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Este artista jovem e dinâmico acredita que qualquer

pessoa pode aprender a linguagem da pintura e utilizá-la


para expressar-se, algo que ele prova tanto em cursos
curtos quanto extensos.
O método de Baugh de utilização da visão periférica

Nossos olhos nos enganam se não os utilizarmos corretamente. A


grande afirmação, “pinte aquilo que você vê”, deveria ser
modificada para, “pinte aquilo que você vê quando estiver vendo-
o corretamente”. Ver com a sua visão periférica permite-lhe ver o
verdadeiro relacionamento entre o desenho, valores, bordas e
cores do objeto analisado. No momento em que você passa a
olhar profundamente para um valor ou cor específicos, seus olhos
reajustam-se e lhe dão informações falsas.
O único meio para ver a verdadeira relação de luz em seus
objetos analisados é ver tudo de uma vez. Ao invés de perguntar-
se o quão verde ou escuro é um contorne específico, pergunte-se
o quão mais verde ou mais escuro ele é em relação ao contorno
adjacente. Deste modo, você não está focando nas características
de cada contorno, mas sim no quanto cada contorno compara-se
aos outros. Na essência você precisa buscar os relacionamentos:
Entre todos os contornos;
Entre todas as cores;
Entre todos os valores;
Entre todas as bordas;
Entre todas as texturas.

Esta é a única forma de realmente entender como nosso “olho”


subjetivo naturalmente registra uma imagem. Olhar com os olhos
semi cerrados é outro modo de fazer uma análise semelhante,
porém isto limita a habilidade de perceber o relacionamento entre
as cores.
Existe uma nova geração de artistas, Casey Baugh é um ilustre membro deste O estúdio e as classes ao ar livre de Baugh
jovens, determinados e talentosos que grupo emergente, e em pouco tempo ele em Framingham, Massachusetts. Os
tiveram acesso a instruções sólidas e utilizou as ferramentas disponíveis para resultados da reportagem de Smith oferecem
oportunidades profissionais que não estabelecer discípulos e seguidores entre lições valiosas para artistas de todos os
estavam amplamente disponíveis para as estudantes, vendedores e colecionadores. níveis.
gerações anteriores. Baugh sabe o quão afortunado é, e sente-se “O objetivo das minhas demonstrações,
na obrigação de compartilhar o críticas e discussões pessoais é mostrar para
Enquanto antigamente havia somente poucas conhecimento que recebeu através de cursos as pessoas como pintar aquilo que vêem, não
escolas de arte e ateliês aonde era possível e abrindo seu estúdio um sábado por mês o que eles possuem memorizado.” Baugh
receber educação disciplinada em pintura e para alunos ansiosos. Ele também utilizou explica. “Além disso, eu quero que eles usem
desenho representacional assim como sua educação em design gráfico e a linguagem da pintura para impulsionar o
introduções a vendedores e colecionadores, informática para gravar seus pensamentos e envelope das expressões para que possam
agora existem diveras escolas deste tipo, procedimentos para os outros. A revista transmitir uma atitude ou contar uma
assim como sites informativos, programas Workshop recentemente atribuiu a Steven história. Meu objetivo é dar às pessoas
filmados acessíveis, cursos e conferências Smith, um artista e fotógrafo, a criação de informações específicas e deixá-las excitadas
anuais. um relatório sobre o bastante para que permaneçam motivadas
enquanto aprendem.”
Durante as aulas de sábado que Baugh
oferece em seu estúdio, ele inicia com uma
demonstração de 3 horas pintando uma
modelo.
Passo 1
Primeiramente
Baugh tonalizou a
superfície do papel
com carvão e selou
com uma aplicação
fina de acetona

Passo 2
O artista clareou*
um pouco do carvão
com uma borracha
amassada e
escureceu outras
áreas utilizando um
pincel, acetona e
carvão.
* Não sei se esta é a
melhor tradução pra
“lifted away”. Não
achei tradução pra
isso. Provavelmente
é um termo técnico.

