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O que é o Método dedutivo:

Método dedutivo é um processo de análise da informação que utiliza o raciocínio


lógico e a dedução para obter uma conclusão a respeito de um determinado assunto.

Neste processo, os raciocínios dedutivos apresentam conclusões que devem,


necessariamente ser verdadeiras, se todas as premissas sejam também verdadeiras e ele
respeitar uma estrutura lógica de pensamento.

Este método normalmente é usado para testar as hipóteses já existentes, chamadas de


axiomas, para assim, provar teorias, denominadas de teoremas. Por isso, ele é também
denominado de método hipotético-dedutivo.

Ele então está diretamente relacionado com o princípio da dedução, que significa o ato
de concluir ou enumerar minuciosamente fatos e argumentos para chegar a uma
conclusão.

Saiba mais sobre o Raciocínio lógico.

No método dedutivo, o pesquisador parte de princípios reconhecidos como verdadeiros,


chamados de premissa maior, e estabelece relações com uma segunda proposição,
chamada de premissa menor. Desta forma, a partir do raciocínio lógico, chega-se à
verdade daquilo que se é proposto, a conclusão.

Exemplo: Todo mamífero tem um coração. (Premissa maior - axioma)

Ora, todos os cães são mamíferos. (Premissa menor)

Logo, todos os cães têm um coração. (Conclusão - teorema)

O método dedutivo tem origem atribuída aos antigos gregos, como Aristóteles, que
contribuiu para a definição do método por meio do que ficou conhecido como lógica
aristotélica, pautada na doutrina do silogismo. Depois, o método dedutivo foi sendo
desenvolvido por Descartes, Spinoza e Leibniz.

Ele é um método de raciocínio muito utilizado nas pesquisas científicas e em diversas


áreas, como Filosofia, Educação e Direito, por estar relacionado com as distintas formas
de raciocinar.

Veja também o significado de Premissa e Silogismo.

Método dedutivo e Método indutivo


O método dedutivo normalmente se contrasta com o método que utiliza a indução como
ferramente principal de análise.

Enquanto o método indutivo parte de casos específicos para tentar chegar a uma regra
geral, o método dedutivo parte da compreensão da regra geral para chegar a conclusão
dos casos específicos.
Outro aspecto importante é que, em muitas vezes, o método indutivo leva a uma
generalização indevida dos casos específicos, que nem sempre podem ser consideradas
verdades. Isto não ocorre no método dedutivo, pois ele utiliza o processo das premissas
para chegar a conclusão.

Método Indutivo

Na lógica, método indutivo ou indução é o raciocínio que, após considerar um número


suficiente de casos particulares, conclui uma verdade geral. A indução, ao contrário da
dedução, parte de dados particulares da experiência sensível.[1][2]

De acordo com o indutivista, a ciência começa com a observação. A observação, por


sua vez, fornece uma base segura sobre a qual o conhecimento científico pode ser
construído, e o conhecimento científico é obtido a partir de proposições de observação
por indução.[3] Afirmações a respeito da construção do conhecimento rigorosas como
esta sofrem de dificuldades quanto a sua validade, como demonstra o problema da
indução.

Próprio das ciências naturais também aparece na Matemática através da Estatística.


Utilizando como exemplo a enumeração, trata-se de um raciocínio indutivo baseado na
contagem.

É importante que a enumeração de dados (que correspondem às experiências feitas) seja


suficiente para permitir a passagem do particular para o geral. Entretanto, a indução
também pressupõe a probabilidade, isto é, já que tantos se comportam de tal forma, é
muito provável que todos se comportem assim.

Em função desse "salto", há maior possibilidade de erro nos raciocínios indutivos, uma
vez que basta encontrarmos uma exceção para invalidar a regra geral. Por outro lado, é
esse mesmo "salto" em direção ao provável que torna possível a descoberta, a proposta
de novos modos de compreender o mundo. Por isso, a indução é o tipo de raciocínio
mais usado em ciências experimentais.

