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AÑO DE LA INTEGRACION NACIONAL Y EL RECONOCIMIENTO DE NUESTRA DIVERSIDAD

ANALISIS Y DISEÑO DE UN SISTEMA DE ADMINISTRACION DE


CONDOMINIOS BASADO EN AGENTES DE SOFTWARE E INTERFACES
MOVILES

FACULTAD : Ing. De Sistemas

CURSO : Proyectos de Ingeniería de Sistemas II

N° TRABAJO : 03

ASESOR : Espejo Briceño, Hugo

ALUMNOS : De La Barra López, Arturo - 0921422


Velásquez Rosazza, Leslie - 0921421
Proyectos de Ingeniería de Sistemas II Universidad Tecnológica del Perú

INDICE

I. INTRODUCCION ...................................................................................................................... 9
1.1. Motivación y justificación ................................................................................................... 9
1.2. Antecedentes de la investigación........................................................................................ 9
1.2.1. Diagrama de Causo – Efecto ..................................................................................... 13
1.3. Objetivos ........................................................................................................................... 13
1.4. Contribuciones del trabajo ................................................................................................ 14
II. MARCO TEORICO .................................................................................................................. 14
2.1. Marco Metodológico ......................................................................................................... 17
2.1.1. Metodología de análisis de software ......................................................................... 17
2.1.2. Metodología de desarrollo de software ..................................................................... 24
2.1.3. Agentes Inteligentes .................................................................................................. 25
2.2. Marco Tecnológico ............................................................................................................ 27
2.3. Marco Metodológico del modelo de validación ............................................................... 29
2.3.1. Diagrama de Gantt .................................................................................................... 29
III. DISEÑO DE LA SOLUCION .............................................................................................. 29
3.1. Metodología a aplicar ....................................................................................................... 29
3.1.1. Análisis de la arquitectura ......................................................................................... 30
3.2. Análisis del problema ........................................................................................................ 31
3.3. Diseño de la propuesta ..................................................................................................... 36
3.3.1. Diagrama de Caso de Uso del Negocio ..................................................................... 36
3.3.2. Objetivos del negocio ................................................................................................ 36
3.3.3. Diagramas de Caso de Uso del sistema ..................................................................... 37
3.3.4. Diagrama de Actividad (Realización de caso de uso) ............................................... 60
3.3.5. Diagramas de Secuencia y Colaboración .................................................................. 60
3.3.6. Diagrama de Clases ................................................................................................... 67
3.3.7. Diagrama de Componentes ....................................................................................... 68
3.3.8. Diagrama de Despliegue ........................................................................................... 68
IV. VALIDACIÓN DEL MODELO ........................................................................................... 69
4.1. Instrumentos y técnicas .................................................................................................... 69
4.2. Diseño del prototipo ......................................................................................................... 70

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4.2.1. Prototipo de acceso al portal ..................................................................................... 70


4.2.2. Página Principal del portal ........................................................................................ 71
4.2.3. Panel residente para dispositivos móviles ................................................................. 72
4.2.4. Panel administrativo y asistente virtual ..................................................................... 73
4.2.5. Prototipo de generación de cuotas por consumo de servicio de agua para móviles .. 74
4.2.6. Módulo de registro de ingreso individual.................................................................. 75
4.2.7. Módulo de registro de pagos de terceros ................................................................... 75
4.2.8. Módulo de registro de adelantos o anticipos ............................................................. 76
4.2.9. Módulo de registro de egresos................................................................................... 76
4.2.10. Módulo de consulta de estado de cuenta por apartamento ........................................ 77
4.2.11. Módulo de registro de apartamentos ......................................................................... 77
4.2.12. Módulo de registro de empleados ............................................................................. 78
4.2.13. Módulo de registro de vehículos ............................................................................... 78
4.2.14. Registrar Instalación .................................................................................................. 79
4.3. Análisis costo – beneficio .................................................................................................. 79
4.3.1. Costos de Inversión ................................................................................................... 79
4.3.2. Beneficios Esperados ................................................................................................ 81
4.3.3. Análisis Financiero .................................................................................................... 82
V. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES ........................................................................ 83
5.1. Conclusiones...................................................................................................................... 83
5.2. Recomendaciones ............................................................................................................. 84
ANEXOS........................................................................................................................................... 85

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INDICE DE FIGURAS

CAPITULO I
Figura I. 1 N° de quejas de propietarios por año. .............................................................................. 10
Figura I. 2 Deuda acumulada pendiente por año. .............................................................................. 11
Figura I. 3 Número de propietarios por condominio. ........................................................................ 11
Figura I. 4 Diagrama de causa – efecto o diagrama de pescado........................................................ 13
CAPITULO II
Figura II. 1 Fases de la metodología RUP. ....................................................................................... 18
Figura II. 2 Agente basado en utilidad. ............................................................................................. 26
Figura II. 3 Diagrama de Gantt. ........................................................................................................ 29
CAPITULO III
Figura III. 1 Arquitectura del sistema. .............................................................................................. 30
Figura III. 2 Diagrama de caso de uso del negocio. .......................................................................... 36
Figura III. 3 Objetivos del negocio. .................................................................................................. 36
Figura III. 4 Diagrama de caso de uso del sistema. ........................................................................... 37
Figura III. 5 Diagrama de caso de uso acceder al sistema. ............................................................... 38
Figura III. 6 Diagrama de caso de uso Consultar asistente virtual. ................................................... 39
Figura III. 7 Diagrama de caso de uso Registrar Ingreso. ................................................................. 41
Figura III. 8 Diagrama de caso de uso Registrar Pago Individual..................................................... 41
Figura III. 9 Diagrama de caso de uso Registrar Pago Terceros. ...................................................... 44
Figura III. 10 Diagrama de caso de uso Registrar adelantos o anticipos. ......................................... 46
Figura III. 11 Diagrama de caso de uso Registrar Egreso. ................................................................ 48
Figura III. 12 Diagrama de caso de uso Consultar Estado de Cuenta. .............................................. 49
Figura III. 13 Diagrama de caso de uso Registrar Apartamento. ...................................................... 51
Figura III. 14 Diagrama de caso de uso Registrar Empleado. ........................................................... 52
Figura III. 15 Diagrama de caso de uso Registrar Vehículo. ............................................................ 54
Figura III. 16 Diagrama de caso de uso Registrar Instalación. ......................................................... 55
Figura III. 17 Diagrama de caso de uso Registrar Presupuesto......................................................... 57
Figura III. 18 Diagrama de caso de uso Publicar Articulo Portal. .................................................... 58
Figura III. 19 Diagrama de actividades del sistema. ......................................................................... 60
Figura III. 20 Diagrama de Secuencia Registrar Egreso. .................................................................. 61
Figura III. 21 Diagrama de Colaboración Registrar Egreso. ............................................................. 61
Figura III. 22 Diagrama de Secuencia Registrar Apartamento. ........................................................ 62
Figura III. 23 Diagrama de Secuencia Registrar Empleado. ............................................................. 62
Figura III. 24 Diagrama de Colaboración Registrar Empleado. ........................................................ 63
Figura III. 25 Diagrama de Secuencia Registrar Ingreso Individual. ................................................ 63
Figura III. 26 Diagrama de Secuencia Registrar Instalación............................................................. 64
Figura III. 27 Diagrama de Colaboración Registrar Instalación. ...................................................... 64
Figura III. 28 Diagrama de Secuencia Registrar Residente. ............................................................. 65
Figura III. 29 Diagrama de Secuencia Registrar Vehículo................................................................ 66
Figura III. 30 Diagrama de Colaboración Registrar Vehículo. ......................................................... 66

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Figura III. 31 Diagrama de Clases. ................................................................................................... 67


Figura III. 32 Diagrama de componentes. ......................................................................................... 68
Figura III. 33 Diagrama de Despliegue. ............................................................................................ 68
CAPITULO IV
Figura IV. 1 Prototipo de acceso al portal. ........................................................................................ 70
Figura IV. 2 Página principal del portal. ........................................................................................... 71
Figura IV. 3 Panel residente para dispositivos móviles. ................................................................... 72
Figura IV. 4 Panel administrativo y asistente virtual. ....................................................................... 73
Figura IV. 5 Prototipo de generación de cuotas por consumo de servicio de agua para móviles. .... 74
Figura IV. 6 Módulo de registro de ingreso individual. .................................................................... 75
Figura IV. 7 Módulo de registro de pago de terceros. ....................................................................... 75
Figura IV. 8 Módulo de registro de adelantos o anticipos. ............................................................... 76
Figura IV. 9 Módulo de registro de egresos. ..................................................................................... 76
Figura IV. 10 Módulo de consulta de estado de cuenta por apartamento. ........................................ 77
Figura IV. 11 Módulo de registro de apartamentos........................................................................... 77
Figura IV. 12 Módulo de registro de empleados. .............................................................................. 78
Figura IV. 13 Módulo de registro de vehículos................................................................................. 78
Figura IV. 14 Módulo de registro Instalación. .................................................................................. 79
Figura IV. 15 Análisis Financiero. .................................................................................................... 83

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INDICE DE TABLAS

CAPITULO I
Tabla I. 1 N° de quejas promedio por año......................................................................................... 10
Tabla I. 2 Deuda acumulada pendiente por año. ............................................................................... 11
Tabla I. 3 Número de propietarios por condominio. ......................................................................... 12
CAPITULO III
Tabla III. 1 Diferenciación con otras investigaciones similares........................................................ 32
Tabla III. 2 Recursos de hardware requeridos. .................................................................................. 35
Tabla III. 3 Recursos de software requeridos. ................................................................................... 35
CAPITULO IV
Tabla IV. 1 Costos de personal. ........................................................................................................ 80
Tabla IV. 2 Costos de equipo. ........................................................................................................... 80
Tabla IV. 3 Costos de software. ........................................................................................................ 81
Tabla IV. 4 Beneficios tangibles del proyecto. ................................................................................. 82

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DEDICATORIA

A mi madre, que es mi ángel de la guarda que


me cuida desde el cielo y que es el combustible
que me impulsó para seguir adelante y
conseguir mis metas, por sus valores,
consejos y motivación constante que me
permitieron ser una persona de bien, pero
más que nada, por su amor.

A mi padre, por la confianza que deposito en


mí, por los ejemplos de perseverancia y
constancia que lo caracterizan, por ser mi
mayor confidente y mejor amigo.

Arturo

A mi madre por los consejos y el impulso


por seguir adelante y ser una persona de
bien, con valores.

A mi padre por el esfuerzo realizado que


está haciendo por mí, por los ejemplos que
me da para que pueda estudiar y
conseguir una profesión.

Leslie

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AGRADECIMIENTOS

A dios, por permitirme llegar hasta este


punto y por no abandonarme a pesar de
haberle fallado en muchas ocasiones y
principalmente por permitirme hacer mi
sueño realidad.

A mis padres les agradezco por quererme tal


como soy, por todo su tiempo y llamadas de
atención espero ser su orgullo.

A mi pareja, ya que con ella inicie esta


aventura y tengo la suerte de terminarla
también junto a ella, por su gran apoyo y
compresión muchas gracias.

A mis tutores, ya que cada uno de ellos


colaboro conmigo para alcanzar este
objetivo.

Arturo

A nuestros profesores por todo lo que nos


han enseñado y aconsejado.

A mis padres por quererme tal como soy,


por su tiempo y brindarme su apoyo.

Leslie

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I. INTRODUCCION

1.1. Motivación y justificación

Esta investigación surge a partir de la búsqueda de propuestas tecnológicas para resolver


los crecientes problemas vinculados a la administración de condominios y también por la
necesidad de las empresas administradoras de una herramienta que permita interactuar
con los propietarios de los condominios a su cargo, por lo que es necesario determinar
qué factores influyen para la aceptación y satisfacción de los vecinos de condominios en
el Perú, en beneficio de las empresas administradoras.

La administración de condominios contempla aspectos de gestión administrativa,


asesoría legal, sistema de recaudación, gestión de cobranza, así como la gestión contable
y financiera. Los propietarios de condominios exigen exactitud, prontitud, eficiencia y
transparencia en la gestión de las empresas administradoras siendo la ausencia de alguno
de estos factores determinante para el fracaso o éxito de un administrador.

La cobranza es un problema ya que al llevar un control rudimentario, poco ordenado y


poco eficiente de la información se utiliza mucho tiempo en el cálculo de cuotas
haciéndose necesario el uso de más recursos puesto que se necesitan varias personas
para realizar estos procesos ocasionando mayores gastos administrativos y generando
desconfianza e insatisfacción en los propietarios del condominio.

La morosidad también es un problema ya que afecta directamente al presupuesto


necesario para cubrir los gastos generados de la administración por lo tanto bajar el
porcentaje de morosidad es un factor de solución del problema.

Un factor importante para maximizar la calidad de servicio y cuya importancia no es


tomada con la seriedad debida es la existencia de un asistente virtual permanente que
tenga la capacidad de brindar la información requerida, solucionar consultas, facilitar
accesos y realizar investigaciones en internet.

La solución propuesta combina las mejores características de sistemas similares en el


mercado además de permitir la interacción del usuario con el sistema a través de agentes
de software y también por medio de dispositivos móviles en cualquier momento y en
cualquier lugar donde éste se encuentre, optimizando la utilización de recursos y
satisfaciendo los requerimientos de los usuarios; convirtiéndose así en la mejor opción
para empresas administradoras de condominios.

1.2. Antecedentes de la investigación

a. Volúmenes de Información (del negocio, de los clientes, años anteriores,


mercado local, mercado global, si aplica, información estadística)

En la Figura I.1 se muestra un cuadro evolutivo de la cantidad de quejas de los


propietarios recibidas en la administración por año, desde el año 2009 que la

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empresa Lares administra el condominio los viñedos, ubicado en la avenida


Roosevelt distrito de Santiago de Surco.

N° de quejas de propietarios por año

300

250

200

150 N° de quejas de propietarios

100

50

0
2009 2010 2011 2012

Figura I. 1 N° de quejas de propietarios por año.

N° DE QUEJAS AÑO
PROMEDIO POR AÑO
153 2009
225 2010
251 2011
246 2012

Tabla I. 1 N° de quejas promedio por año.

Se estima que para finales del año 2013 el número de quejas de los propietarios en
el condominio se reduzcan en un %70 (Representan las quejas relacionadas con la
administración, el 30% restante son quejas de convivencia entre propietarios) con el
uso del sistema de administración de condominios, basado en agentes de software.

