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ÍNDICE

1.INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 2
1.1.Objectivos da pesquisa .......................................................................................................... 4
2.Justificativa .................................................................................................................................. 4
3.Revisão teórica ............................................................................................................................. 5
3.1.Tratamento da informação espacial....................................................................................... 5
3.2.Sistemas de Informação espacial e Geoprocessamento ........................................................ 5
3.2.1.Conceituação .................................................................................................................. 5
3.2.2.Estrutura de dados geográficos em um SIG ................................................................... 8
3.3.Tipo de dados geográficos..................................................................................................... 9
3.4.Representação da informação espacial dos dados geográficos ........................................... 10
3.5.Modelagem de dados em SIG ............................................................................................. 11
3.6.Consulta da informação espacial ......................................................................................... 12
3.7.Classificação dos atributos .................................................................................................. 12
Conclusão...................................................................................................................................... 13
Bibliografias .................................................................................................................................. 14

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1.INTRODUÇÃO

O presente trabalho de pesquisa, tem como o tema '' Tratamento da Informação Espacial'.
Designa-se por informação geográfica, informação geoespacial, ou geoinformação toda
informação passível de espacialização próxima à Terra, ou seja, tem algum tipo de vínculo
geográfico que permite sua localização. Este pode ser um ponto, um endereço, um território,
entre outros. Os dados espaciais georreferenciados requeridos como parte das operações
científicas, administrativas ou legais. Tais dados espaciais costumam estar associados a
informação alfanumérica e são catalogados segundo esquemas designados metadados. Estima-se
que 80% dos dados corporativos existentes em todo o mundo possuem esta componente
geográfica.

Dai que, a informação espacial é criada geralmente pela manipulação de dados geográficos num
sistema computorizado designado sistema de informação geográfica. Os sistemas podem incluir
computadores e redes de computadores, standards e protocolos para o fluxo de dados entre várias
aplicações. Aplicações típicas são cadastro, uso do solo, hidrologia, avaliação de terrenos,
planeamento ou monitorização ambiental.

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1.1.Objectivos da pesquisa

 Introduzir as diferentes tecnologias de aquisição, manipulação e análise de dados comuns


e georreferenciado,
 Produzir, estimular e divulgar o conhecimento da informação espacial.
 Preparar pessoal qualificado para as actividades de pesquisa e de magistério superior, na
área de concentração oferecida.
 Desenvolver projectos de pesquisa relativos à área de concentração no tratamento da
informação.

2.Justificativa

A utilização de Sistemas de Informação espacial permite a realização de estudos e análises que


antes eram consideradas impraticáveis. O conteúdo de mapas e documentos, uma vez
armazenados e estruturados em bancos de dados, permitem recuperação rápida de informações,
análises complexas e simulações. Sistemas de processamento de dados acessíveis e interfaces
homem-máquina amigáveis, características dos microcomputadores actuais, são elementos que
contribuem para a difusão dessa tecnologia.

Como consequência, tem-se observado o uso crescente de sistemas de informação espacial tanto
em órgãos públicos de gestão e planeamento como em empresas privadas, instituições essas que
possuem arquitectos, quer em seus quadros técnicos, quer em cargos de direcção. O uso dessa
tecnologia no cadastro de bens, e mapeamento de uso e ocupação do solo tem sido exigido tanto
por órgãos governamentais como de financiamento em projectos e planos urbanos e regionais.
Seu uso correcto, entretanto, requer conhecimento teóricos, em especial a modelagem e o
processamento de dados em geral e de geoprocessamento em particular.

O presente trabalho, atende a este requisito, além de buscar transmitir a prática com base em
estudos de casos reais, assim como orientações em andamento e/ou concluídos no tema.
Inconstante, o trabalho tem sido debruçado também por vários autores de outras áreas de
concentração.

