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Engenheira Civil
Engenheira de Segurança do Trabalho
MSc em Engenharia Civil e Ambiental
MAPRIS Engenharia
EMENTA:
CARDOSO, ROBERTO SALES. Orçamento de obras em foco: um novo olhar sobre a engenharia de custos
/ 3 ed. - São Paulo: Pini, 2014.
MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. 1a.ed. São Paulo: Pini, II edição, 2014.
MATTOS, Aldo Dorea. Gestão de custos de obra: conceitos, boas práticas e recomendações / São Paulo:
Pini, 2015.
NBR 12721/2006
QUAL É O PREÇO QUE VOCÊ COBRA?
ORÇAMENTAÇÃO
• PRODUTO da orçamentação;
• APROXIMAÇÃO
Por se basear em previsões, todo orçamento é aproximado! O orçamento não tem que ser exato mas deve ser preciso!
• Equipamento:
• Mão de obra: Custo horário
Produtividade das equipes Produtividade
Encargos sociais e trabalhistas
• Material: • Custos indiretos:
Preço dos insumos Pessoal
Impostos Despesas gerais
Perda
Reaproveitamento • Imprevistos
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO
ORÇAMENTO
• ESPECIFICIDADE
Os orçamentos são específicos para as obras, não se pode falar em orçamento padronizado ou generalizado! Por mais que
um orçamentista se baseie em algum trabalho anterior, é sempre necessário adaptá-lo a obra em questão.
• Empresa:
Política da empresa na quantidade de funcionários, padrão do canteiro de
obras, quantidade de veículos disponíveis, terceirização de serviços, etc.
• Condições locais:
Clima, relevo, vegetação, profundidade do lençol freático, tipo de solo, etc.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO
ORÇAMENTO
• TEMPORALIDADE:
Caso o orçamento tenha sido feito a um tempo considerável atrás, deve ser atualizado!
• Deve-se considerar:
ESTUDOS DOS
CONDICIONANTES
VISITA
TECNICA
IDENTIFIC. DOS
SERVIÇOS
COMPOSIÇÃO DE LEVANTAMENTO
CUSTOS QUANTITATIVO
PREÇO DE
VENDA/ BDI
FECHAMENTO DO
ORÇAMENTO
DESBALANCEAMENTO
PLANILHA DE
PREÇOS
ORÇAMENTO X PLANEJAMENTO
TÉCNICA 1 = ESTIMATIVA DE CUSTOS
• Avaliação expedita com base em custos históricos e comparação com projetos similares. Dá uma ideia
aproximada da ordem de grandeza do custo do empreendimento;
Em fevereiro, entrou em vigor a nova NBR 12.721:2006, que regulamenta o cálculo e a divulgação do Custo Unitário Básico
de Construção (CUB/m²).
Padrão Baixo - Residência Unifamiliar (R1), Prédio Popular (PP-4), Residência Multifamiliar (R8) e Projeto de
Interesse Social (PIS);
Padrão Normal - Residência Unifamiliar (R1), Prédio Popular (PP-4), Residência Multifamiliar (R8) e Residência
Multifamiliar (R16);
Padrão Alto - Residência Unifamiliar (R1), Residência Multifamiliar (R8) e Residência Multifamiliar (R16);
Comercial Normal - Comercial Andar Livre (CAL-8), Comercial Salas e Lojas (CSL-8) e Comercial Salas e
Lojas (CSL-16);
Comercial Alto - Comercial Andar Livre (CAL-8), Comercial Salas e Lojas (CSL-8) e Comercial Salas e Lojas
(CSL-16);
Residência Popular (RP1Q);
Galpão Industrial (GI).
ORÇAMENTO SEGUNDO A NBR 12721/2006
Definições
3.1 projeto arquitetônico aprovado: Conjunto de pranchas da edificação aprovado pela autoridade local competente
Nota: Constitui um dos documentos a ser arquivado no Ofício de Registro de Imóveis, conforme art. 32, alínea d, da Lei
4.591/64.
