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N° TRABAJO : 03
INDICE
I. INTRODUCCION ...................................................................................................................... 9
1.1. Motivación y justificación ................................................................................................... 9
1.2. Antecedentes de la investigación........................................................................................ 9
1.2.1. Diagrama de Causo – Efecto ..................................................................................... 13
1.3. Objetivos ........................................................................................................................... 13
1.4. Contribuciones del trabajo ................................................................................................ 14
II. MARCO TEORICO .................................................................................................................. 14
2.1. Marco Metodológico ......................................................................................................... 17
2.1.1. Metodología de análisis de software ......................................................................... 17
2.1.2. Metodología de desarrollo de software ..................................................................... 24
2.1.3. Agentes Inteligentes .................................................................................................. 25
2.2. Marco Tecnológico ............................................................................................................ 27
2.3. Marco Metodológico del modelo de validación ............................................................... 29
2.3.1. Diagrama de Gantt .................................................................................................... 29
III. DISEÑO DE LA SOLUCION .............................................................................................. 29
3.1. Metodología a aplicar ....................................................................................................... 29
3.1.1. Análisis de la arquitectura ......................................................................................... 30
3.2. Análisis del problema ........................................................................................................ 31
3.3. Diseño de la propuesta ..................................................................................................... 36
3.3.1. Diagrama de Caso de Uso del Negocio ..................................................................... 36
3.3.2. Objetivos del negocio ................................................................................................ 36
3.3.3. Diagramas de Caso de Uso del sistema ..................................................................... 37
3.3.4. Diagrama de Actividad (Realización de caso de uso) ............................................... 60
3.3.5. Diagramas de Secuencia y Colaboración .................................................................. 60
3.3.6. Diagrama de Clases ................................................................................................... 67
3.3.7. Diagrama de Componentes ....................................................................................... 68
3.3.8. Diagrama de Despliegue ........................................................................................... 68
IV. VALIDACIÓN DEL MODELO ........................................................................................... 69
4.1. Instrumentos y técnicas .................................................................................................... 69
4.2. Diseño del prototipo ......................................................................................................... 70
INDICE DE FIGURAS
CAPITULO I
Figura I. 1 N° de quejas de propietarios por año. .............................................................................. 10
Figura I. 2 Deuda acumulada pendiente por año. .............................................................................. 11
Figura I. 3 Número de propietarios por condominio. ........................................................................ 11
Figura I. 4 Diagrama de causa – efecto o diagrama de pescado........................................................ 13
CAPITULO II
Figura II. 1 Fases de la metodología RUP. ....................................................................................... 18
Figura II. 2 Agente basado en utilidad. ............................................................................................. 26
Figura II. 3 Diagrama de Gantt. ........................................................................................................ 29
CAPITULO III
Figura III. 1 Arquitectura del sistema. .............................................................................................. 30
Figura III. 2 Diagrama de caso de uso del negocio. .......................................................................... 36
Figura III. 3 Objetivos del negocio. .................................................................................................. 36
Figura III. 4 Diagrama de caso de uso del sistema. ........................................................................... 37
Figura III. 5 Diagrama de caso de uso acceder al sistema. ............................................................... 38
Figura III. 6 Diagrama de caso de uso Consultar asistente virtual. ................................................... 39
Figura III. 7 Diagrama de caso de uso Registrar Ingreso. ................................................................. 41
Figura III. 8 Diagrama de caso de uso Registrar Pago Individual..................................................... 41
Figura III. 9 Diagrama de caso de uso Registrar Pago Terceros. ...................................................... 44
Figura III. 10 Diagrama de caso de uso Registrar adelantos o anticipos. ......................................... 46
Figura III. 11 Diagrama de caso de uso Registrar Egreso. ................................................................ 48
Figura III. 12 Diagrama de caso de uso Consultar Estado de Cuenta. .............................................. 49
Figura III. 13 Diagrama de caso de uso Registrar Apartamento. ...................................................... 51
Figura III. 14 Diagrama de caso de uso Registrar Empleado. ........................................................... 52
Figura III. 15 Diagrama de caso de uso Registrar Vehículo. ............................................................ 54
Figura III. 16 Diagrama de caso de uso Registrar Instalación. ......................................................... 55
