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Bulling
Bulling é uma discriminação, feita por alguns cidadãos contra uma única
pessoa. Mas não é uma coisa simples, que se pode vencer de um dia para o
outro. Bulling é um mal que se carrega durante um período da vida muitíssimo
grande. Quando alguém diz que seu cabelo está estranho, você provavelmente
vai correndo para o espelho mais próximo para se arrumar. Agora imagina
duas, três, dez pessoas, todo o dia, falando mal do seu cabelo, de coisas que
você não tem culpa por ter ou muitas vezes por não ter. Sim, isso seria
completamente insuportável, quer dizer, sua alto estima fica lá embaixo, e os
malvados causadores do bulling seriam os heróis. O que você faria? Se
mataria? Sim, existem crianças que se suicidam, mas não com a idéia de que
a vida delas é uma droga, e, sim, de que eu vou morrer porque sou feia e tudo
que eles dizem é verdade.
Apelidos como "rolha de poço", "baleia", "quatro olhos", vara pau entre outros
e atitudes como chutes, empurrões e puxões de cabelo. Alunos "esforçados"
que geralmente sofrem represalias por parte de seus colegas em geral não por
caracteriticas fisicas mas também intelectuais são comportamentos típicos de
alunos em sala de aula. Brincadeiras próprias da idade? Não. São atos
agressivos, intencionais e repetitivos, que ocorrem sem motivação evidente e
que caracterizam o chamado fenômeno bullying.
“Quem agride, quer que o seu alvo se sinta infeliz como na verdade ele é. É
provável que o agressor também tenha sido humilhado um dia, descarregando
no mais frágil a sua própria frustração e impotência”(Maluh Duprat).
Bulling não é nada bom, e se você conhece alguém que sofre com isso,
ajude-o. Pois você se beneficiará com uma nova amizade ou quem sabe
salvando uma vida.
Conseqüências do vazamento de
petróleo no Golfo do México
A mancha negra que se estende sobre o Oceano Atlântico, numa área
equivalente a onze vezes a cidade do Rio de Janeiro, é a imagem da maior
catástrofe ambiental da história dos Estados Unidos. O vazamento de petróleo
cru e de gás no Golfo do México causou, além de danos ao meio ambiente,
perdas econômicas e políticas para o governo de Barack Obama. E como
todas as tentativas de conter o vazamento falharam, a mancha deve se alastrar
por mais um mês, agravando a situação.
Direto ao ponto: Ficha-resumo
Pelicanos
Exploração
Por fim, o acidente na costa dos Estados Unidos dá novo fôlego ao debate
sobre energias alternativas. O petróleo, que hoje é a principal fonte de energia
do mundo, é escasso, cada vez mais caro, cria políticas de guerra (como no
Oriente Médio) e danos ao meio ambiente. Os Estados Unidos respondem por
apenas 2% das reservas do planeta e a produção interna atende a um quinto
do consumo doméstico. Para o gigante econômico, a solução se delineia, cada
vez mais, num futuro em que o desenvolvimento do país seja menos movido
pelo "ouro negro".
Direto ao ponto
Na noite de 20 de abril de 2010, uma explosão na plataforma
Deepwater Horizon, arrendada pela empresa British Petroleum (BP),
matou 11 funcionários no Golfo do México. Dois dias depois, a
plataforma afundou a aproximadamente 80 quilômetros da costa da
Louisiana, sul dos Estados Unidos. O petróleo cru começou a vazar da
tubulação rompida a 1,5 quilômetro da superfície do mar, formando
uma enorme mancha negra que se aproxima do litoral americano.
Estimativas apontam entre 150 e 200 mil mortos. Setenta e cinco mil já foram
enterrados em valas comuns, segundo o governo haitiano. Entre os mortos
estão 20 brasileiros: 18 militares que atuavam na missão de paz, Luiz Carlos
da Costa, a segunda maior autoridade civil da Organização das Nações Unidas
(ONU) no Haiti, e a fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns.
Setenta por cento dos prédios de Porto Príncipe foram destruídos, incluindo o
palácio presidencial. A infraestrutura da cidade, que já era precária, ficou
comprometida, prejudicando os serviços de ajuda humanitária e socorro aos
feridos. A Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu um alerta para risco de
epidemias como hepatite A, difteria, tuberculose, meningite e gripe suína.
