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• Introdução
• Custos de Estoque
• A Curva ABC
• Métodos de Previsão de Consumo
Prof. Renato Fenili
Março de 2016
1. (CESPE / TRT 16ª Região / 2005) Estoque é toda porção 2. (CESPE / ANATEL / 2004) Estoque pode ser entendido
armazenada de mercadoria, ou seja, aquilo que é como a acumulação de recursos materiais em um sistema
de transformação ou qualquer outro tipo de recurso
reservado para ser utilizado em tempo oportuno. armazenado.
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II. GESTÃO DE ESTOQUES 4. (CESPE / ANTAQ / 2014) A ação de gestão de estoques tem como
objetivo garantir a entrega de material para suprimento ou de
3. (CESPE / SERPRO / 2013) Os computadores produto para venda que esteja acomodado e reservado para ser
armazenados de forma improdutiva durante seis meses entregue quando houver solicitação.
em um depósito são caracterizados como estoque.
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• Economia de escala
5. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) São funções dos estoques: 6. (CESPE / ANCINE / 2012) A gestão ou administração de
garantir o abastecimento de materiais à empresa, neutralizando
eventuais atrasos no fornecimento ou sazonalidades no suprimento, estoques é responsável por equilibrar as necessidades de
e proporcionar economia de escala. recursos das organizações.
• Proteção contra flutuações na demanda (sazonalidade); A área de estoques é responsável pelo controle do fluxo e
• Proteção contra flutuações no mercado; da disponibilidade de recursos materiais em uma
• Oportunidade de investimento; organização. Sua correta gestão deve equilibrar as
• Proteção contra atrasos;
necessidades de recursos, optando-se por um nível de
• Economia de escala.
estoque que proporcione um alto nível de serviço,
A assertiva está CERTA. evitando-se, ao mesmo tempo, uma elevada imobilização
de capital.
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a) parcialmente verdadeira, pois os aspectos relacionados à produção de lotes e As organizações devem sempre buscar a...
ao processo produtivo não se aplicam ao serviço público.
b) parcialmente verdadeira, pois o fato que proporciona economia de escala é a
compra de lotes econômicos. ...MINIMIZAÇÃO DOS ESTOQUES!
c) verdadeira.
d) falsa. (estoque = desperdício!)
e) parcialmente verdadeira, excetuando os aspectos relativos aos efeitos de
demora e atraso no fornecimento e ao controle das sazonalidades de A assertiva está ERRADA.
suprimento, pois tratam-se de condições do mercado.
Resposta: C
Custos de Estoque
9. (CESPE / CPC – PA / 2007) Enquanto o estoque em
excesso pode promover perda de competitividade, a falta
de estoque pode comprometer o fornecimento de
produtos e serviços, levando à perda de clientes. • Custos diretamente proporcionais
• Custos inversamente proporcionais
Eis o desafio na definição de uma política de estoques: estabelecer o
• Custos independentes.
melhor dimensionamento da quantidade a ser estocada, evitando-
se tanto o excesso (desperdícios) quanto a falta do estoque.
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II. GESTÃO DE ESTOQUES – Custos de Estoque II. GESTÃO DE ESTOQUES – Custos de Estoque
Custos Diretamente Proporcionais (ou custos de carregamento) Custos Diretamente Proporcionais (ou custos de carregamento)
II. GESTÃO DE ESTOQUES – Custos de Estoque II. GESTÃO DE ESTOQUES – Custos de Estoque
São custos fixos, que independem da quantidade São os custos que diminuem com o acréscimo
média estocada. Também podem ser considerados
custos de armazenagem!! da quantidade média de itens estocados.
Ex: aluguel de um armazém* Ex: custo de pedido.
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Custos de Estoque
O Lote Econômico de Compra - LEC
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II. GESTÃO DE ESTOQUES – Custos de Estoques II. GESTÃO DE ESTOQUES – Custos de Estoques
14. (CESPE / ANTAQ / 2014) Os fundamentos da gestão de estoques II. GESTÃO DE ESTOQUES – Custos de Estoques
têm como principal objetivo a manutenção do equilíbrio entre
estoque e consumo. Para isso, faz-se necessária a apresentação 15. (CESPE / ANATEL / 2009) Há relação diretamente
proporcional entre o custo de armazenagem e a
frequente, por meio de estudos, dos itens obsoletos e inservíveis que quantidade de produtos existente em estoque. No
devem ser alienados. entanto, quando o estoque estiver zerado, ainda assim
haverá um mínimo de custo de armazenagem.