Figura III. 17 Diagrama de caso de uso Registrar Presupuesto......................................................... 57
Figura III. 18 Diagrama de caso de uso Publicar Articulo Portal. .................................................... 58
Figura III. 19 Diagrama de actividades del sistema. ......................................................................... 60
Figura III. 20 Diagrama de Secuencia Registrar Egreso. .................................................................. 61
Figura III. 21 Diagrama de Colaboración Registrar Egreso. ............................................................. 61
Figura III. 22 Diagrama de Secuencia Registrar Apartamento. ........................................................ 62
Figura III. 23 Diagrama de Secuencia Registrar Empleado. ............................................................. 62
Figura III. 24 Diagrama de Colaboración Registrar Empleado. ........................................................ 63
Figura III. 25 Diagrama de Secuencia Registrar Ingreso Individual. ................................................ 63
Figura III. 26 Diagrama de Secuencia Registrar Instalación............................................................. 64
Figura III. 27 Diagrama de Colaboración Registrar Instalación. ...................................................... 64
Figura III. 28 Diagrama de Secuencia Registrar Residente. ............................................................. 65
Figura III. 29 Diagrama de Secuencia Registrar Vehículo................................................................ 66
Figura III. 30 Diagrama de Colaboración Registrar Vehículo. ......................................................... 66
INDICE DE TABLAS
CAPITULO I
Tabla I. 1 N° de quejas promedio por año......................................................................................... 10
Tabla I. 2 Deuda acumulada pendiente por año. ............................................................................... 11
Tabla I. 3 Número de propietarios por condominio. ......................................................................... 12
CAPITULO III
Tabla III. 1 Diferenciación con otras investigaciones similares........................................................ 32
Tabla III. 2 Recursos de hardware requeridos. .................................................................................. 35
Tabla III. 3 Recursos de software requeridos. ................................................................................... 35
CAPITULO IV
Tabla IV. 1 Costos de personal. ........................................................................................................ 80
Tabla IV. 2 Costos de equipo. ........................................................................................................... 80
Tabla IV. 3 Costos de software. ........................................................................................................ 81
Tabla IV. 4 Beneficios tangibles del proyecto. ................................................................................. 82
DEDICATORIA
Arturo
Leslie
AGRADECIMIENTOS
Arturo
Leslie
I. INTRODUCCION
300
250
200
100
50
0
2009 2010 2011 2012
N° DE QUEJAS AÑO
PROMEDIO POR AÑO
153 2009
225 2010
251 2011
246 2012
Se estima que para finales del año 2013 el número de quejas de los propietarios en
el condominio se reduzcan en un %70 (Representan las quejas relacionadas con la
administración, el 30% restante son quejas de convivencia entre propietarios) con el
uso del sistema de administración de condominios, basado en agentes de software.
En la Figura I.2 se muestra el monto de deuda acumulada pendiente por año desde
el año 2009 que la empresa lares asumió la administración del condominio los
viñedos de surco
20000
18000
16000
14000
12000
10000
Monto(S/.)
8000
6000
4000
2000
0
2009 2010 2011 2012
Chart Title
150
Lelevage
Condominio N° propietarios
Lelevage 136
Ángel azul 145
Capelo 226
La mar 119
Parque 99
En general, se tiene que llevar a cabo una supervisión constante de las instalaciones y áreas
comunes, reportando periódicamente el estado en que se encuentran. También se
recomienda elaborar un presupuesto de reparaciones y de las necesidades de mantenimiento
mayor. Además, es altamente aconsejable ofrecer diferentes formas de pago (efectivo,
cheque, depósito) y hasta descuentos por pago adelantado.
Las fechas de pago y el monto de las cuotas que cada residente debe cubrir tendrán que
quedar por escrito en el reglamento interno del condominio, edificio o conjunto residencial.
Además, es necesario sentar los acuerdos en cuanto al uso de áreas comunes (jardines,
salones de usos múltiples y alberca, entre otros), estacionamiento para las visitas de los
dueños, ruidos, invitados en ausencia del dueño, etc.
Al dividirse entre todos los ocupantes, también existe el inconveniente de que algunos
condóminos se quejan de las altas cuotas por el consumo de luz en áreas comunes como son
los pasillos, jardines, estacionamiento y caseta de vigilancia, por lo que en estos casos el
reglamento debe especificar también el ahorro de energía. En cuanto a las juntas breves que
se deben celebrar por lo menos cada uno o dos meses para informar a los inquilinos el
estado que guarda la administración, Mercedes explica que lo ideal es establecer una multa
por inasistencia (ella penaliza con $100 la falta), ya que hay algunas personas que no
asisten porque adeudan y tienen pena de que se les cobre frente a los demás.
Adicionalmente, los contratos que se firman con los condominios tienen una duración de
uno o dos años. Al final del ejercicio el Consejo de Administración -o Junta de Vecinos-
evaluará el desempeño de tu despacho; por eso es recomendable mantener informados a los
clientes respecto a la calidad en la prestación del servicio. Para hacerlo, entrega bitácoras o
reportes mensuales con las labores extras que se solicitaron durante el período de
administración, apoyos que valorarán los vecinos al momento de renovar el contrato.
1.3. Objetivos
Objetivo general:
Objetivos específicos:
Para las empresas administradoras de condominios para las cuales fue diseñada la
solución que se presenta en esta tesis, las aportaciones que se obtienen se manifiestan en
los siguientes aspectos:
La Propiedad Horizontal, en su origen, no deja de ser una especial forma de copropiedad que
se establece entre los propietarios de un inmueble dividido en pisos. En el mismo, coexisten
elementos privativos, propios (los pisos, las plazas de parking, los trasteros) con otros
elementos escaleras (escaleras, jardines, ascensores, portales, etc…). El modo en que se
regulan dichas relaciones de propiedad, de copropiedad y de vecindad, son los que se han dado
en denominar Propiedad Horizontal.
