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FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS

FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE TEÓFILO OTONI


GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

LUCAS COSTA DE SOUZA PENA


YURI MARTINS COLEN

ANÁLISE DE INFRAESTRUTURA DE REDE E PROJETO


DE REDE ESTRUTURADA

TEÓFILO OTONI

2016
LUCAS COSTA DE SOUZA PENA
YURI MARTINS COLEN

ANÁLISE DE INFRAESTRUTURA DE REDE E PROJETO


DE REDE ESTRUTURADA

Artigo apresentado ao Programa de Graduação da


Faculdade Presidente Antônio de Teófilo Otoni, como
requisito parcial para obtenção do título Bacharel em
Sistemas de Informação.

______________________________________
Prof. Cássio Sena
Orientador

______________________________________________
Prof. Ciro Menezes Santos

Coorientador

______________________________________________
Lucas Costa de Souza Pena
Graduando

______________________________________________
Yuri Martins Colen
Graduando

Data da entrega ____/ ____/_____

________________________________________
Secretaria de Graduação FUPAC
ANÁLISE DE INFRAESTRUTURA DE REDE E PROJETO DE NOVA REDE
ESTRUTURADA
Pena, Lucas C. S. 1, Colen, Yuri M.1 ,
Sena, Cássio. 1, Santos, Ciro M.1,2.
1 Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni
2 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

lucaspena19@hotmail.com
yuricolen13@hotmail.com
cassiosena@gmail.com
cirosantos@gmail.com

Resumo. Este trabalho analisa a rede de dados do Hospital Philadelfia, na


cidade de Teófilo Otoni, Minas Gerais, com os objetivos de documentar a
estrutura atual e de elaborar um projeto de uma nova rede estruturada para
possível implementação nas instalações da referida empresa. A partir do uso
das técnicas e conceitos de cabeamento estruturado, destaca-se o
desempenho, a estabilidade e a flexibilidade. Serão utilizadas sugestões de
tecnologias disponíveis atualmente no mercado, almejando o melhor projeto,
implementação e gerenciamento por parte dos administradores da rede. Este
trabalho terá cunho teórico, iniciando-se pelo levantamento de informações
sobre a estrutura atual através de visitas e análise da rede, e especificando-se
no estudo de possíveis problemas físicos e lógicos na rede, em uso na
empresa, para documentação que será entregue à mesma. O projeto da nova
rede estruturada foi desenvolvido conforme rege a norma da ABNT, NBR
14565, com a proposta de demonstrar aos gestores, possíveis soluções aos
problemas de rede, levantados neste artigo.

Palavras-chaves: Redes, Cabeamento estruturado, Estrutura de rede,


Infraestrutura de rede,
Introdução

Atualmente o uso da tecnologia se faz fundamental para execução da


maior parte das atividades diárias, particulares, profissionais ou mesmo para
lazer. É possível informatizar setores do comércio, indústria, prestação de
serviços, entre outros, para melhoria de atendimento, obtenção de melhores
resultados, otimização de rotinas, etc., porém, quando se dispõe a utilizar
tecnologia nestas atividades, torna-se necessária a análise prévia dos
requisitos, para que a tecnologia a ser empregada, atenda à demanda inicial. O
que este artigo apresenta é justamente um exemplo de utilização de
tecnologias de rede num ambiente em que existe demanda superior à que a
estrutura da rede poderia oferecer.

Para as empresas obterem o melhor da tecnologia, no que se refere aos


benefícios supracitados acima, faz-se necessário investimento em sistemas,
infraestrutura de rede, qualificação dos profissionais e/ou já capacitados.

Em empresas onde se faz necessário o uso da tecnologia para


execução das atividades diárias, existe a necessidade de levantamento da
demanda, pois, com uma implementação sem análise prévia, pode gerar
transtornos e problemas para execução das atividades.

O Hospital Philadelfia, situado na cidade de Teófilo Otoni – MG, é a


empresa que estudada neste artigo, para exemplificar um setor de atendimento
ao público que busca o uso da tecnologia para melhorias e agilidade
funcionamento. Porém, percebe-se que a referida empresa possui problemas
neste quesito, pelo fato das instalações físicas e demandas da rede terem
crescido, dentro de uma rede que não comportava tal crescimento. Assim, este
artigo ainda traz apontamentos sobre o que seria necessário ao bom
funcionamento das atividades do Hospital quanto à sua infraestrutura de rede,
executada em computadores, para atender com qualidade aos pacientes que lá
frequentam e melhorar a rotina dos funcionários.

