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PRUDENTE
ENGENHARIA CIVIL
Presidente Prudente - SP
2016
FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRESIDENTE
PRUDENTE
ENGENHARIA CIVIL
Orientador:
Me. Beatriz de Mello Massimino
Presidente Prudente - SP
2016
BIANCA CAMPANHARO RODRIGUES
BRUNA KLEM MILIATI
THAMIRIS SENA LOPES BONATO
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________
Prof.Me. Orientador Beatriz de Mello Massimino
Universidade do Oeste Paulista – Unoeste
Presidente Prudente-SP
_______________________________________________
Prof. Esp. Filipe Bittencourt Figueiredo
Universidade do Oeste Paulista – Unoeste
Presidente Prudente-SP
_______________________________________________
Prof. Me. Maria Helena ZangariBallarim
Universidade do Oeste Paulista – Unoeste
Presidente Prudente-SP
DEDICATÓRIA
As pontes são obras de arte especiais que possuem grande importância, visto que
tem como objetivo transpor obstáculos naturais, artificiais, rios ou vales, facilitando
deste modo o fluxo de pessoas ou veículos, além de comboios, canalizações, entre
outros, e contribuindo para o desenvolvimento econômico e social de um país. Por
se tratarem de estruturas construídas para uma longa vida útil e em ambientes
geralmente agressivos, a manifestação de patologias, ou seja, danos ocorridos na
edificação devem ser evitados desde o início das obras, já queprejudicam o
transporte geral da região, tendo efeito negativo em diversas áreas, além de
ocasionar custos normalmente elevados para posterior correção.Por meio da
observação de frequentes casos de patologias em pontes na região de Presidente
Prudente, interior do estado de São Paulo, notou-se a necessidade de estudos sobre
os possíveis fatos que ocasionam tais problemas e a relação das ocorrências com
as orientações normativas vigentes sobre este tipo de estrutura. Diante desta
realidade, o presente trabalho visa à obtenção de embasamento teórico sobre os
tipos, formas de manifestação e identificação de patologias em pontes, para a
análise visual das mesmas em doze construções de pequeno e médio porte, tanto
para passagem de pedestres quanto automóveis. O intuito principal do estudo é
correlacionar a incidência de patologias com as normas brasileiras e documentos
relacionados, pois estes estabelecem regras construtivas que objetivam a
padronização dos serviços e prevenção de problemas, gerando menos retrabalhos,
prejuízos e trazendo conforto, economia e segurança para a via. Em todas as pontes
analisadas no trabalho foram encontradas manifestações patológicas, que tiveram
de forma direta ou indireta relação com as orientações normativas consultadas.
1 INTRODUÇÃO
Uma ponte pode ser definida como uma construção que tem a
finalidade de transpor um obstáculo, tais como rios, braços de mar, vales profundos,
outras vias, além de dar continuidade a uma via, porém quando a transposição é
feita sobre vales e outras vias é geralmente nomeada como viaduto
(DEBS;TAKEYA, 2003).
As pontes são constituídas por elementos que podem ser divididos em
três grupos principais: superestrutura, mesoestrutura e infraestrutura. Além desses
grupos, as pontes possuem um elemento de ligação denominado encontro (MASON,
1977 e PFEIL, 1983).
A patologia pode ser definida como o estudo dos danos ocorridos em
edificações, com o objetivo de descobrir a causa do problema. No caso das pontes,
a deterioração pode ser causada por diversos fatores que são classificados em cinco
grandes grupos: fatores intrínsecos (ligados à estrutura), fatores resultantes do
tráfego rodoviário, fatores ambientais, fatores resultantes do tipo e intensidade da
manutenção e por fim, fatores correlacionados à atividade humana (HELENE, 1992).
As patologias estruturais podem variar em intensidade e incidência, sua
correção acarreta custos elevados em relação às medidas iniciais que devem ser
tomadas na execução da obra. Além do comprometimento da estética e comumente
na capacidade de resistência, pode-se chegar ao colapso parcial ou total da
estrutura (HELENE, 1992).
As causas mais comuns de patologia em pontes podem ser citadas
como trincas e fissuras, deterioração em concreto e alvenaria, ruptura de fundação,
pilares erodidos, deslizamento de encontro, falhas na mesoestrutura, falhas nas
juntas, elementos metálicos oxidados e falha de execução (IPR. PUBL.,744).
15
2 OBJETIVO
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1 Pontes
FIGURA 5 - Seções longitudinais de pontes em treliça: (a) Treliça Warren; (b) Treliça
Pratt; (c) Treliça Howe.
a. Ações permanentes
b. Ações variáveis
c. Ações excepcionais
3.6.1 Infraestrutura
3.6.2 Mesoestrutura
3.6.3 Superestrutura
3.8.3.1 Fissuração
3.8.3.3 Desagregações
3.8.3.4 Disgregações
3.8.3.5 Carbonatação
3.8.3.8 Lixiviação
4 METODOLOGIA
a. Pontes 1, 2, 3 e 4
Fonte: Autores.
b. Ponte 5
Fonte: Autores.
c. Ponte 6
Fonte: Autores.
d. Ponte 7
Fonte: Autores.
e. Ponte 8
Fonte: Autores.
f. Ponte 9
Fonte: Autores.
g. Ponte 10
h. Ponte 11
Fonte: Autores.
i. Ponte 12
Fonte: Autores.
56
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
a. Ponte 1
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
59
b. Ponte 2
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
c. Ponte 3
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
d. Ponte 4
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
64
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
FIGURA 41 - Fissuras.
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
e. Ponte 5
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
f. Ponte 6
Fonte: Autores.
69
Fonte: Autores.
FIGURA 47 - Lixiviação.
Fonte: Autores.
FIGURA 48 - Carbonatação.
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
72
g. Ponte 7
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
75
Fonte: Autores.
h. Ponte 8
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
i. Ponte 9
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
79
j. Ponte 10
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
81
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
83
Fonte: Autores.
k. Ponte 11
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
l. Ponte 12
Fonte: Autores.
86
FIGURA 69 - Mofo.
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
Pontes de
Tipologia Pontes de veículos
pedestres
Identificação das
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
pontes
Armadura exposta X X X X X X
Carbonatação X X
Desagregação do concreto X X
Desgaste de superfície X X X
Dimensões inadequadas X
Disgregação do concreto X
Eflorescência X X
Erro de alinhamento X X X
Escoramento em
X X X
desacordo
Falha na junta de dilatação X X
Falha na pintura X X
Falhas no encontro X X
Fôrmas em desacordo X
Lixiviação X
Mofo X X
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
DEBS, M. K.; TAKEYA, T. Pontes de Concreto. 2003. São Carlos. Notas de aula.