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¦li PERNAS:
CONSIDERAÇÕES EM TORNO DE
4s pernas são o verdadeiro sustentáculo das
estrelas.
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BÉfellB São as pernas que dão o primeiro passo na
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conqu'sta do estrelato. No segundo passo, con-
_B?1 quista-se a estrela.
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MuWas estrelas começam suas carreiras com
um passo em falso.
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Múttos homens lançam o primeiro olhar pa-
rm à$j™?*v>Z'$. %£.•. estrelas. Alguns deles che-
gam a ver estrelas.
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Um bom flme musical é aquele que tem pou-
ca música e muitas pernas.
leon eliachar
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Fundada em 1921 — Propriedade
da COMPANHIA EDITORA AME-
i^&>(ES*í8 RICANA. — D.retor-presidente:
¦¦¦KvffifflfK
Gratuliano Brito
Diretor-secretário. R. Peixoto de
Alencar.
«Revista».
Número avulso para todo o terri- mm
tõrio brasileiro, Cr$ 3.00. Assi-
SEMANÁRIO DE ARTE natura: Anual (52 números), ' Cr$
150.00. Semestral (26 números).
N.* 45 • 8-11-51 Cr$ 75.00. Rgistrada: Anual, Cr$
180.00. Semestral. Cr$ 90.00. Es-
-trarfgeiro: Anual, Cr$ 280.00; Se-
mestral,' Cr$ 140.00. Número atra-
sado, Cr$ 3,60. Agentes em todas
;)s capitais e principais cidades do
Considerações em torno de (Leon Eliachar) BraVil. Representantes: — Esta-
Vendo a caveira (Frankie) • dos Unidos da América do Norte:
A arte de :rara fazer rir (Alberto Conrado) • •• Aguiar Mendonça. 19 West 44th
Da bíblia a tela Ptreet, New York City, N.Y. Em
En Acuso (A. C) '................. • • • • ••-• Portugal:- Helena A. Lima. Ave-
terror é fotogênico (Salvyano Cavalcanti de Paiva) ...... nida Fontes Pereira de Melo, 34
O ?o D'strito. liisboa. África Orien-
Não me vendo por prego algum (Paulo Kalamar) • • tal Portuguesa: D. Spanos. Caixa
Flhshes Mundiais • 4H4, Dòurenço Marques.
Oirema português (Batista) • •* Postal
Mulheres e víboras .• *' Uruguai: Moratório & Cia., Cons-
fituyente. 1746, Montevidéu. Su-
1- roblemas humanos (Dr. Luís Fraga) -•ürsal na Argentina: «Inter-Pren-
John Lud (close-up) ,.
O que ouvimos no rádio (A.C.) •¦¦•>¦ sa». Florida, 229. Buenos Aires.
O que vimos na tela (L.E.) .' «8 I Toda correspondência deve ser
Microfone (Armando Migueis) - 29 Ia I] enviada ao diretor-p residente.
Por trás da onda (Rubens Garcia) .' .-...-. • «PI m&
Jeanne) «• Wnda e Publicidade em São Pau-
Jouvet e o cinema (Renée Io: A. Zan,v*"^*^'*"ri ^ua Capitão
Melodias para você Salomão, 169.
Dez anos de Bras'1 ••• ¦ y&£Êe%Êí
Música (Cswaldo da Cunha) — •v Correspondentes em Hollywoodi
Pausa para meditação -. • THOMAS KBKNB
-"•.'V'.- VIOL.ET KÍNNEY
CAPA: Correspondente em Paris:
JEAN DELMAB
A I* B.X T S S M I T H
(Foto Metro) Redator-chefe da Publicidade:
Severino L,opes Guimarães
RETIFICAÇÃO
o nome do artista
IMPORTANTE:
Por equívoco
que figurou em nossa capa do nú- O preço desta revista é de Cr$
. mero anterior, saiu trocado. Tra- :t.00 em todo o Brasil. Não é per-
tn-«?" <*« William Holden, da Pa- mitida a venda por quantia supe-
ramount. i ior à marcada na capa.
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RCCóPIO tem dado festinhas muito interes-
&.* santes cm sua residência, em Copacabana. \ ^^y^r mU
Nunca convida este cronista. Medo, talvez, ^*^^^ ^B ^B
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bruscamente sua carreira, por causa do agudo da sua voz,
rebelde a toda educação, a todo ensinamento... Figuras que
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pareciam intocáveis desapareceram de um
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— eterna
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o outro. E, entretanto, desconhecidos de ontem
compensação da natureza — chegaram a usufruir os incrí-
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BUSTER KEATON adoles- .
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O cômico mais sério do mundo. pálpebras e agitado respirar congestionavam aos
centes dessa época, Zukor inventa tudo ao contrário: uma
Mary
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__l_^l^_^_^IÍÜ________Ü^IÍsÍfl flfl flíif A_fl Pickford, quer dizer, Gladys Smith, que não tardaria em
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ü^ü__fí v il_____l__3i^j^ ^pafsigHH __Gb___B____H _______^^*-___H ___H de então, garota com quem você deseja casar". Pela
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mesma época, Toribio Sanchez, um cômico de descendência
espanhola, com suas piriiêtas, seu endiabrado dinamismo e
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ÜüiliM suas contorsões faciais, fazia rir a meio mundo e criava
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OUTROS CÔMICOS
Em 1915, acompanhando
Chaplin, apareceu cm seu
primeiro emprego um sujeito
niirrado, de grotesca aparên-
* cia, acentuada por um pro-s
nunciado estrabismo: era
Ben Turpin, que alcançou re-
pentina popularidade... Re-
'
clamava-no Mack Sennet
para suas famosas películas
de banhistas. . . porém a
falta de variação do reper-
tório afogou Ben Turpin no
esquecimento. Houve quem
o visse, mais tarde, utilizan-
do os restos de sua arte,
fazendo de homem sanduíche
pelas ruas de Los Angeles.
Buster Keaton, o cômico mais
sério do mundo, teve tam-
bém um grande triunfo...
Seus filmes produziram rios
de ouro, o mesmo aconte-
cendo com Harold Lloyd, o
único dos cômicos, com ex-
ceção de Chaplin, que soube
ser previdente, e que goza Y:':-'-YmY-.m. Jà W m W ^-H'1
os seus milhões, fazendo ra-
ras aparições na tela, per-
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¦ mitindo dar-se ao luxo de , A^|BJBJp \jHfl
realizar um filme e não es- ' *'-' .•¦¦¦•¦''.'' -• '-A ' ''..',' "x" ' '..-:¦..' ' '* ' '. .- *»'-.'
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e continua esperando a des- wÈYy ..?xF . av a >íL
I bíblia para
AMANTES IMORTAIS QUE O Cl-
NEMA PROCURA PERPETUAR NA
MEMÓRIA DOS FÃS * DEPOIS DE
SANSÃO E DALILA, CHEGOU A
VEZ DE DAVID E BETSABÁ * UM
BaANHO QUE CUSTOU UMA
FORTUNA.