En la Figura I.2 se muestra el monto de deuda acumulada pendiente por año desde
el año 2009 que la empresa lares asumió la administración del condominio los
viñedos de surco

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20000
18000
16000
14000
12000
10000
Monto(S/.)
8000
6000
4000
2000
0
2009 2010 2011 2012

Figura I. 2 Deuda acumulada pendiente por año.

Año Monto (S/.)


2009 12550
2010 18560
2011 19400
2012 3500

Tabla I. 2 Deuda acumulada pendiente por año.

La Figura I.3 indica el número de propietarios por condominio administrado por la


empresa lares.

Chart Title
150
Lelevage

100 Angel azul


Capelo
50 La mar
Parque
0
Cantidad

Figura I. 3 Número de propietarios por condominio.

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Condominio N° propietarios
Lelevage 136
Ángel azul 145
Capelo 226
La mar 119
Parque 99

Tabla I. 3 Número de propietarios por condominio.

Una administración deficiente disminuye la rentabilidad de este negocio. Si se deja


deteriorar el inmueble por falta de planes adecuados de mantenimiento, a la larga las
reparaciones y desperfectos fortuitos saldrán más caros, lo que también conduce a una mala
convivencia vecinal. El factor principal para brindar un manejo de calidad en la
administración de edificios de departamentos o de condominios es la cobranza.

En general, se tiene que llevar a cabo una supervisión constante de las instalaciones y áreas
comunes, reportando periódicamente el estado en que se encuentran. También se
recomienda elaborar un presupuesto de reparaciones y de las necesidades de mantenimiento
mayor. Además, es altamente aconsejable ofrecer diferentes formas de pago (efectivo,
cheque, depósito) y hasta descuentos por pago adelantado.

Las fechas de pago y el monto de las cuotas que cada residente debe cubrir tendrán que
quedar por escrito en el reglamento interno del condominio, edificio o conjunto residencial.
Además, es necesario sentar los acuerdos en cuanto al uso de áreas comunes (jardines,
salones de usos múltiples y alberca, entre otros), estacionamiento para las visitas de los
dueños, ruidos, invitados en ausencia del dueño, etc.

Al dividirse entre todos los ocupantes, también existe el inconveniente de que algunos
condóminos se quejan de las altas cuotas por el consumo de luz en áreas comunes como son
los pasillos, jardines, estacionamiento y caseta de vigilancia, por lo que en estos casos el
reglamento debe especificar también el ahorro de energía. En cuanto a las juntas breves que
se deben celebrar por lo menos cada uno o dos meses para informar a los inquilinos el
estado que guarda la administración, Mercedes explica que lo ideal es establecer una multa
por inasistencia (ella penaliza con $100 la falta), ya que hay algunas personas que no
asisten porque adeudan y tienen pena de que se les cobre frente a los demás.

Adicionalmente, los contratos que se firman con los condominios tienen una duración de
uno o dos años. Al final del ejercicio el Consejo de Administración -o Junta de Vecinos-
evaluará el desempeño de tu despacho; por eso es recomendable mantener informados a los
clientes respecto a la calidad en la prestación del servicio. Para hacerlo, entrega bitácoras o
reportes mensuales con las labores extras que se solicitaron durante el período de
administración, apoyos que valorarán los vecinos al momento de renovar el contrato.

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1.2.1. Diagrama de Causo – Efecto

Figura I. 4 Diagrama de causa – efecto o diagrama de pescado.

1.3. Objetivos

Objetivo general:

 Diseñar un sistema de administración de condominios, que permita gestionar


las cobranzas, actualizar saldos de deuda, proponer pagos diferidos, según
casos particulares con diseño de interfaces móviles y basado entre otros
aspectos innovadores en el uso de agentes de software para negociaciones,
solución de problemas y dudas tanto de propietarios como de usuarios de
administración, demostrando que el uso de agentes de software para empresas
administradoras constituye una herramienta muy rentable que optimiza y
reduce costos tanto operativos como administrativos y que genera confianza y
satisfacción en los propietarios.

Objetivos específicos:

 Optimizar el proceso de generación de cuotas de residentes por medio de


interfaces móviles por internet.
 Diseñar un modelo de agente inteligente que sea capaz de facilitar información
y solucione problemas relacionados con la usabilidad del sistema, además de
negociar operaciones relacionadas con el cobro a propietarios deudores y/o
morosos definiendo intereses de mora, sanciones o plazos para el pago de
cuotas.
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 Diseñar reportes detallados de ingresos, egresos, balance general, morosos,


cuentas por cobrar exportables a diferentes formatos para imprimirlos,
guardarlos o enviarlos por correo electrónico además de realizar proyecciones
de los estados financieros.

1.4. Contribuciones del trabajo

Esta investigación busca entregar a comunidades de edificios y condominios, una


herramienta de administración profesional, confiable, efectiva, rápida y exacta, basada
entre otros aspectos innovadores en el uso intensivo de tecnologías de información (TI)
atendiendo a un problema.

Para las empresas administradoras de condominios para las cuales fue diseñada la
solución que se presenta en esta tesis, las aportaciones que se obtienen se manifiestan en
los siguientes aspectos:

 Agilización de la gestión de cobranzas permitiendo a los propietarios consultar


recibos, estado de cuenta y notificar pagos realizados, desde cualquier parte del
mundo.
 Manejo transparente de las finanzas debido a que los miembros del
condominio pueden revisar en tiempo real los estados de Ingresos y de
Egresos.
 Reducción de gastos operativos gracias a los diseños de interfaces móviles y a
los agentes inteligentes incluidos de la solución.
 Garantizar la Integridad y disponibilidad en todo momento de la información
para administradores y propietarios.

II. MARCO TEORICO

Generalidades del Condominio

La palabra “Condominio”, en Derecho Civil, consiste en la situación en la que la propiedad de


una cosa es compartida por dos o más personas. Por extensión, algunos autores denominan así
a un inmueble bajo el régimen de propiedad horizontal.
En el condominio es importante regular la forma en que los copropietarios van a tomar las
decisiones con respecto a la propiedad que tienen en común. A tal efecto, pueden darse
relaciones de mancomunidad o de solidaridad. También es importante regular los casos de
extinción de la copropiedad y disolución de la comunidad de bienes.

La Propiedad Horizontal, en su origen, no deja de ser una especial forma de copropiedad que
se establece entre los propietarios de un inmueble dividido en pisos. En el mismo, coexisten
elementos privativos, propios (los pisos, las plazas de parking, los trasteros) con otros
elementos escaleras (escaleras, jardines, ascensores, portales, etc…). El modo en que se
regulan dichas relaciones de propiedad, de copropiedad y de vecindad, son los que se han dado
en denominar Propiedad Horizontal.

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Así pues, junto con el piso, el derecho de propiedad horizontal incluye un porcentaje de
propiedad sobre los elementos comunes de todos los propietarios de pisos en el edificio en
cuestión. Tales elementos se consideran necesarios para el adecuado uso y disfrute del piso, y
la cuota que exista sobre ellos es completamente inherente a la propiedad del piso, siendo
inseparable de ésta.
A la propiedad horizontal también se le llama condominio y ley de residencia permanente.

Se entiende por:
ADMINISTRADOR CONDÓMINO: Es el condómino de la unidad de propiedad privativa,
que no siendo administrador profesional, sea nombrado Administrador por la Asamblea
General.
ADMINISTRADOR PROFESIONAL: Persona física o moral, que demuestre capacidad y
conocimientos en administración de condominios que es contratado por la Asamblea General.
ÁREAS Y BIENES DE USO COMUN: Son aquellos que pertenecen en forma proindiviso a
los condóminos y su uso estará regulado por esta Ley, su Reglamento, la Escritura Constitutiva
y el Reglamento Interno.
ASAMBLEA GENERAL: Es el órgano máximo del condominio, que constituye la máxima
instancia en la toma de decisiones celebrada en los términos de la presente Ley, su
Reglamento, Escritura Constitutiva y el Reglamento Interno, se expresan y discuten asuntos de
interés propio y de interés común.
CONDOMINIO: Inmueble cuya propiedad pertenece proindiviso a varias personas, que reúne
las condiciones y características establecidas en el Código Civil para el Distrito Federal.
CONDÓMINO: Persona física o moral, propietaria de una o más unidades de propiedad
privativa y, para los efectos de esta Ley, y su Reglamento, a la que haya celebrado contrato en
virtud del cual, de cumplirse en sus términos, llegue a ser propietario bajo el régimen de
propiedad en condominio.
COMITÉ DE VIGILANCIA: Órgano de control y vigilancia integrado por condóminos electos
en la Asamblea General, cuyo cometido entre otros, es vigilar, evaluar y dictaminar el puntual
desempeño de las tareas del Administrador, así como la ejecución de los acuerdos y decisiones
tomados por la Asamblea General en torno a todos los asuntos comunes del condominio.
COMITÉS: Están formados por condóminos o poseedores de unidades de propiedad privativa
que se organiza para realizar actividades que atienden algunos servicios complementarios
ambientales, preventivos contra siniestros y promueven la cultura condominal en beneficio de
la comunidad. Son instancias de autogestión, atemporales y no obligatorias, su número
integrante varía, y se conforman entorno a objetivos concretos.
CUOTA ORDINARIA: Cantidad monetaria acordada por la Asamblea General, para sufragar
los gastos de administración, mantenimiento, de reserva, operación y servicios no
individualizados de uso común.
CUOTA EXTRAORDINARIA: Cantidad monetaria acordada por la Asamblea General para
sufragar los gastos imprevistos o extraordinarios.
MOROSO: Es el condómino o poseedor que no ha cumplido con su obligación de pagar dos
cuotas ordinarias o una extraordinaria en el plazo establecido por la Asamblea General.
ALICUOTA: Es el porcentaje de contribución que posee una unidad en la comunidad como un
todo. Dicho porcentaje de prorrateo lo designa el arquitecto de la obra y en general sirve para
distribuir los gastos comunes para cada unidad.

Disposiciones que regulan los condominios

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 Ley N° 27157 de regularización de edificaciones, del procedimiento para la declaratoria


de fábrica y del régimen de unidades inmobiliarias de propiedad exclusiva y de
propiedad común (Ver Anexo 1).
 Escritura constitutiva del régimen de propiedad en condominio.(Acta constitutiva)
 Reglamento interno del condominio. (Ver Anexo 2)
 Escritura traslativa de dominio. (Ver Anexo 4)
 Acuerdos de la asamblea de condóminos. (Ver Anexo 3)

¿Quién puede ser administrador?

Una persona o compañía externa que tenga experiencia en la administración de condominios.

¿Es obligatorio ser administrador?

La ley no establece que sea obligatorio ser administrador y por consecuencia no precisa
sanción alguna para aquel condómino que rechace el cargo. Sin embargo, los condóminos en
Asamblea pueden adoptar otras determinaciones sobre el particular e inclusive, establecer
disposiciones relativas en el reglamento interno.

Principales atribuciones del administrador

 Recaudar las cuotas que les corresponden a los condóminos.


 Representar jurídicamente a los condóminos en las controversias que se susciten por las
áreas comunes.
 Vigilar los bienes del condominio y servicios.
 Ejecutar los acuerdos de la asamblea de condóminos.
 Llevar el libro de actas de los acuerdos de la asamblea.

¿Cuánto dura el encargo del administrador?

En el caso del administrador externo, la ley no señala el tiempo del encargo.

¿Qué es el comité de vigilancia y como se elige al Presidente J.D.?


Es un grupo de diez condóminos titulares, que tiene como principal atribución, vigilar que el
administrador cumpla con sus funciones. Está conformada por la totalidad de Presidentes de
cada Edificio, en el condominio son 10 en total. El Presidente es elegido en Asamblea, el voto
es a mano alzado por parte del propietario expresando el candidato de su preferencia. El
candidato contendiente perdedor puede ocupar la vicepresidencia si el Presidente electo lo
autoriza y ratifica la Asamblea.

Destino de las cuotas

Las cuotas de administración y mantenimiento financian las obras necesarias para mantener el
condominio en buen estado, lo que incluye la operación cotidiana, reparación y conservación
de las instalaciones, servicios generales y áreas comunes, habida cuenta del agua y energía
eléctrica que se consuman en estas áreas, pago de planillas, pago a proveedores. El fondo de
reserva se constituye para cubrir los gastos derivados de la adquisición de implementos y
maquinaria que se necesiten.

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¿Es obligatorio el pago de cuotas?

Sí. Al acordar la Asamblea de Condóminos la cuota, todos los condóminos están obligados a
pagar la que les corresponda de acuerdo al porcentaje de indiviso que represente su unidad de
propiedad exclusiva. Como cada Edificio es autónomo en designar esta cuota de
mantenimiento.

Pago de cuotas

Con la falta de pago de dos cuotas ordinarias o una cuota extraordinaria, podrá ser objeto de
sanciones establecidas en el Reglamento Interno del Condominio. Los tesoreros de cada
edificio son responsables de este cobro, como así de su depósito en una cuenta bancaria.
Cuando excede de un año es materia de un juicio ejecutivo civil. Recuerde que el
administrador deberá entregarle a su solicitud, un estado de cuenta de su departamento y usted
dispondrá de un plazo de ocho días para formular observaciones.

Documentación indispensable del condómino que debe poseer un vecino

 Copia simple del acta constitutiva del condominio.


 Copia del reglamento.
 Escritura traslativa de dominio. (Título de propiedad)
 Ley de Propiedad Horizontal para el Perú.

Documentación indispensable del condominio

 Libro de actas de asamblea


 Acuse de recibo de las convocatorias a asamblea.
 Escritura constitutiva (con anexos) del régimen de propiedad en condominio.
 Copias simples de los estados de cuenta del condominio.
 Actas circunstanciadas de la entrega-recepción de administradores.
 Informes del comité de vigilancia.
 Inventario actualizado de los muebles, aparatos e instalaciones de propiedad común.
 Página web del Condominio.

2.1. Marco Metodológico

2.1.1. Metodología de análisis de software

2.1.1.1. RUP

El Proceso Unificado de Rational (Rational Unified Process en inglés,


habitualmente resumido como RUP) es un proceso de desarrollo de software y junto
con el Lenguaje Unificado de Modelado UML, constituye la metodología estándar
más utilizada para el análisis, implementación y documentación de sistemas
orientados a objetos.

