uma variável
Função do 1º grau
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Função do 2º grau
6. Exponenciais e Logaritmos
Função exponencial
Equações exponenciais
Função logarítmica
Equações logarítmicas
7. Matrizes
Representação e aplicações
Operações fundamentais
Resolução de sistemas de equações
8. Vetores e espaços vetoriais
Igualdade de vetores
Soma de vetores
9. Trigonometria
Seno
Cosseno
Tangente
Leis dos senos e dos cossenos
Resolução de triângulos
10. Números complexos
Forma cartesiana
Forma polar
Operações
Fórmula de Moivre
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento
do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma
esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as
exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos
práticos.
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem
como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do
professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações,
assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro)
cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no
cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido
durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser
igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do
aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
VII - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
STEWART, J. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2001. V.1. 2001/2006.
COMPLEMENTAR
ROCHA, Alex. Tópico Matemática aplicada (Livro eletrônico), Curitiba, Entersaber, 2013
(Série matemática aplicada) [Biblioteca Virtual]
ÁVILA, G. Cálculo das Funções de uma Variável. Vol. 1, 7.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2010.
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - EMENTA
II – OBJETIVOS GERAIS
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
100
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento
do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma
esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as
exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos
práticos.
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem
como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do
professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações,
assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro)
cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no
cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido
durante o semestre.
101
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
VII - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COMPLEMENTAR
PRIKLADNICKI., Rafael, WILLI, Renato, and MILANI, Fabiano. Métodos Ágeis para
Desenvolvimento de Software. Bookman, 2014. [Minha Biblioteca]
102
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - EMENTA
II – OBJETIVOS GERAIS
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
4. Direito Constitucional
Importância da constituição federal para o profissional
Princípios e garantias fundamentais e sociais como base para a profissão
Comunicação social na constituição e cidadania
5. Ética
O que é Ética
História da ética
Princípios e Normas Éticas
Ética e moral
Ética social, família, empresa, nação e globalização
6. Códigos de Ética Profissional e Empresarial
Ética Profissional
Ética Empresarial
Responsabilidade social
Direito Autoral
Código de Defesa do Consumidor
7. Aspectos Jurídicos da Internet
Liberdade de Informação na Internet
Mensagens Eletrônicas
Habeas-data e Privacidade
Acesso Não-autorizado
8. Higiene e Segurança do Trabalho
Normalização e Legislação
Acidentes do Trabalho
Atos e Condições Inseguras
Acidente, causa e prevenção
Avaliação e investigação de acidentes
Modalidades de Inspeção de Segurança
Higiene e saneamento do meio ambiente
Serviços de higiene e segurança do trabalho na empresa
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
VI – AVALIAÇÃO
Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e
o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão
divulgados no manual do aluno).
VII - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
104
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
SA, Antonio Lopes de. Ética profissional. 9º ed, São Paulo: Atlas, 2010
BARSANO, Paulo Roberto. Ética Profissional - 1ª edição. Editora: Érica, 2014. [Minha
Biblioteca]
COMPLEMENTAR
TAILLE., and Yves de La. Formação ética: do tédio ao respeito de si. ArtMed, 2011.
JESUS., and Damásio de. Marco Civil da Internet : comentários à Lei n. 12.965, de 23
de abril de 2014, 1ª Edição,. Saraiva, 2014. [Minha Biblioteca]
105
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - EMENTA
II – OBJETIVOS GERAIS
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ciência
Conceituação
Caracterização
Classificação
Fontes do conhecimento
Ciência e tecnologia no contexto internacional
Fontes do conhecimento
2. Princípios de metodologia científica
Procedimentos didáticos para leitura
Análise de textos (partes e tipos de análise)
Referências bibliográficas (normas mais usuais)
Trabalhos científicos (características fundamentais)
3. Mapas cognitivos
Mapeamento conceitual de texto
Planos de leitura
4. Elementos constitutivos de um projeto de pesquisa
Localização
106
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Coleta
Registro e tratamento dos materiais
5. Pesquisa bibliográfica em biblioteca
6. Anteprojeto, projeto e relatório de pesquisa
7. Publicações e Trabalhos Científicos
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
VI – AVALIAÇÃO
Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e
o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão
divulgados no manual do aluno).
