Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Página semiprotegida
Buraco negro
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Disambig grey.svg Nota: Se procura pelo álbum de Erasmo Carlos, veja Buraco Negro
(álbum).
Translation to english arrow.svg
A tradução deste artigo está abaixo da qualidade média aceitável. É possível que
tenha sido feita por um tradutor automático ou por alguém que não conhece bem o
português ou a língua original do texto. Caso queira colaborar com a Wikipédia,
tente encontrar a página original e melhore este verbete conforme o guia de
tradução.
Série de artigos sobre
Relatividade geral
Spacetime curvature schematic
{\displaystyle G_{\mu \nu }+\Lambda g_{\mu \nu }={8\pi G \over c^{4}}T_{\mu \nu }}
G_{\mu \nu} + \Lambda g_{\mu \nu}= {8\pi G\over c^4} T_{\mu \nu}
Introdução · História ·
Fórmula matemática · Testes
Conceitos fundamentais[Expandir]
Fenomenologia[Expandir]
Equações e teorias[Expandir]
Soluções[Expandir]
Cientistas[Expandir]
vde
Acredita-se, também, com base na mecânica quântica, que os buracos negros emitam
radiação térmica, da mesma forma que os corpos negros da termodinâmica a
temperaturas finitas. Esta temperatura, entretanto, é inversamente proporcional à
massa do buraco negro, de modo que observar a radiação térmica proveniente destes
objetos torna-se difícil quando estes possuem massas comparáveis às das estrelas.
[4][5] Apesar de serem praticamente invisíveis, pode-se detectar um buraco negro
pelo efeito de sua massa sobre o movimento de estrelas em uma dada região do
espaço-tempo. Pode-se também detectar um buraco negro pela radiação emitida quando
sua intensa atração gravitacional atrai a materia de uma estrela companheira, que
se deforma em um anel giratório em torno do buraco negro, tal anel é chamado de
disco de acreção. A matéria em rotação acelera a uma velocidade próxima a
velocidade da luz, assim a mesma emite radiação por ser aquecida a altas
temperaturas.[6] No final de 2015, pesquisadores do projeto LIGO (Laser
Interferometer Gravitational-Wave Observatory) observaram "distorções no espaço e
no tempo" causadas por um par de buracos negros com trinta massas solares em
processo de fusão.[7][8][9][10] Stephen Hawking, em 2016, declarou que já não
pensava mais que aquilo que é sugado para um buraco negro é completamente
destruído,[11] ele acreditava que poderia haver um caminho para sair de um buraco
negro através de um outro universo.[12]
Caso Hawking esteja correto, ele estaria mencionando os buracos de minhoca, e não
os buracos negros, pois quando um buraco negro está conectado a um buraco branco,
esse conjunto passa a se chamar buraco de minhoca, e a massa dos materiais que o
buraco negro conseguir "devorar" não será incorporada à ele, e sim expelida no
buraco branco. Atualmente, não existe qualquer prova da existência de buracos
brancos.
Embora o conceito de buraco negro tenha surgido em bases teóricas, astrônomos têm
identificado inúmeros candidatos a buracos negros estelares e também indícios da
existência de buracos negros supermassivos no centro de galáxias. Mesmo com vários
estudos e teorias, o buraco negro continua sendo um dos vários mistérios existentes
ainda hoje.[13] Há indícios de que no centro da própria Via Láctea, nas vizinhanças
de Sagitário A*, deve haver um buraco negro com mais de 2 milhões de massas
solares.[14]
Índice
1 História
1.1 Relatividade
1.2 Ausência de singularidade central de acordo com outras teorias
1.3 Era áurea
1.4 Primeiro registro
2 O buraco negro da NGC 1277
2.1 A descoberta
2.2 Formação
2.3 Vantagem da descoberta
3 Formação e estrutura
3.1 Formação
3.2 Colapso de Oppenheimer-Snyder
3.3 Colapso não-esférico
3.4 Colapso gravitacional
3.5 O buraco negro de Schwarzschild
3.6 A queda no buraco negro e a natureza quântica
3.6.1 A luz e a singularidade
3.7 Simulação computadorizada
4 Termodinâmica
4.1 Termodinâmica de um buraco negro clássico
4.2 Entropia
4.3 Evaporação do buraco negro
4.4 Informação no buraco negro
5 Referências
6 Ver também
7 Ligações externas
História
Schwarzschild black hole
Uma simulação de uma lente gravitacional por um buraco negro, distorcendo a imagem
de fundo da Via Láctea (aumentar o tamanho)
A ideia de um corpo massivo do qual nada pode escapar foi tida primeiro pelo
geólogo John Michell em uma carta escrita para Henry Cavendish em 1783 para a Royal
Society:
Se um semidiâmetro de uma esfera da mesma densidade do sol esta além do sol em uma
proporção de 500 vezes, um corpo caindo de uma altura infinita para ele teria
adquirido em sua superfície maior velocidade que a da luz e, consequentemente,
supondo-se que a luz seja atraída pela mesma força em proporção ao sua inércia com
outros organismos, toda a luz emitida por um corpo como este retorna em direção a
ele por sua própria gravidade adequada.