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17 móviles.
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RUP no es un sistema con pasos firmemente establecidos, sino un conjunto de


metodologías adaptables al contexto y necesidades de cada organización.

Principales características

 Forma disciplinada de asignar tareas y responsabilidades (quién hace


qué, cuándo y cómo)
 Pretende implementar las mejores prácticas en Ingeniería de Software
 Desarrollo iterativo
 Administración de requisitos
 Uso de arquitectura basada en componentes
 Control de cambios
 Modelado visual del software
 Verificación de la calidad del software

Figura II. 1 Fases de la metodología RUP.

Fases

La estructura dinámica de RUP es la que permite que éste sea un proceso de


desarrollo fundamentalmente iterativo, y en esta parte se ven inmersas las 4 fases
descritas anteriormente:

 Inicio (También llamado Incepción o Concepción)


 Elaboración
 Desarrollo (También llamado Implementación, Construcción)
 Cierre (También llamado Transición)

Fase de Inicio: Esta fase tiene como propósito definir y acordar el alcance del
proyecto con los patrocinadores, identificar los riesgos asociados al proyecto,

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proponer una visión muy general de la arquitectura de software y producir el plan


de las fases y el de iteraciones posteriores.
Fase de elaboración: En la fase de elaboración se seleccionan los casos de uso que
permiten definir la arquitectura base del sistema y se desarrollaran en esta fase, se
realiza la especificación de los casos de uso seleccionados y el primer análisis del
dominio del problema, se diseña la solución preliminar.
Fase de Desarrollo: El propósito de esta fase es completar la funcionalidad del
sistema, para ello se deben clarificar los requisitos pendientes, administrar los
cambios de acuerdo a las evaluaciones realizados por los usuarios y se realizan las
mejoras para el proyecto.
Fase de Cierre: El propósito de esta fase es asegurar que el software esté disponible
para los usuarios finales, ajustar los errores y defectos encontrados en las pruebas
de aceptación, capacitar a los usuarios y proveer el soporte técnico necesario. Se
debe verificar que el producto cumpla con las especificaciones entregadas por las
personas involucradas en el proyecto

2.1.1.2. UML

Lenguaje Unificado de Modelado (LUM o


UML, por sus siglas en inglés, Unified
Modeling Language) es el lenguaje de
modelado de sistemas software más
conocido y utilizado en la actualidad; está
respaldado por el OMG (Object
Management Group). Es un lenguaje
gráfico para visualizar, especificar,
construir y documentar un sistema. UML
ofrece un estándar para describir un
"plano" del sistema (modelo), incluyendo aspectos conceptuales tales como
procesos de negocio, funciones del sistema, y aspectos concretos como expresiones
de lenguajes de programación, esquemas de bases de datos y compuestos
reciclados.

Es importante remarcar que UML es un "lenguaje de modelado" para especificar o


para describir métodos o procesos. Se utiliza para definir un sistema, para detallar
los artefactos en el sistema y para documentar y construir. En otras palabras, es el
lenguaje en el que está descrito el modelo.

Se puede aplicar en el desarrollo de software gran variedad de formas para dar


soporte a una metodología de desarrollo de software (tal como el Proceso Unificado
Racional o RUP), pero no especifica en sí mismo qué metodología o proceso usar.

UML no puede compararse con la programación estructurada, pues UML significa


Lenguaje Unificado de Modelado, no es programación, solo se diagrama la realidad

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de una utilización en un requerimiento. Mientras que, programación estructurada, es


una forma de programar como lo es la orientación a objetos, sin embargo, la
programación orientada a objetos viene siendo un complemento perfecto de UML,
pero no por eso se toma UML sólo para lenguajes orientados a objetos.

 Casos de uso

Un caso de uso es una descripción de los pasos o las actividades que deberán
realizarse para llevar a cabo algún proceso. Los personajes o entidades que
participarán en un caso de uso se denominan actores. En el contexto de ingeniería
del software, un caso de uso es una secuencia de interacciones que se desarrollarán
entre un sistema y sus actores en respuesta a un evento que inicia un actor principal
sobre el propio sistema. Los diagramas de casos de uso sirven para especificar la
comunicación y el comportamiento de un sistema mediante su interacción con los
usuarios y/u otros sistemas. O lo que es igual, un diagrama que muestra la relación
entre los actores y los casos de uso en un sistema. Una relación es una conexión
entre los elementos del modelo, por ejemplo la especialización y la generalización
son relaciones. Los diagramas de casos de uso se utilizan para ilustrar los
requerimientos del sistema al mostrar cómo reacciona a eventos que se producen en
su ámbito o en él mismo.

Los más comunes para la captura de requisitos funcionales, especialmente con el


desarrollo del paradigma de la programación orientada a objetos, donde se
originaron, si bien puede utilizarse con resultados igualmente satisfactorios con
otros paradigmas de programación.

Notación de Caso de uso

 Diagrama de clases

Un diagrama de clases es un tipo de diagrama estático que describe la estructura de


un sistema mostrando sus clases, atributos y las relaciones entre ellos. Los
diagramas de clases son utilizados durante el proceso de análisis y diseño de los
sistemas, donde se crea el diseño conceptual de la información que se manejará en

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20 móviles.
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el sistema, y los componentes que se encargaran del funcionamiento y la relación


entre uno y otro.

Ejemplo de diagrama de clases

 Diagrama de colaboración

El diagrama de colaboración es un tipo de diagrama de interacción cuyo objetivo es


describir el comportamiento dinámico del sistema de información mostrando cómo
interactúan los objetos entre sí, es decir, con qué otros objetos tiene vínculos o
intercambia mensajes un determinado objeto.

Un diagrama de colaboración muestra la misma información que un diagrama de


secuencia pero de forma diferente. En los diagramas de colaboración no existe una
secuencia temporal en el eje vertical; es decir, la colocación de los mensajes en el
diagrama no indica cuál es el orden en el que se suceden. Además, la colocación de
los objetos es más flexible y permite mostrar de forma más clara cuáles son las
colaboraciones entre ellos. En estos diagramas la comunicación entre objetos se
denomina vínculo o enlace (link) y estará particularizada mediante los mensajes que
intercambian.

Ejemplo de diagrama de colaboración

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 Diagrama de secuencia

En un diagrama de secuencia se indicarán los módulos o clases que forman parte


del programa y las llamadas que se hacen en cada uno de ellos para realizar una
tarea determinada.
Se realizan diagramas de secuencia para definir acciones que se pueden realizar en
la aplicación en cuestión. Así, en el caso de una aplicación para jugar al ajedrez, se
podrían realizar diagramas de secuencia para “jugar una partida” o bien para
acciones más específicas como “mover pieza”.

Ejemplo de diagrama de secuencia

 Diagrama de componentes

Un componente es una unidad modular que puede reemplazarse en su propio


entorno. Sus elementos internos quedan ocultos, pero tiene una o varias interfaces
proporcionadas bien definidas a través de las cuales se puede obtener acceso a sus
funciones. Un componente también puede tener interfaces necesarias. En una
interfaz necesaria, se definen las funciones o servicios de otros componentes que
son necesarios. Mediante la conexión de las interfaces proporcionadas y las
interfaces necesarias de distintos componentes, puede construirse un componente
mayor. Un sistema de software completo se puede concebir como un componente.

El uso de diagramas de componentes tiene algunas ventajas:

 Concebir el diseño atendiendo a los bloques principales ayuda al equipo de


desarrollo a entender un diseño existente y a crear uno nuevo.
 Al pensar en el sistema como una colección de componentes con interfaces
proporcionadas y necesarias bien definidas, se mejora la separación entre los
componentes. Esto, a su vez, facilita la comprensión y los cambios cuando se
modifican los requisitos.

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Puede utilizar un diagrama de componentes para representar el diseño con


independencia del lenguaje o plataforma que el diseño utiliza o va a utilizar.

Ejemplo de diagrama de componentes

 Diagrama de despliegue

El Diagrama de Despliegue es un diagrama que se utiliza para modelar el hardware


utilizado en las implementaciones de sistemas y las relaciones entre sus
componentes.

Describen la topología del sistema la estructura de los elementos de hardware y el


software que ejecuta cada uno de ellos.

Los diagramas de despliegue representan a los nodos y sus relaciones. Los nodos
son conectados por asociaciones de comunicación tales como enlaces de red,
conexiones TCP/IP, microondas, etc.

Ejemplo de diagrama despliegue

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23 móviles.
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2.1.2. Metodología de desarrollo de software

2.1.2.1. Programación Orientada a Objetos

La programación orientada a objetos o POO es un paradigma de programación que


usa objetos y sus interacciones, para diseñar aplicaciones y programas informáticos.
Está basado en varias técnicas, incluyendo herencia, abstracción, polimorfismo y
encapsulamiento. En la actualidad, existe variedad de lenguajes de programación
que soportan la orientación a objetos.
Los objetos son entidades que tienen un determinado estado, comportamiento
(método) e identidad:

 El estado está compuesto de datos, será uno o varios atributos a los que
se habrán asignado unos valores concretos (datos).
 El comportamiento está definido por los métodos o mensajes a los que
sabe responder dicho objeto, es decir, qué operaciones se pueden realizar
con él.
 La identidad es una propiedad de un objeto que lo diferencia del resto,
dicho con otras palabras, es su identificador (concepto análogo al de
identificador de una variable o una constante).

Un objeto contiene toda la información que permite definirlo e identificarlo frente a


otros objetos pertenecientes a otras clases e incluso frente a objetos de una misma
clase, al poder tener valores bien diferenciados en sus atributos. A su vez, los
objetos disponen de mecanismos
de interacción llamados métodos,
que favorecen la comunicación
entre ellos. Esta comunicación
favorece a su vez el cambio de
estado en los propios objetos. Esta
característica lleva a tratarlos
como unidades indivisibles, en las
que no se separa el estado y el
comportamiento.

Los métodos (comportamiento) y atributos (estado) están estrechamente


relacionados por la propiedad de conjunto. Esta propiedad destaca que una clase
requiere de métodos para poder tratar los atributos con los que cuenta. El
programador debe pensar indistintamente en ambos conceptos, sin separar ni darle
mayor importancia a alguno de ellos. Hacerlo podría producir el hábito erróneo de
crear clases contenedoras de información por un lado y clases con métodos que
manejen a las primeras por el otro. De esta manera se estaría realizando una
programación estructurada camuflada en un lenguaje de programación orientado a
objetos.

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24 móviles.
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2.1.2.2. PHP

PHP es un lenguaje de programación interpretado o framework para HTML,


diseñado originalmente para la creación de páginas web dinámicas. Se usa
principalmente para la interpretación del lado del servidor (server-side scripting)
pero actualmente puede ser utilizado desde una interfaz de línea de comandos o en
la creación de otros tipos de programas incluyendo aplicaciones con interfaz
gráfica.

Permite la conexión a diferentes tipos de servidores de bases de datos tales como


MySQL, PostgreSQL, Oracle, ODBC, DB2, Microsoft SQL Server, Firebird y
SQLite.

PHP también tiene la capacidad de ser


ejecutado en la mayoría de los sistemas
operativos, tales como Unix (y de ese tipo,
como Linux o Mac OS X) y Microsoft
Windows, y puede interactuar con los
servidores de web más populares ya que
existe en versión CGI, módulo para Apache,
e ISAPI.

PHP es una alternativa a las tecnologías de Microsoft ASP y ASP.NET (que utiliza
C# y Visual Basic .NET como lenguajes), a ColdFusion de la empresa Adobe, a
JSP/Java y a CGI/Perl. Aunque su creación y desarrollo se da en el ámbito de los
sistemas libres, bajo la licencia GNU, existe además un entorno de desarrollo
integrado comercial llamado Zend Studio. CodeGear (la división de lenguajes de
programación de Borland) ha sacado al mercado un entorno de desarrollo integrado
para PHP, denominado 'Delphi for PHP. También existen al menos un par de
módulos para Eclipse, uno de los entornos más populares.

2.1.3. Agentes Inteligentes

Un agente inteligente (Ver anexo 6), es una entidad capaz de percibir su entorno,
procesar tales percepciones y responder o actuar en su entorno de manera racional, es
decir, de manera correcta y tendiendo a maximizar un resultado esperado. Es capaz de
percibir su medioambiente con la ayuda de sensores y actuar en ese medio utilizando
actuadores (elementos que reaccionan a un estímulo realizando una acción).

En este contexto la racionalidad es la característica que posee una elección de ser


correcta, más específicamente, de tender a maximizar un resultado esperado. Este
concepto de racionalidad es más general y por ello más adecuado que inteligencia (la
cual sugiere entendimiento) para describir el comportamiento de los agentes
inteligentes. Por este motivo es mayor el consenso en llamarlos agentes racionales.

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Figura II. 2 Agente basado en utilidad.

Uso de Agentes Inteligentes

 Representación virtual. Se comunican en lenguaje natural y suplen a los


comerciales.
 Como asistentes personales. Nos ayudan como lo haría un ayudante.
 Negociador en mercados electrónicos. Localiza una subasta en internet,
aprende cómo va la oferta y realiza una compra por nosotros.
 Agente de búsqueda de información o rastreador. Rastrean en las redes de
ordenadores en busca de información solicitada. Son parametrizables por el
usuario aprenden de sus hábitos, rastrean la red e informan por correo
electrónico de novedades que consideran pueden ser de interés para el
usuario. Agente secreto o espía. Monitorizan una página Web identificada
previamente por el usuario e informan cuando se producen cambios en dicha
página

Tipos de Agentes Inteligentes

 Agente reactivo simple. Las acciones del agente se establecen en función a


una tabla de percepción - acción.
 Agentes basado en un modelo (estado interno.) Es un agente que almacena
sus percepciones anteriores, tiene memoria.
 Agentes basados en metas. Agente que combina propiedades de los dos
anteriores, pero que tiene una meta a la cual llegar. Necesita buscar el mejor
camino y planificar la secuencia de acciones.
 Agentes basados en utilidad. Son aquellos agentes que tienen múltiples
metas que cumplir, mide el grado de satisfacción del grado de cumplimiento
de sus metas.