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II. GESTÃO DE ESTOQUES – Custos de Estoques II. GESTÃO DE ESTOQUES – Custos de Estoques
16. (CESPE / TSE / 2006) A ocorrência de custos de 18. (CESPE / UEPA / 2008) Considere que, devido aos altos
armazenagem depende da existência de materiais em custos de armazenagem de materiais, a direção de
estoque e do tempo de permanência desses materiais no determinada organização solicitou ao administrador de
estoque. materiais que apresentasse uma proposta para zerar
esses custos em seis meses. Nessa situação, uma das
17. (CESPE / MRE / 2008) Manter os estoques sem alternativas para se solucionar o problema seria manter
qualquer item armazenado é uma das estratégias para em zero as quantidades dos itens armazenados.
eliminar os custos de armazenamento.
É o mesmo entendimento da questão 15... ESTOQUE NULO NÃO IMPLICA A ELIMINAÇÃO DE CUSTOS DE ESTOQUE.
II. GESTÃO DE ESTOQUES – Custos de Estoques II. GESTÃO DE ESTOQUES – Custos de Estoques
19. (CESPE / MPU / 2010) Considere que, em certa organização, 20. (CESPE / PGE – PA / 2006) A ocorrência de custos
serão estocadas, por um ano, 60.000 unidades de determinado
item. Considere, ainda, que o preço de cada item seja igual a de armazenagem independe da quantidade de
R$ 3,00 e que a taxa anual de armazenagem de cada item seja materiais e do tempo de permanência destes em
equivalente a 15% do seu preço. Nessa situação, o custo de
armazenagem anual de todos esses itens será igual a R$ estoque.
30.000,00.
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II. GESTÃO DE ESTOQUES – Custos de Estoques 22. (CESPE / BACEN / 2013) Para se calcular o custo de armazenagem
de determinado material, pode-se utilizar a expressão custo de
21. (CESPE / PREVIC / 2011) No procedimento de reposição de armazenagem = Q/2 × T × P × I, em que Q = quantidade de material
estoques, o princípio da eficiência deve ser observado, visto em estoque no tempo considerado, T = tempo considerado de
que se apresenta como princípio norteador dos processos armazenagem, P = preço unitário do material e I = taxa de
administrativos de gestão; nesse sentido, deve-se buscar
estabelecer o balanceamento entre custos relativos à armazenamento, que é expressa geralmente em termos de
manutenção e à solicitação de estoque. porcentagem do custo unitário.
Estoque médio anual = (Q/2) = 200 itens/ano
T = 1 ano
A postura descrita não só atende ao Princípio da Eficiência, mas também o P = R$ 4,00
da Economicidade. I = 10%
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II. GESTÃO DE ESTOQUES – A Curva ABC II. GESTÃO DE ESTOQUES – A Curva ABC
A 80 % 20 %
B 15 % 30 %
C 5% 50 % A B C
II. GESTÃO DE ESTOQUES – Curva ABC II. GESTÃO DE ESTOQUES – Custos de Estoques
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II. GESTÃO DE ESTOQUES – Custos de Estoques II. GESTÃO DE ESTOQUES – Custos de Estoques
26. (CESPE / SERPRO/ 2010) No método ABC para o 27. (CESPE / TJ – AL / 2012) Ao se classificar um
gerenciamento de estoques, a classificação típica nos almoxarifado com base na classificação ABC, os itens mais
grupos de classe A contempla materiais que possuem alto volumosos e que agregam pouco resultado para a
valor de demanda ou de consumo no período organização devem ser incluídos na(s) classe(s):
considerado. a) A e C.
b) B e C.
c) A.
...apenas para reforçar a teoria.
d) B.
MAIOR VALOR DE DEMANDA → CLASSIFICAÇÃO ABC! e) C.
(CESPE / ABIN / 2010) Com base na figura acima, representativa de uma curva ABC
VALOR (R$) X QTDE. DE CONSUMO = VALOR DE DEMANDA! de estoque, julgue os itens subsequentes.
29. Para a classificação dos itens de estoque nas seções I, II ou III da figura,
considera-se o valor unitário de cada um desses itens.
A questão está CERTA.
30. Os itens pertencentes à seção III da figura exigem controle mais apurado de
movimentação e menor tolerância a erros de inventário.
31. Um gerente de suprimentos que tenha como objetivo a redução dos custos dos
estoques deve priorizar a redução dos lotes de compra dos itens alocados na seção I
da figura.
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31. (Resolução)
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II. GESTÃO DE ESTOQUES – Curva ABC II. GESTÃO DE ESTOQUES – Curva ABC
32. (Resolução)
32. (Resolução)
• 2º PASSO: disposição dos itens de maneira decrescente, com relação ao
valor total.