— John Michell[16]
Em 1796, o matemático Pierre-Simon Laplace promoveu a ideia mesmo na primeira e
segunda edição do livro Exposition du système du Monde (que foi removido nas
próximas edições).[17][18] Mesmo as "estrelas negras (mecânica newtoniana)" foi
muitas vezes ignorada no século XIV, pois não era compreendido como uma onda sem
massa, como a luz, poderia influenciar na gravidade.[19]
Relatividade
Em 1915, Albert Einstein desenvolveu a teoria da relatividade geral, tendo sempre
apresentado que a gravidade pode influenciar no movimento da luz. Pouco tempo
depois, Karl Schwarzschild fez um sistema de unidades: Sistema métrico de
Schwarzschild para as equações de campo de Einstein , onde é descrito o campo
gravitacional de um ponto de massa e a massa esférica.[20] Poucos meses depois de
Schwarzschild, Johannes Droste, um estudante de Hendrik Lorentz, independentemente
deu a mesma solução para o ponto de massa e escreveu mais extensamente sobre suas
propriedades.[21] Esta solução tem um funcionamento que é chamado de raio de
Schwarzschild, tornando-se singularidade matemática, o que significa que alguns dos
termos nas equações de Einstein são infinitos. A natureza dessa superfície não era
bem compreendida na época. Em 1924, Arthur Eddington mostrou que a singularidade
desapareceu depois de uma mudança de coordenadas , embora tenha demorado até 1933
para que Georges Lemaître percebesse que isso significava a singularidade no raio
de Schwarzschild, e,não era uma propriedade física, mas matemática, a partir da
descoberta da singularidade matemática.[22]
Era áurea
Em 1958, David Finkelstein identificou a superfície de Schwarzschild como um
horizonte de eventos, "uma membrana um perfeito unidirecional": as influências
causais podem atravessá-lo em uma única direção".[41] Isto não, estritamente,
contradizem os resultados de Oppenheimer, mas estendeu-os a incluir o ponto de
vista de observadores. À Solução Finkelstein estenderam a solução de Schwarzschild
para o futuro de observadores cair em um buraco negro. A extensão completa já
haviam sido encontrados por Martin Kruskal, que foi publicador desta descoberta.
[42]
Primeiro registro
No dia 10 de abril de 2019, o ESO junto a um grupo de observatórios de rádio
publicou os resultados de uma observação feita a partir de 9 radiotelescópios ao
redor do mundo que juntos criaram um telescópio virtual com o diâmetro da Terra.
Imagens registradas em ondas de rádio em 2017 revelaram o horizonte de eventos e o
disco de acreção ao redor do buraco negro supermassivo, com massa de 6,5 bilhões de
vezes a do sol, localizado no centro da galáxia Messier 87, no aglomerado de virgem
a 55 milhões de anos luz da Terra.[1]
Galáxia NGC 1277 como mostra a referência em relação às outras galáxias na Via
Láctea.