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3.Revisão teórica

3.1.Tratamento da informação espacial

O Sistema de Informação Geográfica (SIG ou GIS - Geographic Information System, do


acrónimo/acrónimo inglês) é um sistema de hardware, software, informação espacial,
procedimentos computacionais e recursos humanos que permite e facilita a análise, gestão ou
representação do espaço e dos fenómenos que nele ocorrem.

Fitz (2008) conceitua SIG como um sistema constituído por um conjunto de programas
computacionais, o qual integra dados, equipamentos e pessoas com objectivo de colectar,
armazenar, recuperar, manipular, visualizar e analisar dados espacialmente referenciados a um
sistema de coordenadas conhecido. Tal leva a que gestores de projecto ou administradores de
organizações possam geodecidir.

3.2.Sistemas de Informação espacial e Geoprocessamento

3.2.1.Conceituação

Até o advento da informática, a manipulação de dados geográficos era feita através de mapas e
outros documentos impressos ou desenhados em uma base. Esta característica impunha algumas
limitações, como na análise combinada de mapas oriundos de diversas fontes, temas e escalas e
na actualização dos dados, neste caso era necessária a reimpressão/redesenho em outra base.

A partir da metade do século XX, os dados geográficos passam a serem tratados a por um
conjunto de técnicas matemáticas e computacionais, denominadas de Geoprocessamento. Para
Câmara et al. (2005), uma nova ciência estaria surgindo, denominada de Ciência da
Geoinformação, que teria como objectivo “o estudo e a implementação de diferentes formas de
representação computacional do espaço geográfico”, pois trabalhar com a geoinformação
“significa, antes de mais nada, utilizar computadores como instrumentos de representação de
dados espacialmente referenciados”.

Este tema é bastante controverso, pois há outros que consideram o Geoprocessamento como a
automatização de processos de tratamento e manipulação de dados geográficos que antes eram

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feitos manualmente. Um exemplo desta discussão aconteceu na Lista de Discussão de
Geoprocessamento Factor GIS ocorrida em Janeiro de 2001.

Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) correspondem às ferramentas computacionais de


Geoprocessamento, que permitem a realização de “análises complexas, ao integrar dados de
diversas fontes e ao criar bancos de dados georreferenciados” (Câmara et al., 2005). Para
Aronoff (1989), os SIG, projectados para a entrada, o gerenciamento (armazenamento e
recuperação), a análise e a saída de dados, devem ser utilizados em estudos nos quais a
localização geográfica seja uma questão fundamental na análise, apresentando, assim, potencial
para serem utilizados nas mais diversas aplicações (Tabela 1). Burrough (1986) considera que
estes sistemas não apresentam apenas a função de manipulação de dados geográficos, mas,
dentro de um SIG, os dados estruturados representam um modelo do mundo real.

Tabela 1: Finalidade, objectivo e áreas de aplicação dos SIG.

Finalidade Objectivo Área de aplicação


Projectos Definição das características Projecto de loteamentos
do projecto Projecto de irrigação
Planeamento Delimitação de zoneamentos e Elaboração de planos de manejo de
territorial estabelecimento de normas e unidades de conservação
directrizes de uso Elaboração de planos directores municipais
Modelagem Estudo de processos e Modelagem de processos hidrológicos
comportamento
Gerenciamento Gestão de serviços e de Gerenciamento de serviços de utilidade
recursos naturais pública
Gerenciamento costeiro
Banco de Dados Armazenamento e recuperação Cadastro urbano e rural
de dados
Avaliação de Identificações de locais Elaboração de mapas de risco
riscos e susceptíveis à ocorrência de Elaboração de mapas de potencial
potenciais um determinado evento ou

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fenómeno
Monitoramento Acompanhamento da evolução Monitoramento da cobertura florestal
dos fenómenos através da Monitoramento da expansão urbana
comparação de mapeamentos
sucessivos no tempo
Logístico Identificação de pontos e rotas Definição da melhor rota
Identificação de locais para implantação de
actividades económicas

As múltiplas operações apresentadas por um SIG podem ser classificadas em três grupos, de
acordo com o fim a que se destinam (adaptado INPE, 2004):

1. Gerenciamento de banco de dados geográficos – armazenamento, integração e


recuperação de dados de diferentes fontes, formatos e temas dispostos em um único
banco de dados.
2. Análises espaciais – a partir de um banco de dados geográficos, são efectuadas
combinações e cruzamentos de dados por meio de operações geométricas e topológicas
cujo resultado é a geração de novos dados.
3. Produção cartográfica – operação de edição e configuração da representação gráfica
dos dados visando a visualização através da tela ou na forma impressa.