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Medio Ambiente

 Accesible y no accesible. Accesible, si los sensores detectan los aspectos que


requiere el agente para elegir una acción.
 Deterministas y no deterministas. Determinista, si el estado siguiente de un
ambiente se puede determinar completamente con el estado actual y las
acciones escogidas por el agente.
 Episódicos y no episódicos. Episódico, cuando la experiencia del agente se
divide en episodios, si es episódico, es más simple.
 Estáticos y dinámicos. Estático, si el medio ambiente no cambia mientras el
agente se encuentra deliberando.
 Discreto y continuo. Discreto, si existe una cantidad limitada de
percepciones y acciones distintas y distinguibles.

2.2. Marco Tecnológico

 Rational Rose Enterprise Edition

Rational Rose Enterprise Edition. Es una


herramienta CASE (Computer – Arded
Software Engineering), traducido al español
como Ingeniería Asistida por Computadora,
desarrollada por Rational Corporation
basada en el Lenguaje Unificado de
Modelación (UML), que permite crear los
diagramas que se van generando durante el
proceso de Ingeniería en el Desarrollo del
Software.

 Dreamweaver CS3

Adobe Dreamweaver CS3 es, por sobre todas las


cosas, la aplicación más utilizada para crear sitios
web, ya que cuenta con una serie de herramientas
muy completas y poderosas.

Básicamente, Adobe Dreamweaver CS3 puede


crear todo tipo de sitio y de aplicaciones web, ya
sea para ordenadores o dispositivos móviles y
portátiles. En sí, su integración con JavaScript es
un detalle no menor, debido a la integración
prácticamente total de este lenguaje con el HTML
y CSS (nativos en la Web).

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Sin embargo, un aspecto que destaca a Adobe Dreamweaver CS3 del resto de los
editores es que resulta completamente personalizable en términos de entorno, ya
que el usuario tiene la chance de acomodarlo según sus gustos.

Requerimientos Indispensables para el Funcionamiento del Software:

 Procesador de 64 bits.
 512 MB de RAM.

 Mysql Navicat Premium

Navicat Premium es una herramienta de base


de datos con múltiples conexiones de
administración que le permite conectarse a
MySQL, SQL Server, SQLite, Oracle y
PostgreSQL simultáneamente en una única
aplicación, por lo que la administración de
base de datos para múltiples tipos de base de
datos es tan fácil.

Navicat Premium combina las funciones de


los miembros de otras Navicat y soporta la mayoría de las características de
MySQL, SQL Server, SQLite, Oracle y PostgreSQL incluyendo procedimientos
almacenados, Acontecimiento, Trigger, función, Ver, etc.

 WampServer

WampServer es un entorno de desarrollo


web para Windows con el que podrás crear
aplicaciones web con Apache, PHP y bases
de datos MySQL database. También
incluye PHPMyAdmin y SQLiteManager
para manejar tus bases de datos
rápidamente.

Provee a los desarrolladores con los cuatro


elementos necesarios para un servidor web:
un Sistema Operativo (Windows), un
manejador de base de datos (MySQL), un
software para servidor web (Apache) y un
software de programación script Web (PHP
(generalmente), Python o PERL), debiendo su nombre a dichas herramientas. Lo
mejor de todo es que WAMP5 es completamente gratuito. WAMP incluye,
además de las últimas versiones de Apache, PHP y MySQL, versiones anteriores
de las mismas, para el caso de que se quiera testear en un entorno de desarrollo
particular.

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28 móviles.
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2.3. Marco Metodológico del modelo de validación

2.3.1. Diagrama de Gantt

Figura II. 3 Diagrama de Gantt.

III. DISEÑO DE LA SOLUCION

3.1. Metodología a aplicar

Para el análisis, desarrollo e implementación de este sistema se utilizaran las


metodologías Proceso Unificado de Rational (RUP) junto con el lenguaje unificado de
modelado (UML), utilizando como herramienta de software el Rational Rose Enterprise
Edition.

Entre los diagramas a desarrollar podemos mencionar los siguientes:

 Diagrama de Casos de Uso


 Diagrama de Secuencia
 Diagrama de Colaboración

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 Diagrama de Actividades
 Diagrama de Clases
 Diagrama de Componentes
 Diagrama de Despliegue

3.1.1. Análisis de la arquitectura

Figura III. 1 Arquitectura del sistema.

Cliente-Servidor.

Lo que podemos observar en primera instancia es que una aplicación Web sigue un
modelo cliente-servidor. Esto se debe a que se requiere un componente que hospede a
la aplicación y a todos sus componentes (servidor Web) y un componente cliente, en
nuestro caso un navegador Web. Una vez que tenemos estos dos componentes
necesitamos un sistema de archivos en donde se van a almacenar todos los recursos
para la generación de contenido. El sistema de archivos puede almacenar una gran
cantidad archivos multimedia (fotos, videos, audio, etc.), archivos XML y HTML,
necesarios para el funcionamiento de la aplicación.

Servidor de aplicaciones.

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30 móviles.
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Para que podamos modelar aplicaciones Web dinámicas necesitamos agregar


componentes adicionales tales como un servidor de aplicaciones para permitir la
generación contenidos dinámicos tomando como base la arquitectura que estamos
proponiendo. Al agregar este nuevo componente necesitamos considerar las interfaces
que se necesitan incluir as como la relación con los componentes existentes.

Servidor de Bases de Datos.

Hasta ahora, con la arquitectura desarrollada podemos generar aplicaciones Web con
contenido dinámico utilizando plantillas, archivos multimedia y recursos estáticos. Sin
embargo, apegándonos a las necesidades de las aplicaciones Web que se desarrollan
actualmente, necesitamos considerar la gran cantidad de datos que se necesitan
manejar. Considerando esta necesidad agregamos a nuestra arquitectura un servidor
de base de datos. Este componente nos permitir a almacenar toda la información que
la aplicación necesita.

Servidor Multimedia.

Una de las características que consideramos importante es el manejo de contenidos


multimedia en las aplicaciones Web. Con el manejo de interfaces ricas y una mejora
en la presentación de las aplicaciones, se ha generado una enorme demanda de
recursos multimedia. Esta necesidad de las aplicaciones se ha convertido en un reto,
debido a que demandan el manejo de grandes cantidades de recursos multimedia sin
presentar degradación en el rendimiento de la aplicación.

Servidor de Componentes.

Por otro lado, existen aplicaciones Web que necesitan permitir el acceso de terceros a
sus componentes Web de forma segura. La razón para permitir el acceso a los
componentes se debe a que muchas aplicaciones Web utilizan componentes
desarrollados por terceros.
Un Ejemplo muy común de este tipo de aplicaciones son los servicios de pronósticos
del clima. Una aplicación central es la encargada de obtener dichos datos y después
distribuirla a las demás aplicaciones por medio de un componente.
Otro ejemplo es el mercado de divisas, en donde solo la aplicación del banco central
tiene dicha información que posteriormente será distribuida a los demás por medio del
acceso a dicho componente.
La forma que hemos considerado más adecuada para cumplir con la necesidad de
brindar acceso a los componentes, es por medio de un servidor de componentes que se
encargara de hospedar solo los componentes que son utilizados por un tercero.

3.2. Análisis del problema

a. Análisis de la solución propuesta

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i. Benchmarking

La solución comprende el análisis y diseño de un sistema que facilite realizar las


funciones administrativas inherentes a las empresas administradoras de
condominios, así como agilizar los procesos de cobranzas, facilitando el acceso a
sus servicios por medio del uso de asistentes virtuales y dispositivos móviles
además de recoger las características más resaltantes de los sistemas disponibles en
el mercado.

Diferenciación con otras investigaciones similares

Software Objetivo Diferencia


Valoriza2 Software para la El sistema propuesto además de tener la mayoría de las
(Venezuela) administración de características que presenta valoriza también podrá
condominios. actualizar la base de datos desde dispositivos móviles
además el sistema generara los asientos contables listos
para trabajar con sistemas como el concar o similares
facilitando así la contabilidad de la empresa. Finalmente
el sistema podrá actualizar la base de pagos en línea con
el banco con el que esté trabajando.
Infoven Sistema administrativo que Infoven es un sistema básico que registra el inventario
(Venezuela) permite auto Gestionar las de las propiedades y calcula las cuotas por propietario,
tareas administrativas de un el sistema que propongo añade utilidades de envió por
condominio de manera email o impresión de avisos de cobro, ofrece reportes
sencilla, rápida y confiable. detallados de cobranza ingresos y egresos compatibles
con concar, actualización de la data a través de
dispositivos móviles, capacidad de actualizar la
información de pagos en línea con el banco con el que
se esté operando.
Habitaris Facilita la cobranza y El sistema que se propone ofrece además la capacidad
comunicación con tus de actualizar la información de pagos en línea con el
condóminos, manteniendo tu banco con el que se esté operando, además de la
información ordenada y herramienta para actualizar la información de consumo
segura. de propietarios por medio de dispositivos móviles.
Vivook Listo ya para manejar cuotas, Vivook es uno de los sistemas para administración de
(México) pagos, avisos, informes y condominios más completos del mercado pero también
todo lo que un administrador carece de alguna utilidad que le permita registrar la
profesional necesita. información por medio de dispositivos móviles y no
utiliza agentes de software para maximizar tu
efectividad.
Siscond Desarrollado para llevar de Siscond presenta casi las mismas características que el
(Venezuela) una manera fácil la Gestión sistema propuesto pero no optimiza el registro de la
de gastos y cobranzas de información utilizando dispositivos móviles y tampoco
condominios. utiliza agentes de software para maximizar tu
efectividad.

Tabla III. 1 Diferenciación con otras investigaciones similares.

Entre las funciones que comprende este modelo se pueden mencionar las siguientes:

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a) Registrar los egresos por período.


b) Generar los recibos de cada inmueble y enviarlos por correo electrónico,
c) Cálculo de Gastos Administrativos configurable
d) Impresión de Avisos de Cobro, Original y Copia
e) Estado de Cuenta de los residentes
f) Pagos Realizados
g) Obtener reportes detallados de cobranza, ingresos y egresos, exportables a
diferentes formatos para imprimirlos, guardarlos o enviarlos por correo
electrónico
h) Controlar cuotas, adeudos, pagos, ingresos y egresos del condominio o
edificio
i) Revisar el estado financiero real contra el presupuesto mensual y anual.

Además añade funciones exclusivas entre las cuales está el aprovechar la


tecnología de los dispositivos móviles para optimizar el cálculo y generación de
cuotas de los propietarios a través de la captura y actualización de la información
de consumo mensual de cada propietario. Adicionalmente permitirá controlar de
manera efectiva la contabilidad de la empresa ya que enviara la información
detallada de egresos e ingresos hacia el departamento de contabilidad lista para su
análisis.

ii. Alcances

El sistema de administración de condominios permitirá gestionar de manera eficaz:

 La información de los inmuebles y propietarios.


 Facilitar el acceso a la información, ya que también se creará un portal diseñado
para ser visualizado desde dispositivos móviles.
 Comunicación interactiva entre residentes y administración a través del portal
informativo del condominio.
 Acelerar el proceso de generación de cuotas de propietarios a través del uso de
dispositivos móviles
 Establecer el presupuesto anual y contrastarlo con el estado financiero real del
condominio.
 Información de egresos e ingresos tanto ordinarios como extraordinarios.
 Actualizar el estado de cuenta de cada cliente según lo recaudado.
 Control de gastos Administrativos del condominio.
 Impresión de documentos tales como avisos de cobro, estado de cuenta, pagos
realizados.
 Envío por correo electrónico de documentos tales como avisos de cobro, original
y copia, estados de cuenta, pagos realizados.
iii. Análisis funcional

El problema se da en el área de cobranzas de la empresa debido a la inexistente


automatización de procesos, se ven forzados a realizar de manera poco efectiva
produciendo demora en la gestión de cobranzas, generando así mayores gastos
administrativos y errores en el cálculo del presupuesto.

La solución propuesta permitirá administrar:

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 La información de los inmuebles y propietarios.


 Cargar los gastos de un período, generar los recibos de cada inmueble.
 Cálculo de Gastos Administrativos.
 Impresión de Avisos de Cobro, Original y Copia, Estado de Cuenta, Pagos
Realizados.
 Envío por correo electrónico de Avisos de Cobro, Original y Copia, Estados de
Cuenta, Pagos Realizados.
 Cargar Gastos No Comunes.

iv. Etapas de la solución

 Determinar el problema y plantear alternativas para su solución.


 Análisis de requerimientos
 Análisis y Diseño de la solución
 Simular el uso del sistema con los usuarios involucrados. (Hasta aquí al final del
ciclo)
 Desarrollo del software.
 Pruebas en múltiples condominios.
 Monitoreo y control de calidad del sistema.

b. Estudio de Viabilidad (Económica /Operativa / Técnica /Legal / Cultural / Política


/ Ética)

VIABILIDAD ECONOMICA

El estudio de viabilidad económica se analizara a detalle en el capítulo 4.3 en el análisis de


costo – beneficio.

VIABILIDAD OPERATIVA

La propuesta es viable operativamente, puesto que los usuarios directos e indirectos no


representan oposición al cambio, además mediante el uso del sistema los usuarios podrán
cubrir sus requerimientos y expectativas y tendrán la información exacta en forma oportuna y
confiable a través de interfaces amigables y fáciles de usar. Ello se encuentra sustentado en los
resultados de la simulación de uso del sistema por parte de los usuarios, quedando demostrado
que no tendrán inconvenientes para aprender a utilizarlo y si se da el caso tendrán la
posibilidad de recibir una capacitación más personalizada.

VIABILIDAD TECNICA

A continuación se realiza la caracterización con respecto al hardware, software y recursos


humanos que demanda la nueva aplicación con la finalidad de convertir al proyecto en algo
técnicamente factible.

Datos actuales disponibles

 Identificación del Sistema


Título: Análisis y diseño de un sistema de administración de condominios basado en
agentes de software e interfaces móviles.

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 Recursos humanos involucrados


Número de Desarrolladores: Cuatro
Número de Asesores: Uno
Número de Usuarios: Indeterminado
 Recursos hardware
Número de computadoras de desarrollo: Cuatro
 Recursos Software
Sistema Operativo: Microsoft Windows XP, Microsoft Windows 2003 Server, Windows
7, Windows Vista.
Base de Datos: MYSQL

Recursos Hardware

El hardware requerido para la construcción del sistema de administración de condominios


basado en agentes de software e interfaces móviles son: 1 servidores Linux que aloje la
aplicación web, y dos computadoras personales para el desarrollo de la aplicación los mismos
que tendrán las siguientes características:

Nº CARACTERISTICAS S. OPERATIVO OBJETIVO RESPONSABLE


Leslie Velásquez
Pentium IV, Disco de Rosazza, Arturo De
Windows XP en Documentación
4 100 GB, Memoria La Barra López,
adelante Programación
RAM 1GB. Mauricio Dávila,
Juan Castro

Tabla III. 2 Recursos de hardware requeridos.


