Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Abstract: Plant hormones are responsible for a major physiological effects on plants.
In this sense, this review aims to gather as much information about the major
phytohormones and to clarify their effects and agronomic application of their peers (
growth regulators ) . The literature review was used to develop the study and
obtaining grants that delineated the intended discussion . Initially , it presents
literature on the description of some phytohormones described to this day , which are
1
Acadêmica do 7º período do curso de Agronomia, Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais –
CESCAGE, Ponta Grossa – PR, e-mail: bruna_zeny@hotmail.com;
2
M.Sc. Docente do Curso de Agronomia, Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais –
CESCAGE, Ponta Grossa – PR, e-mail: daiane.garabeli@gmail.com.
2
1 INTRODUÇÃO
2 ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
alguns fitormonios descritos até hoje sendo eles ácido abscísico, ácido jasmonico,
ácido salicílico, auxina, brassinosteroides, citocinina, etileno, giberelina, poliaminas e
triacontanol; seu histórico; química, metabolismo e transporte; efeitos fisiológicos;
sua concentração e inativação.
3.3.1 Histórico
3.3.4 Concentrações
3.3.5 Inativação
3.4.1 Histórico
Esse hormônio foi isolado a primeira vez do jasmim sendo denominado ácido
jasmônico (AJ), entretanto por volta de 1960, foi a primeira vez que foi isolado em
culturas do fungo Lasiodiploidia threobromae. O ácido jasmônico já foi encontrado
em mais de 200 espécies, isso demonstra que sua distribuição é ampla no reino
vegetal (FLOSS, 2008).
9
3.4.4 Concentrações
10
3.4.5 Inativação
3.5.1 Histórico
3.5.4 Concentrações
3.5.5 Inativação
3.6 AUXINAS
3.6.1 Histórico
Nos dias de hoje sabe-se que a auxina de Went é o ácido indol acético (AIA)
e os fisiologistas de plantas igualam auxina com o AIA. Porém os vegetais possuem
outros três compostos que apresentam estruturas semelhantes ao AIA, e ainda
apresentam muitas das mesmas respostas, sendo considerados hormônios da
auxina. Um deles é o ácido 4-cloroindolacético, encontrado em sementes jovens de
algumas leguminosas. Outro, o ácido fenilacético, sendo este disseminado entre os
vegetais e mais abundante que o AIA, entretanto é menos ativo. O terceiro composto
é o ácido indolbutírico (IBA), uma das descobertas mais recentes (CASTRO et al.,
2005, SALISBURY; ROSS, 2012).
3.6.4 Concentrações
3.6.5 Inativação
3.7 BRASSINOSTEROIDES
3.7.1 Histórico
3.7.4 Concentrações
3.7.5 Inativação
3.8 CITOCININAS
3.8.1 Histórico
3.4.4 Concentrações
3.8.5 Inativação
3.9 ETILENO
3.9.1 Historico
3.9.4 Concentrações
3.9.5 Inativação
3.10 GIBERELINA
3.10.1 Histórico
3.10.4 Concentrações
3.10.5 Inativação
9.11 POLIAMINAS
3.11.1 Historico
3.11.4 Concentrações
3.11.5 Inativação
3.12 TRIACONTANOL
3.12.1 Histórico
3.11.4 Concentrações
3.12.5 Inativação
4 METODOLOGIA
uma etapa inevitável no progresso científico. Não tem sentido considerar como mais
“científico” um estudo que começa com hipóteses varia com a natureza do problema
e a amplitude de conhecimento anterior a respeito. A formulação e reformulação de
problemas de pesquisa é um processo contínuo (SELLTIZ et al., 1987, GERHARDT,
2009).