Diferentemente dos sistemas de informação, os sistemas aplicativos utilizados em


geoprocessamento não desempenham funções de banco de dados, mas tarefas específicas sobre a
base de dados. Entre estes sistemas, podemos destacar:

 CAD (computer aided design - projecto auxiliado por computador) – sistemas criados
para facilitar a elaboração de projectos de engenharia e arquitetura, são utilizados em
cartografia digital.
 PDI (Processamento Digital de Imagens) – sistemas que executam operações de
tratamento através da análise estatística em imagens de sensoriamento remoto, visando à

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melhoria da qualidade para extracção de informações pelo analista humano e à
classificação das imagens.
 MNT (Modelos Numéricos de Terreno) – sistemas que, através da interpolação de
pontos amostrais ou isolinhas, geram uma superfície contínua representando a
distribuição espacial de uma grandeza, como altimétrica, batimetria, dados geológicos,
meteorológicos e geofísicos.

3.2.2.Estrutura de dados geográficos em um SIG

Os dados geográficos descrevem os objectos do mundo real, a partir de (Barbosa, 1997):

a) Localização geográfica - posição em relação a um sistema de coordenadas conhecidas;


b) Relacionamentos espaciais ou topológicos - relações espaciais com outros objectos;
c) Atributos temáticos - propriedades medidas ou observadas.

Com base no tratamento e da análise de um banco de dados geográficos são produzidas


informações geográficas. Em um SIG, os dados geográficos são estruturados em planos de
informação, também denominados de camadas.

As camadas, quando geograficamente referenciadas (georreferenciadas), ou seja, referenciadas


ao sistema de coordenadas terrestres (topográficas, geográficas, geodésicas ou cartesianas)
podem ser sobrepostas e representam o modelo do mundo real. Para que ocorra a correcta
sobreposição entre as camadas, é necessário que elas possuam projecção cartográfica, sistema de
coordenadas e sistema geodésico (datum) comuns e tenham sido geradas em escalas próximas.

Os elementos geográficos representam e descrevem os eventos e os fenómenos do mundo real


através de duas componentes:

Gráfica ou espacial – descreve (1) a localização registada em coordenadas geográficas,


coordenadas de projecção ou coordenadas rectangulares com uma origem local, (2) a
geometria contendo informações sobre área, perímetro e forma; (3) a topologia.

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Não-gráfica ou não-espacial ou alfanumérica – descreve os atributos temáticos e
temporais, representados em forma de tabela estruturada ou de um banco de dados
convencional.

3.3.Tipo de dados geográficos

Os dados geográficos podem ser classificados, segundo o conjunto de técnicas e métodos


empregados no seu levantamento, nos seguintes três tipos (adaptado de Rodrigues, 1990):

1. Plani-altimétricos – determinam a posição do objecto em relação à localização (x,y) e à


altura ou altitude (z) . Os métodos de levantamento podem ser divididos em quatro
grupos descritos a seguir:
 Os levantamentos topográficos são baseados na medição de distâncias e ângulos e a
aplicação de relações trigonométricas, através de equipamentos analógicos e, mais
recentemente, por estações totais. São utilizados em levantamentos com extensão de
aproximadamente 30 km, onde a curvatura da Terra não necessita ser considerada.
 Os levantamentos geodésicos são similares aos topográficos, porém destinados a
levantamentos de maiores extensões, onde a curvatura da Terra deve ser considerada.
 Os levantamentos aerofotogramétricos utilizam-se de fotografias aéreas para
determinação da posição dos objectos. Estes não prescindem dos dados levantados pelos
métodos anteriores, pois é necessário ter pontos de controlo com coordenadas conhecidas
para a transformação dos pontos das fotos em valores das coordenadas
 Os levantamentos por posicionamento por satélites fundamentam-se na utilização de
rastreadores geodésicos que recebem ondas eletromagnéticas emitidas de posições
conhecidas, permitindo a determinação da posição do objecto na superfície terrestre.