• 1º PASSO: verificação do valor total de consumo, por item:
Item Consumo Valor unitário (R$) Valor do
Item Consumo Valor unitário (R$) Valor do consumo consumo (R$)
(R$) II 108.110 1,30 140.543,00
I 25 52,09 1.302,25
IX 18.200 1,59 28.938,00
II 108.110 1,30 140.543,00
III 93.000 0,12 11.160,00
III 93.000 0,12 11.160,00 IV 9 613,00 5.517,00
IV 9 613,00 5.517,00 VII 45 96,00 4.320,00
V 110 15,07 1.657,70 X 80 45,23 3.618,40
VI 90 23,30 2.097,00 VI 90 23,30 2.097,00
VII 45 96,00 4.320,00 V 110 15,07 1.657,70
VIII 240 5,20 1.248,00 I 25 52,09 1.302,25
IX 18.200 1,59 28.938,00 VIII 240 5,20 1.248,00
X 80 45,23 3.618,40 Valor Total 200.401,35
32. (Resolução)
• 3º PASSO: verificação do percentual do valor de consumo, por item
Item Consumo Valor Valor do % do consumo % 33. (Resolução)
unitário (R$) consumo (=Valor do acumulado
(R$) consumo/200.40
1,35 * 100%) O critério para a classificação de um item
II 108.110 1,30 140.543,00 70,13 70,13 A nas classes A, B ou C é o valor total de
IX 18.200 1,59 28.938,00 14,44 84,57 B
III 93.000 0,12 11.160,00 5,57
consumo – e não o seu custo unitário. Há de
90,14 B
IV 9 613,00 5.517,00 2,75 92,89 C se considerar, pois, a demanda efetiva
VII 45 96,00 4.320,00 2,16 95,05 C (números de unidades consumidas) do item
X 80 45,23 3.618,40 1,81 96,86 C de material.
VI 90 23,30 2.097,00 1,05 97,91 C
V 110 15,07 1.657,70 0,83 98,74 C
I 25 52,09 1.302,25 0,65 99,39 C
A questão está ERRADA.
VIII 240 5,20 1.248,00 0,61 100,00 C
A questão está CERTA.
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40. (CESPE / BACEN / 2013) A curva ABC, embasada no princípio de 41. (Inédita) A Curva 1 é representativa de uma situação de maior
Pareto, divide os materiais em três grupos. O grupo A compreende concentração da demanda, implicando maior facilidade de priorização,
grande quantidade de itens de pouco valor monetário e de menor em termos econômicos, da gestão de itens consumidos em
importância. O grupo B constitui-se de poucos itens com grande valor, determinado período.
peso e volume. O grupo C abrange os itens de importância
intermediária.
De modo geral:
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Quanto mais a curva se aproximar de uma reta de inclinação 45º, com Métodos de Previsão da Demanda
início na origem do plano cartesiano, menos concentração haverá na
curva ABC. No limite – ou seja, quando a curva efetivamente assumir a
forma dessa reta, estaremos diante de uma situação em que não há
concentração, não sendo possível fazer distinção entre itens das Essencial para que possamos estabelecer um
classes A, B ou C. Na questão proposta, a curva 1 é “mais concentrada” nível de estoque satisfatório.
que a curva 2, ou seja, inicialmente, um número menor de itens
respondem por maior valor de demanda. Nessa situação, é mais
Visa-se a evitar:
saliente a distinção das classes, em especial a classe A, o que acarreta • Acentuação de custos de estoque; e
maior facilidade de priorização econômica de itens de material, para
fins de gestão. • Custos de falta de estoque.
II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda
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II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda
42. (CESPE / ICMBIO / 2014) Os estudos sobre estoques 43. (CESPE / ANCINE / 2006) Entre as técnicas não-
dependem da previsão do consumo dos itens necessários ao matemáticas de previsão de consumo, a projeção que admite
funcionamento da organização. Projeção e explicação são que o futuro será repetição do passado e a explicação que
algumas das formas de classificar técnicas de previsão de relaciona os quantitativos com alguma variável cuja evolução é
consumo. conhecida ou previsível são as mais utilizadas.
II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda
Há variação periódica e
Evolução de Consumo Sazonal significativa da demanda.
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II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda
utilização de materiais em quantidades aleatórias em intervalos Média Aritmética ou A previsão para o próximo período é obtida a partir da média aritmética dos consumos dos
irregulares de tempo. Média Móvel períodos anteriores.
A previsão para o próximo período é obtida a partir da média aritmética dos consumos dos
Média Ponderada períodos anteriores. Peso maior é atribuído aos períodos anteriores mais recentes.