Tremores
Nação de ex-escravos
Na época em que era colônia da França, no século 17, o Haiti era rico,
responsável por 75% da produção mundial de açúcar. A luta pela
independência começou em 1791, liderada pelo escravo Toussaint
L'Ouverture, que venceu as tropas de Napoleão.
Ao término das guerras pela independência (1791-1804), toda estrutura agrária
montada pela França estava destruída e não havia como substituir a mão de
obra escrava nos campos. Os haitianos, escravos libertos mas analfabetos,
sem experiência alguma em economia ou política, tiveram que construir uma
nação.
Direto ao ponto
O terremoto que atingiu o Haiti no dia 12 de janeiro de 2010 foi a pior
tragédia em 200 anos de história do país, o mais pobre do Hemisfério
Ocidental. Estimativas apontam que os mortos podem chegar a 200
mil. Setenta e cinco mil já foram enterrados em valas comuns,
segundo o governo. Três milhões de pessoas, quase um terço da
população de 9 milhões de habitantes, foram afetadas.
Outros nove países possuem leis específicas sobre casamento gay, válidas
para todo o território nacional: Holanda, Espanha, Bélgica, África do Sul,
Canadá, Noruega, Suécia, Portugal e Islândia. Em Portugal, a lei que autoriza o
casamento entre pessoas do mesmo sexo foi promulgada no dia 17 de maio de
2010. Na Islândia, a norma entrou em vigor no dia 27 de junho.
Justiça
Minorias
Boa parte da mudança de valores e dos avanços sociais para a minoria gay se
deve aos movimentos de direitos civis. O marco dessa luta foram os conflitos
de Stonewall, nos Estados Unidos, iniciados em 28 de junho de 1969. Foi a
primeira vez que a comunidade gay se uniu contra a perseguição do Estado.
Os distúrbios entre manifestantes e policiais começou em frente ao bar
Stonewall Inn, localizado no bairro Greenwich Village.
Direto ao ponto
O Senado argentino aprovou, no dia 16 de julho de 2010, o casamento
gay, tornando-se o primeiro país na América Latina a legalizar a união
entre pessoas do mesmo sexo. A lei ainda precisa ser sancionada pela
presidente Cristina Kirchner.
O DNA
Mas até que ponto as escolhas pessoais são realmente determinadas pelas
informações genéticas que o homem traz em seu DNA?
Consumo genético
Em um artigo recentemente publicado no jornal The New York Times (My
Genome, My Self, ou "Meu Genoma, meu Eu"), o psicólogo cognitivo Steven
Pinker questiona o quanto os genes podem responder pelos hábitos,
personalidade e comportamento dos seres humanos.
Roleta
Pinker chama atenção ainda para um fato poucas vezes levado em conta: os
genes também estão sujeitos a mudanças no interior do organismo. Tudo o que
temos são algumas apostas. Diz o cientista:
É como se a vida fosse uma grande roleta e os genes fossem os dados. Você
pode apresentar, como no caso de Pinker, 12,6% de chances de ter câncer de
próstata aos 80 anos, comparado com a estimativa de 17,8% para a maior
parte dos homens brancos, e 26,8% de chances de ter diabete tipo 2, enquanto
a média é de 21,9%.
Ética
Mas elas não poderão, pelo determinante genético, ser utilizadas para o
tratamento de todas as doenças - pois não haveria lógica em se implantar uma
célula que participou do surgimento da doença que queremos tratar. É
necessário, portanto, muito trabalho experimental antes de se propor
efetivamente seu uso terapêutico.
Projeto Manhattan
A terceira bomba tinha o apelido de "Fat Boy". O alvo inicial era Kokura, mas
devido ao céu nublado, que impediria avaliar visualmente os danos causados,
os militares optaram pela cidade de Nagazaki, que reunia a maior comunidade
cristã do Japão.
Guerra Fria
O auge dos conflitos aconteceu no começo dos anos 1960, quando os russos
instalaram ogivas em Cuba, a poucos quilômetros da costa americana, em
represália à presença de mísseis americanos na Turquia. Os Estados Unidos
fizeram uma tentativa frustrada de invasão da ilha, colocando as
superpotências nos limites de uma guerra nuclear.
