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27.03.

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Art. 250 e 251 CC
Obrigação de não fazer (obrigação negativa) decorre de contrato, lei, proibição de
praticar ato ilícito.
Instantânea é quando o devedor faz o que não deveria ser feito, e não dá para
desfazer.
Ex.: perfumista que revela a fórmula para o concorrente, ele paga perdas
e danos.
Permanente é quando o devedor faz o que não deveria ser feito, mas é dá para
desfazer.
Ex.: dona do salão vendido se compromete a não abrir outro salão, mas
abre. Pede-se que ela desfaça, e pague perdas e danos.
Autotutela em casos de urgência.
Também cabe a tutela inibitória, prevista no art. 497 do CPC.
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Art. 252 CC
Obrigações alternativas
Unicidade da escolha implica em escolher ou um ou outro, não podendo os pedidos serem
mesclados.
A escolha cabe ao devedor, em regra, mas pode ser pactuada de forma diferente tendo
em vista a disponibilidade do direito. Ao escolher uma, o devedor não está inadimplindo
o contrato.
Ex.: 50 impressoras ou 50 computadores.
Art. 253 CC
Se uma prestação se tornar inexequível, a outra continuará existindo.
Ex.: se as 50 impressoras pegarem fogo, eu ainda posso pagar com os 50
computadores.
Obrigação facultativa NÃO está prevista no Código Civil. Há uma faculdade ao devedor.
O devedor tem uma obrigação X, mas o credor mostra como cumprir de outra forma. É
só uma que o devedor realmente cumprir, mas o credor sugere outra forma de o devedor
cumpri-la. Ocorre quando, em juízo, o credor não pode pedir mais coisas.
Ex.: alguém me deve um carro, e eu posso pedir o carro ou dinheiro equivalente,
mas não posso pedir em juízo.
Art. 254 CC
Ao devedor cabia a escolha, e, por culpa, todas as prestações se tornaram inexequíveis,
ele deve pagar o valor do bem que foi impossibilitado por último, mais perdas e danos.
Art. 256 CC
Se as prestações se tornarem impossíveis, sem a culpa do devedor, a obrigação é resolvida.
“Status quo ante”

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