Recursos Software

Nº PRODUCTO LICENCIAS TIPO


Servidor plataforma
1 - Hosting
Linux.
2 Mysql - Base de Datos
3 PHP - Programacion
Internet Explorer 8,
4 Mozilla Firefox, - Navegador
Opera, Chrome.
Windows XP en
5 - Sistema Operativo
adelante

Tabla III. 3 Recursos de software requeridos.

VIABILIDAD LEGAL

La propuesta es viable legalmente ya que no atenta con ninguna norma legal vigente tanto en la
etapa de inversión como en la ejecución del proyecto ya que el software utilizado en la etapa de
desarrollo del proyecto al ser software de tipo open source (código abierto) no requiere de pago
de licencias.

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3.3. Diseño de la propuesta

3.3.1. Diagrama de Caso de Uso del Negocio

En la “Figura III.2” se describen los procesos actuales del negocio, vinculados a su


campo de acción y como se benefician e interactúan los socios y clientes en estos
procesos.

Figura III. 2 Diagrama de caso de uso del negocio.

3.3.2. Objetivos del negocio

En la “Figura III. 3” se describen los objetivos de la empresa los cuales han sido
determinados previamente por los stakeholders y responsables del negocio.

Figura III. 3 Objetivos del negocio.

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3.3.3. Diagramas de Caso de Uso del sistema

La “Figura III. 4” nos da una visión general de las funcionalidades del sistema
propuesto, en las que podemos visualizar a los actores principales del sistema y los
procesos que estos realizaran para la consecución de los objetivos propuestos.

Figura III. 4 Diagrama de caso de uso del sistema.

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3.3.3.1. Diagrama de caso de uso Acceder al sistema

Figura III. 5 Diagrama de caso de uso acceder al sistema.

Caso de uso: Acceder al sistema

1. Nombre del Caso de Uso del Sistema Acceder_al_Sistema

2. Descripción del Caso de Uso

El Internauta (El administrador, residente o el empleado encargado del registro del consumo de
servicios de los propietarios) iniciará su ingreso validándose como Usuario y luego estará habilitado
para ingresar a visitar el portal, de acuerdo a su nivel de permisos podra ingresar en el panel
administrativo o en el panel residente. El administrador será el encargado de registrar a los usuarios y
empleados.

3. Actor(es)

Administrador, Residente, Empleado, Internauta.

4. Precondiciones

El administrador debe haber otorgado los accesos a los usuarios y empleados para el ingreso al portal.

5. Poscondiciones

El portal habilitara el panel informativo según los permisos de usuario logueado.

6. Flujo de eventos

Nro. Acción del Actor Respuesta del Sistema

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1 El internauta entra a la dirección web del Se muestra la página de acceso al portal.


portal.

2 El Internauta ingresa datos: El sistema valida los datos ingresados en cada


campo:
2.1. Código de residente o correo electrónico
de acceso. 2.1. Valida el ingreso de caracteres numéricos.
2.2. Password. 2.2. Valida el ingreso de caracteres alfabéticos.
2.3.
3 El administrador presionará el botón Si el acceso es exitoso el sistema redirigirá a la
“Ingresar”. página principal del portal otorgando permisos
según sea el usuario logueado.

7. Requisito asociado (Funcional, No Funcional)

Funcional:

Acceso al portal.

No Funcional:

Disponibilidad del sistema.

3.3.3.2. Diagrama de caso de uso Consultar asistente virtual

Figura III. 6 Diagrama de caso de uso Consultar asistente virtual.

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39 móviles.
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Caso de uso: Consultar asistente virtual

1. Nombre del Caso de Uso del Sistema Consultar_Asistente_Virtual

2. Descripción del Caso de Uso

El Internauta (Administrador o residente del condominio) accede al sistema e inicia el asistente virtual
para solicitar alguna información.

3. Actor(es)

Administrador, Residente, Internauta.

4. Precondiciones

El Internauta deberá ingresar al portal usando su código de usuario o email y su contraseña.

5. Poscondiciones

El asistente virtual buscara coincidencias en su base de respuestas y posteriormente realizara una


acción.

6. Flujo de eventos

Nro. Acción del Actor Respuesta del Sistema

1 El internauta accede al sistema Se muestra la página de principal del portal.

2 El Internauta ingresa consulta y presiona El Asistente virtual buscara la información


enviar. solicitada en su base de datos y de encontrarla
mostrara la respuesta en el cuadro de
conversación, además dará la posibilidad de ver
más detalles acerca de la consulta o redirigirá al
usuario a la página consultada.

7. Requisito asociado (Funcional, No Funcional)

Funcional:

Acceso al portal.

No Funcional:

Disponibilidad del sistema.

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3.3.3.3. Diagrama de caso de uso Registrar Ingreso

La “Figura III. 7” menciona las distintas maneras de registrar un


ingreso o pago en el condominio, las cuales serán descritas
posteriormente.

Figura III. 7 Diagrama de caso de uso Registrar Ingreso.

3.3.3.4. Diagrama de caso de uso Registrar Pago individual

Figura III. 8 Diagrama de caso de uso Registrar Pago Individual.

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Caso de uso: Registrar Pago Individual

1. Nombre del Caso de Uso del Sistema Registrar_Pago_Individual

2. Descripción del Caso de Uso

El administrador va a registrar el pago por apartamento.

3. Actor(es)

Administrador

4. Precondiciones

El administrador debe de estar registrado en la BD.

5. Poscondiciones

Pago registrado.

6. Flujo de eventos

Nro. Acción del Actor Respuesta del Sistema

1 El administrador ingresa al módulo Registro El sistema muestra la interface del módulo.


de Pago Individual.

2 El administrador ingresa datos: El sistema valida los datos ingresados en cada


campo:
2.3. Vivienda.
2.4. Monto. 2.4. Valida el ingreso de caracteres numéricos.
2.5. Forma de pago 2.5. Valida el ingreso de caracteres alfabéticos.
2.1. Referencia(Campo requerido en caso de
que la forma de pago sea diferente a
efectivo)
2.6. Fecha
2.7. Tipo de cuenta
2.8. Comentarios
3 El administrador presionará el botón El sistema registrará el pago de un apartamento
“Registrar”. en la base de datos.

El sistema indicará que el registro fue exitoso.

Si faltara registrar algún campo, el sistema


alertará cual campo falta y no dejara registrar los
datos.

7. Requisito asociado (Funcional, No Funcional)

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Funcional:

Registro de pago por apartamento.

No Funcional:

Disponibilidad del sistema.

Caso de Uso: Registrar Pago Masivo

1. Nombre del Caso de Uso del Sistema Registrar_Pago_Masivo

2. Descripción del Caso de Uso

El administrador va a registrar los pagos de diferente monto para cada apartamento.

3. Actor(es)

Administrador

4. Precondiciones

El administrador debe de estar registrado en la BD.

5. Poscondiciones

Pago registrado.

6. Flujo de eventos

Nro. Acción del Actor Respuesta del Sistema

1 El administrador ingresa al módulo Registro El sistema muestra la interface del módulo.


de Pago diferente.

2 El administrador ingresa datos: El sistema valida los datos ingresados en cada


campo:
2.2. Importe.
2.3. Forma de pago 2.1. Valida el ingreso de caracteres numéricos.
2.4. Referencia(Campo requerido en caso de 2.2. Valida el ingreso de caracteres alfabético.
que la forma de pago sea diferente a
efectivo)
2.5. Fecha
2.6. Comentarios
2.7. Tipo de cuenta bancaria
3 El administrador presionará el botón El sistema registrará el pago de un apartamento
“Registrar”. en la base de datos.

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43 móviles.
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El sistema indicará que el registro fue exitoso.

Si faltara registrar algún campo, el sistema


alertará cual campo falta y no dejara registrar los
datos.

7. Requisito asociado (Funcional, No Funcional)

Funcional:

Registro de pago por apartamento.

No Funcional:

Disponibilidad del sistema.

3.3.3.5. Diagrama de caso de uso Registrar Pago Terceros

Figura III. 9 Diagrama de caso de uso Registrar Pago Terceros.

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Caso de Uso: Registrar Pago Terceros

1. Nombre del Caso de Uso del Sistema Registrar_Pago_Terceros

2. Descripción del Caso de Uso

El administrador va a registrar los pagos por personas ajenas al condominio.

3. Actor(es)

Administrador

4. Precondiciones

El administrador debe de estar registrado en la BD.

5. Poscondiciones

Pago registrado.

6. Flujo de eventos

Nro. Acción del Actor Respuesta del Sistema

1 El administrador ingresa al módulo Agregar El sistema muestra la interface del módulo.


pago a terceros.

2 El administrador ingresa datos: El sistema valida los datos ingresados en cada


campo:
2.8. Concepto.
2.9. Monto 2.1. Valida el ingreso de caracteres numéricos.
2.10. Forma de pago 2.2. Valida el ingreso de caracteres alfabéticos.
2.11. Referencia(Campo requerido en caso
de que la forma de pago sea diferente a
efectivo)
2.12. Fecha
2.13. Tipo de cuenta bancaria
2.14. Clasificación presupuestal
2.15. Fondo
2.16. Comentarios
3 El administrador presionará el botón El sistema registrará el pago a terceros en la base
“Agregar”. de datos.

El sistema indicará que el registro fue exitoso.

Si faltara registrar algún campo, el sistema


alertará cual campo falta y no dejara registrar los
datos.

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45 móviles.
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7. Requisito asociado (Funcional, No Funcional)

Funcional:

Registro de pago por apartamento.

No Funcional:

Disponibilidad del sistema.

3.3.3.6. Diagrama de caso de uso Registrar adelantos o anticipos

Figura III. 10 Diagrama de caso de uso Registrar adelantos o anticipos.

Caso de Uso: Registrar adelantos o anticipos

1. Nombre del Caso de Uso del Sistema Registrar_adelanto_anticipo

2. Descripción del Caso de Uso

El administrador va a registrar los pagos adelantados o anticipos.

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3. Actor(es)

Administrador

4. Precondiciones

El administrador debe de estar registrado en la BD.

5. Poscondiciones

6. Flujo de eventos

Nro. Acción del Actor Respuesta del Sistema

1 El administrador ingresa al módulo Registrar El sistema muestra la interface del módulo.


adelanto o anticipo.

2 El administrador ingresa datos: El sistema valida los datos ingresados en cada


campo:
2.1. Selecciona torre. (Ej. Torre - 101)
2.2. Concepto. 2.1. Valida el ingreso de caracteres numéricos.
2.3. Monto 2.2. Valida el ingreso de caracteres alfabéticos.
2.4. Forma de pago
2.5. Referencia(Campo requerido en caso de
que la forma de pago sea diferente a
efectivo)
2.6. Fecha
2.7. Tipo de cuenta bancaria
2.8. Comentarios
3 El administrador presionará el botón El sistema registrará el pago a terceros en la base
“Aplicar”. de datos.

El sistema indicará que el registro fue exitoso.

Si faltara registrar algún campo, el sistema


alertará cual campo falta y no dejara registrar los
datos.

7. Requisito asociado (Funcional, No Funcional)

Funcional:

Registro de pago por apartamento.

No Funcional:

Disponibilidad del sistema.

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47 móviles.
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3.3.3.7. Diagrama de caso de uso Registrar Egreso

Figura III. 11 Diagrama de caso de uso Registrar Egreso.

1. Nombre del Caso de Uso del Sistema Registrar_Egresos

2. Descripción del Caso de Uso

El administrador registrara los gastos del condominio. Ej.: Pagos de vigilancia, papelería, etc.

3. Actor(es)

Administrador

4. Precondiciones

5. Poscondiciones

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48 móviles.
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6. Flujo de eventos

Nro. Acción del Actor Respuesta del Sistema

1 El Administrador ingresa al módulo Registrar El sistema muestra la interface del módulo.


Egreso.

2 El Administrador ingresara datos (proveedor, El sistema validara los datos ingresados y


concepto, fecha, importe, forma de pago, mostrara en pantalla un mensaje diciendo que se
referencia, cuenta bancaria, clasificación registró con éxito el egreso.
presupuestal, fondo, comentarios) y agregara
el egreso.

7. Requisito asociado (Funcional, No Funcional)

Funcional:

Registro de egreso.

No Funcional:

Disponibilidad del sistema.

3.3.3.8. Diagrama de caso de uso Consultar Estado de Cuenta

Figura III. 12 Diagrama de caso de uso Consultar Estado de Cuenta.

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49 móviles.
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1. Nombre del Caso de Uso del Sistema Consultar_Estado_Cta

2. Descripción del Caso de Uso

El Residente va a consultar su Estado de Cuenta.

3. Actor(es)

Residente

4. Precondiciones

El Residente tiene que estar registrado en la BD.

5. Poscondiciones

6. Flujo de eventos

Nro. Acción del Actor Respuesta del Sistema

1 El Residente ingresa al módulo Consultar El sistema muestra la interface del módulo.


Estado de Cuenta.

2 El Residente selecciona el apartamento y año El sistema le muestra el Estado de Cuenta (Saldo


y le da click en el botón “Consultar”. inicial, Fecha, Tipo de pago, Concepto, Cargo,
Abono, Total, Saldo final).

7. Requisito asociado (Funcional, No Funcional)

Funcional:

Registro de pago por apartamento.

No Funcional:

Disponibilidad del sistema.

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50 móviles.
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3.3.3.9. Diagrama de caso de uso Registrar Apartamento

Figura III. 13 Diagrama de caso de uso Registrar Apartamento.

Caso de uso: Registrar Apartamento

1. Nombre del Caso de Uso del Sistema Registrar_Apartamento

2. Descripción del Caso de Uso

El Administrador va a registrar los apartamentos.

3. Actor(es)

Administrador

4. Precondiciones

El Administrador tiene que estar registrado en la BD.

5. Poscondiciones

6. Flujo de eventos

Nro. Acción del Actor Respuesta del Sistema

1 El Administrador ingresa al módulo Registrar El sistema muestra la interface del módulo.


Apartamento.