Normalmente, um buraco negro tão enorme só seria encontrado em uma galáxia muito
maior, o que sugere algo incomum no passado da NGC 1277. Na verdade, o buraco negro
pode ser o que restou de uma galáxia ainda maior que fica nas proximidades. Há
bilhões de anos, duas galáxias — cada uma carregando um buraco negro em seu núcleo
— se chocaram para formar uma galáxia massiva chamada de NGC 1275. Durante a
colisão, os buracos negros centrais se atraíram, se fundiram, e recuaram para o
espaço intergalático. O recém-nascido buraco negro sem casa vagou pelo aglomerado
galáctico de Perseu até a NGC 1277 passar perto o suficiente para atraí-lo
gravitacionalmente.[43]
Formação
Acredita-se que haja uma dessas formações no centro de todas as grandes galáxias. A
galáxia NGC 1277 está a 220 milhões de anos-luz de distância da Terra, mas aparece
nas imagens de alta resolução feitas pelo telescópio Hubble.
Foto de alta resolução tirada pelo Telescópio Espacial Hubble da galáxia NGC 1277
que mostra o buraco negro supermassivo descoberto em 2012.
A equipe descobriu que o buraco negro da NGC 1277 era tão grande quanto o nosso
Sistema Solar e concentrava cerca de 14% da massa de sua galáxia.
"Essa é a única maneira em que você poderia ter esse padrão de dispersão das
estrelas: com um buraco negro muito grande (no centro da galáxia NGC 1277)", disse
Van den Bosch.[44]
Vantagem da descoberta
A observação da NGC 1277 poderia ajudar os astrônomos a entenderem como os buracos
negros evoluem.
"Essa galáxia parece ser muito antiga", disse o Van den Bosch. "De alguma forma,
seu buraco negro cresceu rapidamente há muito tempo, mas desde então está
estabilizado, sem formar mais estrelas."[44]
Formação e estrutura
Formação
Esta explosão também é conhecida como Erupção de raios gama ou explosão de raios
gama. A maioria das estrelas de classe W (Wolf-Rayet stars ou, em português,
estrelas Wolf-Rayet) morrem nestas explosões.
Colapso de Oppenheimer-Snyder
O modelo deste colapso descreve uma esfera de poeira (o conceito de poeira usado na
relatividade) que inexoravelmente colide para formar um buraco negro. Esta é uma
solução exata para as equações de campo relativísticas gerais. Os estágios do
colapso são:
I) Fase estacionária antes do colapso. A estrela poderia estar imersa em uma esfera
de fluido de simetria esférica perfeita. O tensor de energia-momentum:
{\displaystyle T_{\mu \nu }=\rho u_{\mu }u_{\nu }} {\displaystyle T_{\mu \nu }=\rho
u_{\mu }u_{\nu }}
A esfera fica por um momento em repouso.
III) Fase de colapso. Desde que não haja pressão a esfera começará a encolher. Para
poeira espera-se a contração e posterior colapso resultando em um buraco negro.
Obviamente a poeira não reflete a complexidade química do material das estrelas que
formam o buraco negro.
Colapso não-esférico
Os primeiros estudos sobre colapsos não-esféricos começou nos anos 60.[46] Estes
estudos mostraram que perturbações em torno de uma simetria esférica não previnem a
formação de um buraco negro. [1] [2] E que, quando atingido o estado estacionário,
existe uma simetria esférica exata do horizonte. O problema para grandes desvios da
simetria esférica foi respondido de maneira completamente diferente por Werner
Israel em 1967 [3]. Sem aparelhos muito modernos conseguiu estabelecer um teorema:
"Um buraco negro estático, e no vácuo, com um horizonte de evento regular deve ser
a solução de Schwarzschild."
Esta foi um base sólida para a elaboração de muitos teoremas posteriores que
culminaram no teorema da calvície:
"Buracos negros podem ser caracterizados apenas pela massa, momento angular e carga
elétrica."
Colapso gravitacional
O colapso gravitacional ocorre quando a pressão interna do objeto é insuficiente
para fazê-lo resistir a sua própria gravidade. Com relação às estrelas, isso
geralmente ocorre quando elas têm muito poucos recursos para manter sua temperatura
por meio da nucleossíntese estelar; ou quando perdem sua estabilidade ao receber
matéria extra de uma maneira que não aumenta sua temperatura central. Em ambos os
casos, a temperatura da estrela não é alta o suficiente para evitar que ela
desmorone sob seu próprio peso.[47]
{\displaystyle ds^{2}=-c^{2}dt^{2}+dl^{2}=-c^{2}dt^{2}+dr^{2}+r^{2}(d\theta
^{2}+sen^{2}d\omega ^{2})} ds^{2}=-c^{2}dt^{2}+dl^{2}=-c^{2}dt^{2}+dr^{2}+r^{2}
(d\theta ^{2}+sen^{2}d\omega ^{2}) - (1.2)
E o campo gravitacional pode ser descrito usando a aproximação do campo fraco.