Hoje, teme-se uma nova corrida armamentista no Oriente Médio, uma das
regiões mais conflituosas do mundo. Por isso, há uma pressão da Organização
das Nações Unidas e de países árabes para que o Irã desista de seu programa
nuclear e para que Israel se desfaça de seus arsenais.
Direto ao ponto
Há 65 anos, entre os dias 6 e 9 de agosto de 1945, duas bombas
atômicas devastaram as cidades japonesas de Hiroshima e Nagazaki,
pondo fim à Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e dando início à era
nuclear. Foi a primeira e única vez na história em que esse tipo de
bomba foi usado em uma guerra.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou nesta quinta à Rússia, de onde
seguirá para o Catar, Irã, Espanha e Portugal. Lideradas pelos EUA, potências
ocidentais acusam Teerã de buscar a fabricação de armas nucleares e
defendem a aplicação de uma nova rodada de sanções contra o país persa
pela Organização das Nações Unidas (ONU). O governo de Mahmoud
Ahmadinejad nega ter tal intenção.
"O importante é ter um acordo prático que cria garantias objetivas de que o
material disponível de urânio enriquecido no Irã não estará sendo usado para
fins militares", disse o chanceler a jornalistas.
"Você querer privar o direito do Irã a ter uso da energia nuclear para fins
pacíficos não vai funcionar. Simplesmente não vai funcionar", alertou o
ministro.
Para Amorim, há espaço para que esse tema deixe de ser um impedimento
para um acordo
Entenda: Crise na Grécia
Déficit no orçamento, dívidas e falta de confiança do mercado
provocaram crise financeira na Grécia.
A crise financeira da Grécia, país de apenas 11 milhões de habitantes, pode ter
profundas implicações para a economia mundial e a União Europeia.
Outro temor é com as perdas dos bancos que emprestaram dinheiro a esses
países, perdas que podem levar a uma nova crise de crédito.
No início deste mês, os líderes dos países da zona do euro tinham concordado
com um pacote de emergência de 30 bilhões de euros para a Grécia. Mas até
que ponto essa ajuda pode resolver a crise?
Enquanto os cofres públicos eram esvaziados pelo gastos a receita era atingida
pela alta evasão de impostos, prática generalizada no país.
Sua dívida está em torno de 300 bilhões de euros (o equivalente a US$ 400
bilhões ou R$ 700 bilhões).
Todo mundo na zona do euro - e qualquer um que negocie com a zona do euro
- é afetado por causa do impacto da crise grega sobre a moeda comum
europeia.
Questões sobre o alto nível das dívidas na Europa foram levantadas em vários
países.
A Grécia apresentou planos para cortar seu déficit para 8,7% em 2010, e para
menos de 3% até 2012.
Muitos servidores públicos acreditam que a crise foi criada por forças externas,
como especuladores internacionais e banqueiros da Europa central.
A Grécia precisa de 10 bilhões de euros até o mês que vem para cumprir suas
obrigações financeiras.
Com o pacote da UE e FMI, o país deve conseguir levantar essa soma, mas as
condições exatas deste empréstimo ainda não foram acordadas.
Mas a União Européia já demonstrou que quer manter a zona do euro unida e
descartou a ideia de que países iriam abandonar a moeda.
A Grécia não é o único país da zona do euro a violar a regra que afirma que o
déficit orçamentário não deve ultrapassar 3% do PIB do país.
Na Grã-Bretanha, que não está na zona do euro, esse déficit chega a 13% do
PIB. Na Espanha ele chega a 11,2%, na Irlanda a 14,3% e na Itália a 5,3%.
Globalização
CORPORAÇÕES TRANSNACIONAIS
REVOLUÇÃO TECNOCIENTÍFICA
Atualmente, com a invenção dos cabos de fibra óptica, esse número sobe para
l,5 milhão. Uma ligação telefônica internacional de 3 minutos, que custava
cerca de 200 em 1930, hoje em dia é feita por US$ 2. O número de usuários da
Internet, rede mundial de computadores, é de cerca de 50 milhões e tende a
duplicar a cada ano, o que faz dela o meio de comunicação que mais cresce no
mundo. E o maior uso dos satélites de comunicação permite que alguns canais
de televisão - como as redes de notícias CNN, BBC e MTV - sejam transmitidas
instantaneamente para diversos países. Tudo isso permite uma integração
mundial sem precedentes.