VII - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 8 ed., São Paulo, Martins Fontes, 2004.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
COMPLEMENTAR
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. e SILVA, Roberto da. Metodologia Científica -
6ª Edição. Editora: Pearson, 2006. [Biblioteca Virtual]
107
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
Ementa
Objetivos
Conteúdo Programático
108
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Estratégias de Ensino
1. RESPONSABILIDADES
As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades
relacionadas aos Trabalhos de Curso:
2.1 Professor-orientador:
2.2 Alunos:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Estratégias de Avaliação
A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo
considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e
insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.
O PIM será avaliado em 2 ocasiões:
1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho
completo, de acordo com os critérios sugeridos;
2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar),
quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de
expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo.
É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre
Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi,
Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo.
Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos
pela ABNT em diversas normas
Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado,
a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a
análise.
O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o
aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir
um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e
tamanho de fonte, posição e formato de títulos e sequência das partes integrantes do
trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de
responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados
deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no
semestre.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - Ementa
Conceitos de banco de dados. Modelos de dados. Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo
Relacional. Álgebra Relacional. Normalização. Administração de banco de dados. Sistemas
Gerenciadores de Banco de Dados. Linguagem SQL para definição (DDL) e manipulação de
dados (DML).
II - Objetivos
Apresentar ao aluno os principais conceitos envolvidos na construção e utilização de bancos de
dados. Apresentar a linguagem SQL para a criação e manutenção de objetos de banco de
dados, bem como instrumento de manipulação de dados.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
IV - Bibliografia Básica
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 5.ed. Vol. 4. Bookman. Porto
Alegre, 2004.
V - Bibliografia Complementar
ALVES, William Pereira. Banco de Dados – 1ª edição. Editora: Érica, 2014. [Minha Biblioteca]
MEDEIROS, Luciano Frontino de. Banco de dados: princípios e prática. Editora: InterSaberes,
2013. [Minha Biblioteca]
112
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PUGA, Sandra; FRANÇA, Edson e GOYA, Milton. Banco de Dados - Implementação em SQL,
PL/SQL e Oracle 11g. Editora: Pearson, 2014 [Minha Biblioteca]
113
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - Ementa
Qualidade de Software. Modelos de qualidade de software. Verificação e Validação. Testes.
Plano e casos de teste. Técnicas e tipos de teste. Revisões técnicas formais.
Manutenção de Software. Tipos de manutenção. Gerência de configuração.
II - Objetivos
Apresentar ao aluno os aspectos mais importantes para a qualidade de um produto de software.
Conscientizar os alunos sobre a importância da Verificação e Validação para a qualidade do
software que é produzido, bem como a importância dos testes e seu impacto nos custos de
desenvolvimento do software. Apresentar as atividades de teste e as principais técnicas
empregadas. Apresentar ao aluno a importância da manutenção no ciclo de vida de um software.
Mostrar que esta atividade envolve não somente o código, mas também todos os documentos
do projeto.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
IV - Bibliografia Básica
V - Bibliografia Complementar
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
SHARI, Lowrence Pileeger, tradução Dino Flanklin – Engenharia de software: teoria e prática,
2º ed, 2004. [Biblioteca Virtual]
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - Ementa
Modelagem de Processos de Negócio. Engenharia de Requisitos. Levantamento de requisitos
funcionais através da modelagem de Casos de Uso. Levantamento de requisitos não-funcionais
através da ISO9126 e na elaboração do Modelo de Análise. Fundamentação de análise
Orientada a Objetos.
II - Objetivos
Ensinar os alunos os fundamentos da Análise Orientada a Objetos, bem como as técnicas
usadas na produção de artefatos UML das disciplinas de Modelagem do Negócio, Requisitos e
Análise OO.
117
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados em objetos com UML
2. 2. ed. Elsevier ISBN 85-352-1753-3
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2011.
V - Bibliografia Complementar
MEDEIROS, Ernani S. Desenvolvendo software com UML 2.0: definitivo. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2004. [Biblioteca Virtual]
118
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
119
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - Ementa
Histórico. Abstração e encapsulamento. Classes e objetos. Atributos e métodos. Herança e
Polimorfismo. Comunicação e associação. Herança simples e múltipla. Hierarquias de classes.