. De THOMAS KEENE
"A CENA)
(Especial para
O BANHO DE BETS.ABA
Embora a bíblia se refira a Bestabá em
poucas linhas, Dr. Chêster, C, McCòwn,
eminente historiador e arqueólogo que ser-
viu de orientador técnico na"Nósprodução de
Darryl F. Zanuck, diz: — sabemos,
pejla influência que ela exerceu no reina-
do de David, que ela possuía a beüeza de
Cleópatra, a astúcia de Dalila, a habilidade
de Mata-Hari e muitas das boas e más qua-
lidades de Helena de Tróia e Mary, rainha
da Escócia.
Como Betsabá, no seu mais impor-
linda Betsabá. A
tante papel até hoje, Susan Hayward
tTJreg-ory Peck será o famoso David bíblico, apaixonado perdidamente pela ostenta uma profusão de encantos re-
-in iuxnoso tecnicolor. v
película foi filmada
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normal da tiragem dos discos ame-, WBÊmWk '
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ricanos, acho que foi de 500 mil a WÊ EM- - M
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um..milhão, o que representa; em mMm^mim ¦_,
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dinheiro brasileiro, uns 500 con- < mÊÊM
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brasileira?. M ¦_¦ U ^ wÍPÍÍI_i 11
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«Cerca de 400 mil discos, ou seja
120 mil cruzeiros».
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O INVENCÍVEL MARK ROBSON ir SO RESTA A LEMBRANÇA DAQUELA
VIAGEM SANGRENTA AO ASILO SINISTRO • A SÉTIMA VÍTIMA DA JU-
VENTUDE SEM FREIO * ESTILO DE UMA ALMA EM REVOLTA * IRRE-
CUSAVELMENTE UM DOS MAIORES
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MARK ROBSON exige qi^e as mãos, òs olhos, até mesmo o: nie- Da artista mais sensual ROBSON faz o personagem mais terno,
nor gesto do ator seja representado7. Êle sabe 7 extrair ¦> uma -, eat- meigo; dócil, etc... Como exemplo vemos - acima; Susan Hayward-'
pressão, seja;ela uual fôr. 'V,' 7 VV em «Meu Maior Amor».
'^^^'''V-^^S^Bfl HMt^flF-^
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l^jt^tÊÊmmWÊÊ- ^^^^te^ifl flfl *MB BbTSbU
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'¦"¦'¦¦-¦¦"'flABP^^*^^A^B flfl BPAfl^^V^i^a^^;.-' "\ '¦*-¦' J^9K^^i|*J^SSe^^^»flfl ^flk - - - i; í'-'¦¦¦ V'- ¦' '¦i-i-.^KSi-.-Xv^.-y!'-:
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KARX.OFF, que já foi Frankenstein, Drácula, O Dr. L.ouco, e outros O jovem MARK ROBSON, acostumado a tratar com bruxas e vampiros,
monstros da imaginação cinematográfica, viveu em «Asilo Sinistro» um cuida agora com carinho de orientar uma história de amor profunda-
dos seus meiliores papeis. mente realista, sem Pô I3E ARROZ e sem assombrações.
A CENA MUDA — S-ll-51 — Pág. 13
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ME VENDO POR PREÇO ALGUM!
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era realmente tentadora: 200 mil cruzeiros por mês para ser «vedette» de revista.
Tônia Carrero esteve a ponto de quase assinar contrato. A ofertanPnnía Mas
ama 'i\o cinema
Tônia ama rínÀmn acima de -fiirlrtt
anima Ha tudo! -.''"-'
"NÃO! ff
A RESPOSTA FOI:
S. PAULO, novembro. nalíssima loira que o teatro tor Walter Pinto ofereceu bonita, bonitíssima, todos
roubou do cinema e que o duzentos mil cruzeiros por nós sabemos. E sabe cantar,
STE repórter vai divul- cinema conseguiu recónquis- mês, para Tônia Carrero fa- sabe representar, sabe dan-
E^ gar hoje uma notíciia tiar, recusou uma proposta zer uma revista no "Recreio". car. (Foi aluna, de ballet de
que para muita gente astronômica para ingressar Mas Tônia disse: "Não". Gert Malgreen, bailarino ex-
poderá parecer fantástica: no teatro musicado. A his- Vocês já imaginaram Tô- pressionista, que pertenceu
Tônia Carrero, esta sensacio- tória é a seguinte: o produ- nia como "vedette"? Ela é ao Ballet Joss) .
^^^^^^^^^^^^^Han_Bnaaag_«^n^^^_^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^M^^^^^MMM^^M v ^mmmmmmmmmammmmmmmm^mmmmmmwmmmtmmmmBgÊm^^
K-^r^Tfl 09 K-lfl B^í' mmr--MWK!s?w>"W'-*'yy- ¦'¦• •'•¦'-¦%mw--+imm Mmkv%^mm'->Rj8g$mm\ MWmmM mmmmmm9 MMMM HEft9
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,^-r'ir ^*mf f,s ^ . « / «Ha asas &feS >s iPí -? •¦ Hfflraf^j
Aqui vemos duas cenas do famoso «Tico-Tico no Fubá», da Vera Cruz, onde Tônia contracena com Anselmo Duarte. A vida de Zéquinha de Abreu na
tela está causando ansiosa esnectativa. .
' *'».*"'¦' ¦'''¦' '* [- '-'*•¦''"¦ . "¦ ¦:" " v '¦¦¦'* ¦'¦¦¦'¦ ¦(.*..'.
fp^f Vk' v-" ,„¦;'. k "'.- // ¦" -v i¦¦¦'"' A ¦*> *;' * : '¦ ,'*" ¦'
CONTINUARA; NO' CINEMA TÔNIA CARRERO&ÃO QUIS SER "VEDETTE" DE Tônia loso se impôs como
"estrela" de cinema, ganhan-
Tônia agora é toda do ei- REVISTA • RECUSOU DUZENTOS MIL CRUZEIROS
nema • Terminou seu primei- POR MÊS • VOLTARÁ AO TEATRO, POR UMA Só do um dos principais papéis
rq filme, o tão falado "Tico-- NOITE, PARA REPRESENTAR UMA PEÇA ESCRITA de "Tico-Ticó ho Fubá" ao
Tico'/tíói Füba"; jprotftizidôk ESPECIALMENTE PARA ELA * SUA CARREIRA NO lado de Anselmo Duarte e
por Fernando de Barrou e' CINEMA CONTINUA DE VENTO EM POPA. Ma risa Prado.
Adolfo Celi, dirigido pelo di- De PAULO KALAMAR — (Especial para. *"A CENA).: O filme é tido como uma
retor dé "Caiçara". E den- super-produção e, Tônia se
tro èm breve estará dé novo nia Carrero apareceu como Foi ai que 'surgiu o cine- firmará em definitivo no
filmando, agora sob as or- "estrela" de quatro
peças: ma novamente. A Vera Cruz céu estrelado do cinema bra-
dens de Fernando de Barros, "Um Deus dormiu lá em cá- contratou a companhia in- sileiro.