DESEMPREGO ESTRUTURAL
QUESTÃO E RESPOSTA:
Não há uma definição que seja aceita por todos. Ela está definitivamente na
moda e designa muitas coisas ao mesmo tempo. Há a interligação acelerada
dos mercados nacionais, há a possibilidade de movimentar bilhões de dólares
por computador em alguns segundos, como ocorreu nas Bolsas de todo o
mundo, há a chamada "terceira revolução tecnológica"( processamento,
difusão e transmissão de informações). Os mais entusiastas acham que a
globalização define uma nova era da história humana.
Porém, ainda é cedo para avaliar as conseqüências que esta interação terá
sobre as culturas nacionais, principalmente nas dos países do terceiro mundo.
Mas já se sabe que a vivência humana globalizada está criando uma nova
ética, uma nova forma de pensamento e, nas novas gerações, uma posição
mais compreensiva diante de outras maneiras de ser e viver.
O nível está aumentando ao ritmo de 1 por cento ao ano. O fato singelo é que o
ar ao nosso redor — mesmo onde é limpo, recende a primavera e está
povoado de pássaros — mudou significativamente. Alteramos
substancialmente a atmosfera terrestre. E isso vai mudar a vida de cada um de
nós. Quando o dióxido de carbono (ou a combinação equivalente de dióxido de
carbono e outros gases de estufa) dobrar em relação aos níveis pré-Revolução
Industrial, a temperatura média global aumentará, de 1,5 a 5,5 graus
centígrados. Uma idéia pode tornar-se extinta assim como um animal ou uma
planta. A idéia, no caso, é "natureza" — a província selvagem, o mundo à parte
do homem sob cujas regras ele nasce e morre. É cedo ainda para dizer
exatamente quão mais forte o vento irá soprar, quão mais quente o Sol irá
brilhar. Isso fica para o futuro. Mas os seus significados já mudaram. A idéia de
natureza não sobreviverá à nova poluição global — o dióxido de carbono, o
metano e assemelhados. Privamos a natureza de sua independência e isso é
fatal ao seu significado. A independência da natureza é o seu significado. É
verdade que esta não é a primeira enorme ruptura da história do globo. Há
cerca de 2 bilhões de anos, a proliferação de um tipo particular de
cianobactéria causou um aumento de oxigênio na atmosfera de uma parte por
milhão para cinco. "Essa foi de longe a maior crise de poluição que a Terra já
suportou", escreveu a microbiologista Lynn Margulis.Pode-se argumentar: a
crise atual também é "natural", visto que o homem é parte da natureza. Mas
este é um argumento semântico.
Quando digo que acabamos com a natureza, não estou afirmando que os
processos naturais tenham cessado mas que fizemos cessar aquilo que — pelo
menos nos tempos modernos — definiu a natureza para nós: sua separação da
sociedade humana. Um motivo pelo qual não prestamos especial atenção ao
mundo natural, separado e ao nosso redor, é que ele sempre esteve ali e
presumimos que sempre estará. À medida que desaparece, sua importância
básica torna-se mais clara. Acima de tudo o mais, o mundo exibe uma ordem
adorável, confortadora na sua complexidade. E a parte mais atraente dessa
harmonia talvez seja a sua permanência — o sentido de que somos parte de
algo cujas raízes se estendem quase desde sempre e seus galhos avançam
tanto quanto. A nova natureza de nossa autoria pode não ser previsivelmente
violenta. Ela não será previsivelmente nada e vamos precisar de muito tempo
para estabelecermos nossa relação com ela, se é que o conseguiremos. A
característica saliente dessa nova natureza é sua imprevisibilidade, assim
como o traço característico da velha natureza era a sua confiabilidade. Não
estamos necessariamente condenados a sofrer algum cataclismo, mas não
podemos mais supor que não estejamos condenados. A própria incerteza é o
primeiro cataclismo e talvez o mais profundo.
Legalize... já?
Remédios à base de maconha podem ser liberados no Brasil. Pelo
menos é o que reivindica um grupo de médicos e cientistas
respeitados
por Gisela Blanco
Especial ENEM:
Redação: Propostas/Correção/Temas...
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Paulo
By:
Carvalho