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3.4.Representação da informação espacial dos dados geográficos

Os dados geográficos podem ser representados espacialmente como (Câmara, 2005, adaptado):

 Modelo Numérico de Terreno (MNT) ou Modelo Digital de Terreno (MDT) – representa


a distribuição espacial da magnitude (grandeza) de fenómeno, através de uma
representação matemática computacional (Felgueiras, 2005). A magnitude é expressa por
valores numéricos obtidos no levantamento ambiental pontual, levantamento cadastral e
levantamento plani-altimétrico.

A primeira etapa para a geração de MNT corresponde à aquisição de amostras, representadas por
curvas de isovalores (isolinhas) ou pontos tridimensionais, compostos pelas coordenadas (x,y) e
pelo valor da magnitude (z) (Figura 10). A etapa seguinte consiste na modelagem propriamente
dita, que tem como resultado a geração de uma grade rectangular ou triangular (Figura 11). A
primeira corresponde a uma matriz (raster) com espaçamento fixo, onde cada ponto da grade
apresenta um valor estimado a partir da interpolação das amostras.

A grade triangular é formada a partir da conexão entre as amostras utilizando, em geral, a


triangulação de Delaunay, representada por uma estrutura vectorial do tipo arco-nó. Os MNT
podem ser aplicados para representar espacialmente a magnitude de qualquer tipo de fenómeno,
como hidrometeorológico, geofísico, geoquímico e altimétrica; este último recebe uma
denominação específica: Modelo Digital de Elevação (MDE). Com base nesses modelos é
possível:

a) Calcular volume e área;


b) Traçar perfil e secção transversal;
c) Gerar isolinhas e mapas de declividade, orientação de vertentes, sombreamento e
visibilidade;
d) Visualizar em perspectiva tridimensional.

Mapa Temático Ambiental – representa dados qualitativos, gerados nos levantamentos


ambientais contínuos. Os mapas temáticos podem ser representados por arquivos matriciais ou

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vectoriais. Quando representados por matrizes, os atributos dos pixels correspondem a um código
que está associado a uma classe de tema. No modelo vectorial.

2. Mapa Temático Cadastral – representa dados quantitativos ou qualitativos, gerados por


levantamentos cadastrais, que formam um banco de dados alfanuméricos associado a uma
unidade territorial pré-definida, como município, bairro, sector censitário etc,
diferentemente dos ambientais onde a ocorrência espacial do atributo não é pré-definida.
3. Redes – armazenam os elementos geográficos em modelo vetorial com topologia de rede
(arco-nó), representado por um grafo onde os arcos armazenam atributos sobre o sentido
dos fluxos e os nós sobre a capacidade. A ligação com o banco de dados é fundamental,
pois as principais operações requeridas por esta categoria de dados consistem na consulta
ao banco de dados e na definição de melhor caminho.

3.5.Modelagem de dados em SIG

Ao se adoptar o SIG como a ferramenta de tratamento e análise de dados em um projecto, o


primeiro passo a ser efectuado é gerar um modelo de análise que represente o objecto de estudo e
que seja baseado no objectivo do projecto. Este modelo deve conter os seguintes componentes:

Base de dados – deve ser definida a base de dados necessária para alcançar o objectivo
proposto, tanto a componente gráfica quanto os seus atributos.
Processamento – as operações de tratamento e de análise da base de dados no SIG
devem ser especificados.
Resultados – durante o processamento dos dados, serão gerados resultados
intermediários e, sobre estes, serão executadas novas operações até atingir o resultado
final. Tanto os produtos intermediários e o final devem ser definidos no modelo de
análise.