Así pues, junto con el piso, el derecho de propiedad horizontal incluye un porcentaje de
propiedad sobre los elementos comunes de todos los propietarios de pisos en el edificio en
cuestión. Tales elementos se consideran necesarios para el adecuado uso y disfrute del piso, y
la cuota que exista sobre ellos es completamente inherente a la propiedad del piso, siendo
inseparable de ésta.
A la propiedad horizontal también se le llama condominio y ley de residencia permanente.
Se entiende por:
ADMINISTRADOR CONDÓMINO: Es el condómino de la unidad de propiedad privativa,
que no siendo administrador profesional, sea nombrado Administrador por la Asamblea
General.
ADMINISTRADOR PROFESIONAL: Persona física o moral, que demuestre capacidad y
conocimientos en administración de condominios que es contratado por la Asamblea General.
ÁREAS Y BIENES DE USO COMUN: Son aquellos que pertenecen en forma proindiviso a
los condóminos y su uso estará regulado por esta Ley, su Reglamento, la Escritura Constitutiva
y el Reglamento Interno.
ASAMBLEA GENERAL: Es el órgano máximo del condominio, que constituye la máxima
instancia en la toma de decisiones celebrada en los términos de la presente Ley, su
Reglamento, Escritura Constitutiva y el Reglamento Interno, se expresan y discuten asuntos de
interés propio y de interés común.
CONDOMINIO: Inmueble cuya propiedad pertenece proindiviso a varias personas, que reúne
las condiciones y características establecidas en el Código Civil para el Distrito Federal.
CONDÓMINO: Persona física o moral, propietaria de una o más unidades de propiedad
privativa y, para los efectos de esta Ley, y su Reglamento, a la que haya celebrado contrato en
virtud del cual, de cumplirse en sus términos, llegue a ser propietario bajo el régimen de
propiedad en condominio.
COMITÉ DE VIGILANCIA: Órgano de control y vigilancia integrado por condóminos electos
en la Asamblea General, cuyo cometido entre otros, es vigilar, evaluar y dictaminar el puntual
desempeño de las tareas del Administrador, así como la ejecución de los acuerdos y decisiones
tomados por la Asamblea General en torno a todos los asuntos comunes del condominio.
COMITÉS: Están formados por condóminos o poseedores de unidades de propiedad privativa
que se organiza para realizar actividades que atienden algunos servicios complementarios
ambientales, preventivos contra siniestros y promueven la cultura condominal en beneficio de
la comunidad. Son instancias de autogestión, atemporales y no obligatorias, su número
integrante varía, y se conforman entorno a objetivos concretos.
CUOTA ORDINARIA: Cantidad monetaria acordada por la Asamblea General, para sufragar
los gastos de administración, mantenimiento, de reserva, operación y servicios no
individualizados de uso común.
CUOTA EXTRAORDINARIA: Cantidad monetaria acordada por la Asamblea General para
sufragar los gastos imprevistos o extraordinarios.
MOROSO: Es el condómino o poseedor que no ha cumplido con su obligación de pagar dos
cuotas ordinarias o una extraordinaria en el plazo establecido por la Asamblea General.
ALICUOTA: Es el porcentaje de contribución que posee una unidad en la comunidad como un
todo. Dicho porcentaje de prorrateo lo designa el arquitecto de la obra y en general sirve para
distribuir los gastos comunes para cada unidad.
La ley no establece que sea obligatorio ser administrador y por consecuencia no precisa
sanción alguna para aquel condómino que rechace el cargo. Sin embargo, los condóminos en
Asamblea pueden adoptar otras determinaciones sobre el particular e inclusive, establecer
disposiciones relativas en el reglamento interno.
Las cuotas de administración y mantenimiento financian las obras necesarias para mantener el
condominio en buen estado, lo que incluye la operación cotidiana, reparación y conservación
de las instalaciones, servicios generales y áreas comunes, habida cuenta del agua y energía
eléctrica que se consuman en estas áreas, pago de planillas, pago a proveedores. El fondo de
reserva se constituye para cubrir los gastos derivados de la adquisición de implementos y
maquinaria que se necesiten.
Sí. Al acordar la Asamblea de Condóminos la cuota, todos los condóminos están obligados a
pagar la que les corresponda de acuerdo al porcentaje de indiviso que represente su unidad de
propiedad exclusiva. Como cada Edificio es autónomo en designar esta cuota de
mantenimiento.
Pago de cuotas
Con la falta de pago de dos cuotas ordinarias o una cuota extraordinaria, podrá ser objeto de
sanciones establecidas en el Reglamento Interno del Condominio. Los tesoreros de cada
edificio son responsables de este cobro, como así de su depósito en una cuenta bancaria.