"REENTRÉE"
o diretor da "Apassiònata". sa",? "Amanhã*, se não cho- teira: Tônia, Paulo Autran, BREVE NO
ver", "Dón Júah"r e "Helena Fernando de'Barros è Ludy TEATRO
PEQUENA BIOGRAFIA Findo o "Tico-Tico", To-
A biografia de Tônia po- fechou a porta! i»
Véllóso. k
nia aceitou um papel numa
dé ser tôdà escrita com tih- peça de teatro, no T.B.iG^
ta côr, de rosa. E' uma su- Uma peça que foi escrita í>or
cessão de vitórias e triunfòs. m%m mm&mm} mW&/'':r/':' '-¦ ::'*HflflnsM^^l
^K^^^s^âflfli flVi&^fl ClôPrádò, especialmente pa^
Ela lutou para obter a pri- ra Tônia e que será monta-
meira chance no teatro. Mas B*Bt «SL- ^' ^fcfli BjH B da uma única vez, numa ser
quando surgiu, surgiu como' gunda-feirá, em homenagem
"estrela". Começou no alto,
mm\ f^ÊÈÊíipéÊmu a "estrela" da Vera Cruzk
na posição máxima, k fl WÊÊIÊÊÊÊÊÈÊÊm DEPOIS, "APPASSIONATA"
Mas convém lembrar que BS
* ' ¦- 'mÊsm
mW&^yiÊÈÈw&i
BB^^ \ y y$*"^QM mmes^Ê/Êã^tmm
W3tliB&&y'4<tÇmm\
i ^Depois, . Tônia • voltará • ao
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o teatro veiu depois, do cine-
cinema, : cbího protagonista
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ma. Ela estreou justamente flYsy^ ¦* '*''"'•'/' '^k3Jh6kbHB^BbBBBBBBBBBBBBFB^B^BB '
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k. v- V- ^ k,- i »^'^^'^^«^«ÍÍ!-«Ai*tó''^ Tônia contracena com três astrosr Ziembinski, áULbertb Riishel .'«' Anselmo
?5 d,riSida P0* ^rW1^*7*,^.*r::rVí*^ íônitc&ma coritá da historia^ //m/r'^, ::/^////l.:.y/'//^'[^/y/,/-~
\ CENA MTTDA — S-ll-Sl — Fãè- 15
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DEPOIS DE TERMINAR «Man of two worlds», ao lado de Tyrone PÓ- O DIRETOR ARGENTINO, HügoFregonese, marido de Faith Domergue,
wm wer, Ann Blyth, uma das mais procuradas estrelas do momento, iniciou é visto aqui ao lado de Coleen Gray, durante as filmagens de «Apache
as filmagens de «The Golden Horden», com. o ator britânico David Farrar. Drums». Coleen interpreta o papel título desta nova produção da Uni-
«The Golden Horden», retrata os episódios históricos da invasão de Sa- versai e, aproveitando alguns minutos de folga, o diretor lhe mostra ce-
marlíands, pelas hostes bárbaras de Genghis Ehan. mo üm verdadeiro gaúcho saboreia um chimarrSfr.
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«FRANCIS GÓES TO THE RACE8» é a mais nova produção da U.-I., MICKEY ROONEY, andou uns tempos sumido. Ei-lo que volta agora por
eom o famoso «Francis». Depois de «E o mulo falou», êle nos volta em intermédio da Columbia, para a qual acaba de filmar, «He's a cookeyed
outras trapalhadas, com Piper Laurie e Donald 0'Cdhnò_ como colegas. Wonder», tendo como companheira Terry Moore.
dução de Hal B. Wallis. Ex- adaptação cinematográfi- Ih_k%__EÍMwHvH-Kff Wfft'd^HH A ^h__ÉhV SSl B__ihVh^^^B
plicándo melhor, quem faz co- ca. • -ANNA MAGNANI e
média, realmente, é Jerry, en- Jean Pierre Causimon, "La se- *'
__£U ^H-nHnrtH^v7-H-^^^^^^^^t9B-^^BnS^^»;V -HWt^^!^^^*^W^^^___r^R7H_^^^^^^^^i^?^''
quanto Dean se encarrega de rão os intérpretes de WmmmmmÊmmi&àmi^mmÊmWM^mmmmmiEmm^^™******»**!* ¦¦ ¦ - ^¦^¦^¦¦¦IT- ¦ ¦ in.. \ .^-------_afc---lll_lllllf_K___-M-a-M-B_r-\ ^-Ht--«-BHBBIiH-----l--_--_Bi
provocar as piadas. Essa du- Carroza de Oro", segundo MARIA FEL.IX EM «MESSALTNA» — A famosa estrela mexicana
pia tem feito um sucesso es- uma obra de Marimée, di- ', terminou recentemente aMessalina-, uma película destinada a mar-
trondoso em todo Estados Uni- car unia etapa importante na vida artística de Maria, pela ampli-
rigida por Jean Renoir. * tude de seu argumento. Dirigido por Carmine Oalone, «Messali-
dos, a ponto de se classificar Renè Laporte foi o deten- v. na» focaliza um dos mais comentados períodos da era da decadên-
entre as maiores bilheterias tor do "Prix des Ambras- %'' cia romana, retratando a figura da famosa imperatriz Messalina,
do momento Martin & Lewis esposa do imperador Cláudio. Este filme, cujo orçamento atinge a
sadeurs", de 100.00 francos.
surgirão também em "At war • INGRID BERGMAN (já ||. cifra de um milhão de dólares, é um dos mais importantes ro-
dados atualmente na Itália.
with the Army", «The Stoogey, m
etc.
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Que mudou o seu destino? Pelo rumor público que. exagera mB B ¦'¦'¦* ' t -M^m -%\ BiF
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desmesuradamente um pequeno acontecimento, por um jo-
vem repórter num inquérito sensacional para seu jornal... ^fl B-BÍ B_Ü^9_1_I ^^^ '
Tudo isto leva a fazer um rapaz simples, sem cartaz, a ser &BH _m _à___^B Ei_B9__l
um vampiro, um chefe de gang.
Aturdido pelo barulho feito em torno dele, Jean-Louis se &&<^B -B&flfl BB _^B BJt^^^bbI BS*í$. - '¦
refugia em Paris onde, naturalmente, é procurado pela Po-
lícia que se serve de Simone como espiã, empregando-a em fô^_B B-jÉí*'^"
uma boite noturna, onde ficará espreitando. flfl
_9
Hfls€&£"' -
___H^
O pobre Jean-Louis erra na grande cidade, completamente
desnorteado, sem ter coragem de mostrar os seus papéis de
identidade. Finalmente é recolhido por uma moça, Mado,
em seu pequena quarto de hotel. Ali tornam-se bons amigos.
Ela o apresenta a um seu amigo, Zance, personagem enigma- bB bB- ^B ¦\'^_^_b_^_^_^_^@Mmb_3_^-^^^_^^BÍk
tico, intoxicado sobretudo de romances policiais.
Jean-Louis toma conhecimento, pelos jornais, dos artigos, _9 B^"
'^^^ÊBrrfjr^
^W-^^-Mp^^fvcf^'*-
_^^BRBv ' i^B^^wK^wBbg^^
crônicas e reportagens aparecidos sobre êle, história inven- BB BP^^^
.