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3.6.Consulta da informação espacial

As consultas da informação espaciais são formuladas a partir de condições baseadas na


localização, na forma e nas relações topológicas dos elementos geográficos:

1. Proximidade – determinada pela distância entre elementos. Com esta condição, é


possível seleccionar elementos tendo como base à distância entre eles.
2. Adjacência ou vizinhança – estabelecida a partir da existência de limites comuns entre
elementos. Com esta condição, é possível seleccionar linhas ou polígonos que apresentam
vértices comuns.
3. Pertinência – estabelecida pela condição de elementos estarem contidos em polígonos ou
de polígonos conterem outros elementos.
4. Interceptação ou intersecção - estabelecida pela condição de elementos (linhas e
polígonos) cruzarem com outros elementos.
5. Geometria – definida pela existência de elementos que apresentam geometria idêntica.

3.7.Classificação dos atributos

O número de classes, o tipo de classificador e a representação gráfica dos elementos são


definidos pelo usuário. Os tipos de classificadores geralmente utilizados são:

Quantil – cada classe deve possuir o mesmo número de elementos.


Intervalo igual – as classes devem possuir o mesmo intervalo, calculado pela subtracção
entre o valor máximo e valor mínimo do atributo a ser classificado e, posteriormente,
dividindo este valor pelo número de classes.
Desvio padrão – as classes são determinadas com base na soma e na subtracção do
desvio padrão da média do atributo a ser classificado, gerando, assim, respectivamente, as
classes acima da média e as classes abaixo da média.
Quebras naturais – classes são estabelecidas a partir das quebras identificadas pelo
ordenamento dos atributos, resultando em classes com valores próximos enquanto as
diferenças entre as classes são maximizadas.
Valor único - utilizado para medidas temáticas, ou seja, dados qualitativos. Os atributos
com mesmo valor são inseridos na mesma classe.

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Conclusão

Chegando o fim deste trabalho, pode-se concluir que, a técnica pode ser aplicada em pesquisas
nas mais diversas áreas do conhecimento, em especial na Geografia ela simplifica muito a
análise das inúmeras informações inerentes ao estudo de um fenómeno geográfico assim como
no tratamento da informação espacial.

Destaca-se, no entanto, a importância da presença de um geógrafo na análise e na validação dos


resultados encontrados por meio da aplicação dessa e de outras técnicas matemáticas e
estatísticas.

Dai que, o uso puro e simples de uma técnica não assegura da informação espacial, por si só,
melhoria na explicação de um fenómeno espacial. Cabe ao geógrafo analisar e verificar se os
resultados encontrados se adaptam à realidade do problema geográfico e servem para compor
uma nova e mais rica representação ou explicação do fenómeno que se estuda.

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Bibliografias

1. BASSAB, W. O., MIAZAKI, É. S. e ANDRADE, D. F., Introdução à Análise de


Agrupamentos. Associação Brasileira de Estatística – ABE. 9º Simpósio Nacional de
Probabilidade e Estatística. São Paulo – Julho de 1990.
2. EVERITT, B., Cluster Analysis. Heinemann Educational Books, London, 1974.
3. HAIR JR., J. F.; ANDERSON, R.; TATHAM, R. L.; BLACK, W. C., Análise
Multivariada de Dados – 5ª Edição – Bookman – 2005 – 593p.
4. LEITE, marcos Esdras (org). Geotecnologias aplicadas aos estudos geográficos. Montes
Claros: Unimontes, 2013. 326 p.
5. SANTOS, Alexandre Rosa dos; LOUZADA, Franciane L.R. de Oliveira; EUGÊNIO,
Fernando COelho. ARCGIS 9.3 total: aplicação para dados espaciais. Alegre-ES:
CAUFES, 2010. 184 p.

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