Persistência. Interfaces. Inicialização e destruição de objetos. Padrões de interação entre
objetos. Aplicações dos conceitos utilizando uma linguagem de programação orientada a objetos
(C#).
II - Objetivos
Introduzir conceitos básicos sobre orientação a objeto. Apresentar os princípios da programação
orientada a objeto. Apresentar a linguagem orientada a objeto C#. Capacitar os alunos a
implementarem programas orientados a objetos.
120
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
IV - Bibliografia Básica
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, P J. Java: como programar. 6. ed. Prentice Hall ISBN 978-
85-7605-019-3
DEITEL, Harvey M. Java Como Programar - 8ª edição. Editora: Pearson Prentice Hall,
2010. [Biblioteca Virtual]
V - Bibliografia Complementar
MARTIN, Robert C.; MARTIN, Micah. Princípios, padrões e práticas ágeis em C#. Porto
Alegre: Bookman, 2011. [Minha Biblioteca]
SHARP, John. Microsoft Visual C# 2013: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2014.
[Minha Biblioteca]
DEITEL, H. DEITEL, J. C#: Como programar. São Paulo: Pearson Education, 2003.
[Minha Biblioteca]
SHEPHERD, George. Microsoft ASP.NET 3.5: passo a passo. Porto Alegre: Bookman,
2009. [Minha Biblioteca]
121
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - Ementa
Conceitos básicos de interação humano-computador. Usabilidade e as normas (NBR e ISO).
Fundamentação teórica. Avaliação de interfaces. Projeto de interação com o usuário. Processo
de design de interfaces.
II - Objetivos
Apresentar aos alunos uma noção geral da área de IHC. Apresentar as bases teóricas e os
modelos e métodos para projeto e avaliação de interfaces. Ao final da disciplina o aluno deverá
ser capaz de projetar e desenvolver interfaces adequadas para os propósitos de cada perfil de
usuário de um software, bem como deverá ser capaz de avaliar a qualidade de projetos de
interface homem-computador, de acordo com as necessidades e com os objetivos dos usuários
de um software.
122
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
IV - Bibliografia Básica
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2011. 529 p. ISBN 9788579361081.
BARANAUSKAS, Maria Cecília Calani; MARTINS, Maria Cecília e VALENTE, José Armando.
Codesign de redes digitais: tecnologia e educação a serviço da inclusão. Editora: Penso,
2013. [Minha Biblioteca]
V - Bibliografia Complementar
123
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
BENYON, David. Interação humano-computador. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011. [Biblioteca Virtual]
124
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - Ementa
Importância da gestão das pessoas na organização; Agregando pessoas; Aplicando as pessoas;
Recompensando, desenvolvendo e mantendo as pessoas. Monitoração, ética e
responsabilidade social.
Importância da interação entre o indivíduo e a organização; do papel do líder nessas relações;
da reflexão sobre o processo grupal, da administração de conflitos; da capacidade na tomada
de decisão e negociação, interna ou externa à organização. A complexidade do universo
individual e da organização como um todo: seus aspectos macroestruturais, filosofia, missão,
cultura, valores, sistemas de gestão e o “ajustamento” das pessoas, conciliando objetivos
individuais e organizacionais.
II - Objetivos
Entender os conceitos e as ferramentas relacionados às pessoas, assim como agir sobre as
relações que se estabelecem, dentro de uma organização, entre os indivíduos e
grupos/organizações e seus fatores determinantes.
125
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
8. O indivíduo e o grupo.
9. Visão estratégica do pessoal
Tipos psicológicos
Motivação: necessidades humanas e teorias motivacionais (Maslow, Herzberg,
McGregor, Vroom, Lawler, Archer, Rokeach e Mclelland)
Liderança e trabalho em equipe; mudanças comportamentais individuais e grupais; o
papel do feedback nessas mudanças e relacionamentos
Tomada de decisão, planejamento, delegação e negociação
10. Administração de conflito
11. Administração do Tempo
12. Fatores de pesquisa do clima organizacional
13. Criatividade
IV - Bibliografia Básica
V - Bibliografia Complementar
126
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de Recursos Humanos. Editora: Atlas, 2012.