Passo 3
Continuando com a
mesma técnica de
clareamento e
construção de
camadas de carvão,
Baugh criou uma
visão “periférica”
do indivíduo do seu
retrato.
“A figura humana é o objeto mais Tudo o que somos capazes de ver é luz.
desafiador, pois não existe tolerância Portanto, se pudermos aprender a pintar o
para imprecisão ao desenhar ou pintar” efeito da luz, teremos a liberdade de
ele comentou durante uma sessão pintar qualquer coisa”.
recente. “A cada semana eu me testo e Após a pausa para o almoço, Baugh
ofereço aos estudantes uma oferece aos estudantes a chance de pintar
demonstração de resolução de problemas o modelo na mesma posição de quando
diferente, mudando a iluminação, as ele fez sua demonstração, enquanto anda
roupas, o fundo ou a orientação da pose. em torno do estúdio fazendo comentários
Eu quero que eles vejam que a solução sobre a precisão da pintura, da mistura
para cada novo problema vem através das cores, do balanceamento dos valores
daquilo que eu vejo, e não de uma e bordas, ou de qualquer coisa que ele
fórmula. A composição, cores, valores, julgue que será de ajuda para a pessoa
bordas e procedimentos são determinados naquela etapa da pintura. “Eu realmente
através da avaliação daquilo que eu vejo tento testar cada artista criando
quando olho atentamente para o modelo.
um novo conjunto de problemas cada e não em uma parte isolada deste espaço
semana e impulsionando-os a melhorar completo. Além disso, quando alguém
no manuseio das habilidades foca em uma pessoa, construção, arvore
fundamentais de ver e pintar,” ele diz. ou vaso, sua percepção é mais clara na
“Ao final do dia longo, estamos todos área ao redor do centro de interesse. O
bastante exausto de ambos os aspectos método de pintar de alguém deveria
físico e mental do processo, mas todos refletir o modo que esta vê os objetos em
realmente apreciamos isto”. Apesar de um contexto que é tanto focalizado
ele ser freqüentemente solicitado para quanto desfocado. A visão periférica de
ensinar em outros locais, a demanda por Baugh contrasta com outros métodos de
novas pinturas por parte dos visualizar o objeto que será pintado. Por
colecionadores e o tempo envolvido em exemplo, alguns artistas semicerram os
produzir filmagens de programas olhos para que todas as formas borrem e
educativos tem tornado difícil para eles possam medir facilmente as grandes
Baugh aceitar mais do que alguns poucos massas de cores e valores sem visualizar
convites para ensinar. Baugh distingue os detalhes; outros artistas focam em
sua abordagem das de outros instrutores áreas conectadas do objeto e medem
dizendo que é baseada em uma visão cuidadosamente os contornos e
“periférica” ao invés de uma percepção relacionamentos entre cada uma das
focada ou genérica. Isto é, ele abre seus formas.
olhos e forma uma impressão de figura Muito da abordagem de Baugh é baseado
inteira, incluindo as áreas periféricas ao em sua proximidade com Richard
redor do modelo, pois ele acredita que Schmid, um artista que é uma forte
quando alguém olha para um objeto, influência em tais artistas jovens como
primeiramente enxerga-o no contexto de Jeremy
todo o ambiente
Esta página ficou muito borrada, está
bem difícil para identificar as palavras :(
Esta página ficou muito borrada, está
bem difícil para identificar as palavras :(
Lipking, Ryan Wurmser, Daniel Gerhartz
e Aaron Westerberg. Quando jovem
crescendo na Georgia, Baugh leu livros,
artigos de revistas e catálogos de
exibições para aprender sobre pintura
representacional contemporânea, e
gravitou para o estilo de desenho e
pintura de Schmid. Ele não fez mais nada
além de pintura com carvão por 10 anos e
quando ramificou para a pintura a óleo,
contatou Schmid sobre a possibilidade de
estudar com ele. Eventualmente Baugh
mudou-se com sua esposa e filha para
massachusetts aonde poderia estar perto
do estúdio de Schmid em Vermont para
trabalhar com ele. “Eu amava a liberdade
e precisão no modo como Richard
manuseia seus objetos de análise” diz
Baugh. “Após o privilégio de estudar
com ele por vários anos, eu agora visito-o
para pintar, conversar sobre teorias da
arte, e revisar meus trabalhos atuais. Ele
sempre sabe quando me elogiar e quando
me desafiar. Ele possui um olhar aguçado
e uma mente brilhante, e seus conselhos
são sempre úteis.” Baugh tinha apenas 21
anos de idade quando venceu nosso
“Drawing Cover Competition”.
Descrevendo sua peça vencedora, Estudo
de uma Garota, ele mencionou que a
maior parte do seu trabalho ocorre antes
de fazer seu primeiro traço com o carvão
ou óleo. “Eu acredito que o processo de
visualização é a parte mais importante e
frágil do desenho” ele disse. “Se a
imagem inicial na minha cabeça é fraca,
nenhuma quantidade de traçados
fantasiosos ou truques únicos irão me
salvar.”
Assim que a imagem está pronta, o artista
foca na segunda tarefa mais importante:
Os primeiros traçados do desenho, que
servirão de como a base para todo o
resto. “Eu começo determinando qual
parte do meu objeto de análise mais me
compele.” Baugh disse. “Eu visualizo
esta parte como alguns traços e
cuidadosamente começo a traçá-los da
forma mais simples que conheço.”
Sobre o Artista

Casey Baugh estudou Web Design na Geórgia antes de mudar-se para


Massachusetts para estudar com o artista Richards Schmid. Ele venceu o
concurso “Drawing Cover Competition” em 2005 e foi um dos finalistas
em 2008 do “American Artist Cover Competition”.

Deste ponto em diante essa página ficou


muito borrada também, está bem difícil
para identificar as palavras :(

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