2 El Administrador ingresara los datos El sistema valida los datos ingresados por

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correspondientes. ejemplo: Si el campo es solo texto, el sistema


validara que el campo solo tenga caracteres
alfabéticos.

Si el campo es para ingresar números de teléfono,


el sistema validara que el campo solo tenga 7
caracteres numéricos.

3 El Administrador le da click en “Agregar”. El sistema grabara los datos ingresados en la BD.

7. Requisito asociado (Funcional, No Funcional)

Funcional:

Registro de apartamento.

No Funcional:

Disponibilidad del sistema.

3.3.3.10. Diagrama de caso de uso Registrar Empleado

Figura III. 14 Diagrama de caso de uso Registrar Empleado.

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52 móviles.
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Caso de uso: Registrar Empleado

1. Nombre del Caso de Uso del Sistema Registrar_Empleado

2. Descripción del Caso de Uso

El Administrador va a registrar a los empleados (Vigilantes, personal de limpieza).

3. Actor(es)

Administrador

4. Precondiciones

El Administrador tiene que estar registrado en la BD.

5. Poscondiciones

6. Flujo de eventos

Nro. Acción del Actor Respuesta del Sistema

1 El Administrador ingresa al módulo Registrar El sistema muestra la interface del módulo.


Empleados.

2 El Administrador ingresara los datos El sistema valida los datos ingresados.


correspondientes del empleado.

3 El Administrador le da click en “Agregar”. El sistema grabara los datos ingresados en la BD.

7. Requisito asociado (Funcional, No Funcional)

Funcional:

Registro de apartamento.

No Funcional:

Disponibilidad del sistema.

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53 móviles.
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3.3.3.11. Diagrama de caso de uso Registrar Vehículo

Figura III. 15 Diagrama de caso de uso Registrar Vehículo.

Caso de uso: Registrar Vehículo

1. Nombre del Caso de Uso del Sistema Registrar_Vehiculo

2. Descripción del Caso de Uso

El Administrador va a registrar los vehículos de los residentes.

3. Actor(es)

Administrador

4. Precondiciones

El Administrador tiene que estar registrado en la BD.

El Residente tiene que estar registrado en la BD.

5. Poscondiciones

6. Flujo de eventos

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54 móviles.
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Nro. Acción del Actor Respuesta del Sistema

1 El Administrador ingresa al módulo Registrar El sistema muestra la interface del módulo.


Empleados.

2 El Administrador ingresara los datos El sistema valida los datos ingresados.


correspondientes del empleado.

3 El Administrador le da click en “Agregar”. El sistema grabara los datos ingresados en la BD.

7. Requisito asociado (Funcional, No Funcional)

Funcional:

Registro de apartamento.

No Funcional:

Disponibilidad del sistema.

3.3.3.12. Diagrama de caso de uso Registrar Instalación

Figura III. 16 Diagrama de caso de uso Registrar Instalación.

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55 móviles.
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Caso de uso: Registrar Instalación

1. Nombre del Caso de Uso del Sistema Registrar_Instalacion

2. Descripción del Caso de Uso

El Administrador va a registrar una instalación (Cancha de Futbol, cancha de vóley, juegos para niños,
etc.).

3. Actor(es)

Administrador

4. Precondiciones

El Administrador tiene que estar registrado en la BD.

5. Poscondiciones

6. Flujo de eventos

Nro. Acción del Actor Respuesta del Sistema

1 El Administrador ingresa al módulo Registrar El sistema muestra la interface del módulo.


Instalación.

2 El Administrador ingresara la descripción de El sistema valida los datos ingresados.


la instalación, el costo si el uso de la
instalación tiene algún costo, descripción,
reglamento y si esta en servicio o no esta en
servicio.

3 El Administrador le da click en “Agregar”. El sistema grabara los datos ingresados en la BD.

7. Requisito asociado (Funcional, No Funcional)

Funcional:

Registro de apartamento.

No Funcional:

Disponibilidad del sistema.

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56 móviles.
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3.3.3.13. Diagrama de caso de uso Registrar Presupuesto

Figura III. 17 Diagrama de caso de uso Registrar Presupuesto.

Caso de uso: Registrar Presupuesto

1. Nombre del Caso de Uso del Sistema Registrar_Presupuesto

2. Descripción del Caso de Uso

El Administrador va a ingresar concepto, monto de cada mes y generar el total anual.

3. Actor(es)

Administrador

4. Precondiciones

El Administrador tiene que estar registrado en la BD.

5. Poscondiciones

6. Flujo de eventos

Nro. Acción del Actor Respuesta del Sistema

1 El Administrador ingresa al módulo Registrar El sistema muestra la interface del módulo.

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57 móviles.
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Presupuesto.

2 El Administrador ingresara el monto de cada El sistema sumara el monto total de cada


mes. concepto presupuestal.

3 El Administrador le da click en “Agregar”. El sistema grabara los datos ingresados en la BD.

7. Requisito asociado (Funcional, No Funcional)

Funcional:

Registro de apartamento.

No Funcional:

Disponibilidad del sistema.

8. Prototipo

3.3.3.14. Diagrama de caso de uso Publicar Articulo Portal

Figura III. 18 Diagrama de caso de uso Publicar Articulo Portal.

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58 móviles.
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Caso de uso: Publicar Articulo Portal

1. Nombre del Caso de Uso del Sistema Publicar_Articulo_Portal

2. Descripción del Caso de Uso

El Internauta va a publica un artículo ingresar título, descripción, adjuntar archivo, adjuntar imagen y
verificar opción de envío.

3. Actor(es)

Internauta

4. Precondiciones

5. Poscondiciones

6. Flujo de eventos

Nro. Acción del Actor Respuesta del Sistema

1 El Internauta ingresa al módulo Publicar El sistema muestra la interface del módulo.


Articulo Portal.

2 El Internauta ingresara los datos El validara los datos ingresados.


correspondientes.

3 El Internauta le da click en “Agregar”. El sistema grabara los datos ingresados en la BD.

7. Requisito asociado (Funcional, No Funcional)

Funcional:

Registro de apartamento.

No Funcional:

Disponibilidad del sistema.

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59 móviles.
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3.3.4. Diagrama de Actividad (Realización de caso de uso)

Figura III. 19 Diagrama de actividades del sistema.

3.3.5. Diagramas de Secuencia y Colaboración

3.3.5.1. Registrar Egreso

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60 móviles.
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Figura III. 20 Diagrama de Secuencia Registrar Egreso.

Figura III. 21 Diagrama de Colaboración Registrar Egreso.

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61 móviles.
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3.3.5.2. Registrar Apartamento

Figura III. 22 Diagrama de Secuencia Registrar Apartamento.

3.3.5.3. Registrar Empleado

Figura III. 23 Diagrama de Secuencia Registrar Empleado.

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62 móviles.
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Figura III. 24 Diagrama de Colaboración Registrar Empleado.

3.3.5.4. Registrar Ingreso Individual

Figura III. 25 Diagrama de Secuencia Registrar Ingreso Individual.

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63 móviles.
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3.3.5.5. Registrar Instalación

Figura III. 26 Diagrama de Secuencia Registrar Instalación.

Figura III. 27 Diagrama de Colaboración Registrar Instalación.

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64 móviles.
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3.3.5.6. Registrar Residente

Figura III. 28 Diagrama de Secuencia Registrar Residente.

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65 móviles.
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3.3.5.7. Registrar Vehículo

Figura III. 29 Diagrama de Secuencia Registrar Vehículo.

Figura III. 30 Diagrama de Colaboración Registrar Vehículo.

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66 móviles.
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3.3.6. Diagrama de Clases

Figura III. 31 Diagrama de Clases.

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67 móviles.
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3.3.7. Diagrama de Componentes

Figura III. 32 Diagrama de componentes.

3.3.8. Diagrama de Despliegue

Figura III. 33 Diagrama de Despliegue.

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68 móviles.
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IV. VALIDACIÓN DEL MODELO

4.1. Instrumentos y técnicas

Como ya se definió en el capítulo III la metodología a utilizar para el análisis, desarrollo


e implementación de este sistema serán las metodologías Proceso Unificado de Rational
(RUP) junto con el lenguaje unificado de modelado (UML), utilizando como
herramienta de software el Rational Rose Enterprise Edition.

Además para realizar la validación del modelo utilizaremos el software Microsoft


Project 2010, que es un software de administración de proyectos desarrollado y
comercializado por Microsoft el cual está diseñado para asistir a administradores de
proyectos en el desarrollo de planes, asignación de recursos a tareas, dar seguimiento al
progreso, administrar presupuesto y analizar cargas de trabajo. En nuestro caso lo
utilizaremos para obtener los costos de personal a quienes se les asignara tiempos
aproximados con costo por horas.

Para medir los resultados de nuestro proyecto, es decir la rentabilidad del mismo, así
como su viabilidad utilizaremos como indicadores económicos al VAN (Valor Actual
Neto) y el TIR (Tasa Interna de Retorno).

Cuando se forma una empresa hay que invertir un capital y se espera obtener una
rentabilidad a lo largo de los años. Esta rentabilidad debe ser mayor al menos que una
inversión con poco riesgo. De lo contrario es más sencillo invertir el dinero en dichos
productos con bajo riesgo en lugar de dedicar tiempo y esfuerzo a la creación
empresarial.

Dos parámetros muy usados a la hora de calcular la viabilidad de un proyecto son el


VAN (Valor Actual Neto) y el TIR (Tasa Interna de Retorno). Ambos conceptos se
basan en lo mismo, y es la estimación de los flujos de caja que tenga la empresa
(simplificando, ingresos menos gastos netos).

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69 móviles.
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4.2. Diseño del prototipo

4.2.1. Prototipo de acceso al portal

La Figura IV.1 nos muestra el prototipo para acceder al portal de administración de condominios,
donde el residente o administrador podrá acceder al sistema ingresando su usuario y su clave de
acceso. En el caso de que el residente no cuente con una clave de acceso para ingresar al sistema, el
residente podrá solicitarla ingresando su código de residente y su correo electrónico para que ésta le
sea enviada por correo electrónico.

Figura IV. 1 Prototipo de acceso al portal.

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70 móviles.
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4.2.2. Página Principal del portal

La Figura IV.2 nos muestra el prototipo de la página principal del residente, donde
éste podrá realizar consultas sobre pagos, cuotas, notificaciones o avisos,
publicaciones, contactar con el asistente virtual e incluso publicar artículos o pedir
prorrogas de pago.

Figura IV. 2 Página principal del portal.

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71 móviles.
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4.2.3. Panel residente para dispositivos móviles

La Figura IV.3 nos muestra el prototipo del portal de residentes para dispositivos
móviles con las opciones que ofrece el sistema para dispositivos móviles.

Figura IV. 3 Panel residente para dispositivos móviles.

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72 móviles.
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4.2.4. Panel administrativo y asistente virtual

En la Figura IV.4 se visualiza el prototipo del panel administrativo con las diversas
funciones que ofrece el sistema y también se muestra el prototipo inicial del asistente
virtual que permitirá al internauta (Administrador o residente) realizar consultas,
pedidos o según sea el caso le ayudara a utilizar el sistema.

Figura IV. 4 Panel administrativo y asistente virtual.

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73 móviles.
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4.2.5. Prototipo de generación de cuotas por consumo de servicio de agua para móviles

La Figura IV.5 nos muestra el prototipo de generación de cuotas por consumo de


servicio de agua para móviles donde el ayudante de administración ingresara los datos
generales como la descripción, costo por unidad, fecha de la lectura, fecha de
vencimiento, fondo de destino, clasificación presupuestal y decimales de redondeo.
También ingresara por cada apartamento la lectura anterior y la nueva lectura, luego de
guardada la información las cuotas serán generadas automáticamente.

Figura IV. 5 Prototipo de generación de cuotas por consumo de servicio de agua para móviles.

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4.2.6. Módulo de registro de ingreso individual


La Figura IV.6 nos muestra el módulo de registro de ingreso individual por
apartamento donde el administrador ingresara el monto de cada apartamento, la forma
de pago, referencia, la fecha en que se recibió el pago, tipo de cuenta donde se
depositara el dinero y algún comentario si es necesario.

Figura IV. 6 Módulo de registro de ingreso individual.

4.2.7. Módulo de registro de pagos de terceros


La Figura IV.7 nos muestra el módulo de registro de pagos de terceros donde el
administrador llenara el formulario para capturar un pago por personas ajenas al
condominio.

Figura IV. 7 Módulo de registro de pago de terceros.

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4.2.8. Módulo de registro de adelantos o anticipos


La Figura IV.8 nos muestra el módulo de registro de adelantos o anticipos donde el
administrador podrá registrar de manera separada los pagos adelantados de cada
residente e incluir un concepto o una destinación para el adelanto.

Figura IV. 8 Módulo de registro de adelantos o anticipos.

4.2.9. Módulo de registro de egresos


La Figura IV.9 nos muestra el módulo de registro de egresos donde el administrador
registrara los gastos del condominio por ejemplo: Consumo de luz, agua, jardinería,
limpieza, papelería y copias, etc.

Figura IV. 9 Módulo de registro de egresos.

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4.2.10. Módulo de consulta de estado de cuenta por apartamento


La Figura IV.10 nos muestra el módulo de consulta de estado de cuenta por
apartamento donde el administrador podrá observar la información sobre el historial de
pagos y deudas de cada apartamento agrupadas por año.

Figura IV. 10 Módulo de consulta de estado de cuenta por apartamento.

4.2.11. Módulo de registro de apartamentos


La Figura IV.11 nos muestra el módulo de registro de apartamentos donde el
administrador registrara los distintos inmuebles del condominio a administrar
ingresando el nombre o número de apartamento, teléfonos, el número de torre a la cual
pertenezca, notas internas, estatus de la ocupación (si está ocupada o no) y el estatus de
actividad.

Figura IV. 11 Módulo de registro de apartamentos.

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4.2.12. Módulo de registro de empleados


La Figura IV.12 nos muestra el módulo de registro de empleados donde el
administrador registrara los empleados que tiene el condominio por ejemplo: Personal
de vigilancia, personal de limpieza, personal de jardinería, etc.

Figura IV. 12 Módulo de registro de empleados.

4.2.13. Módulo de registro de vehículos


La Figura IV.13 nos muestra el módulo de registro de vehículos donde el
administrador registrara los vehículos de los residentes seleccionando el apartamento,
la clave (este campo se refiere al tipo de vehículo), la placa del vehículo y una
descripción del vehículo.