Pimentel (2013) diz que, torna-se cada vez mais comum haver diversos
dispositivos interconectados em residências e pequenas empresas,
compartilhando impressoras, pontos de acesso, banco de dados, entre outros.
Devido a este aumento da demanda de infraestrutura, estas redes são
implementadas, na maioria, das vezes, de forma inadequada e por
profissionais sem o conhecimento necessário para um ótimo aproveitamento
dos recursos disponíveis.

As redes surgiram para compartilhar informações sem que se precisasse


ir fisicamente do dispositivo emissor até o receptor. O início da criação das
redes de computadores se deu na segunda guerra mundial, e foi inicialmente
utilizada pelo exército americano. Posteriormente o governo americano decidiu
abrir essa rede para interligar algumas universidades. (HOSS, 2009, p. 02)

Em telecomunicações, a largura da banda, largura de barramento ou


apenas banda (também chamada de débito) usualmente se refere à bitrate de
uma rede de transferência de dados, ou seja, a quantidade em bits/s que a
rede suporta. (FOROUZAN, 2009, p. 89)

A velocidade de comunicação de uma rede é definida por uma série de


fatores, como: o meio físico por onde as informações trafegam, interferências
eletromagnéticas e/ou ondas de rádio dentro da área de abrangência da rede,
entre outros. Como fator primordial para determinar a velocidade (largura de
banda), temos o barramento dos dispositivos que estão se comunicando. Neste
trabalho, serão abordados os dispositivos com barramentos conhecidos como
Megabits (100 Mbps) e Gigabits (1000 Mbps).

Sobre o cabeamento estruturado, Pinheiro (2010) afirma que o seu


princípio básico baseia-se na previsão adequada dos recursos necessários
para atender a quaisquer exigências de expansão ou movimentação dos
pontos de rede na infraestrutura física de edificações. Apesar de um custo de
projeto e de instalação inicial maior nesta solução se comparado ao
cabeamento não estruturado, com o decorrer do tempo, contabilizando-se os
gastos que seriam necessários com uma solução não estruturada frente às
mudanças e em novas instalações de rede verifica-se uma economia em longo
prazo.

Para exemplificação do projeto de rede estruturada, desenvolvido neste


artigo, utilizar-se-á a aplicação Microsoft Visio 2016, pois este possui em sua
biblioteca, recursos para exemplificarmos com precisão os detalhes da rede,
como: tipo de cabos, dispositivos utilizados, distribuição física dos mesmos,
entre outros recursos.

Referencial Teórico

Teixeira e Moreira (2014) propuseram uma reestruturação para a rede


de computadores do Departamento de Comunicação de modo a facilitar o
gerenciamento, oferecer qualidade de serviço adequada e melhorar a
segurança dos equipamentos conectados. Assim, os autores efetuaram o
reconhecimento da rede existente, física e lógica, assim como, do padrão de
uso dessa rede e os problemas levantados pelos usuários. Eles destacam
ainda a importância de escutar os relatos dos usuários sobre a rede, por conta
que eles estão utilizando essa rede.
A reestruturação física é que dará a possibilidade de um melhor
gerenciamento dos acessos internos e externos aos serviços de TI oferecidos
pelo Departamento e pelos grupos de pesquisa. Com base nas características
da rede, esta reestruturação física irá possibilitar executar todo o
gerenciamento da rede de forma melhorada tanto para o acesso interno quanto
externo dos serviços de TI oferecidos pelo Departamento e pelos grupos de
pesquisa (TEIXEIRA; MOREIRA, 2014).
Pimentel (2013), em sua monografia, efetua o levantamento para a
implementação de uma rede utilizando as arquiteturas hierárquica de camadas
com foco em segurança e desempenho no projeto. Segundo o autor, os
operadores e gerentes de redes mesmo tendo muitos materiais disponíveis na
internet possuem muitas falhas ou não abrangem todos os modelos
equipamentos o que acaba gerando uma subutilização dos recursos, podendo
vir a gerar erros de configuração, que podem vir a causar paradas inesperadas
e indesejadas na rede.
Outro ponto muito importante que Pimentel (2013) levanta é o da
importância da escolha do equipamento correto para a função almejada. Uma
vez que a escolha dos equipamentos corretos acarretará inúmeros benefícios
maior desempenho, versátil, podendo ter a possibilidade de aumentar os
investimentos devido ao retorno que o projeto irá promover na nova rede. O
autor está atualmente com algoritmos eficientes, o sistema implementado é
adaptativo para possa funcionar caso ocorra falhas na rede, com todas as
melhorias efetuadas na rede obtiveram uma melhora significativa.
De acordo com a norma NBR 14565 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS, 2007), fica especificado um cabeamento genérico para
uso nas dependências de um único ou um conjunto de edifícios em um
campus. A referida norma cobre os cabeamentos metálicos e ópticos. Ela
também se aplica a redes locais (LAN) e redes de campus. O cabeamento
especificado suporta uma ampla variedade de serviços, incluindo voz, dados,
texto, imagem e vídeo.
Cabe ressaltar que a norma NBR 14565 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE NORMAS TÉCNICAS, 2007) não se aplica aos requisitos de proteção e
segurança elétrica, proteção contra incêndios e compatibilidade
eletromagnética, que são cobertos por outras normas e regulamentos.
Entretanto, as recomendações da norma supracitada podem ser benéficas e
válidas.