[Biblioteca Virtual]
127
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - Ementa
O problema econômico. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações. A
importância da moeda. As contas nacionais como quadro de referência para análise de variáveis
macroeconômicas. Estudo das variáveis macroeconômicas, suas interdependências e impactos
nas organizações. Mudanças de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e oferta de moeda e
seus impactos no nível de preços e produção. Crescimento e desenvolvimento econômico.
II - Objetivos
Entender a teoria, os objetivos e os métodos da abordagem microeconômica e o modelo de
desenvolvimento econômico.
128
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
IV - Bibliografia Básica
129
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PINHO, D. B. Manual de economia: equipe de professores da USP. 3ed. São Paulo: Saraiva,
1998.
SILVA, César Roberto Leite da. Economia e mercados: introdução à economia - 19ª edição
reformulada e atualizada. Editora: Saraiva, 2010. [Minha Biblioteca]
V - Bibliografia Complementar
JORGE, F. T., MOREIRA, J. O de C. Economia: notas introdutórias. 2ed. SP: Atlas, 2009.
SILVA, F G da; JORGE, F. T. Economia aplicada à administração. 5ed. São Paulo: Futura.
2002.
130
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
Ementa
Objetivos
Conteúdo Programático
131
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Estratégias de Ensino
1. RESPONSABILIDADES
As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades
relacionadas aos Trabalhos de Curso:
2.1 Professor-orientador:
2.2 Alunos:
132
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Estratégias de Avaliação
A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo
considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e
insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.
O PIM será avaliado em 2 ocasiões:
1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho
completo, de acordo com os critérios sugeridos;
2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar),
quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de
expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo.
É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre
Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi,
Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo.
Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos
pela ABNT em diversas normas
Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado,
a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a
análise.
O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o
aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir
um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e
tamanho de fonte, posição e formato de títulos e sequência das partes integrantes do
trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de
responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados
deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no
semestre.
133
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - EMENTA
II – OBJETIVOS GERAIS
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
- Aulas expositivas
134
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem
como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do
professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações,
assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro)
cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no
cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido
durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser
igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do
aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
VII - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J. UML - guia do usuário. 2.ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
COMPLEMENTAR
135
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
136
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - EMENTA
II – OBJETIVOS GERAIS
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
- Aulas expositivas
137
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem
como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do
professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações,
assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro)
cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no
cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido
durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser
igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do
aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
VII - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, P J. Java: como programar. 6. ed. Prentice Hall ISBN 978-
85-7605-019-3
COMPLEMENTAR
DEITEL, H. M. Java: como programar. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2011. [Biblioteca
Virtual]
138
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
J., DEITEL, Paul, DEITEL, Harvey M., DEITEL, Abbey, e MORGANO, Michael. Android
para programadores: Uma Abordagem Baseada em Aplicativos. Bookman, 2013.
[Biblioteca Virtual]
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java: Como programar. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2017. [Biblioteca Virtual]
139
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - EMENTA
II – OBJETIVOS GERAIS
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
140
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento
do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma
esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as
exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos
práticos.
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem
como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do
professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações,
assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro)
cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no
cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido
durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser
igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do
aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
VII - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, P J. Java: como programar. 6. ed. Prentice Hall ISBN 978-85-
7605-019-3
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, J; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário: o mais avançado
tutorial sobre Unified Modeling Language (UML), elaborado pelos próprios criadores da
linguagem. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2005. ISBN 85-352-1784-3
DEITEL, Harvey M. Java Como Programar - 8ª edição. Editora: Pearson Prentice Hall, 2010.
[Biblioteca Virtual]
141
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
COMPLEMENTAR
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a
objetos e ao desenvolvimento – 3ª edição. Editora: Bookman, 2007. [Biblioteca Virtual]
MARTIN, Robert C. Princípios, padrões e práticas ágeis em C#. Editora: Bookman, 2011.
