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1. INTRODUÇÃO ...............................................................................................................1
3. CONCLUSÃO .............................................................................................................. 15
4. BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................... 16
1. INTRODUÇÃO
No estudo de qualquer contabilística, é necessário falar da génese, depois entrar no próprio
conceito. Neste trabalho falaremos de seguros, sendo está uma técnica de proteção utilizada na
antiguidade, no transporte marítimo de mercadorias onde começou a ser explorada e
desenvolvida até os dias de hoje e vem sofrendo modificações. Havendo necessidade de
proteção dos eventos incertos, as pessoas tercializavam o risco inerente ao património, de forma
que quando ocorra o evento (sinistro) não sofra prejuízo na totalidade, mediante uma prestação
pecuniária (prémio), ai nasce a ideia do seguro.
Este trabalho é disposto em quatro partes, sendo que a primeira parte reservou-se a presente
introdução, aos objectivos e às metodologias de pesquisa; a segunda parte trata do
desenvolvimento (génese e evolução, conceito, classificação de seguro, importância e seguros
obrigatórios nacionais), a terceira a conclusão e por fim a bibliografia.
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1.1. OBJECTIVOS DE PESQUISA
1.1.1 OBJECTIVO GERAL
Compreender a Contabilidade de Seguros
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1.2. M ETODOLOGIAS DE PESQUISA
Este documento resulta de pesquisa e consulta de livros e bibliografias disponíveis em
bibliotecas.
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2. CONTABILIDADE DE SEGUROS
2.1. GÉNESE E EVOLUÇÃO DO SEGURO
De acordo com Almeida (2003:19) o Seguro Marítimo é o seguro mais antigo e nasce do
comércio marítimo. Os primeiros contratos de seguro marítimo datam 1347 e foram celebrados
em Génova e a primeira apólice data 1485 e foi emitida em Pisa. As condições dos contratos
variavam de país para país e até mesmo de porto para porto, daí que, foram emitidos vários
regulamentos para regular a actividade.
Apinho (2007:63) afirma que o Seguro e Vida, tem a sua origem na lei 43 da Rainha Isabel da
Inglaterra, no qual preconizava a construção de uma sociedade na qual havia uma curiosa
obrigação de o pai fazer um depósito logo que lhe nascesse um filho.
A primeira apólice de seguro de vida foi assinada em 1583 e foi celebrado por um grupo de
negociantes membro da Câmara de Seguros de Londres.
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Uma vez que só havia uma única instituição de seguros, que fazia parte do Governo,
considerou-se que não havia necessidade de regular a actividade de seguros e, portanto, a
actividade foi suspensa.
No entanto, em 1991, a Lei nº 24/91 foi aprovada, que abriu o mercado de seguros privados
para a concorrência. A EMOSE foi reincorporada como uma sociedade anónima em 1998 e,
em 1999, o regulador de seguros, Inspecção Geral de Seguros (IGS) foi criado. Onde
actualmente a função de inspeção, fiscalização e regularização é dada pelo Instituto de
Supervisão de Seguros em Moçambique (ISSM) criado pelo decreto-lei n.º 01/2010 de 31 de
Dezembro.
Ainda podemos definir seguro como contrato pelo qual o segurador se obriga para com o
segurado, mediante um prémio 2, a indemnizá-lo pela perda sofrida, ou privação do lucro
esperado (sinistro).
Seja qual for o risco sobre o qual se efectua o seguro, eeste tem essencialmente o fim de
indemnizar o segurado ou beneficiário dos prejuízos que efectivamente tenha e previamente
segurados, não podendo em caso algum constituir um meio de alcançar o lucro, o contrário,
seria a negação absoluta do príncipio mutualista em que assenta o seguro.
Para que o seguro seja realizável, deve ser satisfeitas quatro condições de ordem jurídica:
a) Vontade de contratar;
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Prof. Dr. Teodoro Andrade Waty – Direito de Seguros, 2006
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Prémio - valor que o tomador de seguro paga à seguradora para as coberturas ou benefícios ou reparações
garantidos numa apólice, como contrapartida do risco assumido pela mesma seguradora.
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b) Capacidade jurídica para celebração do contrato;
c) Risco deve ser realizável; e
d) Risco lícito.
Onde se resumem em dois tipos de seguros, O ramo Vida (pessoais) e ramo Não-vida (reais)
Até os dias atuais, este príncipio prevalece, porque é apartir das seguradoras que se controla as
perdas à zero dos investimentos, patrímonio e atendimento de sobrevivência (pensão) dos
eventos incertos (risco), que é inerente a vida humana.
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De entre várias formas de prevenção de riscos futuros e incertos, o seguro tem se revelado ser
a mais
Com efeito, muitas vezes somos encontrados desprevenidos por sinistros cujo impacto
financeiro é incalculável.
Gestão de riscos;
Ressarcimento decorrente de um sinistro;
Viabilização das operações e contractos inerentes a certa actividade;
Elevação de recursos;
Garantia da capacidade e estabilidade económico-financeira da sociedade e,
consequentemente, do país.
Essa modalidade de seguros tal como as outras são criadas pelo Instituto de Supervisão de
Seguros em Moçambique (ISSM) em vínculo directo com o Ministério das Finanças.
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EFISE – Estratégia de Educação Financeira em Seguros 2014 a 2018 pela ISSM
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2.8. CONTRATO DE SEGURO
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O prazo do seguro, indicando, quando for o caso, o início e o fim dos riscos por ano, mês, dia
e hora.
O prêmio
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Prêmio de Seguro:
Custo de Apólice:
C – Comissões 93,62
Prêmio de Seguro:
Custo de Apólice:
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IOF sobre Prêmio Emitido:
Prêmio de Seguro:
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Juros de Comissão sobre prêmios emitidos:
Prêmio de Seguro:
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5. Com os dados abaixo, contabilizar a emissão do prêmio
Prêmio de Seguro:
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Comissão sobre prêmios emitidos:
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3. CONCLUSÃO
Podemos concluir este documento dizendo que seguros, foi sem dúvida uma técnica marcante
na história e para humanidade, sendo que até hoje tem uma benevolência importante, pela
divisão do risco para não ter que ter prejuízos avultados do património e não deixar os
sobreviventes em pobreza (pensão) aquando a morte da pessoa segurada, tendo também a sua
importância no nosso sistema financeiro moçambicano pela canalização das poupanças dos
tomadores de seguros.
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4. B IBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade: um curso moderno e completo. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
APINHO, Ruth Carvalho de Santana. Fundamentos de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2007.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/auditoriacontabil.htm.Acessado dia 18 de
Março pelas 23:33 min.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Andrade. Como elaborar projectos de pesquisa, 4ª Ed.,
Atlas, São Paulo, 2002
SÁ, A. Lopes de. Curso de Contabilidade de Seguros. 10. ed., rev., ampl. e atual São Paulo:
Atlas, 2002.
TTIE, William. Auditoria dos Seguros. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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