Comprando esta aproximação e a métrica (1.1) temos que M é a massa do sistema que
está gravitando.
À medida que o campo gravitacional começa a agir sobre a partícula (luz), esta
aumentará seu comprimento de onda, logo desviará para o vermelho. Devido à
dualidade matéria-energia não é possível analisar a partícula como matéria e
energia ao mesmo tempo: ou se a enxerga sob o ponto de vista vibratório ou
corpuscular.
A luz e a singularidade
Em simulações no espaço virtual, descobriu-se que próximo a campos maciços ocupando
lugares singulares, a atração gravitacional é tão forte que pode fazer parar o
movimento oscilatório, no caso da luz enxergada como comprimento de onda, esta
literalmente se apaga. No caso da luz enxergada como objeto que possui velocidade
de escape esta é atraída de volta à região de onde foi gerada, pois a velocidade de
escape deve ser igual à velocidade de propagação, ambas sendo iguais, a luz matéria
é atraída de volta.
Simulação computadorizada
Termodinâmica
Termodinâmica de um buraco negro clássico
Um buraco negro, fisicamente, é um lugar de onde nem mesmo a luz pode escapar. Uma
descrição matemática precisa dele é dada pelo espaço-tempo assintoticamente plano.
A fronteira de um buraco negro é chamado de horizonte do evento. Schoen e Yau em
1983 formularam que uma superfície dentro de uma armadilha pode ser formada desde
que uma quantidade suficiente de massa esteja confinada em um espaço
suficientemente pequeno. Segue-se então dos teoremas de relatividade geral (Hawking
e Hellis (1973)) que uma singularidade do espaço-tempo deve surgir.
Entropia
Entropia é uma medida que caracteriza o número de estados internos de um buraco
negro. A fórmula da entropia foi desenvolvida em 1974 pelo físico britânico Stephen
Hawking.
{\displaystyle S} S: Entropia
{\displaystyle A} A: Área
{\displaystyle k} k: Constante de Boltzmann
{\displaystyle \hbar } \hbar: Constante de Planck normalizada
{\displaystyle G} G: Constante Gravitacional Universal de Newton
{\displaystyle c} c: Velocidade da luz no vácuo
Esta equação pôde ser formulada levando-se em conta a teoria quântica. Então,
admite-se que buracos negros emitem radiação térmica:
Numa possibilidade final de se estabelecer uma saída lógica para este problema foi
proposta a possibilidade dos buracos negros não evaporarem completamente. No lugar
disso, vivem de maneira estável como remanescentes de massa de Planck que contém
todas as informações perdidas. Obviamente estes remanescentes deveriam conter uma
enorme, ou talvez infinita entropia.[50]
Referências
«Astronomers Capture First Image of a Black Hole». eso.org
Steven Weinberg (1972). Gravitation and Cosmology. Principles and applications of
the General Theory of Relativity. New York: Wiley. ISBN 0471925675
Davies, P. C. W. (1978). «Thermodynamics of Black Holes» (PDF). Rep. Prog. Phys.
41: 1313–1355. doi:10.1088/0034-4885/41/8/004
«Astrônomos flagram buraco negro devorando estrela». yahoo.com
James Hartle (2003). Gravity. An introduction to Einstein's General Relativity.
San Francisco: Addison Wesley. ISBN 0-8053-8662-9
Max Camenzind (2007). Compact objects in Astrophysics. Berlin: Springer. 674
páginas
Castelvecchi, Davide; Witze, Witze (11 de fevereiro de 2016). «Einstein's
gravitational waves found at last». Nature News. doi:10.1038/nature.2016.19361.
Consultado em 1 de fevereiro de 2016
B. P. Abbott et al. (LIGO Scientific Collaboration and Virgo Collaboration)
(2016). «Observation of Gravitational Waves from a Binary Black Hole Merger».