" ' ' * ' ' '.'¦'.'''<¦ .'¦>.¦' ''*•¦ ¦ ' ' ' ' "V-- ' ' ¦¦'¦»'¦¦' *
, y" .Y^k-Sy' W;/ p' ' „'"¦'¦¦. ;''*'' '¦¦¦'•'.¦'. ¦'•¦ ¦'¦'', sí',f- •- ¦¦ ¦ ' "*¦¦ í^
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-. ¦. ......
(*...
-«Kjsystsasiisssssss^^
B?'
X;
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X^"~">c ENISE
<^^
escreveu-
/ \ nos enviando-nos
* I È . um^relatório bem
cuidado e solici-
tando que lhe falássemos sô-
bre a dor.
Denise é uma senhora que
sofre desde a sua adolescên-
D
mêço do século XIX deram
o R
estudavam
"tristeza",
sob os
^sofrimento",
nomes:
"pe-
Os primeiros neurologis-
tas, ao lado dos cirurgiões, es-
tudaram as diferentes mani-
festações dolorosas, suas dis-
sociações? suas perversões,
sua abolição e suas formas
patológicas. ,
DENISE — De onde se
originou a faze da história
nomes ás impressões senti-
cia, resistindo ás intempéries das pelas extremidades e na", etc, Para uns não era da dor?
da sorte, numa forma de raro pelos troncos -nervosos.- mais do que uma modahdà- MÉÔICO — Da psíquico-
¦ estoicismo. Agora, para A dor moral foi conside- de de sensibilidade mpèal, fisiologia.-
y
cúmulo, perde num desastre rada como um fenômeno enquanto pata outros eram , DENISE — O doutor
de automóvel, o seu filho passional, que os filósofos um sentimento especiàlmy £*> acha que a dor seja um fe-
íi-
mais velho e arrimo da fa- nômeno subjetivo?
mília, de vez que o marido
'" MÉDICO Sim, é um
é um inválido. A educação ¦^KFy^***Z£y,
¦!.! ¦ ¦¦rJfrft' •' ¦ ¦:*mmmi>-: *.
religiosa de Denise tem sido ^mwJ&2Êmmm®lWm^' fato de conciência. Há dois
yy A
o maior fator (<fe sua resis-
.^flflfl EgflsíviyííS^iHflt.
mm WE-flA ^Bfc^&JraJiffMyB ^K^A^éfl ^B"
,flflj Rflk-flfl PW5fl9RÍí.íí&:-í*flfl flwSE-^í^flfl
Bt'
Bfl»-''
fenômenos a estudar: o ana-
... :x.X ..fl KjflB mWÊmÈÈÊImzImWÊÊÊmm fl^^V^PBSfl ml
R*' iómòjisiológico, que refere
tência moral.
fl flffl m::mlmÊMimmymt::m Bai mJLyy. ás condições de produção da
A dor, Denise, nasceu . dor é de sua transmissão, e
com a humanidade, como ¦flBtM >. BflflBBBBBrêm
uma advertência. Despre- ¦¦"-¦¦ m M mWmWf$% - ^Mh
^J^^mm IH
fl-
Pi
tim fàtó psicológico, que a
fl
fl mWÊB&
B^K 1p> ***$> -¦-—¦¦¦ IJMMMpyjf
'\vlsB^^<^::^mm0bvmm BbB9F'- ía2 um ienômeno de conci-
zada pelo homem, transfor- ¦B ÊÈÊ&ã&> % ¥v - -^ ^^^^^s^iSRflT^flB flWsul ência.
mou-se em conseqüência e fl BÍP WIÊÊÈÊmWm Wàwk
BfiBfMi^fl^^SI I DÊNIÈE — Que relação
causa. Em alguns casos, po- y flfl^^^flHii^^^^fl^^^^^^^^flflflflflflflflflflflflflflR
'"- -.^B K existe entre a dor física e a
rém, continua em seu primi- íf^
'.'&3K3@€^^9J | fl9nip%'^- BflflwK dof moral?
tivo papel de sentinela avan- MÉDICO — Elas têm,
^&$W^WWmmwSÊh' [ÊÈ®m WÊm
Á^^Si^^Ê^^^^^Í^Êt!ÊÊÊmm^BÉÊÊÊÊImWm\\ W&J
cada, dando aviso de algo
':: '-B^tei^H^^j^ifl^flflflflflr entre si, numerosos pontos
que está para acontecer. de contato . è1 apresentam
No século XVIII os ho- analogias tais que essas duas
mens de ciência confundiam ^&*&g&' TmWmsPÈÊsmmmWm - «flflBBBS^ "Í^**»mm^-
^00fty flP&Éfl mWW """ 'WÊ? 'qoBflflKt categqrias não passam de
as manifestações da dor íí-
sica com as de dor moral.
^étím^m Wf- 1ÉK j doi$.ramòs dum mesmo tron-
JBBflBSP3ÉBflfk- hb, ;v.is ãj&WmMÈÊmâ co, duas espécies dum mes-
Essa foi a fase metafísica ' :''^MflláflBHRflBHB
da "história da dor". Os ana-
WM- ' ,->-:¦TflBm.-.
í^^HlHfflk ^f ?
»-^-^BflP • • ibbTTw^ Tlfl mo gênero., >
9>B^
mW$ ' 'l9wHk.^'«IBp ^Bl^BflBÍBK'ât^^99
- '-^M»BBflflMflfl1^9fl DENISE -r-Deus nos deu
iomistas e os fisiologistas BM#P##^^^^fl^^ÉÉÉMk^ll': á dor com alguma finalida-
procuraram o mecanismo das
m;- - ': v^^BKfSBHv- '• -"' ^«^bBkbí
¦•*
jk&y* ¦
de? Não véjà blasfêmia em
sensações dolorosas e suas
minhas' jpalayras.
mm\W- vias de transmissão. Geor-
^fe^': ^^ '^eê^^BBflf «' ^^^mmWmmmmmW
get e seus auxiliares do co- MÉDICO — Sim, minha
T*-' W- -'W -''ÍBBBflfllJPí*A-i: amiga, tem uma finalidade,
: ¦•
*
\'r:'''-;'^^^»^W i-s^.;*?ÍÊmm\WmY-* \ W-. uma finalidade muito alta:
CORRESPONDÊNCIA mm - ¦' \. ¦ ^S^BBBflflfll faz sentir as razoes mais-
NICE — D. F. — Aguar- completas das coisas; purifi-
de pacientemente. As coi- " WmWmmmmmmWÊÊÊmmmmmmmmmmmm^ ca os homens no Caminho
^^BmM^flW
íWBBHflsiflBS&w-íí* *
"^.
v<íj:,^^^'íií^^^s^^s'flflflflH9flWff!s^áííS^^%-to^
?;., :l^!S^^..'í;-^v-M&flB
sas virão ao seu tempo. ^9 ^^^» - •'¦ 9b1Bh HI P^ do sofrimento; desperta a
Marly — Minas — Seu Ü**í^_ ^fll -.~.m S^^É^^BBSSHHHflflflflP^ verdadeira conciência das
;f. relatório está incompleto. coisas.