Índice
 1 Dedução e indução
 2 Indução em Aristóteles
 3 Indução e método científico
 4 Referências
 5 Veja também

Dedução e indução[editar | editar código-fonte]


A lógica diferencia duas classes fundamentais de argumentos: os dedutivos e os
indutivos. Os argumentos dedutivos são aqueles em que as premissas fornecem um
fundamento definitivo da conclusão, enquanto nos indutivos as premissas proporcionam
somente alguma fundamentação da conclusão, mas não uma fundamentação
conclusiva[4], identificando dessa maneira os conceitos de dedução e raciocínio válido.
Uma outra maneira de expressar essa diferença é dizer que numa dedução é impossível
que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa, mas no raciocínio indutivo no
sentido forte isso é possível, mas pouco provável[5]. Num raciocínio dedutivo a
informação da conclusão já está contida nas premissas, de modo que se toda a
informação das premissas é verdadeira, a informação da conclusão também deverá ser
verdadeira. No raciocínio indutivo a conclusão contém alguma informação que não está
contida nas premissas, ficando em aberto a possibilidade de que essa informação a mais
cause a falsidade da conclusão apesar das premissas verdadeiras.

Indução em Aristóteles
A palavra grega epagogé [ἐπαγογή] é traduzida geralmente por "indução", mas o sentido em
que foi usada por Aristóteles não coincide totalmente com o conceito moderno. Esse filósofo
afirma na Metafísica que Sócrates foi o primeiro a usar a indução e a dar definições

Indução e método científico

Raciocinar indutivamente é partir de premissas particulares, na busca de uma lei geral,


universal, por exemplo:

O ferro conduz eletricidade


O ferro é metal
O ouro conduz eletricidade
O ouro é metal
O cobre conduz eletricidade
O cobre é metal
Logo os metais conduzem eletricidade.

Os indutivistas acreditam que as explicações para os fenômenos advém unicamente da


observação dos fatos.

O princípio de indução não pode ser uma verdade lógica pura, tal como uma tautologia
ou um enunciado analítico, pois se houvesse um princípio puramente lógico de indução,
simplesmente não haveria problema de indução, uma vez que, neste caso, todas as
inferências indutivas teriam de ser tomadas como transformações lógicas ou
tautológicas, exatamente como as inferências no campo da Lógica Dedutiva.

Outro exemplo:

Todo cão é mortal


Todo gato é mortal
Todo peixe é mortal
Todo pássaro é mortal
Logo, todo animal é mortal
Esse é um exemplo de indução completa

Método indutivo segundo franscis Bacon, Descartes

Francis Bacon (1561 – 1626) foi um teórico que exerceu grande influência nos
paradigmas científicos que marcaram a sociedade industrial. Contrariando a visão
transcendental e a razão sem comprovação, Bacon defendeu em seus trabalhos o uso da
experiência e do método indutivo como critérios válidos para a aceitação de qualquer
conhecimento.

Com a intenção de criar uma nova filosofia e ciência, Bacon desenvolveu tratados
críticos e metodológicos, lançando as bases para sua empreitada que, segundo ele,
proporcionariam o domínio da realidade.

Ao contrário de Descartes, Francis Bacon mesclou sua vida entre a contemplação


filosófica e a agitação da vida política. Ele acreditava que a dedicação exagerada aos
estudos, sem uma finalidade prática, era pura vaidade acadêmica e que os estudos não
poderiam ser um fim em si mesmo. Para ele os verdadeiros sábios são capazes de
utilizar os conhecimentos de maneira prática, indicando uma visão pragmática para a
ciência e a filosofia.

Na sua concepção, que dava extrema importância ao método indutivo e da


experimentação, Bacon citou as duas operações básicas pelas quais a indução deve
passar: a negativa e a construtiva.

Na operação negativa, o sujeito deve se libertar dos erros comuns, causados por
tradições com raízes profundas na sociedade e de seus preconceitos.

Já a construtiva realiza-se através da descoberta das verdades cientificamente


comprovadas, e não apenas postuladas.

O rigor dos experimentos científicos, o uso da razão nos atos do dia a dia, a primazia do
método indutivo e idéia de que todo conhecimento tem por finalidade ser posto em
prática, formam o corpo da obra de Francis Bacon, que marcou a sociedade e
influenciou a construção da chamada abordagem científica da administração.

, Francis Bacon mesclou sua vida entre a contemplação filosófica e a agitação da vida
política. Ele acreditava que a dedicação exagerada aos estudos, sem uma finalidade
prática, era pura vaidade acadêmica e que os estudos não poderiam ser um fim em si
mesmo. Para ele os verdadeiros sábios são capazes de utilizar os conhecimentos de
maneira prática, indicando uma visão pragmática para a ciência e a filosofia.