Physical Review Letters. 116 (6). doi:10.1103/PhysRevLett.116.061102
«Gravitational waves detected 100 years after Einstein's prediction | NSF -
National Science Foundation». www.nsf.gov. Consultado em 11 de fevereiro de 2016
Overbye, Dennis (11 de fevereiro de 2016). «Physicists Detect Gravitational Waves,
Proving Einstein Right». New York Times. Consultado em 11 de fevereiro de 2016
Stephen Hawking: Black holes may lead to other universes publicado pela "American
Association for the Advancement of Science" (2016)
Stephen Hawking casts some light on black holes por David Abel, publicado no
"BOSTON GLOBE" (2016)
Cattaneo, A; Faber, S. M.; et al (2009). «The role of black holes in galaxy
formation and evolution». Nature. 460 (7252): 213-219. doi:10.1038/nature08135
Fulvio Melia; Heino Falcke (2001). «The Supermassive Black Hole at the Galactic
Center». Annual Review of Astronomy and Astrophysics. 39: 309-352.
doi:10.1146/annurev.astro.39.1.309
The Event Horizon Telescope Collaboration (2019). «First M87 Event Horizon
Telescope Results. I. The Shadow of the Supermassive Black Hole». The Astrophysical
Journal (em inglês). ISSN 2041-8205. doi:10.3847/2041-8213/ab0ec7
Michell, J. (1784). «On the Means of Discovering the Distance, Magnitude, &c. of
the Fixed Stars, in Consequence of the Diminution of the Velocity of Their Light,
in Case Such a Diminution Should be Found to Take Place in any of Them, and Such
Other Data Should be Procured from Observations, as Would be Farther Necessary for
That Purpose». Philosophical Transactions of the Royal Society. 74 (0): 35–57.
Bibcode:1784RSPT...74...35M. JSTOR 106576. doi:10.1098/rstl.1784.0008
Gillispie, C. C. (2000). Pierre-Simon Laplace, 1749-1827: a life in exact science.
Col: Princeton paperbacks. [S.l.]: Princeton University Press. p. 175. ISBN
0691050279
Israel, W. (1989). «Dark stars: the evolution of an idea». In: Hawking, S. W.;
Israel, W. 300 Years of Gravitation. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN
9780521379762
Thorne 1994, pp. 123–124
Schwarzschild, K. (1916). «Über das Gravitationsfeld eines Massenpunktes nach der
Einsteinschen Theorie». Sitzungsberichte der Königlich Preussischen Akademie der
Wissenschaften. 7: 189–196 and Schwarzschild, K. (1916). «Über das Gravitationsfeld
eines Kugel aus inkompressibler Flüssigkeit nach der Einsteinschen Theorie».
Sitzungsberichte der Königlich Preussischen Akademie der Wissenschaften. 18: 424–
434
Droste, J. (1915). «On the field of a single centre in Einstein's theory of
gravitation». Koninklijke Nederlandsche Akademie van Wetenschappen Proceedings. 17
(3): 998–1011
't Hooft, G. (2009). «Introduction to the Theory of Black Holes» (PDF). Institute
for Theoretical Physics / Spinoza Insitute: 47–48
Venkataraman, G. (1992). Chandrasekhar and his limit. [S.l.]: Universities Press.
p. 89. ISBN 81-7371-035-X
Detweiler, S. (1981). «Resource letter BH-1: Black holes». American Journal of
Physics. 49 (5): 394–400. Bibcode:1981AmJPh..49..394D. doi:10.1119/1.12686
Harpaz, A. (1994). Stellar evolution. [S.l.]: A K Peters. p. 105. ISBN 1-56881-
012-1
Oppenheimer, J. R.; Volkoff, G. M. (1939). «On Massive Neutron Cores». Physical
Review. 55 (4): 374–381. Bibcode:1939PhRv...55..374O. doi:10.1103/PhysRev.55.374
Ashtekar, Abhay; Olmedo, Javier; Singh, Parampreet (10 de dezembro de 2018).