Joseph — Friburgo— Em * -
seu caso não é própria- coupon ; CARTAS PARA ESTA
mente grosseria mas, es- ¦¥,X:'--' , -X '.¥''.¥'¦..
• *
X .' - ¦
¦' ¦ '
-
SECÂO
-* '.
;-.?" ¦ \. . ¦; ¦
Hhor e seja atencioso. CON- Nome: ..:... -...-........ ..... ..<.*. v..... _.-.. Todos os relatórios des-
Bk|. tinados à esta seção, deve-
CORDIA —\ Copacabana. Pseudônimo: v ...;..*..-.'.. rão ser endereçados para:
E' uma vida vasia. A socie-
dade não se compõe dessas Data do nascimento /. ".:. : DR. LUÍS FRAGA
f utilidades. A religião lhe Redação de A CENA
Estado civil: -. '. . * .m. ."
-fará muito bem. NELTON Ktia Visconde Maran-
x— O dinheiro não é a uni- Profissão: _. •................ ¦-:-. guape, 15
ca mola do mundo. Você Seção "Problemas Hu-
iiesiciencia < ..•••.*•...... • •.. • manos" v
tem saúde e ideal: tem pois '- ¦ T' ¦ • .-.¦X'-..''? "^ . Rio de Janeiro,
um futuro à sua frente. úynnjLH.. Ii mm umí. ' ' ". . .'''"'.. ¦''¦"''/ '
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CORPO ESBELTO
E FACEIRO!
VINHO CHICO MINEIRO
Seja inteligente! não espere engordar '
ÜMTiüfl
JKLEZAI
ALEXANDRE
hs* USA E NAO MUDA, O CONDE EM SINUCA
[CABELC
quem os náo quer
(Face Panls Paramount)
¦
¦' -.'
BBJ
A.C
//
COTAÇÕES
1 - Fraco; 2 - Regular; 3•- Bom; 4 - Muito bom; 5 - Ótimo
i ¦¦
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meio a oscilante e baixa qualidade da programação da E-3, a audição sobre o velho pais
de audí-
de além-mar é um verdadeiro bálsamo pára o ouvinte que7 procura alguma coisa
EM da melhor
vel e consistente. Já faz muito tempo que o rádio brasileiro procurava servir
ampla informação
maneira ao público português do Brasil com programas que visassem dar-lhe
a respeito foram postos em
acerca dos acontecimentos da terra distante. Inúmeros programas
musicais, com números vivos nas vozes de Joa-
prática, na sua maioria evocativos ou, puramente
Nacional e a Tupi irradiaram programas
quim Pimentele Manoel Monteiro. Repetidas vezes a
retransmitidos pela
especiais, em datas significativas para os dois países irmãos, . diretamente
de bem delineados, e sua
Emissora Nacional de Lisboa. Porém estes eram esporádicos, apesar
reinantes. Era praticamente um
recepção deixava muito a desejar pelas condições atmosféricas
a de fazer'a gravação no país e
trabalho perdido. Sempre pensamos que a melhor forma era
e vice-versa.. Mas do pensar a rea- x ... 7'ãf
remeter a, mesma para ser irradiada pela emissora destinada
da'remessa do programa gra-
lizar vai-um grande .passa. Recordamos, a propósito dá conveniência
de Intercâmbio to-
vado, o caso da Emissora de Berlim que'enviava para Lisboa seus programas
sabido é as excelen-
talmente impressos, o mesmo se verificandocom a BBG7 Como ^agravante,
e inglesas ao território luso. Mesmo
tes condições - técnicas com que chegam as ondas alemãs
ser transmitido no
assim não suplantava a qualidadede audição .de um programa^ gravado para
Celestino Silveiráfoi acertando as
seu destino. Em sucessivas escapadas para. Portugal > repórter
seu gênero no rádio
-bases para a elaboração de seu programa «Revista de Portugal*, lider em
nosso velho amigo Jorge Alves, de larga :Í»W 'SaBE ííE-j^C^^BT *
brasileiro Nomeando seu,correspondente.'em^LiSboa o
envio para a Globo de reportagens e de
experiência na Emissora e na NBC. tinha assegurado o K^Bâl!^^^ MÊÈ3ÊÈÊÊíÊStz9m\ Js*ÊmmmW
como para nossos patrícios. Iniciou um
diversos assuntos de interesse tanto, para portugueses
mais recônditos de ambos os países e final- âtlsÈf ^ESiKm&x&rmEfê&^g&u^Bmr
amplo envio de mensagens aos parentes nos pontos
BF^BjBk , ^BnÉ^BMi iliTiMil
//
BAR DO CARLOS" ..*•
'•
*-¦
(Rádio Tupi)
Wm
\mmyà^i^r:^y.^
mmn^K^m^^^—W^—Wmg&SBSBSBg
Cotação comercial: 3M:
Cotação artística: 3% .dBBBBHBB>WBBaBBBBjB
IIIIIIIIIIIIIIIF1""—Ut<l—1
... .,.<...*• ¦•¦¦'jmmmmmmimmmKmKSamSBHttyi»
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nn^n.%rr.n »rT!«TikTo — tt» ?„ctflm(>ntp nas horas de estudo onde nascem os mais consistentes romances de Hollywood. As .vezes mesmo quando os
ESTUDANDO, HEIN? E
J™***en™ g£ 5?™^ |a8 terríveis setas de Cupido. No clichê vemos William Lundigan e June Haver, estudando os
da Fox. E» possível que surja um convite para o chá, e uma viagem a Beno... para o divórcio de ambos.
diÍlSSoIadaCíomédia Ía Wac In His Life»,
'
MICROFONE
Oliveira, após uma VRo- Maria Helena já é vovó. Por sinal, uma vovó mo-
25! cstrellssiraa Dalva de
•AXL "tournée" cinha, porquanto ainda não ultrapassou a casa dos
riosa plagas portenhas. voltou
pelas
quarenta janeiros.
Si.
x' ao convívio de seus numerosos fãs brasileiros. Afirma-se,
"Rainha do Rádio"
porém, que o regresso da prende-
se à solução do seu desquite, uma vez que a
"estrela" ARMANDO MIGUEIS
Panchito.
pretende contrair matrimônio com o cômico SBSSSBSRHflí
Este, não faz muito, exibiu-se durante algum tempo Miguel Gustavo, mesmo com a campanha encetada
num dos shows do Night and Day.^ pelas autoridades policiais, conseguiu ganhar cento e
oitenta contos no "bicho". E, diga-se de passagem, o
esposo de Sagramor recebeu a "gaita".