3.2 projetos da edificação: Conjunto de estudos e desenhos constantes dos projetos arquitetônico, estrutural, de
instalações, etc., da obra objeto de incorporação ou instituição de condomínio discriminados na NBR 12722.
3.3 projetos-padrão: Projetos selecionados para representar os diferentes tipos de edificações, que são usualmente
objeto de incorporação para construção em condomínio e conjunto de edificações, definidos por suas características
principais:
a) número de pavimentos;
b) número de dependências por unidade;
c) áreas equivalentes à área de custo padrão privativas das unidades autônomas;
d) padrão de acabamento da construção; e
e) número total de unidades
Nota: Estas características servem de base aos Sindicatos da Indústria da Construção Civil para o cálculo dos custos
unitários básicos.
ORÇAMENTO SEGUNDO A NBR 12721/2006
3.4 pavimento: Parte coberta da edificação situada num mesmo nível ou em vários níveis situados entre os planos de dois
pisos superpostos, distantes entre si numa altura correspondente ao pé-direito mínimo previsto na legislação municipal, ou
parte descoberta do prédio, definida pela sua área
3.4.1 pavimento térreo: Pavimento com acesso direto à via pública. Quando forem vários os acessos diretos,
corresponderá ao principal pavimento de acesso da edificação
3.5 andar: Pavimento que está acima ou abaixo do pavimento térreo, podendo receber diferentes nomenclaturas, a serem
especificadas no respectivo projeto arquitetônico, tais como mezanino, sobreloja, andar-tipo, subloja, subsolo, etc.
3.6 unidade autônoma: Parte da edificação vinculada a uma fração ideal de terreno e coisas comuns, sujeita às
limitações da lei, constituída de dependências e instalações de uso privativo e de parcela das dependências e
instalações de uso comum da edificação, destinada a fins residenciais ou não, assinalada por designação especial
numérica ou alfabética, para efeitos de identificação e discriminação
3.7 áreas de edificação:
Áreas estabelecidas a partir da seguinte classificação geral:
a) áreas reais de projeto;
b) áreas em relação ao uso;
c) áreas equivalentes em relação às áreas padronizadas; e
d) áreas em relação à forma de divisão (distribuição)
ORÇAMENTO SEGUNDO A NBR 12721/2006
Exemplo: Se para uma determinada área é orçado ou estimado que o custo por m2 é de
R$ 450,00 e que o CUB relativo ao padrão da obra considerada é de R$ 1001,80, teremos:
Eq = CUE/CUB
Eq = 450,00/1000,00 = 0,45
Na falta destas demonstrações, podem ser utilizados os seguintes coeficientes médios que foram
utilizados no cálculo de equivalência de áreas dos projetos-padrão.
Coeficientes médios
Garagem (subsolo) 0,50 a 0,75 Coeficientes médios
EXEMPLO: O caso do primeiro subsolo: coeficiente 0,70 – isso significa que o custo por metro quadrado do
primeiro subsolo é, na média, 70% do custo de um pavimento tipo.
O CUB não inclui os valores do terreno, fundações especiais, paisagismo, elevadores, instalações diversas, impostos, taxas, etc.
CASO1:
Seja um edifício residencial de oito pavimentos de três quartos, de 300m2 por pavimento,
de padrão alto, em João Pessoa. Calcule o seu custo usando o CUB.
Custo médio do m2
CUB
construído (dado em reais)
Percentual entre o valor do
ÍNDICE CUB
CUB de dois meses.
CUPE - Custos Unitários PINI de Edificações
Critérios e Observações
• O cálculo mensal dos Custos Unitários Pini de Edificações ocorre por meio da atualização do orçamento global do projeto
padrão de cada tipo de obra. Ou seja, mensalmente são atualizados os preços de todos os insumos que participam do
cálculo, entre materiais, mão de obra, equipamentos.
• Estão aplicadas Taxas de Leis Sociais e Risco do Trabalho 129,34% – para as regiões de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito
Santo – e 127,95% para as demais regiões.