«Quantum Transfiguration of Kruskal Black Holes». Physical Review Letters. 121
(24). 241301 páginas. Bibcode:2018PhRvL.121x1301A. arXiv:1806.00648Acessível
livremente. doi:10.1103/PhysRevLett.121.241301
Rovelli, Carlo (10 de dezembro de 2018). «Viewpoint: Black Hole Evolution Traced
Out with Loop Quantum Gravity». Physics (em inglês). 11
Boisson, Thomas (21 de dezembro de 2018). «La gravité quantique à boucles fait
disparaître la singularité centrale des trous noirs». Trust My Science (em
francês). Consultado em 22 de dezembro de 2018
Abrams, L. S. (15 de novembro de 1979). «Alternative space-time for the point
mass». Physical Review D. 20 (10): 2474–2479. Bibcode:1979PhRvD..20.2474A.
arXiv:gr-qc/0201044Acessível livremente. doi:10.1103/PhysRevD.20.2474
Abrams, L. S. (1989). "Black Holes: The Legacy of Hilbert's Error". Canadian
Journal of Physics 67 (9): 919–926. doi:10.1139/p89-158. arXiv:gr-qc/0102055.
Antoci, S.; Liebscher, D.-E. (1 de julho de 2001). «Reconsidering Schwarzschild's
original solution». Astronomische Nachrichten, Issn2=1521-3994. 322 (3): 137–142.
Bibcode:2001AN....322..137A. ISSN 0004-6337. arXiv:gr-qc/0102084Acessível
livremente. doi:10.1002/1521-3994(200107)322:3<137::AID-ASNA137>3.0.CO;2-1
Antoci, Salvatore (21 de outubro de 2003). David Hilbert and the origin of the
"Schwarzschild solution". Meteorological and Geophysical Fluid Dynamics. [S.l.:
s.n.] 343 páginas. Bibcode:2004mgfd.book..343A. arXiv:physics/0310104Acessível
livremente
Fromholz, Pierre; Poisson, Eric; Will, Clifford M. (1 de abril de 2014). «The
Schwarzschild metric: It's the coordinates, stupid!». American Journal of Physics,
Issn2=1943-2909. 82 (4): 295–300. Bibcode:2014AmJPh..82..295F. ISSN 0002-9505.
arXiv:1308.0394Acessível livremente. doi:10.1119/1.4850396
Mol, Igor (10 de março de 2014). «Revisiting the Schwarzschild and the Hilbert-
Droste Solutions of Einstein Equation and the Maximal Extension of the Latter».
arXiv:1403.2371Acessível livremente [math-ph]
Petit, Jean-Pierre (1 de abril de 2014). «Black holes do not exist». Researchgate
(em inglês)
«Les trous noirs n'existent pas - Partie 1». La Voie de la Russie / Sputnik News
(em francês). 30 de junho de 2014
«Les trous noirs n'existent pas - Partie 2». La Voie de la Russie - SputnikNews
(em francês). 1 de julho de 2014
Petit, Jean-Pierre (4 de julho de 2016). «Schwarzschild 1916 seminal paper
revisited : A virtual singularity». ResearchGate (em inglês)
Petit, J.-P.; d'Agostini, G. (21 de março de 2015). «Cancellation of the central
singularity of the Schwarzschild solution with natural mass inversion process»
(PDF). Modern Physics Letters A. 30 (9). 1550051 páginas.
Bibcode:2015MPLA...3050051P. doi:10.1142/S0217732315500510
Finkelstein, D. (1958). «Past-Future Asymmetry of the Gravitational Field of a
Point Particle». Physical Review. 110 (4): 965–967. Bibcode:1958PhRv..110..965F.
doi:10.1103/PhysRev.110.965
Kruskal, M. (1960). «Maximal Extension of Schwarzschild Metric». Physical Review.
119 (5): 1743. Bibcode:1960PhRv..119.1743K. doi:10.1103/PhysRev.119.1743
«Origem de buraco negro tem nova interpretação | Scientific American Brasil |
Nastari Editores». www2.uol.com.br. Consultado em 10 de julho de 2018
«Buraco negro gigante confunde cientistas - BBC Brasil - Notícias». Consultado em
10 de julho de 2018
Vanished star may be first known failed supernova - Despite no signs of massive
explosion, black hole now marks stellar grave por Christopher Crockett publicado em
"Science News" (2016)
V. L. Ginzburg; L. M. Ozernoy (1965). «On the Significance of Coherent Plasma
Radio-Wave Emission for Quasi-Stellar Radio Objects and Supernovae Remnants».