O consumo sazonal é marcado por variações
significativas na demanda, que ocorrem em intervalos
de tempo regulares. Média Móvel
Exponencialmente
Também conhecido como Método da Média com Suavização Exponencial (MMSE), procura
eliminar as variações acentuadas que ocorreram em períodos anteriores.
Ponderada (MMEP)
46. (Resolução)
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Trimestre Demada
1º 1.000
2º 3.000
3º 4.000
4º 2.000
Com esses valores, obtemos a média aritmética da demanda
trimestral do primeiro ano: Nessa situação, a previsão de consumo para julho será superior a 310 unidades, se for
empregado o método do último período para previsão de consumo.
II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda
49. (CESPE / MPU / 2010) Métodos de previsão de estoque, 50. (CESPE / TRT 10ª Região / 2006) Para uma adequada gestão de
embasados em média móvel, além de apresentarem estoques, é fundamental estabelecer a previsão de consumo para os
formulação excessivamente complexa, constituem períodos seguintes. Entre os métodos de previsão de consumo, o
procedimento que prioriza os dados mais recentes em denominado método da média móvel tem a vantagem de reduzir a
influência dos valores extremos no resultado final.
detrimento dos mais antigos.
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II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda
51. (CESPE / GDF / 2004) A tabela abaixo mostra a previsão de consumo de
51. (Resolução)
determinado material nos 6 primeiros meses de 2005. Considerando-se que
todo o estudo de estoques tem seu início na previsão do consumo de
• Método da média móvel para 5 períodos → consideram-se, apenas, os 5
material e utilizando-se o método da média móvel para 5 períodos, é
meses finais:
correto concluir que o consumo previsto para o mês de julho é de 61
unidades. 𝟔𝟑+𝟔𝟓+𝟓𝟖+𝟕𝟎+𝟓𝟗
• 𝑷𝒓𝒆𝒗𝒊𝒔ã𝒐 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒋𝒖𝒍𝒉𝒐 = = 𝟔𝟑
𝟓
Consumo material
MÊS UNIDADE
Janeiro 53
Fevereiro 59
Março 70 A questão está ERRADA.
Abril 58
Maio 65
Junho 63
II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda
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53. (CESPE / CADE / 2014) O estudo de estoques é realizado com base Método da Média com Ponderação Exponencial
na previsão do consumo, que pode ser estimado pelo método da
média aritmética, cuja principal vantagem é a inexistência de
diferentes pesos entre os valores mais antigos e os valores mais VANTAGENS:
recentes.
II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda II. GESTÃO DE ESTOQUES – Métodos de Previsão da Demanda
Método da Média com Ponderação Exponencial 54. (FCC / TRE – PI / 2002) Ao trabalhar com a média móvel
exponencialmente ponderada (MMEP), valorizam-se os dados mais
recentes e há menor manuseio de informações passadas. Três
fatores são necessários para gerar a previsão do próximo período.
APENAS 3 DADOS NECESSÁRIOS!!! Além da demanda (ou consumo) ocorrida no último período e da
constante que determina o valor ou ponderação dada aos valores
mais recentes, é necessária a:
• a previsão de demanda do último período; a) previsão do último período
• o consumo real do último período; b) previsão do próximo período
c) previsão de três últimos períodos
• o valor do coeficiente de ajuste (β). d) previsão de três próximos períodos
e) demanda (consumo) ocorrida nos três últimos períodos
Resposta: A
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58. (CESPE / BACEN / 2013) A previsão da demanda é a base para o 59. (CESPE / MPOG / 2015) Ao se considerar a inclusão de itens no
planejamento estratégico de produção, vendas e finanças de uma estoque para que sua gestão seja eficaz, a previsão de demanda
empresa. A previsão em longo prazo inclui a utilização operacional do deverá ser elaborada pelo usuário, o qual é responsável pelo setor
sistema produtivo, ao passo que a previsão em curto prazo solicitante da empresa, apenas sob a supervisão e interlocução do
compreende o planejamento do sistema produtivo como um todo. gestor de estoques.
A questão apresenta características invertidas. Trata-se de uma questão que devemos ter em mente apenas para estudar o
CESPE. Quem faz o planejamento dos bens de estoque é o próprio setor de
- A previsão em curto prazo não tem tempo hábil para planejar o sistema estoques. Os usuários podem estar dispersos na organização. Quem é o usuário de
produtivo. Restringe-se, assim, à mera utilização operacional desse sistema; material de expediente? Toda a organização. E quem planeja sua reposição? O
- Já a previsão em logo prazo pode (e deve) contemplar o planejamento do setor de estoques.
sistema produtivo como um todo.
A assertiva está CERTA (de acordo com a banca).
A assertiva está ERRADA.
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