[Biblioteca Virtual]
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de Microsoft Visual C#. Editora: Érica, 2016.
[Biblioteca Virtual]
MACKENZIE, Duncan e SHARKEY, Kent. Aprenda Visual Basic .NET em 21 dias. Editora:
Pearson, 2003. [Biblioteca Virtual]
SHARP., and John. Microsoft Visual C# 2008 - Série Passo a Passo. Bookman, 2009.
BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J. UML - guia do usuário. 2.ed. Rio de Janeiro,
Campus, 2006.
142
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - EMENTA
II – OBJETIVOS GERAIS
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
143
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento
do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma
esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as
exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos
práticos.
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem
como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do
professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações,
assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro)
cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no
cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido
durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser
igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do
aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
VI - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREEMAN, Elisabeth. HTML com CSS & XHTML. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2008. ISBN 8576082187.
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, P. J.; NIETO, T. R.; LIN, T. M.; SADHU, P. XML: como
programar. Porto, Portugal: Bookman, 2003. 972 p. ISBN 8536301473
TERUEL, Evandro Carlos. HTML5: Guia Prático – 2ª edição. Editora: Érica, 2014. [Minha
Biblioteca]
COMPLEMENTAR
144
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
LEMAY, Laura; COLBURN, Rafe e TYLER, Denise. Aprenda a Criar Páginas Web com
HTML e XHTML em 21 dias. Editora: Pearson, 2002. [Biblioteca Virtual]
SANDERS, Bill. SMASHING HTML 5 - Técnicas para a nova geração da web. Editora:
Bookman, 2012. [Biblioteca Virtual]
TERUEL, Evandro Carlos. HTML 5 Guia Prático - 2ª edição. Editora: Érica, 2014.
[Biblioteca Virtual]
HAROLD, Elliote Rusty. Refatorando HTML: Como melhorar o projeto de aplicações web
existentes. Editora: Bookman, 2010. [Biblioteca Virtual]
145
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - EMENTA
II – OBJETIVOS GERAIS
Apresentar aos alunos as definições e conceitos sobre projetos e seu ciclo de vida.
Conhecer o PMBOK e sua aplicação no planejamento e acompanhamento de projetos.
Apresentar a gestão de projetos de desenvolvimento de software.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I - Introdução
1. Definições e conceitos sobre projetos
2. Ciclo de vida do projeto
3. Processos de gerenciamento de projetos
4. Introdução ao PMBOK
5. Habilidades-chave no gerenciamento de projetos
6. Aplicando o PMBOK no planejamento e acompanhamento de projetos
7. Técnicas de decisão e análise de risco
II - Gestão de projetos de desenvolvimento de software
8. Orientação para riscos
9. Planejamento das Fases
10. Planejamento da Iteração
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento
do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.
146
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma
esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as
exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos
práticos.
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem
como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do
professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações,
assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro)
cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no
cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido
durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser
igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do
aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
VII - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HELDMAN, K. Gerencia de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 4. ed. Campus
Elsevier ISBN 85-352-0948-4.
COMPLEMENTAR
FOGGETTI, C. Gestão ágil de projetos. Pearson: São Paulo, 2015. [Biblioteca Virtual]
147
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009.
242 p. ISBN 9788522440405
148
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - EMENTA
II – OBJETIVOS GERAIS
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
149
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
VI – AVALIAÇÃO
Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As
avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por
sua vez estão divulgados no manual do aluno).
VII - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2011.
Paladini. and Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática, 3. ed. Atlas, 2012.
COMPLEMENTAR
Carpinetti. and Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas, 2. ed.
Atlas, 2012. [Biblioteca Virtual]
LOBO, Renato Nogueirol e SILVA, Damião Limeira da. Gestão da Qualidade: Diretrizes,
Ferramentas, Métodos e Normatização - 1ª Edição. Editora: Saraiva, 2014. [Biblioteca
Virtual]
TAIS, Pasquatto, Gestão de Qualidade: melhoria continua e busca pela excelência (Livro
eletrônico), Curitiba, Ed Intersaberes, 2007. [Biblioteca Virtual]
150
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - EMENTA
II – OBJETIVOS GERAIS
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O administrador
Seu papel na organização
Perfil e competências
2. Gestão organizacional
Evolução das formas de administração/gestão organizacional
3. Teorias Administrativas
4. Modelos/práticas de gestão organizacional
Administração estratégica
5. Práticas de gestão
Práticas de gestão relativas à liderança
151
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
VI – AVALIAÇÃO
Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As
avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por
sua vez estão divulgados no manual do aluno).