Figura IV. 13 Módulo de registro de vehículos.

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4.2.14. Registrar Instalación


En la Figura IV.14 podemos apreciar el módulo de registro de instalaciones del
condominio (ya sea piscina, cancha de futbol, sala de eventos, etc.), adicionalmente se
podrá asignar un costo por alquiler, descripción, reglamento y estado de servicio (si
está activa o inactiva la instalación).

Figura IV. 14 Módulo de registro Instalación.

4.3. Análisis costo – beneficio

Los costos del proyecto se clasifican en 3 categorías: costos de inversión, costos de


operación y costos de mantenimiento. Esta información será la primera parte que
nos será de utilidad para poder realizar posteriormente el flujo de caja.

4.3.1. Costos de Inversión

Los costos de inversión consisten en el desembolso correspondiente a la


adquisición de personas, equipos, infraestructura. Las cuales son necesarias para
poner a funcionar el proyecto.

a) Costos de Personal
Utilizando los resultados obtenidos en el Diagrama Gantt de horas utilizadas por
cada recurso y tomando en consideración una jornada laboral de 8 horas diarias, 5
días a la semana y 4 semanas por mes, es decir 160 horas a la semana, se definen
los siguientes costos de recursos humanos necesarios para el desarrollo del
proyecto:
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Jefe de proyecto: Sueldo mensual de: S/. 4,500.00


Analista de Sistemas: Sueldo mensual de: S/. 4,000.00
Diseñador - Programador: Sueldo mensual de: S/. 3,000.00
Administrador de BD: Sueldo mensual de: S/. 2,200.00

Recurso Cantidad Costo/hora Horas Importe


Jefe de proyecto 1 40.625 384 15600
Analista de sistemas 1 31.25 328 10250
Diseñador - 1
Programador 25 360 9000
Administrador de BD 1 21.875 144 3150
Total: S/. 38,000

Tabla IV. 1 Costos de personal.

b) Costos de equipo

Están relacionados con los gastos producto de la adquisición de equipos de trabajo


que serán necesarios para el desarrollo del Sistema de administración de
condominios basado en agentes de software e interfaces móviles. Los materiales
estimados están considerados en base a las necesidades durante el desarrollo del
proyecto para nuestro caso serán los siguientes:

Equipo Costo Inicial


Hosting + Dominio 230.00 Anual
Impresora Multifuncional 220.00 Único
Móvil Smartphone Plan 90.00 Mensual
Total: S/. 540.00

Tabla IV. 2 Costos de equipo.

c) Costos de software
Software de aplicación: En este caso el software para el desarrollo del sistema es
software libre, por lo tanto no es necesario el pago de licencias.
Software base: La licencia familiar de Windows 7 que incluye 4 licencias Home
Premium costara 149 dólares.

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Descripción Cantidad Precio US$ Total S/.


Software de aplicación 2 0.00 0.00
Software base 4 149.00 417.20
Total: S/. 417.20

Tabla IV. 3 Costos de software.

d) Costos de Infraestructura
Este referido al espacio físico donde el equipo de trabajo desarrollara el proyecto,
para el caso de estudio se utilizara las instalaciones de la empresa administradora,
por tanto no se incluirán como gastos para el equipo de trabajo.

4.3.2. Beneficios Esperados

Los beneficios de un sistema de información se manifiestan de muchas formas, entre


ellos tenemos los beneficios tangibles e intangibles. Se proyecta una vida útil de 3
años para el sistema de administración de condominios, tomando en consideración el
posible surgimiento de nuevas tecnológicas tanto web como para móviles que puedan
marcar una nueva tendencia en la administración. Podemos mencionar los siguientes
beneficios:

Beneficios Intangibles

 Aumento de transparencia de las finanzas, control sobre el servicio prestado y


mayor satisfacción de los residentes.
 Acceso más rápido a los datos para tomar decisiones oportunas.
 Ahorro de tiempo y esfuerzo para la gestión de cobranzas.
 Garantizar la Integridad y disponibilidad en todo momento de la información para
administradores y propietarios

Beneficios tangibles:

 Disminución de gastos administrativos.

Reducción de gastos administrativos producto de la mejora en productividad de los


procesos y el personal.
Los gastos administrativos incluyen todos los aquellos costos en que se incurre como
consecuencia de la realización de las actividades generales y administrativas de la
empresa; por ejemplo, los salarios de los ejecutivos y el personal administrativo, o los
impuestos, además de todos los gastos relacionados con el funcionamiento de las
oficinas administrativas, tales como las depreciaciones de los equipos e instalaciones
administrativas, el alquiler de la oficina administrativa o los gastos de teléfono.

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Cargo # Cantidad Mes / Año Nuevos Soles


Anual
Ayudante generación de cuotas y 1 1200 12 14400
pagos
Contador 1 1800 12 21600
Útiles de Oficina 1 60 12 720
Cartuchos de Impresión 1 70 12 840
Luz, Internet, Teléfono 1 60 12 720
38280
Tabla IV. 4 Beneficios tangibles del proyecto.

4.3.3. Análisis Financiero

La “Figura IV. 15” nos muestra el listado de inversiones y beneficios esperados


evaluados en un periodo de tiempo determinado, para nuestro análisis hemos
seleccionado un periodo de vida del proyecto de tres años ya que se trata de una
plataforma de evolución permanente (Web). De esta manera podemos apreciar que la
mayor inversión se da en el año cero teniéndose un flujo de caja negativo en ese
periodo de S/. 38,957.20. Los beneficios esperados del proyecto surten efecto a partir
del primer año (Cabe resaltar que este cuadro de análisis financiero ha sido realizado
considerando un escenario optimista, donde los flujos de caja positivos son iguales
por cada año) recuperándose la inversión finalizando el primer trimestre del segundo
año.

La tasa de descuento fijada para nuestro análisis fue de 15%, misma que fue la tasa
mínima exigida por el inversor para aceptar la propuesta.

Al final de los 3 años se tiene un flujo neto total de S/. 71,952.80, y como indicadores
financieros de rentabilidad del proyecto tenemos una TIR (Tasa Interna de Retorno)
de 78.10 %, como bien sabemos el TIR es el valor de la tasa descuento en la que la
realización del proyecto es indiferente bajo la perspectiva económica o en otras
palabras si financiáramos la inversión a un coste equivalente a esa tasa el proyecto ni
aportaría riqueza ni supondría coste económico alguno, de lo cual podemos afirmar
que estamos frente a un proyecto con una tasa de retorno bastante alta y beneficiosa.

Nuestro VAN calculado a una tasa de descuento mínima exigida de 15% es de S/.
39,525. Esto quiere decir que el proyecto aporta riqueza por encima de la tasa mínima
exigida o dicha en otras palabras un valor positivo del VAN nos está diciendo que,
además del rendimiento mínimo esperado, el proyecto nos ofrece un premio adicional.
Este indicador reafirma nuestra primera apreciación que estamos frente a un proyecto
viable económicamente y beneficioso para la organización.

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Figura IV. 15 Análisis Financiero.

V. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

En base a los objetivos propuestos y a la validación del modelo, definidos previamente


concluimos este informe con las siguientes aseveraciones y recomendaciones:

5.1. Conclusiones

 Inicialmente el objetivo de este proyecto era crear una solución capaz de


automatizar los procesos de administración de condominios para una empresa
administradora en particular, pero al analizar el alcance de la propuesta el objetivo
se amplió, logrando brindar una solución capaz de atender satisfactoriamente las
necesidades de cualquier organización administradora de condominios en el Perú.

 El proceso de gestión de cobranzas en empresas administradoras de condominios


puede verse afectado negativamente por la demora en la generación de cuotas de
residentes, es en este punto donde el uso de dispositivos móviles resulta ser una
herramienta indispensable para la automatización y optimización del proceso de
generación de cuotas, permitiendo llevar un control más eficiente de las cobranzas.

 Los gastos administrativos generados del pago por asistentes personales contratados
a tiempo completo para atender a los usuarios pueden ser reducidos enormemente
mediante el uso de agentes inteligentes capaces de suplir las funciones generales de
sus homólogos humanos.

 Contar con la información requerida en el momento oportuno, en este caso los


reportes de egresos, ingresos, balances generales, morosos, cuentas por cobrar y las
proyecciones de estados financieros permiten tomar mejores decisiones a la
administración y cambiar las estrategias para lograr los objetivos propuestos

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anuales. Además la emisión de reportes y envió automático de los mismos por


correo electrónico a los residentes mensualmente garantiza la reducción de gastos
administrativos y de útiles de oficina.

 La aprobación de la gestión de una empresa administradora de condominios está


sujeta en gran medida a la eficiencia de los servicios que brinda a sus clientes, en
este caso los residentes de un conjunto habitacional o de un condominio, siendo esta
más eficaz mientras más adaptada pueda estar a los cambios tecnológicos del
mundo moderno, en este caso resulta indispensable contar con una versión móvil
del portal capaz de brindar la información solicitada a través de interfaces
amigables y fáciles de utilizar, adicionalmente la posibilidad de contar con un
servicio de recaudación en línea con el banco permite hacer más efectiva la gestión
de cobranzas mediante la identificación de los depósitos. Para llevar a cabo este
procedimiento, es necesario asignar un código por cada depositante. De esta
manera, se podrá conocer quién y cuanto le depositan.

5.2. Recomendaciones

 El proyecto propuesto puede ser adaptado para utilizarse también fuera del país,
pero para esto es necesario conocer las políticas propias de cada país para el tema
de la propiedad horizontal y con respecto a la generación de las cuotas. Y de ser
posible incluir una versión del sistema en otros idiomas e incluso poder manejar un
costo mensual por el uso del mismo.

 Otra recomendación importante sería adaptar modalidades de pago electrónicas


para el pago de cuotas de residentes con tarjeta de crédito, lo cual permitiría
optimizar aún más la información de ingresos de cuentas de bancos del condominio.
Esta modalidad no se incluyó en el sistema propuesto debido a falta de
financiamiento.

 La evaluación de costo – beneficio del proyecto realizada en el capítulo IV nos


demuestra que es posible conseguir grandes beneficios a corto plazo, por tanto la
solución propuesta también puede ser dirigida a administradores condóminos
designados por una asamblea general de un condominio que al no ser
administradores profesionales, comúnmente rechazan el uso de soluciones
tecnológicas, pues las consideran inversiones fuertes que no brindan rentabilidad a
corto plazo.

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ANEXOS

Anexo 1

Ley N° 27157 de regularización de edificaciones, del procedimiento para la declaratoria


de fábrica y del régimen de unidades inmobiliarias de propiedad exclusiva y de
propiedad común. (Artículos relacionados con el caso de estudio)

Artículo 2º.- De las definiciones

Casas en Copropiedad: Unidades inmobiliarias de propiedad exclusiva que cuentan con áreas
recreativas adyacentes de propiedad común y/o servicios comunes.

Artículo 6º.- Del inicio del proceso

Se presume que las alícuotas sobre los bienes comunes corresponden en partes iguales a los
propietarios de los bienes de dominio exclusivo, salvo prueba en contrario.

Artículo 24º.- De la presunción de igualdad de alícuotas

En caso de que no sea posible determinar los porcentajes de bienes comunes, por ausencia o
impedimento de uno o más propietarios, se presume que las alícuotas corresponden en partes
iguales a los propietarios de las secciones de dominio exclusivo, salvo prueba en contrario.
Para el efecto se publica en el Diario Oficial El Peruano, uno de mayor circulación del lugar
donde se ubica el inmueble y en un lugar visible del predio, un extracto que contenga la
ubicación del inmueble, dándose un plazo de 10 (diez) días para que cualquier afectado
acredite el mayor porcentaje que le corresponda.

Artículo 40º.- De los bienes de propiedad común

Los bienes de propiedad común pueden ser, según sea el caso:

El terreno sobre el que está construida la edificación.

Los cimientos, sobre cimientos, columnas, muros exteriores, techos y demás elementos
estructurales, siempre que éstos no sean integrantes únicamente de una sección sino que sirven
a una o más secciones.

Los pasajes, pasadizos, escaleras, y, en general, vías aéreas de circulación de uso común.

Los ascensores y montacargas.

Las obras decorativas exteriores a la edificación o ubicadas en ambientes de propiedad común.

Los locales destinados a servicios comunes tales como portería, guardianía; y otros.

Los jardines y los sistemas e instalaciones para agua, desagüe, electricidad, eliminación de
basura y otros servicios que no estén destinados a una sección en particular.

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Los sótanos y azoteas, salvo que en los títulos de propiedad de las secciones aparezcan
cláusulas en contrario.

Los patios, pozos de luz, ductos y demás espacios abiertos.

Los demás bienes destinados al uso y disfrute de todos los propietarios.

Artículo 41º.- De los servicios comunes

Son servicios comunes los siguientes:

La guardianía, la portería y la jardinería.

La limpieza, conservación y mantenimiento de las áreas, ambientes, elementos y en general de


los bienes comunes. Esta incluye la reposición de los bienes de propiedad y uso comunes.

La incineración y/o eliminación de basura.

El alumbrado público, la baja policía y jardines públicos, siempre que el pago a los derechos y
arbitrios lo deban efectuar los propietarios en conjunto.

La administración de la edificación.

Artículo 42º.- Del contenido

El Reglamento Interno debe contener, obligatoriamente, lo siguiente:

La descripción de las secciones, con indicación del área construida de las mismas y destino o
uso al que deben estar dedicadas (vivienda, comercio, industria, oficina, cochera u otros).

Los bienes de propiedad común y los servicios comunes.

Los derechos y obligaciones de los propietarios.

Los porcentajes que a cada propietario corresponden en la propiedad de los bienes comunes, de
acuerdo al criterio adoptado por el Reglamento Interno, a fin de atender los gastos que
demanden los servicios comunes, la conservación, mantenimiento y administración de la
edificación, y en las votaciones para adoptar acuerdos en las Juntas de Propietarios.

Todo lo relativo a las sesiones ordinarias y extraordinarias, quórum, votaciones, acuerdos,


funciones y demás, de las Juntas de Propietarios.

Artículo 49º.- De los propietarios hábiles

49.1. Se entenderá por propietario hábil al que esté en condición de ejercer su derecho a voto
en las sesiones de las Juntas de Propietarios por haber cumplido con el pago de todas las cuotas
establecidas por la Junta de Propietarios.