"Ondas
^CK programa Musicais", que há dez anos
"Revirando '...'.. tem Celso Guimarães como locutor, ver-se-á privado da
Lauro Uller, responsável pelo programa \.," ÍMy^ÊAm
y.yMÉm wí%%Êk -• f<y' yy*Xwt> • ¦ • >
m.áÊm , m-
Estantes", debutou no rádio escrevendo para o micro- , m/¦ wmA wkWm AÊÊmÊÈÊ. 1 atuação desse astro da PRE-8, em virtude da "tournée"
PRD-5. embora seu cargo na Prefeitura seja de ^^É^K^^nPBBBa^iBflBBHHHBBRw^l^í^wlm que o mesmo, empreenderá pelo interior de São Paulo
fone
TOMMY DOBSET e de Goiás, durante três meses.
eststístico-auxiliar letra G.
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de representar.
cada filme um tipo diferente: em cada tipo diferente uma criação, e em cada criação un» capítulo na-arte
Louis Jouvçt compunha em
'^v&ifjsiiBním
BllThTMflWMBHHWTMKiBralBfl L fll InffPJfffflTgti^^
Kvsi&mm^mÊ—mkmmXBm ::$m
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I-
Madame Jouvet e seus dois filhos o Além, na plenitude de
aos quarenta anos de teatro que. partiram para
da arte, disse adeusseu
choram b artista qué soube ser íaris, eentro
J '/' vigor.. .. ... ¦'.,..,,
esposo e pai.
Pág. 30
. _ ¦ A CENA JMXrDA.^r 8-11-5^^-
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ra MOMENTO
MEU SONHO É VOCÊ
»
Samba-canção de Altamiro Carrilho e
MÚSICA BRASILEIRA VAI TÊ CASAMENTO Atila Nunes. — Gravação de Orlando
•Correia
Baião ligeiro de Abelardo Barbosa e Henrique
POBRE SABIA.. de Almeida. — Gravação de Helenlnha Costa rua onde
Quando eu passo pela
Baião. — Música de Bartolomeu Silva. —Letra [mora
de Marques da Silva. — Gravação de Aquela que eu perdi numa noite
Vai tê casamento [de verão
Olivinha Carvalho
No arraia do Barnabè Ainda hoje eu sei que ela chora
'
O cumpade. vai casa Relembrando com saudade aquela
Estribilho
Com a fia do coroné. (.Bis) [amizade
H o tempo fê^ou... levou.
Sábia, meu sabiá - í Vai tê festanca
Que
se você cantava tanto A noite integra
'•"•*• Meu ser bem feliz
desejo era
por que deixou de cantar? A noiva vai'cheinha Mas não quis
o destino
Bis
De botão de laranjeira Vivo afinal
sofrendo,
Vai tê sanfona Meu você, que é todo
sonho é
Meu sabiá cantava tanto
mas um dia emudeceu, ,
Vai tê viola [meu mai
E o noivo vai de fraque Tudo terminou, de um modo bana
e depois perdendo o canto
de tristeza então morreu!
De colete e de cartola... oi! Tudo terminou, de um modo banal
Estribilho
SE VOCÊ ME ADORA ¦ ¦ -WmWÊÊmmí
^:4fA//Í^Êmvámmm^^'y- /*A%Aiy£./,
"*
A7' ".*
WÊ£9BÊÊè0P
^^m^m^m^mw&
-A
II
Eu não estou
"Saçaricando"
Dois corações enamorados
Não senhor nutrindo a fé, em que a sinceridade
Eu não sóu tem a ventura de viver sonhos doirados
De sacaricár na mais bonita
ADEL.AIDE CHIOZZO EL.IANE
Não sou, não sou e na maior felicidade.
Este chorinho . DOCE
É que me faz :.& BEIJINHO
Js
Charlar, cantar
Dançar e ter vontade MÚSICA MEXICANA¦ 'A- Valsinha de Nhô Pai. — Gravação de
A PEDIDOS I me faltas tú
y tú mirar.
Estoy enamorado, -.
C H ü V A sin ti no vaje mi vidaj
>
pues tú me hiciste creer
Samba de Jlervê Cordovil. e Armando> '¦'A-BUríiAü í-.'- •."•¦: que yo era parte de ti
ycJyy .•'-;¦-
Rosas. — Gravação de Isaura Garcia ' "Ay/A:.
f -
~y'''' V : ' y tú de mi.
O. céu molha de pranto Ayer te vi, ,
^Minha vidraça ; me estremeci,
Mas como a chuva é triste
Üm céu cinzento insiste E tini outro pranto meus olhos ; te fui a rogar,
'A.y&._ ü. <'..;: [tristes embaça nd pude hablar.
Em. provocar a minha dor . El llanto estaba en mis lábios,
Sei que te amar é }HutiÍ:,-^,; yy-y,^ ,A,creditar.,eu não quis
?no
Pois tu me"'julgas fú'il que hoje esta chuva me diz decirte no pude nada,
Sem compreender o meti amor. Qüe jam ais serei feliz. pero en tus ojos lei
que ya tú sabes de ml sufrirl
¦ ¦
fev: ;•
BflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBflBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB
B anos, três boas oportunidades,
três grandes papéis. Um, princl-
B BI* - i ,-JPfl
IIIIIIIIlIflflLflflflBWflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl HbP'-¦'¦*' .'_._________k-;-.' ¦íjJjeotml''^SJBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBt
B palmcnte, já no segundo anò de
afllaflT^MVÃfl ¦aflT^fl^fl^fl BF ¦ _«: ^flfll SüjtV wa_% ^B contrato, na comédia de Jacques
B- jí^tRt^s'^-__k_: ^v^"W| K-a Dovalle "Dans ça candaire naive".
¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ 5"JbI Wm-f-J>:&
¦fll .fl flflÊi^^a^s^âL-^
-vi Hl
¦¦¦„%:y&^m Bfl?flr_flfl Afl O êxito foi tão grande que Zel-
werowicz, um dos maiores dire-
¦ ' fl .<AflBfl fl^^fl
fl flF^afll mr mx • ¦* flbf.WPXa. _¦ ¦¦
__? - ».••¦;« ¦¦•^fl*" sSf.-^^mwÊrm
^^;-t_b ¦ tores de teatro e diretor do Ins-
¦ ' tituto Nacional de Arte Teatral
B' -¦*¦¦¦¦¦¦?
L mJ' W vJ -aflflflflflflflflflflflfl
f is*y-y. .• >*"'?— '^ÍTflB ¦fl.-.^^^.-v.flfl|
y^yym \mmm^\..y-mm\rTm B de Varsovia, convidou-o, cm 1928,
I Pv •¦ •¦1
Bftos^' \ • -'-flBfl
fir- ¦•-;':;*¦-¦•'¦«
Bfcv ¦ ' >^»H m^WÊÈÊÊÈÈ fl^^s^çfl para inaugurar o teatro de Wilno,
na qualidade de primeiro ator
__________.?¦.. • • / .fl flflfl ¦ * flfcbk' . < ^üãmy-W^ B5í'»BBl9 BJI B
¦•-. yy Em Wilno, Zicmbinski
m - j I ---1 BBp S^^aÉHfl jovem.
BIIB B também permaneceu uni ano, on-
¦ inspirado por Zelwerowicz, ini-
|fei^^^i if^fc-'j i'"''»1' "fl B de, ciou seus estudos para se tornar
hM r^'! ¦-•'V;'.'