Não estão considerados itens que devem ser orçados conforme o projeto:
Taxa de BDI (Benefício e Despesas Indiretas);
Projetos cópias, orçamentos, emolumentos, administração local da obra, serviços de proteção coletiva, movimentos de
terra, fundações especiais, ar-condicionado, aquecedores e paisagismo.
• Na etapa de infraestrutura foram considerados somente os serviços referentes à execução de vigas baldrames,
travamentos e blocos de apoio.
• Para se estimar o preço de prédios, os custos devem ser aplicados ao total de área construída, que engloba áreas
privativas e comuns (garagens, hall, escadas etc.).
• As estimativas foram levantadas com base nos orçamentos de cada obra nas principais capitais brasileiras.
CUPE - Custos Unitários PINI de Edificações
Residência térrea (250 m²), executada com alvenaria de tijolos cerâmico/comum, caixilhos de alumínio e vidros temperados com
ferragens (fechaduras e dobradiças), fachada com pintura látex acrílica sobre massa fina e silicone e sobre concreto aparente (nesse
projeto ocorre a substituição da cobertura convencional de telhas pela laje impermeabilizada);
Residência térrea padrão popular (63 m²), executada com alvenaria de blocos de concreto, vidros comuns em caixilhos de alumínio,
pintura interna e externa com caiação sobre massa grossa desempenada e cobertura com telhas de fibrocimento;
Edifício residencial com 29 pavimentos (18.900 m²), executado com alvenaria de tijolos cerâmicos, vidros comuns em caixilhos de
alumínio e temperados com ferragens, piso das áreas comuns revestido com granilite, hall social, entrada e salão de festas com piso
em placas de mármore, fachada em argamassa pré-fabricada imitação Travertino, cobertura com laje impermeabilizada e proteção
térmica;
Edifício residencial com quatro pavimentos (1.662,50 m²), executado com alvenaria de blocos de concreto, caixilhos de alumínio,
piso das áreas comuns revestidos com granilite, fachada com pastilhas de porcelana e cobertura com telhas de fibrocimento;
Edifício residencial de quatro pavimentos (638 m²), executado com alvenaria de blocos de concreto, caixilhos de alumínio, pintura
interna e externa com caiação sobre massa grossa desempenada, cobertura com laje impermeabilizada e proteção térmica;
Edifício comercial de 13 pavimentos (5.800 m²), executado com alvenaria de tijolos cerâmicos, vidros temperados em caixilhos de
alumínio, fachada com pintura látex acrílico sobre massa corrida e silicone sobre concreto aparente e cobertura com laje
impermeabilizada e proteção térmica;
Edifício comercial com três pavimentos (1.426 m²), executado com alvenaria de tijolos cerâmicos, caixilhos de ferro com
pintura esmalte, fachada com pintura látex acrílico sobre massa grossa desempenada e placas cerâmicas e cobertura com
laje impermeabilizada e proteção térmica;
Galpão industrial (1.553,50 m²), com setor administrativo acoplado, executado com fechamento lateral em blocos de
concreto e estrutura metálica com telhas de fibrocimento, piso de alta resistência.
Edifício Residencial de 19 pavimentos (7.373,66 m²), executado com alvenaria de blocos de concreto, caixilhos de alumínio,
fachada com argamassa, pintura látex e textura e laje com cobertura de telha em fibrocimento.
Sobrado Padrão Popular (79,40 m²), executado com alvenaria de blocos de concreto, janelas de alumínio e portas de
madeira, revestimento de azulejo (áreas molháveis) e argamassa e pintura látex (áreas secas), cobertura com estrutura de
madeira e telha cerâmica.
Prédio com elevador Padrão Médio Alto (13.478,64 m²), executado com alvenaria de blocos de concreto, janelas de
alumínio e portas de madeira, fachada revestida com placas cerâmicas, cobertura da laje com telha de fibrocimento.