Cuando excede de un año es materia de un juicio ejecutivo civil. Recuerde que el
administrador deberá entregarle a su solicitud, un estado de cuenta de su departamento y usted
dispondrá de un plazo de ocho días para formular observaciones.
2.1.1.1. RUP
Principales características
Fases
Fase de Inicio: Esta fase tiene como propósito definir y acordar el alcance del
proyecto con los patrocinadores, identificar los riesgos asociados al proyecto,
2.1.1.2. UML
Casos de uso
Un caso de uso es una descripción de los pasos o las actividades que deberán
realizarse para llevar a cabo algún proceso. Los personajes o entidades que
participarán en un caso de uso se denominan actores. En el contexto de ingeniería
del software, un caso de uso es una secuencia de interacciones que se desarrollarán
entre un sistema y sus actores en respuesta a un evento que inicia un actor principal
sobre el propio sistema. Los diagramas de casos de uso sirven para especificar la
comunicación y el comportamiento de un sistema mediante su interacción con los
usuarios y/u otros sistemas. O lo que es igual, un diagrama que muestra la relación
entre los actores y los casos de uso en un sistema. Una relación es una conexión
entre los elementos del modelo, por ejemplo la especialización y la generalización
son relaciones. Los diagramas de casos de uso se utilizan para ilustrar los
requerimientos del sistema al mostrar cómo reacciona a eventos que se producen en
su ámbito o en él mismo.
Diagrama de clases
Diagrama de colaboración
Diagrama de secuencia
Diagrama de componentes
Diagrama de despliegue
Los diagramas de despliegue representan a los nodos y sus relaciones. Los nodos
son conectados por asociaciones de comunicación tales como enlaces de red,
conexiones TCP/IP, microondas, etc.
El estado está compuesto de datos, será uno o varios atributos a los que
se habrán asignado unos valores concretos (datos).
El comportamiento está definido por los métodos o mensajes a los que
sabe responder dicho objeto, es decir, qué operaciones se pueden realizar
con él.
La identidad es una propiedad de un objeto que lo diferencia del resto,
dicho con otras palabras, es su identificador (concepto análogo al de
identificador de una variable o una constante).
2.1.2.2. PHP
PHP es una alternativa a las tecnologías de Microsoft ASP y ASP.NET (que utiliza
C# y Visual Basic .NET como lenguajes), a ColdFusion de la empresa Adobe, a
JSP/Java y a CGI/Perl. Aunque su creación y desarrollo se da en el ámbito de los
sistemas libres, bajo la licencia GNU, existe además un entorno de desarrollo
integrado comercial llamado Zend Studio. CodeGear (la división de lenguajes de
programación de Borland) ha sacado al mercado un entorno de desarrollo integrado
para PHP, denominado 'Delphi for PHP. También existen al menos un par de
módulos para Eclipse, uno de los entornos más populares.
Un agente inteligente (Ver anexo 6), es una entidad capaz de percibir su entorno,
procesar tales percepciones y responder o actuar en su entorno de manera racional, es
decir, de manera correcta y tendiendo a maximizar un resultado esperado. Es capaz de
percibir su medioambiente con la ayuda de sensores y actuar en ese medio utilizando
actuadores (elementos que reaccionan a un estímulo realizando una acción).
Medio Ambiente
Dreamweaver CS3
Sin embargo, un aspecto que destaca a Adobe Dreamweaver CS3 del resto de los
editores es que resulta completamente personalizable en términos de entorno, ya
que el usuario tiene la chance de acomodarlo según sus gustos.
Procesador de 64 bits.
512 MB de RAM.
WampServer
Diagrama de Actividades
Diagrama de Clases
Diagrama de Componentes
Diagrama de Despliegue
Cliente-Servidor.
Lo que podemos observar en primera instancia es que una aplicación Web sigue un
modelo cliente-servidor. Esto se debe a que se requiere un componente que hospede a
la aplicación y a todos sus componentes (servidor Web) y un componente cliente, en
nuestro caso un navegador Web. Una vez que tenemos estos dos componentes
necesitamos un sistema de archivos en donde se van a almacenar todos los recursos
para la generación de contenido. El sistema de archivos puede almacenar una gran
cantidad archivos multimedia (fotos, videos, audio, etc.), archivos XML y HTML,
necesarios para el funcionamiento de la aplicación.
Servidor de aplicaciones.
Hasta ahora, con la arquitectura desarrollada podemos generar aplicaciones Web con
contenido dinámico utilizando plantillas, archivos multimedia y recursos estáticos. Sin
embargo, apegándonos a las necesidades de las aplicaciones Web que se desarrollan
actualmente, necesitamos considerar la gran cantidad de datos que se necesitan
manejar. Considerando esta necesidad agregamos a nuestra arquitectura un servidor
de base de datos. Este componente nos permitir a almacenar toda la información que
la aplicación necesita.
Servidor Multimedia.
Servidor de Componentes.