Na sua concepção, que dava extrema importância ao método indutivo e da


experimentação, Bacon citou as duas operações básicas pelas quais a indução deve
passar: a negativa e a construtiva.
Na operação negativa, o sujeito deve se libertar dos erros comuns, causados por
tradições com raízes profundas na sociedade e de seus preconceitos.

Já a construtiva realiza-se através da descoberta das verdades cientificamente


comprovadas, e não apenas postuladas.

O rigor dos experimentos científicos, o uso da razão nos atos do dia a dia, a primazia do
método indutivo e idéia de que todo conhecimento tem por finalidade ser posto em
prática, formam o corpo da obra de Francis Bacon, que marcou a sociedade e
influenciou a construção da chamada abordagem científica da administração.

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Método indutivo é um método filosófico e cientifico para se chegar a conclusões sobre


determinada questão, para se produzir algum tipo de conhecimento. No método indutivo, parte-
se de premissas particulares, de fatos individuais e deles busca-se extrair algum tipo de
conclusão genérica, algum tipo de conclusão de caráter universal

O método indutivo, portanto, é aquele que faz uso da indução, quer dizer que realiza um tipo de
operação mental em que um conhecimento novo é produzido, um conhecimento que aspira ser uma
verdade universal, a partir da observação e análise de alguns dados particulares. Por exemplo:
“Constatando que todos os homens que conhecemos são mortais, e que Aristóteles é um homem,
chegamos à conclusão de que Aristóteles também é mortal”.

O método indutivo é então oposto ao método dedutivo. No método dedutivo, parte-se de ideias
gerais, de verdades universalmente aceitas para se produzir algum entendimento sobre questões
particulares. Não é um método usado para se descobrir novas questões, mas para análise e estudo de
questões de forma pormenorizada. Ex.: “Todo homem é mamífero. Aristóteles é um homem. Logo,
Aristóteles é um mamífero.

A indução seria então um método de busca de conhecimentos, de pesquisa em busca da verdade.


Todas as conclusões a que chegamos pelo método indutivo precisam depois ser testadas e
comprovadas para se tornarem aceitas como verdades científicas. Diferentemente do método
dedutivo, que apesar de não possibilitar chegarmos a conclusões inéditas, não nos permite chegar a
conclusões errôneas do ponto de vista lógico.

Durante algum tempo, Aristóteles foi considerado o primeiro filósofo a tratar do tema da indução
como método, pois teria sido ele o primeiro a abordar o assunto afirmando em seu livro Metafísica
que Sócrates usava como método a indução. Entretanto, hoje sabe-se que o conceito de indução ao
qual se referia Aristóteles não coincide com o entendimento do termo indução que temos hoje.
Uma abordagem histórica sobre as origens dos dois modos de pensar: o dedutivo e o empírico
James Bryant Conant (1968), autor do livro Dois modos de pensar, foi um químico, ex-
presidente de Harvard, alto funcionário americano na Alemanha e estudioso da educação
pública. Segundo ele próprio, foi durante sua temporada como presidente na Universidade de
Harvard que percebeu as inquietações que circulavam nas escolas de Direito e Administração
de Negócios. Após ler uma palestra do Lord MacMillan sobre os dois modos de pensar,
comparando o Direito na Europa e na Inglaterra e nos EUA, ele concluía que os primeiros
pensavam dedutivamente e os ingleses e americanos, empiricamente. Posteriormente, já na
Alemanha, ele chega ao que parecia ser a resposta para as inquietações percebidas, ou seja, é
a ciência social comparável com a ciência natural? Nesse período, as Ciências Sociais não
gozavam do mesmo status que as Ciências Naturais, exatamente pela aparente incapacidade
de mensurar ou avaliar com rigor científico os seus fenômenos. Além de buscar diferenciar
como os distintos espaços pensavam os problemas humanos — se empiricamente ou
dedutivamente —, surgiu a necessidade, a inquietação em compreender a razão das Ciências
Sociais terem se desenvolvido de forma especial nos Estados Unidos. Comparando a Educação
nos dois continentes, as diferenças foram marcantes. Enquanto que os Estados Unidos
possuíam uma tendência ao modo de pensar empírico/indutivo, a Europa era
teórico/dedutiva. Conant descreve o pensamento indutivo como aquele que vai do particular
para o geral e o dedutivo, como aquele que vai do geral para o particular.

O autor ressalta que a própria Ciência Natural foi resultado de um criterioso método
empírico/dedutivo. Por meio de experimentos

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