Clínica Veterinária (450 m²), executada com estrutura de concreto armado, fundações com broca de concreto, laje pré-
fabricada convencional, janelas e portas de PVC, cobertura com estrutura de madeira e telha cerâmica.
Período de Coleta: a cada 30 dias com pesquisa da PINI na última semana do mês de referência.
CUPE - Custo Unitário PINI de Edificações
http://tcpoweb.pini.com.br/In
diceCustoSel.aspx
ESTIMATIVA DE CUSTOS POR ETAPA DE OBRA
CASO 2:
No exemplo anterior, do edifício residencial de 2400 m2 de área construída, o valor da
mesma obra com o método estimado do custo de construção por ETAPA de obra seria:
• Elaborado com composição de custos e extensa pesquisa de preços dos insumos. Procura chegar a um
valor bem próximo do custo “real”, com uma reduzida margem de incerteza.
• INSUMO = é cada um dos itens de material, mão de obra e equipamento que entram
na execução direta do serviço;
• UNIDADE = unidade de medida do insumo. Quando se trata de um material, pode ser
kg, m3, m2, m, um etc; Para mão de obra = h; para equipamento: hora (da máquina);
• INDICE = é a incidência de cada insumo na execução de uma unidade de serviço;
• CUSTO UNITARIO = é o custo de aquisição ou emprego de uma unidade do insumo;
• CUSTO TOTAL = é o custo total do insumo na composição de custos unitários. É
obtido pela multiplicação do índice pelo custo unitário. A somatória dessa coluna é o
custo total.
ORÇAMENTO DETALHADO: COMO
FAZER?
Definição do
Levantamento de
1 4 custo indireto da
quantidades
obra
BDI - Bonificações
2 Serviços 5 e despesas
indiretas
Composições de Planilha de
3 6
custos unitários orçamentos
1e2 Levantamento de quantidades e serviços
Importante:
VISITA
• O levantamento de quantidades deve ser feito de TECNICA
maneira “fácil” para que as contas possam ser
conferidas por outras pessoas;
• As planilhas devem ter “entradas” especificas para
as dimensões dos espaços para que uma pequena IDENTIFIC. DOS
mudança de projeto não acarrete um segundo SERVIÇOS
levantamento completo;
LEVANTAMENTO
QUANTITATIVO
NATUREZA E CLASSE DOS ELEMENTOS:
Dimensão Exemplo
Lineares Tubulação, meio-fio, cerca, rodapé, etc
Superficiais ou de área Limpeza e desmatamento, fôrma, alvenaria, forro, esquadria,
pintura, impermeabilização, plantio de grama, etc.
Volumétricos Concreto, escavação, aterro, dragagem, bombeamento, etc.
De peso Armação, estrutura metálica, etc.
Adimensionais Serviços pagos por “contagem”: postes, portões, placas de
sinalização, etc.
PERDAS NO
QUADRO DE Considera-se 10%
FERRAGEM
CASO 3:
Calcular a quantidade de cada insumo necessário para a construção de 1m2 de parede de
alvenaria de blocos cerâmicos de 9cm (largura) x 14 cm x 19 cm, com juntas horizontais e
verticais de 1,5 cm de largura. A elevação da parede consome 0,90h de pedreiro por m2 e
igual a incidência de servente.
Massa
Cômodo Perímetro Altura Descontos Chapisco Emboço Reboco Pintura Azulejo Rodapé
corrida
Sala
Quarto
Banheiro
Sala
Quarto
PERDAS
CAUSAS:
• Carga e descarga malfeita (ex: quebra de tijolos)
• Armazenamento impróprio (ex: Sacos de cimento no chão, tijolos em pilhas desformes,
barras de aço em contato com umidade, etc)
• Manuseio e transporte impróprios (ex: manipulação incorreta de objetos e transporte
inadequado);
• Roubo (falta de vigilância, falta de controle de entrada e saida de materiais, etc)
PERDAS
• Os materiais não-permanentes podem ser incorporados mais de uma vez nas obras;
• O reaproveitamento é uma forma de economizar insumos mas depende da qualidade
da obra, do material e mão-de-obra;
• A padronização é essencial para o aumento do reaproveitamento;
Na composição de custos, quando um material pode ser aproveitado n vezes, seu índice
de utilização deve aparecer dividido por n.