Por otro lado, existen aplicaciones Web que necesitan permitir el acceso de terceros a
sus componentes Web de forma segura. La razón para permitir el acceso a los
componentes se debe a que muchas aplicaciones Web utilizan componentes
desarrollados por terceros.
Un Ejemplo muy común de este tipo de aplicaciones son los servicios de pronósticos
del clima. Una aplicación central es la encargada de obtener dichos datos y después
distribuirla a las demás aplicaciones por medio de un componente.
Otro ejemplo es el mercado de divisas, en donde solo la aplicación del banco central
tiene dicha información que posteriormente será distribuida a los demás por medio del
acceso a dicho componente.
La forma que hemos considerado más adecuada para cumplir con la necesidad de
brindar acceso a los componentes, es por medio de un servidor de componentes que se
encargara de hospedar solo los componentes que son utilizados por un tercero.
i. Benchmarking
Entre las funciones que comprende este modelo se pueden mencionar las siguientes:
ii. Alcances
VIABILIDAD ECONOMICA
VIABILIDAD OPERATIVA
VIABILIDAD TECNICA
Recursos Hardware
VIABILIDAD LEGAL
La propuesta es viable legalmente ya que no atenta con ninguna norma legal vigente tanto en la
etapa de inversión como en la ejecución del proyecto ya que el software utilizado en la etapa de
desarrollo del proyecto al ser software de tipo open source (código abierto) no requiere de pago
de licencias.
En la “Figura III. 3” se describen los objetivos de la empresa los cuales han sido
determinados previamente por los stakeholders y responsables del negocio.
La “Figura III. 4” nos da una visión general de las funcionalidades del sistema
propuesto, en las que podemos visualizar a los actores principales del sistema y los
procesos que estos realizaran para la consecución de los objetivos propuestos.
El Internauta (El administrador, residente o el empleado encargado del registro del consumo de
servicios de los propietarios) iniciará su ingreso validándose como Usuario y luego estará habilitado
para ingresar a visitar el portal, de acuerdo a su nivel de permisos podra ingresar en el panel
administrativo o en el panel residente. El administrador será el encargado de registrar a los usuarios y
empleados.
3. Actor(es)
4. Precondiciones
El administrador debe haber otorgado los accesos a los usuarios y empleados para el ingreso al portal.
5. Poscondiciones
6. Flujo de eventos
Funcional:
Acceso al portal.
No Funcional:
El Internauta (Administrador o residente del condominio) accede al sistema e inicia el asistente virtual
para solicitar alguna información.
3. Actor(es)
4. Precondiciones
5. Poscondiciones
6. Flujo de eventos
Funcional:
Acceso al portal.
No Funcional:
3. Actor(es)
Administrador
4. Precondiciones
5. Poscondiciones
Pago registrado.
6. Flujo de eventos
Funcional:
No Funcional:
3. Actor(es)
Administrador
4. Precondiciones
5. Poscondiciones
Pago registrado.
6. Flujo de eventos
Funcional:
No Funcional:
3. Actor(es)
Administrador
4. Precondiciones
5. Poscondiciones
Pago registrado.
6. Flujo de eventos
Funcional:
No Funcional:
3. Actor(es)
Administrador
4. Precondiciones
5. Poscondiciones
6. Flujo de eventos
Funcional:
No Funcional:
El administrador registrara los gastos del condominio. Ej.: Pagos de vigilancia, papelería, etc.
3. Actor(es)
Administrador
4. Precondiciones
5. Poscondiciones
6. Flujo de eventos
Funcional:
Registro de egreso.
No Funcional:
3. Actor(es)
Residente
4. Precondiciones
5. Poscondiciones
6. Flujo de eventos
Funcional:
No Funcional:
3. Actor(es)
Administrador
4. Precondiciones
5. Poscondiciones
6. Flujo de eventos
2 El Administrador ingresara los datos El sistema valida los datos ingresados por
Funcional:
Registro de apartamento.
No Funcional:
3. Actor(es)
Administrador
4. Precondiciones
5. Poscondiciones
6. Flujo de eventos
Funcional:
Registro de apartamento.
No Funcional:
3. Actor(es)
Administrador
4. Precondiciones
5. Poscondiciones
6. Flujo de eventos
Funcional:
Registro de apartamento.
No Funcional:
El Administrador va a registrar una instalación (Cancha de Futbol, cancha de vóley, juegos para niños,
etc.).
3. Actor(es)
Administrador
4. Precondiciones
5. Poscondiciones
6. Flujo de eventos
Funcional:
Registro de apartamento.
No Funcional:
3. Actor(es)
Administrador
4. Precondiciones
5. Poscondiciones
6. Flujo de eventos
Presupuesto.
Funcional:
Registro de apartamento.
No Funcional:
8. Prototipo
El Internauta va a publica un artículo ingresar título, descripción, adjuntar archivo, adjuntar imagen y
verificar opción de envío.
3. Actor(es)
Internauta
4. Precondiciones
5. Poscondiciones
6. Flujo de eventos
Funcional:
Registro de apartamento.