Astrophysical Journal
1966-, Carroll, Sean M., (2004). Spacetime and geometry : an introduction to
general relativity. San Francisco: Addison Wesley. ISBN 0805387323. OCLC 53245141
Penrose, R (26 de maio de 2013). «Penrose, R» (PDF). University of Oxford.
Consultado em 26 de setembro de 2018
Robert M. Wald (1994). «Quantum Field Theory in Curved Spacetime and Black Hole
Thermodynamics». The University Chicago Press. Consultado em 10 de abril de 2019
Leonard Susskind; James Lindesay (2005). «An Introduction to Black Holes,
Information and the String Theory Revolution: The Holographic Universe». World
Scientific. 183 páginas
Ver também
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Commons Imagens e media no Commons
Estrela
Big-Bang
Buraco branco
Cosmologia
Buraco negro em rotação
Buraco-de-minhoca
Buraco negro supermassivo
Quasares
Ligações externas
1 Minuto de Astronomia:Buraco negro (em português)
Buraco negro (em inglês)
Buraco Negro (em inglês) FAQ
[Esconder]
vde
Buraco negro
Tipos Schwarzschild · Rotatório · Carregado · Virtual Black hole (NASA).jpg
Tamanho Micro · Extremo (Eletrônico) · Estelar · De massa intermediária ·
Supermassivo · Quasar (Núcleo galáctico ativo · Blazar)
Formação Evolução estelar · Colapso · Estrela de nêutrons · Estrela compacta
(Quark · Exótica) · Limite de Tolman-Oppenheimer-Volkoff · Anã branca · Supernova
· Hipernova · Erupção de raios gama
Propriedades Termodinâmica · Raio de Schwarzschild · Relação M-sigma ·
Horizonte de eventos · Oscilação quase-periódica · Esfera de fótons · Ergosfera ·
Radiação de Hawking · Processo Penrose · Acreção de Bondi · Espaguetificação ·
Lente gravitacional
Modelos Singularidade gravitacional (Teoremas de singularidade Penrose-Hawking)
· Buraco negro primordial · Gravastar · Estrela escura · Estrela de energia escura
· Estrela negra · Objeto magnetosférico em colapso eterno · Fuzzball · Buraco
branco · Singularidade nua · Singularidade do anel · Parâmetro de Immirzi ·
Paradigma da membrana · Kugelblitz · Buraco de minhoca · Quase-estrela
Questões Teorema da calvície · Paradoxo da informação · Censura cósmica ·
Modelos alternativos · Princípio holográfico · Complementaridade do buraco negro
Métrica Schwarzschild · Kerr · Reissner–Nordström · Kerr–Newman
Relacionados Lista de buracos negros · Linha do tempo da física de buracos
negros · Rossi X-ray Timing Explorer · Sistema estelar hipercompacto · Event
Horizon Telescope
Portal da astronomia Portal da ciência Portal da física
Categoria: Buracos negros
Menu de navegação
Não autenticadoDiscussãoContribuiçõesCriar uma contaEntrarArtigoDiscussãoLerVer
código-fonteVer históricoBusca
Pesquisar na Wikipédia
Página principal
Conteúdo destacado
Eventos atuais
Esplanada
Página aleatória
Portais
Informar um erro
Loja da Wikipédia
Colaboração
Boas-vindas
Ajuda
Página de testes
Portal comunitário
Mudanças recentes
Manutenção
Criar página
Páginas novas
Contato
Donativos
Imprimir/exportar
Criar um livro
Descarregar como PDF
Versão para impressão
Noutros projetos
Wikimedia Commons
Ferramentas
Páginas afluentes
Alterações relacionadas
Carregar ficheiro
Páginas especiais
Hiperligação permanente
Informações da página
Elemento Wikidata
Citar esta página
Noutras línguas
Башҡортса
Български
Deutsch
English
Español
Français
Italiano
日本語
한국어
132 outras
Editar hiperligações
Esta página foi editada pela última vez às 23h46min de 10 de abril de 2019.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0
Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições
adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.
Política de privacidadeSobre a WikipédiaAvisos geraisProgramadoresDeclaração sobre
''cookies''Versão móvelWikimedia Foundation Powered by MediaWiki