2 Serviços
INDICES
CUSTO DE MATERIAL
• QUANTIDADE
• PRAZO DE ENTREGA
• CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
• VALIDADE DA PROPOSTA
CUSTO DO EQUIPAMENTO
• CUSTO TOTAL;
• HORA PRODUTIVA E HORA IMPRODUTIVA;
• DEPRECIAÇÃO,VIDA UTIL,VALOR DE AQUISIÇÃO;
4 Definição do custo indireto da obra
• Custo indireto é todo o custo que não apareceu como mão-de-obra, material ou
equipamento nas composições de custos unitários de orçamento.
• Um custo é tido como indireto se não tiver sido considerado como custo direto.
• Também pode ser chamado de DESPESAS INDIRETAS (DI) como sinônimo do custo
indireto da obra. As despesas indiretas associam-se normalmente com manutenção do
canteiro de obras, salários, despesas administrativas, seguros, consultoria, viagens, etc.
• BDI é o percentual que deve ser aplicado sobre o custo direto dos itens da planilha da
obra para se chegar ao preço de venda.
PV = CUSTO
• BDI é a majoração percentual que o preço de venda representa sobre o/ custo
(1 - i%)
direto;
Onde:
COMO DEFINIR O PREÇO DE CUSTO = Custo total (direto, indireto,
CUSTO E PREÇOVENDA? administração central, custo financeiro,
imprevistos e contingências)
i% = somatória de todas as incidências sobre
• Custo INCLUI: custos diretos, custos indiretos e custos oacessórios
preço de venda (administração
local, custo financeiro, imprevistos e contingências);
IMPREVISTOS E CONTINGENCIAS
IMPREVISTOS E CONTINGENCIAS
Ø Aleatórios
• São casualidades de difícil previsão (ou até impossível de prever). A experiência
mostra que não há obra sem esses imprevistos. Podem ser de magnitude alta
(desmoronamento de um muro de arrimo, capotamento de um caminhão) ou baixa
(colisão com um muro do vizinho, vidraças da obra quebradas).
CUSTO FINANCEIRO
Ø Defasagem entre o momento do desembolso e o momento do recebimento da
medição, existe inevitavelmente uma perda monetária. É o que se chama custo
financeiro.
Mês n Mês n + 1
CURVA ABC DE
INSUMOS E DE
SERVIÇOS
Ø A coluna PERCENTUAL é sempre
decrescente e tem por soma 100%
Ø A coluna % ACUMULADO é sempre
crescente e termina com 100%
Ø A faixa A geralmente tem menos insumos
do que a faixa B e esta menos do que a
faixa C;
Ø As faixas A e B juntas correspondem a
80% do custo da obra e geralmente
compreendem apenas cerca de 20% dos
insumos;
Ø A Faixa C geralmente compreende em
torno de 80% dos insumos, embora
represente apenas 20% do custo da obra;
Ø Insumo - descrição dos insumos que entraram nas composições dos custos unitários;
Ø Unidade;
Ø Custo unitário - custo da unidade do insumo;
Ø Quantidade total - quantidade do insumo somando-se todos os serviços em que ele
aparece;
Ø Custo total - produto da quantidade total pelo custo unitário do insumo;
Ø % - percentual que o custo total do insumo representa em relação ao custo total da obra. É
o peso que aquele insumo tem no total da obra;
Ø % acumulado - percentual acumulado, obtido
pela soma do percentual do insumo com o
total acumulado de todos os insumos
anteriores;
Ø Faixa: A - engloba os insumos que perfazem
50% do custo total;
Ø Faixa B - engloba insumos entre os percentuais
acumulados de 50% a 80% do custo total;
Ø Faixa C - todos os insumos restantes;