No entanto, deve-se ficar claro que a pesquisa exploratória é um trabalho tão
“científico” quanto qualquer outro estudo descritivo ou causal, sendo que qualquer
preconceito encontra-se no fato de que os tipos de pesquisa são recomendados
para distintas do nível de conhecimento sobre o assunto. Por exemplo, para que o
trabalho experimental tenha valor teórico ou social, precisa ser significativo para
questões mais amplas que as propostas no experimento, e isso só pode ocorrer uma
vez que tenha sido feita uma exploração adequada das dimensões do problema que
a pesquisa tenta estudar. (SELLTIZ et al., 1987, GIL, 1999)
A pesquisa de natureza exploratória também é uma pesquisa qualitativa, que
se caracteriza por um foco maior na compreensão dos fatos do que propriamente na
sua mensuração, Lazzarini (1997) já elucidava isso em seu trabalho.
Segundo Malhotra (2001), existem várias razões para o uso da pesquisa
qualitativa, mas a principal é que nem sempre é possível, ou conveniente, utilizar
métodos plenamente estruturados ou formais para obter informações dos
respondentes.
5 VALIDAÇÃO
5.1 TIMELINE
31
ELIASSON, 1992; CARY et al., 1995). Peres e Kerbauy (2010) constataram que as
auxinas promovem a produção de etileno explicando seu duplo papel, estimulando a
iniciação radicular e comprometendo o crescimento de raízes formadas.
Durante um longo período de tempo, acreditava que as auxinas controlavam o
crescimento das raízes, porem outros hormônios endógenos foram encontrados no
processo de crescimento radicular, tais como: Citocininas, etileno e giberelinas
(CASTRO et al., 2005).
De forma indireta o ácido abscísico interage com a citocinina, sendo que pode
influenciar na concentração deste hormônio na parte aérea na planta, uma vez que a
ABA é uns dos principais hormônios que regulam o fechamento estomático. Uma
interação mais direta entre esses hormônios é pelo fato que o ácido abscísico inibir
as regiões de replicação de DNA durante a mitose, já as citocininas tem o efeito
contrário (KERBAUY, 2008).
Tabela 1 – Influências hormonais em processos celulares básicos (Raven et al., 2001, p.662).
Diferenciação
Hormônios Divisão celular Taxa de Direção da (Expressão
expansão expansão Gênica)
celular celular
Auxinas + + Longitudinal +
Citocininas + Pouco ou sem Nenhum +
efeito
Etileno + ou - + ou - Lateral +
Ácido - - Nenhum +
abscísico
Giberelinas + + Longitudinal +
Chave: + efeito positivo; - efeito negativo.
Fonte: Raven et al., 2001).
giberelina, entretanto o ácido abscísico não exerce efeito e alguns hormônios não
tem o efeito definido como é o caso da citocinina.
Em relação à direção da expansão celular alguns hormônios tem efeito
longitudinal, como a auxina, o etileno apresenta um efeito lateral e alguns hormônios
não apresentam nenhum efeito como é o caso da citocinina. Todos os hormônios
vegetais promovem a diferenciação (expressão gênica).
5.2.2 Germinação
5.2.3 Estresse
5.3 MEDIÇÃO
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
AGRADECIMENTOS
Agradeço em primeiro lugar a Deus que iluminou o meu caminho durante esta
caminhada, pela vida, por me conceder saúde e força para superar as dificuldades.
Depois a professora Daiane Trojan, pela orientação, paciência, amizade,
apoio, confiança, compreensão, dedicação, carinho e incentivo nas pesquisas e
desenvolvimento do trabalho.
Também aos meus pais, Geraldo Ferreira e Gilselia Zeny pela educação,
amor, conselhos, amizade e pelo apoio incondicional.
43
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA
ABELES, F.B.; MORGAN, P.W. & SALTVEIT, JR, M.E. Ethylene and plant biology.
2nd ed., Academic Press, San Diego, 1992. Açúcar. Embrapa Roraima, p.1 – 15.
2010).
BRAUN, J.W. & KHAN, A.A. Alleviation of salinity and high temperature stress
by plant regulators permeated into lettuce seeds via acetone. Journal of the
American Society for Horticultural Science, 101:716-721, 1976.