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49.2. La Directiva de la Junta de Propietarios declara la inhabilitación de los propietarios que


hayan incumplido con pagar 3 (tres) o más cuotas ordinarias o al menos 1 (una) extraordinaria
al momento de la convocatoria.

49.3. Para tales efectos la Directiva de la Junta de Propietarios envía una comunicación al
propietario moroso comunicándole su calidad de inhabilitado. Dicha calidad cesará al
momento de cancelarse la deuda pendiente.

49.4. Los propietarios inhabilitados pueden asistir a las sesiones sólo con derecho a voz y no
se les considera para el cómputo del quórum.

49.5. Sólo podrán impugnar los acuerdos de la Junta de Propietarios aquéllos que no se
encuentren inhabilitados.

Artículo 50º.- Del mérito ejecutivo de las deudas

Los instrumentos impagos por la cobranza de las cuotas ordinarias y/o extraordinarias son
títulos ejecutivos en base a los cuales se puede promover proceso ejecutivo.

En dicho supuesto, el proceso se tramitará de conformidad con lo establecido para el proceso


de ejecución del Código Procesal Civil.

Anexo 2

Reglamento interno del condominio

OBLIGACIONES DE LOS CONDÓMINOS

8. El condominio se divide en: propiedad privada, áreas comunes y copropiedad de las partes
con derecho de uso.

9. La propiedad privada está constituida por las partes del inmuebles, cuyo dominio exclusivo
ha sido otorgado mediante título legítimo (Escritura Pública) a los condóminos, siendo
básicamente las viviendas con sus instalaciones.

10. Se consideran como áreas comunes las que prestan un servicio y satisfacen necesidades
colectivas, tales como: el terreno, los cimientos, las estructuras y los muros de carga, las
puertas de acceso al desarrollo, las escaleras, los jardines, las calles interiores, los espacios para
estacionamiento de uso general.

11. Cada condómino puede usar los bienes comunes y gozar de los servicios e instalaciones
sin afectarlos ni deteriorarlos, ni restringir o hacer más caro el servicio a otro condómino, en
cuyo caso se le cobrará el encarecimiento del servicio o la compostura de los daños
provocados.

12. La copropiedad, o derecho de uso de los bienes comunes, comprende el aprovechamiento


y disfrute de los mismos, sin poder modificarlos y alterarlos. Algunos de estos son los muebles
utilizados para decoración, seguridad, funcionamiento y servicio, las fosas, los pozos, las

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cisternas, las bombas y los motores, albañales, canales, conductos de distribución de agua,
drenaje, electricidad, etc.

13. En la copropiedad, el derecho pertenece a varias personas, pro indiviso… es decir, sin
división. Así, cada condómino es copropietario de los bienes comunes de acuerdo a la
proporción establecida en su Escritura Pública. Este derecho es irrenunciable, por lo cual los
condóminos están sujetos al cumplimiento del presente reglamento.

22. Los gastos de conservación, mantenimiento y reparación de la propiedad común; los


sueldos, las prestaciones y gratificaciones del personal administrativo y de mantenimiento, el
costo de los utensilios de limpieza y servicio del inmueble, el alumbrado en áreas comunes y
los gastos generales de agua serán cubiertos por las cuotas mensuales de mantenimiento que
pagan los condóminos.

23. Los propietarios deben cubrir las cuotas para gastos de administración, mantenimiento y
operación o extraordinarias que apruebe la Asamblea de Condóminos.

24. Cada dueño debe pagar independientemente los servicios particulares de luz, agua,
teléfono y gas.

25. Para efectos fiscales, cada casa se empadronará por separado y cada propietario parará
individualmente sus impuestos y derechos. De acuerdo con la Ley de Hacienda, los
propietarios están obligados a pagar el Impuesto Predial.

26. No podrán ser objeto de venta o arrendamiento partes de la vivienda como: recámaras,
cuartos de servicio o cajones de estacionamiento.

28. La reparación exterior de los muros, techos y pisos, para mantener la buena apariencia y
conservar en perfecto estado el condominio, se realizará por cuenta y costo del propietario de
la vivienda deteriorada y siempre con los mismos acabados.

LA ASAMBLEA

36. Aprobará las cuotas necesarias para integrar dos fondos: uno destinado a los gastos de
mantenimiento y administración y otro de reserva.

37. Examinará, discutirá y aprobará las cuentas del Administrador, los comprobantes de
ingresos, los gastos, las reservas e inversiones mensuales, y en caso de existir anomalías
promoverá lo procedente ente la autoridad correspondiente.

38. Discutirá y aprobará el Presupuesto Anual de Gastos, donde señalará el importe de los
sueldos, salarios y gratificaciones. Ahí se fijará la remuneración correspondiente a la labor del
Administrador y de las personas que trabajen al servicio del condominio.

FUNCIONES Y OBLIGACIONES DE LA ADMINISTRACIÓN

45. La Administración del condominio estará a cargo de un Administrador único, elegido por
los condóminos en una Asamblea o una decisión de la mayoría de los propietarios, se pondrá

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integrar una Asociación Civil, con personalidad jurídica, responsable de los trámites
administrativos.

47. Efectuará los gastos de mantenimiento y administración del condominio con cargo al
fondo correspondiente, atenderá la operación de las instalaciones y servicios generales, además
de realizar todos los actos de administración y conservación.
48. La Administración en conjunto con las Autoridades correspondientes, se hará cargo del
mantenimiento, la seguridad, la recolección de basura, el alumbrado y de los demás servicios.
La intervención de la autoridad se debe a que todas las vialidades son públicas y están a cargo
del municipio.

EL ADMINISTRADOR

49. Puede o no ser algún condómino; durará un año en su cargo y podrá ser reelegido o
reemplazado al término de éste. El administrador entrante deberá pedir cuentas al saliente ya
que será el nuevo responsable.

51. Es el representante o apoderado de los condóminos para administrar bienes, solucionar


pleitos y realizar cobranzas. Y tendrá facultades especiales, autorizadas en la Asamblea por el
51 por ciento de los condóminos.

EL ADMINISTRADOR DEBE:

55. Realizar la contabilidad en libros foliados de ingresos, egresos e inversiones, además se


requiere también de un libro de registro de asociados y de otro para actas.
56. Llevar un libro de registro de acreedores, autorizados por el gobierno del estado
correspondiente. En este anotará los créditos y gastos hechos en el transcurso de cada año y los
saldos por cubrir.
57. Recabar y conservar los libros y la documentación relacionada con el condominio. Estos
datos podrán ser consultados por los condóminos en el momento que lo soliciten.
58. Recaudar y proporcionar a cada propietario un recibo por el monto de sus aportaciones
mensuales, las cuales se integrarán por fondos de mantenimiento y reserva.
59. Entregar una relación detallada de los gastos efectuados mes con mes, un estado
consolidado de las aportaciones por mantenimiento y las cuotas pendientes por cubrirse,
explicando la situación y saldo del fondo de mantenimiento y administración y cómo utilizará
el dinero el siguiente mes.

EL COMITÉ DE VIGILANCIA

Sus miembros deben:


61. Vigilar las acciones de Administrador y el cumplimiento de los condóminos al presente
reglamento.
63. Verificar los estados de cuenta presentados por el Administrador.
64. Constatar que el fondo de reserva se destine a la adquisición o reposición de utensilios y
maquinaria y no se desvíe a otros fines.

LAS CUOTAS

66. El pago de cuotas para gastos de mantenimiento y el fondo de reserva se hará por los
condóminos en mensualidades.

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67. A partir del momento en que el constructor le escritura su área privada al comprador,
empezará a correr la obligación del pago de las cuotas de mantenimiento, por lo tanto el
constructor no devengará dichas cuotas, ni constituirá fondo de reserva alguno.
68. Las aportaciones se fijarán en la Asamblea de condóminos.
69. El mantenimiento de las áreas comunes del condominio se cubrirá con el dinero
acumulado por las cuotas mensuales pagadas por los condóminos para estos fines, previamente
establecidas en las Asamblea.
70. El fondo de reserva establecido será utilizado para comprar o reponer los utensilios y
maquinaria necesarios para dar mantenimiento al condominio, también podrá ser utilizado para
realizar obras extraordinarias o de mantenimiento mayor autorizadas por la Asamblea.
71. Mientras el Fondo de Reserva no sea utilizado deberá invertirse en un banco, elegido en la
Asamblea, en valores de renta fija.
72. Cuando en el transcurso de los primeros 5 – cinco – días de cada mes, un condómino no
aporte puntualmente las cuotas destinadas a gastos de mantenimiento deberá pagar un interés
moratorio que se fijará en la Asamblea. Este pago se hará directamente a la Administración del
Condominio. Si incumple por tres meses, se le sancionará según la penalidad que imponga la
Asamblea.

Que debe recibirse

Además de la escritura traslativa de dominio (título de propiedad), copia del reglamento


interno y una copia simple del acta constitutiva del condominio. Si bien la Ley de Propiedad en
Condominio de Inmuebles no precisa quien debe de entregar la documentación, se sugiere que
el nuevo condómino la solicite al notario que se esté encargando de la escrituración. Es
importante exigirle al vendedor de un inmueble en condominio, que cumpla con su obligación
de entregar una constancia de no adeudo de cuotas de administración y mantenimiento así
como del fondo de reserva, expedida por el administrador del condominio, ya que de otra
manera se convierte en deudor solidario de las cuotas dejadas de pagar.

Anexo 3

Escritura constitutiva

Es el documento que contiene toda la información del inmueble en condominio. En otras


palabras, es su acta de nacimiento que señala con toda claridad, de cuantos departamentos o
casas se compone el condominio, su descripción, cuáles son sus linderos, cuales son las áreas
comunes. Este documento debe ser una escritura pública y debe estar inscrito en el Registro
Público de la Propiedad y corresponde al dueño del conjunto o condominio el cumplimiento de
dichas formalidades legales.

La autoridad del condominio

La asamblea de condóminos es la máxima autoridad. Es decir, la reunión de los titulares


propietarios o que estén en proceso de serlo.

¿Cuándo se reúne la asamblea?

En sesión ordinaria cada seis meses y en extraordinaria cuando se considere que hay asuntos
urgentes que atender o en cualquiera de los siguientes casos:

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 Para modificar la escritura constitutiva del régimen de condominio.


 Para reformar el reglamento interno.
 Para Elecciones cada 2 años.
 Para la extinción voluntaria del régimen de condominio.
 En caso de destrucción, ruina o reconstrucción del condominio.

Atribuciones de la asamblea

 Designar al administrador del condominio.


 Designar a la Junta Directiva del condominio.
 Establecer las cuotas a cargo de los condóminos para integrar los fondos de administración y
mantenimiento y reserva.
 Conocer el estado que guarda la administración del condominio.

Estacionamiento

El estacionamiento en los condominios es un punto de especial conflicto. En principio revise


su escritura traslativa de dominio para cerciorarse si el área o las áreas de estacionamiento que
le corresponden le fueron vendidas como parte de la propiedad exclusiva o bien si solamente
tiene derecho a usar uno o más espacios de estacionamiento en las áreas comunes, la
constructora es quien determina ubicación del mismo. En el primer caso nadie a excepción del
propietario tiene el derecho de uso del área. En el segundo caso, de no existir en la escritura
constitutiva del condominio, en la escritura traslativa de dominio o en el reglamento algún
señalamiento del número de vehículos que puede accesar o la identificación del cajón o cajones
que le corresponden de estacionamiento en las áreas comunes, el condómino puede estacionar
su vehículo o vehículos en cualquier espacio dentro del área destinada para tal fin. Sin
embargo, suele haber acuerdos de asamblea que han reglamentado el uso de los espacios por lo
que los condóminos deben de acatar las disposiciones respectivas. Si el estacionamiento que le
corresponde está dentro del área común y es ocupado por otro vecino, comuníquelo al
administrador para que él resuelva en consecuencia, recuerde que es su función. Aunque sea
una práctica común la venta o el arrendamiento de los estacionamientos cuando forman parte
de la unidad de propiedad exclusiva va contra la ley, por lo que evítese molestias al contravenir
la disposición. Los estacionamientos no son depósitos de bicicletas, muebles, enseres, está
prohibido por el reglamento del Condominio, es causal de sanciones y multas, como así el
Condominio NO ES RESPONSABLE de pérdidas y/o robos.

Balcones, Terrazas y Celosillas.

Los balcones y Terrazas, si bien es cierto son Propiedad privada, por estar expuestas al exterior
y la vista de todos los residentes no pueden ser depósitos, de bicicletas, muebles, enseres, está
prohibido por el reglamento del Condominio, es causal de sanciones y multas, como así el
Condominio NO ES RESPONSABLE de perdidas y/o robos. Las celosillas son ladrillos grises
al exterior de la cocina, que evitan ver desde afuera, tendales, muebles, su retiro está
considerado como alteración de la estructura original. Así mismo no son depósitos de tubos de
secadoras, plantas, ni secador de zapatillas, es causal de sanciones y multas.

Falta de pago de cuotas

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Contra los morosos (falta de pago de dos mensualidades o una cuota extraordinaria) la Ley ha
establecido el Procedimiento Ejecutivo Civil que se lleva a cabo en los Tribunales del fuero
común.

Invasión o construcción en áreas comunes.

Contra los causantes se puede solicitar la intervención de la Procuraduría Social, quien


interpondrá una multa. Asimismo se podrá seguir un juicio de orden civil por invasión de áreas
comunes y otro de orden penal por despojo.

Inasistencia a las Asambleas de Condóminos.

La Ley no penaliza a los condóminos que no asistan a las asambleas, sin embargo en algunos
reglamentos sí se establecen medidas que aplican diversos tipos de sanciones a los ausentes.

Falta de organización de los condominios

No existe autoadministración ni se ha constituido la Asamblea de Condóminos. La


Procuraduría brinda toda clase de información y orientación al respecto, asimismo, autoriza los
libros de actas y registra a los administradores.

Anexo 4

Escritura traslativa de dominio

La “Escritura” Traslativa de Dominio es el acto formal y solemne mediante el cual el


Escribano, en presencia del vendedor y del comprador o sus representantes, instrumenta la
venta de una propiedad. Luego de firmada la “Escritura” queda perfeccionada la venta. La
escritura la firman, el vendedor, el comprador y el Escribano que es quien la autoriza.

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