"'^ l^Pv-' Bk--«-•••:"'¦'
'-ià fl •¦¦ Jr^
B fl diretor. Prestou exames para di-
____________________________________________ flfe^PBs "i~ ¦ .fl fl retor, em Varsovia, fazendo-o de
. l'.í'''"'I K^wflte mym. flfl fl
'••'¦ rB LBMhLHbi'';'"'! maneira excelente. Regressando a
B*.^L ¦*¦*&'.••:
flfl flflV' '. flfll ^fc^:"x*:;;.'.';'BH Bflfl'':!'; .*. BA BflBflfll
fl '
ÜLn '• fll
B
Bfl. ¦'-y ¦^Çjw^mI'1-1' iv:,;1ilRvía_li'-v>'<.:fl| H Wilno, dirigiu "O Escultor de
Il
hhh tj Í|lF' ';• fll. ^ Máscaras", de Cromlynch e mais
outras duas peças. Durante o ano
_BflBflflflBBr flflflflflflflflflflflflB que permaneceu em Wilno, fêz
vários primeiros papéis, em mui-
BflflflflflF _B tas peças polonesas. Foi o "Obe-
BM ¦flflflB BflflB. BB
LflFflfl
m
^K'"^:¦¦¦¦ymmm
K 3fl
fl J takow", no "Inspetor", de Gogol.
Em 1929 foi contratado pelos Tea-
¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦fl
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH ,tros Polonês è Pequeno de Var-
^^ sóvia como diretor e ator, apare-
cendo em peças nacionais e es-
trangeiras. Como ator - teve um
Como Jonathan, em «Arsênico e Alfazema», de Kesserling. "A Pequena
grande sucesso em
Catarina"^ de Savoir. Dirigiu alC
duas peças nacionais. Em 1930
BRASIL
Ziembinski chegou ao Rio, no dia 17 de julho de 1941, às 5 horas
'da tarde. Desde o
primeiro dia procurou contato com a gente de
teatro do pais. Assim, no mesmo ano, em 26 de novembro, já começou
'.W* "À
afl mÈÊ : llÉfejfl ni I mS4 ¦ ..'.,.•
~ "Um
a dirigir beira da estrada", de Jean Jacques Bernard, para o Teatro
mmm7%mm&'íl'yj*mÍ&£mmmWmmW
M^''W^Wm 1 ¦ ¦ •
Bfl
'' ym-y-y-y Acadêmico, com Luís Tito, Zezé Pimentel e outros, estreando-a em 26 de
dezembro no Teatro Ginástico. Logo em seguida em 1942, dirigiu o
"Teatro dos Novos", apresentando duas "As preciosas ridículas"
*' ofggffig. flfll flflflW '* peças,
^Bs»P^:fr^illtSÍflfl^^^^ Jêl' ^ Bfl Bk^S|bv fl^gai
(Molière) e "Orfeu" (Cocteau). Destes espetáculos surgiram Graça Melo,
Mário Brasini, Maria e Luisa Barreto Leite e outros. Em 1943, Ziem-
binski integra-se no grupo dos Comediantes, estreando como ator e re-
presentando em português, em "Fim de Jornada", ao lado de Graça
Melo, Carlos Melo, Nelson' Vaz, -Brútus Pedreira e outros. Netse alio
monta "Vestido de Noiva", de Nelson Rodrigues, "Pelleas e Mellissan-
dre", de Maetherlink, onde atua também como ator. Em 1943 e 1944
dirigiu também os "shwos" do Cassino Atlântico. Em 1944, ainda com
os "Comediantes", veio a São Paulo, para apresentar as repetições de
"Vestido de Noiva" e "Pelleas e Mellissandre". Em 1945, remontou
"Vestido de Noiva",
para 05 "Comediantes", no Fênix, no Rio. No
mesmo teatro e para o mesmo conjunto, montou "Era uma vez uni
preso", de Anouilh, onde fez o papel de protagonista. 1946 trouxe
•**'*<<^^mn^^a^asm-M'M*' ¦¦¦ ¦ I^^^mmmi
os "V Comediantes" e o grande sucesso dele como diretor e ator que
____saBi JBBbBShtoBw^ ^*w* foi "Desejo", com Olga Navarro, Sandro, Jardel Jercolis Filho, Or-
lando Gul e êle mesmo representando o papel principal do Rei de
ZiembinBkl em «Convite lio Bftfle», Ziembinski po lado>.Olffa-Nflvar- Portugal. Em seguida, veio para Sfto Paulo» com os "Comediante*"»
SiemDinBKj
5JànrAnonilb. ro em «Pese/o», de Eugène ONelll.
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A CENA MUI>A ~- 8-U-» S mi, Í-*C« 2 ~Á ¦*
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ROBERTO FUCHS
/^v^| ÃO é só da França, -Aleminha, Itália, etc, que
|.| B^*l * ÉL/H I ¥ # temos conhecimento do aparecimento de
Bfe- '-V
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ifl Héi-M / £, crianças prodígios. Também nós, aqui no Bra- .
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WtrW:' 2 MWÊéwí&Mm
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sil, podemos nos orgulhar de crianças que, pe-
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BKff^BHfl B&, IflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBfl lo iniulgar talento apresentado, têem merec'do a nos-
ílfl PPÜn^;'''- .-¦"«^'v!ivB B^B sa admiração. Como exemplo do que afirmamos, pode-
¦mos citar, o caso de Roberto Fuchs, o Roibertinho que
¦Pl^^; f, -<^^'^BfM>>J^^fll iwj tanto assombro nos causa. Êste genial garoto, apenas
com seus dez.anos de idade, penetra completamente os
"ntrincados segredos que o p'ano oferece, conhecendo
fl íM;.:r,.I^Ik^i^Bl B§L.x :-'.:'.:lfl mm TnPJ Bfe cont invulgar autoridade, todos os mstérios que possa
apresentar um teclado. Regressando há pouco da Eu-
ZIEMBINSKI ropa, onde, em França, impressionou vivamente a quan-
10 anos a serviço do teatro brasileiro. tos tiveram a oportunidade de ouvi-lo, Robert'nho,
"Desejo" e "Vestido de Noiva", no Municipal; "Era apresentou-se quznta-feira próxima, passada 1.° do
para apresentar "Rainha Morai", no Saniana.