BREEN, P. J. & MURAOKA, T. Effect of indolebutyric acid on distribution of
Cphotosinthate in softwood cutting of Marianna 2624 Plum. Journal of American
Society for Horticultural Science, Alexandria, 98: 436-9, 1973.
44
ESASHI, Y. Ethylene and seed germination, p.133-157. In: Mattoo, A.K. & Suttle,
J.C. (Eds.) The plant hormone ethylene. Boca Raton, CRC Press, 1991. p.133-157.
FLOSS, E. L. Fisiologia das plantas cultivadas: O estudo do que está por trás do
que se vê. 4. ed. Passo Fundo: Upf, 2008. 733 p.
GASPAR, T.; KEVERS, C.; PENEL, C.; GREPPIN, H.; REID, D. M.; THORPE, T.A.
Plant hormones and plant growth regulator in plant tissue culture. In Vitro
Cellular Development Biology–Plant, v.32, p.272-289, 1996.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
45
HESS, C.E. Internal and external factors regulating root initiation; root growth.
2 ed. London, Buttersworth, 1969. p. 42-53.
HUBICK, K.T.; TAYLOR, J.S.; REID, D.M. The effect of drought on levels of
abscisic acid, cytokinins, gibberellins and ethylene in aeroponically – grown
sunflower plantas. Plant Growth Regulation, v.4, p. 139 – 151, 1986.
KENDE, H.; ZEEVAART, J.A.D. The five “classical” plant hormones. The Plant
Cell, Baltimore, v.9, n.7, p.1197-1210, 1997.
LEUNG, J. and J. GIRAUDAT. (1998) Abscisic acid signal transduction. Ann. Rev.
of Plant Physiol. and Plant Mol Biol. v.49, p.199222.
NISHIMURA, C.; OHASHI, Y.; SATO, S.; KATO, T.; TABATA, S.; UEGUCHI, C.
Histidine kinase homologs that acts as cytokinin receptors possess
overlapping functions in the regulation of shoot and root growth in
Arabidopsis. The Plant Cell, Baltimore, v.16, p.1365-1377, 2004.
p. 24-30.
PILET, P.E.; SAUGY, M. Effect of root growth of endogenous and applied IAA
and ABA. A critical reexamination. Plant Physiology, v.83, p. 33 – 38, 1987.
RAO, V.S.; SANKHLA, N. & KHAN, A.A. Additive and synergistic effects of
kinetin and ethrel on germination, thermodormancy, and polyribosome
formation in lettuce seeds. Plant Physiology, 56:263-266, 1975.
RAVEN, P. H., EVERT, R. F., EICHHORN, S. E. Biologia vegetal, Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan 2001, 906 p.
RESENDE, P.A.P. et al. Moddus, a plant growth regulator and management tool
for sugarcane production in Brazil. Sugar Cane International, Glamorgan, v. 103,
p. 5-9, 2000.
SATO, A. Y.; MARIA, J.; SEDIYAMA, T. ; ALUÍZIO BORÉM, A.; CECON, P. R.;
JUNQUEIRA, C. S. Influência do ácido abscísico na micropropagação da
cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz). Maringá, v. 23, n. 5, p. 1235-
1237, 2001
SKOOG, F.; MOLEIRO, C.O. Chemical regulation of growth and organ formation
in plant tissues cultured in vitro. Symposia of the Society for Experimental Biology
11: 118–131. 1957.
STOYNOVA, B.E.; KARANOV, E.; PETROV, P.; HALL, M.A. Cell division and cell
expansion in cotyledons of Arabidopsis seedlings. New Physiologist, v.162,
p.471, 2004.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 786p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant physiology, Redwood City California: 1991. cap.16,
p.398-424.
VIEIRA, E. L.; SOUZA, G. S.; SANTOS, A. R.; SILVA, J.S. Manual de fisiologia
vegetal. São Luis: Edufma, 2010. 230 p.