No Funcional:
Para medir los resultados de nuestro proyecto, es decir la rentabilidad del mismo, así
como su viabilidad utilizaremos como indicadores económicos al VAN (Valor Actual
Neto) y el TIR (Tasa Interna de Retorno).
Cuando se forma una empresa hay que invertir un capital y se espera obtener una
rentabilidad a lo largo de los años. Esta rentabilidad debe ser mayor al menos que una
inversión con poco riesgo. De lo contrario es más sencillo invertir el dinero en dichos
productos con bajo riesgo en lugar de dedicar tiempo y esfuerzo a la creación
empresarial.
La Figura IV.1 nos muestra el prototipo para acceder al portal de administración de condominios,
donde el residente o administrador podrá acceder al sistema ingresando su usuario y su clave de
acceso. En el caso de que el residente no cuente con una clave de acceso para ingresar al sistema, el
residente podrá solicitarla ingresando su código de residente y su correo electrónico para que ésta le
sea enviada por correo electrónico.
La Figura IV.2 nos muestra el prototipo de la página principal del residente, donde
éste podrá realizar consultas sobre pagos, cuotas, notificaciones o avisos,
publicaciones, contactar con el asistente virtual e incluso publicar artículos o pedir
prorrogas de pago.
La Figura IV.3 nos muestra el prototipo del portal de residentes para dispositivos
móviles con las opciones que ofrece el sistema para dispositivos móviles.
En la Figura IV.4 se visualiza el prototipo del panel administrativo con las diversas
funciones que ofrece el sistema y también se muestra el prototipo inicial del asistente
virtual que permitirá al internauta (Administrador o residente) realizar consultas,
pedidos o según sea el caso le ayudara a utilizar el sistema.
4.2.5. Prototipo de generación de cuotas por consumo de servicio de agua para móviles
Figura IV. 5 Prototipo de generación de cuotas por consumo de servicio de agua para móviles.
a) Costos de Personal
Utilizando los resultados obtenidos en el Diagrama Gantt de horas utilizadas por
cada recurso y tomando en consideración una jornada laboral de 8 horas diarias, 5
días a la semana y 4 semanas por mes, es decir 160 horas a la semana, se definen
los siguientes costos de recursos humanos necesarios para el desarrollo del
proyecto:
Análisis y diseño de un sistema de administración de condominios basado en agentes de software e interfaces
79 móviles.
Proyectos de Ingeniería de Sistemas II Universidad Tecnológica del Perú
b) Costos de equipo
c) Costos de software
Software de aplicación: En este caso el software para el desarrollo del sistema es
software libre, por lo tanto no es necesario el pago de licencias.
Software base: La licencia familiar de Windows 7 que incluye 4 licencias Home
Premium costara 149 dólares.
d) Costos de Infraestructura
Este referido al espacio físico donde el equipo de trabajo desarrollara el proyecto,
para el caso de estudio se utilizara las instalaciones de la empresa administradora,
por tanto no se incluirán como gastos para el equipo de trabajo.
Beneficios Intangibles
Beneficios tangibles:
La tasa de descuento fijada para nuestro análisis fue de 15%, misma que fue la tasa
mínima exigida por el inversor para aceptar la propuesta.
Al final de los 3 años se tiene un flujo neto total de S/. 71,952.80, y como indicadores
financieros de rentabilidad del proyecto tenemos una TIR (Tasa Interna de Retorno)
de 78.10 %, como bien sabemos el TIR es el valor de la tasa descuento en la que la
realización del proyecto es indiferente bajo la perspectiva económica o en otras
palabras si financiáramos la inversión a un coste equivalente a esa tasa el proyecto ni
aportaría riqueza ni supondría coste económico alguno, de lo cual podemos afirmar
que estamos frente a un proyecto con una tasa de retorno bastante alta y beneficiosa.
Nuestro VAN calculado a una tasa de descuento mínima exigida de 15% es de S/.
39,525. Esto quiere decir que el proyecto aporta riqueza por encima de la tasa mínima
exigida o dicha en otras palabras un valor positivo del VAN nos está diciendo que,
además del rendimiento mínimo esperado, el proyecto nos ofrece un premio adicional.
Este indicador reafirma nuestra primera apreciación que estamos frente a un proyecto
viable económicamente y beneficioso para la organización.
V. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
5.1. Conclusiones
Los gastos administrativos generados del pago por asistentes personales contratados
a tiempo completo para atender a los usuarios pueden ser reducidos enormemente
mediante el uso de agentes inteligentes capaces de suplir las funciones generales de
sus homólogos humanos.
5.2. Recomendaciones
El proyecto propuesto puede ser adaptado para utilizarse también fuera del país,
pero para esto es necesario conocer las políticas propias de cada país para el tema
de la propiedad horizontal y con respecto a la generación de las cuotas. Y de ser
posible incluir una versión del sistema en otros idiomas e incluso poder manejar un
costo mensual por el uso del mismo.