Objetivos Geral

O objetivo deste projeto é o mapeamento da infraestrutura da rede atual


do Hospital Philadelfia e a elaboração de um projeto para uma nova
infraestrutura de rede estruturada para atender a crescente demanda da
empresa.

Específicos

 Mapear a infraestrutura de rede existente no Hospital Philadelfia,


identificando e documentando seus componentes.
 Fazer levantamento de necessidades e deficiências da rede
existente no Hospital Philadelfia.
 Desenvolver um projeto de uma nova rede estruturada para
possível instalação no Hospital Philadelfia.

Metodologia

A construção deste artigo se iniciou com o levantamento bibliográfico


acerca das tecnologias que abrangem o tema abordado, tais como artigos
científicos sobre implementações de infraestruturas de rede que seguem as
normas de cabeamento estruturado, publicações e livros voltados para a
instrução dos profissionais de tecnologia acerca das tecnologias de rede.
Neste levantamento, buscaram-se informações sobre os dispositivos
disponíveis no mercado, suas aplicabilidades, tecnologias voltadas aos
ambientes de rede e padronização.
Foram realizadas visitas às instalações do Hospital Philadelfia, para
mapeamento da rede e criação da documentação da rede atual.
Com base no levantamento da demanda, conhecida através da visita ao
hospital, obtiveram-se condições de iniciar o projeto da rede estruturada,
somado ao conhecimento das tecnologias de rede, alcançados através do
estudo bibliográfico.
A etapa de produção do projeto da nova rede foi desenvolvida no
Microsoft Visio, que serviu para a exemplificação ilustrativa do projeto da nova
rede.

Desenvolvimento

Para o desenvolvimento deste projeto, realizaram-se visitas às


instalações do Hospital Philadelfia, visando à produção da documentação da
sua infraestrutura da rede atual. Para isto, foi necessário identificar a
quantidade de hosts, as rotas de comunicação entre eles, os dispositivos
empregados para a comunicação, as condições destes dispositivos, a
disposição destes dispositivos nas instalações do hospital. Mais à frente, a
quantidade de hosts descritos neste nesta documentação, foi utilizada como
referência para projetarmos a nova rede.
Através da documentação da rede atual, tornou-se possível identificar
diversas causas de problemas na infraestrutura atual, sendo elas, fatores que
impactam diretamente na qualidade da rede e de acesso do seu usuário.
Dentre os problemas encontrados na rede, temos:

 Emendas feitas manualmente em cabos de rede;


 Dispositivos de baixa qualidade para utilização em
cascateamentos;
 Dispositivos alocados em locais inadequados (sem circulação de
ar, passível de fácil interferência por pessoas sem autorização).

As figuras abaixo, produzidas durante as visitas realizadas nas instalações do


Hospital Philadelfia, ilustram os problemas supracitados:

Figura 01 – Dispositivo utilizado para Figura 02 – Emenda feita entre dois cabos de redes
cascateamentos e alocado embaixo de uma distintos, para interligar switchs.
bancada.
Figura 03 – Exemplo de cascateamentos inadequado
Fonte: Própria

Após documentação e levantamento de falhas prontos, iniciou-se o


projeto da rede estruturada, já que as informações necessárias para avaliação
da disposição de equipamento de rede (número de hosts) eram suficientes.
Para dar início a descrição da rede projetada, precisamos exemplificar
como foi feita a distribuição dos switchs, sala de equipamentos, estrutura do
backbone.
A sala de equipamentos comporta os servidores de arquivos, banco de
dados das aplicações locais (no total, quatro servidores, sendo cada um deles,
composto por duas placas de rede), e os switchs. Nesta sala, tem-se dois
switchs, compostos por vinte e quatro portas de barramento gigabit,
responsáveis pela interligação lógica dos hosts com estes servidores. Estes
dois switchs receberão exclusivamente conexões vindas de outros switchs e
dos servidores, todos interligados ponta a ponta, por conexões de barramento
gigabit e cabos de categoria 6.