norrente, num escolhido recital na A.B.I.. O pequeni-
uma vez um preso", no Boa-Vista; e, no artista, sem se intimidar com a comvlexídade de ai-
Voltando ao Rio, ainda com os Comediantes, dirigido por Turkow, foi
o "Cel. Silveira", de "Terras do sem fim". Dirigiu .e representou
"Não jumas das obras a executar, incluiu em neu programa,
sou eu", com Cacilda Becker, Maria Delia Costa e Margarida Rey. peças de Mozart, Chovin, Debussy. Grieg, Vila-Lobos e
1948. Inicialmente, participa do movimento CENA, de Luísa Barret>
vários outros, tratando a todos com a dev'da serieãade,
^ompreendendo-os e valorizando suas interpretações,
Leite, representando "Vestir os nus", de Pirandello. Em seguida di-
rigiu três extraordinários espetáculos: "Anjo Negro", para a companhl* çom os encantadores recursos, de sua-requintada sen-
de Sandro; "Medéia" e "Uma Rua chamada pecado", para Morineau. sibilidade artística. Robertinho, apesar de sua pouca
-'dade, é um
Ainda êste ano, dirigiu e representou "A Lua de Sangue", de Bruckner. pianista com a seriedade dos grandes con-
para Sandro;
"Os homens", com Odilon; dirigiu uma revista, em . co- certistas, como se o piano fosse, já, para êle, um com-
laboração com Oiianca de Garcia,
"Tou ai nesta boca", no Teatro Carlos impressionando com
panheiro de longos anos. Não se 'nesveradam^nte,
Gomes, e "A Revolta em Recife", de Alceu Marino Rego, no teatro algum problema que possa surgir êle
João Caetano. No ano seguinte, em 1949, em São Paulo, dirigiu nova- ionduz-se com acerto, tudo fazendo sem deixar trans-
mente "Anjo Negro", com Graça Melo, para a companhia de Sandm vezes para ven-
narecer o esforço despendido algumas "Sonata"
Poloni. Substituiu Sadi Cabral, em
"Tobacco Road", no Teatro Mu- n.er trechos de real dificuldade. SUa de Mo-
zart, suos "Valsas", de Chopin, e seu "Solfejeto", de
nicipal de S. Paulo. Em 1949, partiu para Recife, convidado por
Waldemar de Oliveira, dirigindo várias peças com amadores da capital Bach, (apresentado em ex*ra), foram executados com
pernambucana. Apareceu como intérprete e diretor, "Pais, em "Nossa Cidade". a maestria de um nrande v^tuose.
Dirigiu ainda "Esquina Perigosa", de Priestley; e Filhos", de Enfim, Robertinho mais uma vez, arrancou da nume-
"Teatro Universitário", "Além do Horizonte", de 0'Neill; rosa assistência oue ali foi para ouvi-lo, entusiásticos e
Shaw; e para o
e, "Flm de jornada", de Sheriff. Em Recife, deu um curso de teatro, vrolongados aplausos. Parabéns vo's. a Robertinho. e.
lambém a s°us
em doze lições, na tradicional Faculdade de Direito. Em janeiro dn pais. oue tão bem têm sabido encymf-
1950; voltando ao Rio, organizou a sua companhia p.rópxia para atuar nhá-lo, fazendo erm aue tão cedo, já se fnça nrojetar,
no "Teatro de Bolso", com Nelly Rodrigues e Joseph Guerreiro. Montou no Bras:l e no exterior, não m^is c^mo uma bela pro-
"Assim falou Freud", peça polonesa de Cwojdzinski, e "Adolescência". messa, mas sim, como uma maravilhosa realidade.
"Amanhã se não chover", de Pon-
Ainda nesta mesma ocasião, dirigiu
getti, para a Companhia Teatral de Fernando de Barros. Para a mesma
companhia, dirigiu
"Helena Fechou a Porta", de Accyoly Netto. E
"Dorotéia", de Nelson Rodrigues no Teatro Fênix. Convidado pelo
N O T I C I Á RIO
"O Cavaleiro da
Teatro Brasileiro de Comédia, encenou e representou
Lua", de Mareei Achard. No Teatro Cultura Artística, na mesma épona
-A- CURSO I N T ER -
(Cont. na pág. 22) NACIONAL DE FÉRIAS —
Encontram-se abertas, na
"i.
Pró Arte, h ru« '«"~1'^
?ala 601, as inscrições para
o terceiro curso, iiírernacio-
uai de farias, a voflM^r-se'
de 7 de janeiro a 16 de feve-
reiro, sob o patrocínio da
Prefeitura loral. Entre as
T>essnps convidadas a par-
ticipar do corpo docente, fi-
guram Ernst Krenek. de«
'*¦ •»' *
Tos Ange'es (comnnsição)
j'.^IroffigmliTO §fr"- MmM&Üib' ' *'«§L ' ¦*? %tf ¦&"* íi&AÍ^BlBBB^BBBBBBBBBflflBBB^^^^^^^^^i^»6JÍÍ6^Mfe'-'-'"-¦'•'•'•'"
T^arl Ulrich Schnabel. de
Nova York (p^a^o). rvo.r^
* '''''''^^T^jBDWfi^BSflBB ' BBToSsHwjwjjflB BBt
cujos cursos extraordiná- flBBlÈÉiiiP^' ]^ê\
rios fts inscrições dever o
ser efetuadas até 30 de no- '
vembro. Pertencerão no M\^'":Ã m: JM fl
corrvo docente, en*re outros.
Tcmás Terán (piano),. Jac-
'
\ \BBkH^Bt:^^wct BBWBr^'-v
*
\^^^^^^^S^BBe^k^S^^^B BfltlHa«- (' iÚ "ÉsiH&fâBr &i&Í3flfl /"* 1
quês Ripoche (violoncelo)»
A. Ziatopolskv (violino).
Rety Gazda e Hugo Palzo,
de Montevidéu (música de Eleazf»r de Carvalho regeu a Sl di
'"'-X<-Xv,^'&fáíív$ív}SLrtí^:'&;^
'•: '.'.• ...u,w.,.'^vx,.-,\-,.
¦• ,,.;\,.r.->'xV~rXfl^^XíAAc^^^'Xv.-v>>> >;-¦¦--.-.".'.'"
''iww.w '*"''<v-¦¦.-.-.¦¦-¦--. x,>',x... . SoBSsrx-x . xXfl&TO&KKxxoxv-x
*^"í.!?".ÇPmmmmWF... ¦:¦:•:•: -iflBi^BP :¦'< '.yy.'S-my '.¦;]
•. ¦y.-y'.''~.'.s--mT££yMMM rfimera). Geni Marcondes outubro, pel» terce:ra vez, a Or-
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íln^cia^ão musical). Eliza- onestra Sinfôni-U Nacional, ni
beth FiWa (dansa clássica Pa'ácio das Feias Artes, com" a
ri^-''•'.•''"^'.'1*:'' ^.'J^flfffl Bp^^^^ ->J:<Bwi BB? ¦ '-^â^Bl e moderna), Tiziana Bo- pr^senç^ do ex-rei LeonV^o. o
upzzoIh (desenho e pintu- eirb-ixador e o côn^u' do Brasil e
ra), Grete Stern, de Bue- outras alt-s au*oridrdes. Os jor-
~oo .Aires <fotografia). ir nels elogiam a colpbora**ão d>
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MÚSICA — No dl" 9. às ^fr?c<v Morini. e a magistral inter-
17,30 hor?a. no Salão Leo- pretp.ção do m"estro na peça «Sin-
(Cont. na pág. 22) fonia Fantástica», de Berilo».
Ziembinski dirigindo Tito Fleury, Cacilda Baker e Margarida Rej»,
há anos atrás.
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— Pág. 34
A CENA MUDA — 8-11-61
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