ANEXOS
Anexo 1
Casas en Copropiedad: Unidades inmobiliarias de propiedad exclusiva que cuentan con áreas
recreativas adyacentes de propiedad común y/o servicios comunes.
Se presume que las alícuotas sobre los bienes comunes corresponden en partes iguales a los
propietarios de los bienes de dominio exclusivo, salvo prueba en contrario.
En caso de que no sea posible determinar los porcentajes de bienes comunes, por ausencia o
impedimento de uno o más propietarios, se presume que las alícuotas corresponden en partes
iguales a los propietarios de las secciones de dominio exclusivo, salvo prueba en contrario.
Para el efecto se publica en el Diario Oficial El Peruano, uno de mayor circulación del lugar
donde se ubica el inmueble y en un lugar visible del predio, un extracto que contenga la
ubicación del inmueble, dándose un plazo de 10 (diez) días para que cualquier afectado
acredite el mayor porcentaje que le corresponda.
Los cimientos, sobre cimientos, columnas, muros exteriores, techos y demás elementos
estructurales, siempre que éstos no sean integrantes únicamente de una sección sino que sirven
a una o más secciones.
Los pasajes, pasadizos, escaleras, y, en general, vías aéreas de circulación de uso común.
Los locales destinados a servicios comunes tales como portería, guardianía; y otros.
Los jardines y los sistemas e instalaciones para agua, desagüe, electricidad, eliminación de
basura y otros servicios que no estén destinados a una sección en particular.
Los sótanos y azoteas, salvo que en los títulos de propiedad de las secciones aparezcan
cláusulas en contrario.
El alumbrado público, la baja policía y jardines públicos, siempre que el pago a los derechos y
arbitrios lo deban efectuar los propietarios en conjunto.
La administración de la edificación.
La descripción de las secciones, con indicación del área construida de las mismas y destino o
uso al que deben estar dedicadas (vivienda, comercio, industria, oficina, cochera u otros).
Los porcentajes que a cada propietario corresponden en la propiedad de los bienes comunes, de
acuerdo al criterio adoptado por el Reglamento Interno, a fin de atender los gastos que
demanden los servicios comunes, la conservación, mantenimiento y administración de la
edificación, y en las votaciones para adoptar acuerdos en las Juntas de Propietarios.
49.1. Se entenderá por propietario hábil al que esté en condición de ejercer su derecho a voto
en las sesiones de las Juntas de Propietarios por haber cumplido con el pago de todas las cuotas
establecidas por la Junta de Propietarios.
49.3. Para tales efectos la Directiva de la Junta de Propietarios envía una comunicación al
propietario moroso comunicándole su calidad de inhabilitado. Dicha calidad cesará al
momento de cancelarse la deuda pendiente.
49.4. Los propietarios inhabilitados pueden asistir a las sesiones sólo con derecho a voz y no
se les considera para el cómputo del quórum.
49.5. Sólo podrán impugnar los acuerdos de la Junta de Propietarios aquéllos que no se
encuentren inhabilitados.
Los instrumentos impagos por la cobranza de las cuotas ordinarias y/o extraordinarias son
títulos ejecutivos en base a los cuales se puede promover proceso ejecutivo.
Anexo 2
8. El condominio se divide en: propiedad privada, áreas comunes y copropiedad de las partes
con derecho de uso.
9. La propiedad privada está constituida por las partes del inmuebles, cuyo dominio exclusivo
ha sido otorgado mediante título legítimo (Escritura Pública) a los condóminos, siendo
básicamente las viviendas con sus instalaciones.
10. Se consideran como áreas comunes las que prestan un servicio y satisfacen necesidades
colectivas, tales como: el terreno, los cimientos, las estructuras y los muros de carga, las
puertas de acceso al desarrollo, las escaleras, los jardines, las calles interiores, los espacios para
estacionamiento de uso general.
11. Cada condómino puede usar los bienes comunes y gozar de los servicios e instalaciones
sin afectarlos ni deteriorarlos, ni restringir o hacer más caro el servicio a otro condómino, en
cuyo caso se le cobrará el encarecimiento del servicio o la compostura de los daños
provocados.
cisternas, las bombas y los motores, albañales, canales, conductos de distribución de agua,
drenaje, electricidad, etc.
13. En la copropiedad, el derecho pertenece a varias personas, pro indiviso… es decir, sin
división. Así, cada condómino es copropietario de los bienes comunes de acuerdo a la
proporción establecida en su Escritura Pública. Este derecho es irrenunciable, por lo cual los
condóminos están sujetos al cumplimiento del presente reglamento.
23. Los propietarios deben cubrir las cuotas para gastos de administración, mantenimiento y
operación o extraordinarias que apruebe la Asamblea de Condóminos.
24. Cada dueño debe pagar independientemente los servicios particulares de luz, agua,
teléfono y gas.
25. Para efectos fiscales, cada casa se empadronará por separado y cada propietario parará
individualmente sus impuestos y derechos. De acuerdo con la Ley de Hacienda, los
propietarios están obligados a pagar el Impuesto Predial.