VII - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COMPLEMENTAR
152
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
153
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
Ementas
Objetivos
Alguns dos objetivos gerais a serem alcançados com a introdução das Atividades
Complementares nos Projetos Pedagógicos dos Cursos são:
Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de
atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou a distância;
Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e
reflexiva;
Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais;
Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações novas;
Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e
humanista;
Integrar alunos de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos mesmos;
Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais;
Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativas e revelem o espírito
empreendedor dos alunos;
Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e interna;
Incentivar procedimentos de investigação científica.
Conteúdos Gerais
154
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
155
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
empresa. Seguem abaixo algumas dicas para visitas técnicas a empresas com o objetivo
de orientar o aluno na preparação de uma visita destacando alguns aspectos importantes
de uma empresa que devem ser observados:
Escolha uma empresa e justifique sua escolha ao indicar o objetivo da visita: Ex.:
analisar a estrutura organizacional, processo de comunicação, relacionamento com
o cliente, processos de produção, planejamento (estratégico, tático ou operacional),
controle de qualidade, ambiente político ou econômico, qualificação da mão-de-obra
(RH), etc. Procure um tema relacionado ao seu curso;
Informe-se sobre a empresa: pesquise o ramo e setor de atuação, constituição do
capital social (Ltda., S/A, ME, etc.), fundação, localização (bairro, endereço, etc.).
Você pode usar várias fontes como: internet, funcionários, guias empresariais,
FIESP, CIEE, etc.;
Marque uma visita com a empresa;
Realização da visita: chegue no horário marcado e procure verificar: aspectos sociais
(número de funcionários, nível de formação, distribuição, etnia, clima e cultura
organizacional, etc.); tipo de estrutura organizacional (departamentalização,
matricial, funcional, projetos, etc.); principais produtos/serviços; processos chave
(verticalização/terceirização); principais clientes e concorrentes.
Solicite um comprovante de visita;
O aluno poderá utilizar de fotografias para enriquecer sua visita;
Elabore um relatório: objetivos da visita; perfil da empresa; relacione as informações
levantadas; conclusão (analise critica a visita, comparando suas impressões com
conceitos percebidos durante a pesquisa e/ou em aulas, opinião do autor sobre a
experiência da visita e a empresa). – O aluno deve apresentar um relatório com no
mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas com comprovante de visita expedido pela
empresa visitada;
Estratégias de Ensino
Cada atividade realizada pelo aluno será convertida em horas. Tal conversão será feita em
função das propostas apresentadas nos Projetos Pedagógicos de cada Curso da IES.
Estratégias de Avaliação
* Caso o aluno tenha alguma dúvida em relação à pontuação, deverá entrar em contato
com seu coordenador de curso.
156
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
Ementa
Objetivos
Conteúdo Programático
157
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Estratégias de Ensino
1. RESPONSABILIDADES
As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades
relacionadas aos Trabalhos de Curso:
2.1 Professor-orientador:
2.2 Alunos:
158
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Estratégias de Avaliação
A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo
considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e
insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.
O PIM será avaliado em 2 ocasiões:
1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho
completo, de acordo com os critérios sugeridos;
2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar),
quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de
expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo.
É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre
Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi,
Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo.
Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos
pela ABNT em diversas normas
Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado,
a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a
análise.
O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o
aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir
um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e
tamanho de fonte, posição e formato de títulos e sequência das partes integrantes do
trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de
responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados
deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no
semestre.
PLANO DE ENSINO
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
I – EMENTA
Estudo das teorias sobre educação de surdos, cultura surda, linguística da língua brasileira de
sinais e ensino da língua portuguesa como segunda língua para surdos. Discussão de temas
relevantes para o exercício da função do professor em diferentes instituições de ensino na
promoção da educação inclusiva do aluno surdo.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNDADE I
1.1 Oralismo
1.2 Comunicação Total
1.3 Educação Bilíngue
UNIDADE II
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
V – AVALIAÇÃO
VII – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo, SP: Parábola, 2009. 87 p. ISBN 978-85-7934-001-7.
