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PARA UMA TEOLOGIA BÍBLICA NA PÓS-MODERNIDADE

Ainda na introdução da matéria, o professor demonstra a intenção e o motivo dos três tópicos
principais. Alguns professores têm tido uma postura esquerdista da teologia. Muita visão
transformadora, missão integral, libertação e etc. Temas perigosos. Analisar bem. A própria intenção
de Gerald West é “meio estranha”. Analisar.

1. UMA PROPOSTA DE TEOLOGIA BÍBLICA A PARTIR DA AÇÃO CRISTÃ TRANSFORMADORA

- O professor começa dizendo que todos os métodos de leituras e hermenêuticas são válidos e
possuem seus pontos fortes e fracos. Deseja oferecer um caminho para o estudo bíblico no contexto
brasileiro.

- O autor cita o estudo da Bíblia contextual (ver-julgar-agir) e a CEBI (Centro Ecumênico de Estudos
Bíblicos) acrescenta ainda dois elementos (ver-julgar-agir-celebrar-avaliar). Se fala de análise social e
necessidades dos pobres, análises teológicas e depois os recursos teológicos para planejar a
transformação social. (Muito esquerdista isso aqui, tá de brincadeira).

- OLHA A IDEIA. Assim como a hermenêutica contextual foi uma forma de renovação da exegese
histórico-gramatical, a leitura popular de ação cristã transformadora tem sido uma revisão da exegese
histórico- crítica.

- A LEITURA POPULAR DA BÍBLIA. Sinceramente, que tragédia esse capítulo. Pura teologia latino-
americana esquerdista, com foco na ação social, tranformaçã política e leitura popular para a esperanã
utópica. Tá de sacanagem. O autor oferece 10 características da leitura popular.

- Depois de colocar as 10 características, o autor diz que a leitura popular tem dois métodos: Leitura
dos quatro lados (econömico, social, politico e ideologico). Ainda diz que o metodo reflete uma visáo
marxista elementar da sociedade e seus conflitos. Eu náo estava errado…

- O outro metodo e a Leitura do Conflito (foca nos conflitos explicitos ou implicitos no texto, e faz
perguntas…).

- UMA REVISÁO CR[ITICO-VALORIZATIVA DA LEITURA POPULAR. O professor diz que sobre o assunto,
publicou um texto na Revista Estudos Biblicos e Revista de Interpreta;áo Biblica Latino-americana…
pensa.

- Sem palavras para a grande reflexáo… ironia.

2 UMA TEOLOGIA BIBLICA AINDA EM CAMINHO

- Brabo…

3 TEOLOGIA BIBLICA COMO DIALOGO

- O autor diz que os contornos desse novo modelo de leitura da Biblia ainda esta sendo construido.
Olha a ideia.

- Passo a descrever as principais características desse novo modelo de interpretação bíblica. A


finalidade primeira da leitura da Bíblia, neste modelo, será a de construir consensos, ou seja, acordos
fraternos sobre a vontade de Deus na atualidade, que sejam:

a. eticamente válidos, pois nem todos os meios são justificados pelos fins – ou, nem tudo que funciona,
ou que dá prazer, é justo, é bom, é santo;
b. cognitivamente verdadeiros, pois nem todas as experiências, doutrinas e conceitos que defendemos
passam pelo crivo da Sagrada Escritura; e

c. pessoalmente verídicos, pois muitas vezes ocultamos a verdade pessoal e institucional atrás das
máscaras do poder, do dinheiro, do prestígio ou do saber

- RESUMO DAS IDEIAS. Neste novo modelo, a tarefa fundamental da interpretação não é mais a
compreensão do sentido original do texto, mas a compreensão das possibilidades de sentido da ação
(divina ou humana) no texto e a partir do texto. Redescrever a tarefa hermenêutica desta maneira nos
permite ir além dos limites da interpretação moderna da Bíblia, limites impostos, como vimos, pelas
discussões e conflitos entre fé e razão, ciência e revelação, objetividade e subjetividade, deísmo e
teísmo; e, mais importante, pela prioridade do sujeito individual, masculino, branco, racional e norte-
atlântico, e pela prioridade da teoria sobre a prática. A leitura da Bíblia é tarefa de comunidades cristãs,
eclesiais, missionárias, acadêmicas, familiares.

RESUMO DO CAPITULO PELO AUTOR

Caro(a) aluno(a), chegamos ao fim desta unidade. Espero que tenha absorvido muito conhecimento.
Ao longo do material, estudamos: Uma proposta de Teologia Bíblica a partir da ação cristã
transformadora; Uma Teologia Bíblica ainda em caminho e Teologia Bíblica como diálogo.

Na aula 1, vimos que o estudo contextual da Bíblia na pós-modernidade deve ser uma ação cristã
transformadora. O método enquanto ação transformadora é semelhante a muitas outras formas de
se fazer teologia bíblica que têm suas origens na interface entre estudiosos bíblicos socialmente
envolvidos, intelectuais orgânicos e “leitores” cristãos comuns (quer sejam alfabetizados ou não) da
Bíblia. Sendo dividido em três etapas: estar situado dentro da análise social e das necessidades de
comunidades particulares dos pobres, a classe trabalhadora e marginalizada; fornecer uma maneira
de fazer análises teológicas e terminar com recursos teológicos fornecidos pelo estudo da Bíblia para
planejar a transformação social. Além disso, estudamos sobre a leitura popular da bíblia e suas
características.

Na segunda aula, debruçamo-nos em estudar sobre a reflexão teológica, a qual objetiva explorar nossa
experiência individual e corporativa na conversa com a sabedoria de uma herança religiosa.

Já na última aula, propomo-nos a enxergar a teologia como diálogo, para isso criou-se consensos. Ler
a Bíblia em busca de consensos teologais depende de uma prática hermenêutica em que os sujeitos
da leitura não sejam mais indivíduos isolados, os especialistas da técnica, e, sim, os participantes da
comunidade de fé. Sob essa ótica, o objetivo da interpretação não é mais a compreensão do sentido
original do texto, mas a compreensão das possibilidades de sentido da ação (divina ou humana) no
texto e a partir do texto.

Nossas discussões chegam ao fim, porém, é seu dever como estudante e pesquisador continuar
aprofundando seu conhecimento. A base teórica você tem, vá para a prática: a palavra de Deus é
inesgotável. Bons estudos e até a próxima.

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