Figura 04 – Disposição das conexões dos servidores e interconexão de switchs.


Fonte: Própria
Todos os servidores, assim como os switchs (da sala de equipamentos
ou dos andares), possuirão conexões com o switch 1 e com o switch 2, para
que:

 Não se perca a comunicação com o mesmo devido a problemas


em uma das rotas.
 Possibilidade de manobra, sem necessidade de parar o
funcionamento.

O backbone da nossa estrutura foi desenvolvido da seguinte forma: cada


andar possui a quantidade de switchs correspondente a quantidade de hosts
no andar e algumas portas reservas. Estes switchs de cada andar, possuem
vinte e quatro portas de barramento megabit (para conexão com os hosts) mais
duas portas de barramento gigabit (que conectam nos switchs da sala de
equipamentos, sendo uma conexão em cada switch). Com esta disposição,
temos rotas de contingência, caso uma delas apresente problema, ou um dos
switchs da sala de equipamentos, ou uma das portas do switch do andar.

Figura 05 – Disposição das conexões dos switchs dos andares, com os switchs
da sala de equipamentos.
Fonte: Própria.

A quantidade de switchs foi calculada através da contagem de hosts


ativos no local, somado a quantidade pretendida para expansão, conforme
informação transmitida pela diretoria do hospital.
Os equipamentos ficarão protegidos dentro de racks próprios para
infraestrutura de rede, com o tamanho de acordo com a necessidade do andar
onde ele será alocado, sendo que estes equipamentos que ficarão nele, serão:
os switchs e patch panels (a mesma quantidade de switchs dentro do rack,
será a quantidade de patch panels). Desta forma, o acesso aos equipamentos
fica restrito aos responsáveis pela infraestrutura de rede do hospital.

Figura 06 – Disposição dos equipamentos baseados nas demandas do andar.


Fonte: Própria.

O térreo do prédio possui um imóvel anexo que está inserido na mesma


rede. Este anexo receberá também um rack separado, consequentemente,
switch e patch panel, também, sendo tratado como um andar independente.
No 1º andar, encontra-se uma situação diferente dos demais andares,
pois é nele que se encontra a sala de equipamentos. Neste andar, pretende-se
utilizar do mesmo padrão dos outros andares, no que se refere a conexões dos
hosts, com um rack que se comunicará com a sala de equipamentos através do
backbone. Porém, a sala de comunicações, situada dentro da sala de
equipamentos, será tratada de forma isolada do restante do andar, já que terá
um rack separado para receber as conexões do backbone e um local
específico para guardar os servidores.
As conexões entre switchs de todos os andares e hosts, serão feitas
com cabos de categoria 5. Toda a rede do backbone será feita com cabos de
categoria 6.

Conclusão
Conforme a análise das informações obtidas em visita ao Hospital
Philadelfia, em Teófilo Otoni - MG, e a partir dos estudos de material
bibliográfico especializado, conclui-se que existe a necessidade de
investimento na reestruturação da rede, para agilidade nas rotinas diárias
empregadas, devido a problemas que foram retratados neste artigo.
A infraestrutura da rede atual foi documentada e arquivada na referida
empresa, sendo incorporada à base de conhecimento, que poderá ser utilizada
para identificar possíveis problemas, manutenções, ampliações, manipulação
da rede em geral.
Em relação à nova rede proposta, esta foi apresentada à Direção do
Hospital Philadelfia, para que sirva de base e ideal dentre os projetos de
ampliações e reformas das instalações. A rede proposta neste artigo, ainda não
se encontra implantada, mas servirá de auxílio para futuros projetos e incentivo
para melhorias.

Referências Bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14567. Rio de


Janeiro: Sede ABNT, 2007. Disponível em:
https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=1125.

FOROUZAN, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. São


Paulo: AMGH Editora, 2009.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,


2007.

PIMENTEL, C. A. Estudo e implementação de uma estrutura de rede.


Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2013.

O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2003.

SOARES, L. F. G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de computadores. 2.


Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

TANENBAUN, A. S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus,


2003.

TEIXEIRA, G. S. O.; MOREIRA, J. Reestruturação para melhoria do trafego


e segurança: a Reestruturação de Computadores do DC. Revista T.I.S. -
Tecnologias, Infraestrutura e Software, 2014. Disponível em:
revistatis.dc.ufscar.br/index.php/revista/article/download/71/65.

WOLIGROSKY, D. Gigabit Ethernet: Dude, Where's My Bandwidth?, 2009.


Disponível em:<http://www.tomshardware.com/reviews/gigabit-ethernet-
bandwidth,2321-3.html />. Acesso em: 08 de nov. 2016.

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