PEREIRA, M. C. da C. (org.). LIBRAS conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person
Prentice Hall, 201.
QUADROS, R.M e KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto
Alegre: ARTMED,2004.
COMPLEMENTAR
SILVA, Rafael Dias. Língua Brasileira de Sinais - Libras. Editora: Pearson, 2015. [Biblioteca
Virtual]
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha; CHOI, Daniel; VIEIRA, Maria Inês; GASPAR, Priscilla e
NAKASATO, Ricardo. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Editora: Pearson, 2011.
[Biblioteca Virtual]
161
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MATSCHING, Monika. O corpo fala no trabalho: Ilustrado: Como convencer e cativar os outros.
Petrópolis, RJ, 2015. [Biblioteca Virtual]
162
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I – EMENTA
II – OBJETIVOS GERAIS
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
163
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
VI – AVALIAÇÃO
VII - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
COMPLEMENTAR
SANTOS, H. A busca de um caminho para o Brasil: a trilha do círculo vicioso. São Paulo:
Editora SENAC, 2º ed, 2003
CASHMORE, E. Dicionário de Relações Étnicas e Raciais. São Paulo: Selo Negro, 2000.
MARÇAL, José Antonio e LIMA, Silvia Maria Amorim. Relações Étnico-Raciais: História
e Cultura Afro-Brasileira e Indígena no Brasil. Editora: Intersaberes, 2015. [Biblioteca
Virtual]
165
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I - EMENTA
II - OBJETIVOS GERAIS
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
V- ESTRATÉGIA DE TRABALHO
VI - AVALIAÇÃO
VII – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.
COMPLEMENTAR
ANTUNES, C. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto Alegre: Artmed,
2002
SÃO PAULO. Secretaria de Meio Ambiente. Conceitos para se fazer educação ambiental. São
Paulo: COEA/SEMA, 1999. Disponível em:
www.uff.br/cienciaambiental/biblioteca/conceitos.pdf.
167
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PLANO DE ENSINO
I – EMENTA
II - OBJETIVOS GERAIS
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
168
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
d. Outras Regiões
4. Proibição da tortura
5. Direito de não viver na pobreza
6. Antirracismo e não discriminação
7. Direito à saúde
8. Direitos humanos das mulheres
9. Primado do Direito e julgamento justo
10. Liberdades religiosas
11. Direito à educação
12. Direitos humanos da criança
13. Direitos humanos em conflito armado
14. Direito ao trabalho
15. Direito à privacidade
16. Liberdade de expressão e liberdade dos meios de informação
17. Direitos à democracia
18. Direito das minorias
19. Direito ao asilo
20. A luta global pelos Direitos Humanos
21. Movimentos de direitos humanos e a construção da cidadania
22. Políticas públicas de direitos humanos (órgãos de defesa, proteção e promoção
de direitos humanos)
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
VI – AVALIAÇÃO
VII - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
169
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
COMPLEMENTAR
GUERRA, Sidney. Direitos Humanos - Curso Elementar. Editora: Saraiva, 2013. [Minha
Biblioteca]
ALMEIDA, Guilherme Assis de. Direitos Humanos e Não Violência - segunda edição.
Editora: Atlas, 2015. [Minha Biblioteca]
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CAPÍTULO III
DA CARGA HORÁRIA A SER INTEGRALIZADA
Realização de monitoria.
Publicações.
Comunicações científicas.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CAPÍTULO IV
DO APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Grupo 1
o Certificado.
Grupo 2
Realização de monitoria:
o Certificado.
Grupo 3
Publicações:
o Cópia da publicação.
Comunicações científicas:
o Atestado de comunicação.
Grupo 4
173
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Grupo 5
Grupo 6
o Certificado.
Grupo 7
Grupo 8
Art. 8º. As cargas horárias definidas nas provas exigidas não representam
necessariamente a carga horária atribuída pelo Supervisor das Atividades Complementares
como aproveitamento para a atividade realizada pelo aluno.