26. No podrán ser objeto de venta o arrendamiento partes de la vivienda como: recámaras,
cuartos de servicio o cajones de estacionamiento.
28. La reparación exterior de los muros, techos y pisos, para mantener la buena apariencia y
conservar en perfecto estado el condominio, se realizará por cuenta y costo del propietario de
la vivienda deteriorada y siempre con los mismos acabados.
LA ASAMBLEA
36. Aprobará las cuotas necesarias para integrar dos fondos: uno destinado a los gastos de
mantenimiento y administración y otro de reserva.
37. Examinará, discutirá y aprobará las cuentas del Administrador, los comprobantes de
ingresos, los gastos, las reservas e inversiones mensuales, y en caso de existir anomalías
promoverá lo procedente ente la autoridad correspondiente.
38. Discutirá y aprobará el Presupuesto Anual de Gastos, donde señalará el importe de los
sueldos, salarios y gratificaciones. Ahí se fijará la remuneración correspondiente a la labor del
Administrador y de las personas que trabajen al servicio del condominio.
45. La Administración del condominio estará a cargo de un Administrador único, elegido por
los condóminos en una Asamblea o una decisión de la mayoría de los propietarios, se pondrá
integrar una Asociación Civil, con personalidad jurídica, responsable de los trámites
administrativos.
47. Efectuará los gastos de mantenimiento y administración del condominio con cargo al
fondo correspondiente, atenderá la operación de las instalaciones y servicios generales, además
de realizar todos los actos de administración y conservación.
48. La Administración en conjunto con las Autoridades correspondientes, se hará cargo del
mantenimiento, la seguridad, la recolección de basura, el alumbrado y de los demás servicios.
La intervención de la autoridad se debe a que todas las vialidades son públicas y están a cargo
del municipio.
EL ADMINISTRADOR
49. Puede o no ser algún condómino; durará un año en su cargo y podrá ser reelegido o
reemplazado al término de éste. El administrador entrante deberá pedir cuentas al saliente ya
que será el nuevo responsable.
EL ADMINISTRADOR DEBE:
EL COMITÉ DE VIGILANCIA
LAS CUOTAS
66. El pago de cuotas para gastos de mantenimiento y el fondo de reserva se hará por los
condóminos en mensualidades.
67. A partir del momento en que el constructor le escritura su área privada al comprador,
empezará a correr la obligación del pago de las cuotas de mantenimiento, por lo tanto el
constructor no devengará dichas cuotas, ni constituirá fondo de reserva alguno.
68. Las aportaciones se fijarán en la Asamblea de condóminos.
69. El mantenimiento de las áreas comunes del condominio se cubrirá con el dinero
acumulado por las cuotas mensuales pagadas por los condóminos para estos fines, previamente
establecidas en las Asamblea.
70. El fondo de reserva establecido será utilizado para comprar o reponer los utensilios y
maquinaria necesarios para dar mantenimiento al condominio, también podrá ser utilizado para
realizar obras extraordinarias o de mantenimiento mayor autorizadas por la Asamblea.
71. Mientras el Fondo de Reserva no sea utilizado deberá invertirse en un banco, elegido en la
Asamblea, en valores de renta fija.
72. Cuando en el transcurso de los primeros 5 – cinco – días de cada mes, un condómino no
aporte puntualmente las cuotas destinadas a gastos de mantenimiento deberá pagar un interés
moratorio que se fijará en la Asamblea. Este pago se hará directamente a la Administración del
Condominio. Si incumple por tres meses, se le sancionará según la penalidad que imponga la
Asamblea.
Anexo 3
Escritura constitutiva
En sesión ordinaria cada seis meses y en extraordinaria cuando se considere que hay asuntos
urgentes que atender o en cualquiera de los siguientes casos:
Atribuciones de la asamblea
Estacionamiento
Los balcones y Terrazas, si bien es cierto son Propiedad privada, por estar expuestas al exterior
y la vista de todos los residentes no pueden ser depósitos, de bicicletas, muebles, enseres, está
prohibido por el reglamento del Condominio, es causal de sanciones y multas, como así el
Condominio NO ES RESPONSABLE de perdidas y/o robos. Las celosillas son ladrillos grises
al exterior de la cocina, que evitan ver desde afuera, tendales, muebles, su retiro está
considerado como alteración de la estructura original. Así mismo no son depósitos de tubos de
secadoras, plantas, ni secador de zapatillas, es causal de sanciones y multas.
Contra los morosos (falta de pago de dos mensualidades o una cuota extraordinaria) la Ley ha
establecido el Procedimiento Ejecutivo Civil que se lleva a cabo en los Tribunales del fuero
común.
La Ley no penaliza a los condóminos que no asistan a las asambleas, sin embargo en algunos
reglamentos sí se establecen medidas que aplican diversos tipos de sanciones a los ausentes.
Anexo 4