Art. 9º. A carga horária tem como unidade de tempo mínima 30 (trinta minutos),
aproximando-se para esse tempo quando a atividade tiver duração menor que essa.
Art. 10. Se a prova da Atividade Complementar não informar a respectiva carga horária
ou na hipótese de outras omissões o Supervisor das Atividades Complementares estimará a
carga horária a ser aproveitada considerando o tipo de atividade realizada e do relatório feito
pelo aluno.
174
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Art. 11. Para fins de acompanhamento e controle pelo Supervisor das Atividades
Complementares, com vistas à integralização, o aluno deverá requerer sua participação nas
Atividades Complementares, mediante formulário próprio, ao final de cada semestre.
CAPÍTULO V
DA SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
II. Acompanhar e controlar a participação dos alunos em ações e eventos promovidos pela
Instituição, que visem o aproveitamento como Atividades Complementares;
III. Apreciar e decidir a respeito da validade de documentos apresentados pelos alunos, que
objetivem aproveitamento de ações e eventos externos com Atividades
Complementares;
175
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 15. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso
Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES
CAPÍTULO III
DA CONCEPÇÃO
177
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CAPÍTULO IV
Seção I – Da Orientação
VIII. Avaliar a exposição dos painéis, juntamente com os professores convidados para
arguição dos trabalhos.
178
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
XIII. Comparecer em dia, local e horário determinado para exposição dos painéis do
PIM, perante banca examinadora.
Seção IV – Da Apresentação
Art. 10 - A apresentação do PIM ocorrerá nas formas escrita (Projeto Cientifico) e Painéis
(exposição do trabalho e arguição pela banca examinadora).
Seção V - Da Avaliação
179
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Art. 15 - O PIM será considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco)
atribuída pela média das notas do professor-orientador e dos professores-convidados.
Parágrafo único - o(a) estudante que tiver o PIM reprovado deverá, no semestre seguinte,
efetuar matrícula na disciplina em regime de dependência.
Art. 17 - Após a avaliação dos membros da banca, se o PIM for aprovado, o(a) estudante
se comprometerá a depositar, no prazo máximo de 30 dias, ou na data definida pela banca, na
Coordenação do Curso:
XIX. Uma via da versão final do trabalho (encadernada em capa dura, na cor azul royal
e letras douradas)
XX. Uma versão formato PDF, em CD-ROM, contendo a versão final do trabalho.
CAPÍTULO V
Art. 19 - Os casos omissos serão resolvidos pelos respectivos Colegiados dos Cursos de
Tecnologia.
Art. 20 – Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Acadêmico.
180
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CAPÍTULO I
Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED),
constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso
II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações
para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho Nacional de
Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer
CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003.
Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos
cursos de graduação do Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo (IEPO), constituindo um eixo
estruturante de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos.
Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto pedagógico de
cada curso, considerando suas especificidades.
a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado
possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção
do conhecimento;
CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO
181
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as Diretrizes
Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares resultará da
combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a distância,
Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste
artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.
Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada por meio dos
acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital da IES.
CAPÍTULO IV
Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em conjunto
com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes interessadas.
Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por deliberação
do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados superiores do IEPO.
Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, após a sua
aprovação dos órgãos colegiados superiores do IEPO.
182
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Art. 4º - Ao início de cada ano letivo será elaborado um planejamento para o uso
coletivo do Laboratório para cada disciplina, com salas e horários estipulados.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
XXV. não colocar os dedos ou as mãos sobre a tela nem objetos sobre o monitor;
Art. 15. - O uso de equipamentos, acessórios, softwares entre outros deve ser
objeto de requisição pelo professor da disciplina à Coordenação do Laboratório de
Informática.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Art. 16. - Para evitar problemas com vírus de computador, os disquetes deverão
ser previamente testados e a sua utilização depende da autorização da Coordenação.
Art. 18. - Por questões legais referentes aos Direitos Autorais, não é permitida a
gravação, reprodução ou a utilização de quaisquer programas sem a autorização ou
permissão por escrito da Coordenação do Laboratório de Informática.
Coordenador Pedagógico
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