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obrigatório, está sujeita a autorização da autarquia lo‑ medidas excecionais cabe à Comissão Municipal de Defesa
cal, nos termos do artigo anterior, devendo esta definir da Floresta.
o acompanhamento necessário para a sua concretiza‑
ção, tendo em conta o risco do período e da zona em Artigo 4.º
causa.
Entrada em vigor
2 — Fora do período crítico e quando o índice de O presente decreto‑lei entra em vigor no dia seguinte
risco de incêndio não seja de níveis muito elevado ou ao da sua publicação.
máximo, a queima de matos cortados e amontoados e
qualquer tipo de sobrantes de exploração, bem como Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 6 de
a que decorra de exigências fitossanitárias de cumpri‑ dezembro de 2018. — António Luís Santos da Cos-
mento obrigatório, está sujeita a mera comunicação ta — João Titterington Gomes Cravinho — Carlos Ma-
prévia à autarquia local, nos termos do artigo anterior. nuel Soares Miguel — Pedro Gramaxo de Carvalho Siza
3 — Devem progressivamente procurar‑se soluções Vieira — João Pedro Soeiro de Matos Fernandes — Luís
alternativas à eliminação por queima de resíduos vege‑ Manuel Capoulas Santos.
tais, com forte envolvimento local e setorial, nomeada‑ Promulgado em 28 de dezembro de 2018.
mente a sua trituração ou incorporação para melhora‑
mento da estrutura e qualidade do solo, aproveitamento Publique‑se.
para biomassa, compostagem, produção energética, ou O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
outras formas que conduzam a alternativas de utilização
racional destes produtos. Referendado em 7 de janeiro de 2019.
4 — Durante o período crítico ou quando o índice O Primeiro‑Ministro, António Luís Santos da Costa.
do risco de incêndio seja de níveis muito elevado ou 111989373
máximo, a queima de matos cortados e amontoados e
qualquer tipo de sobrantes de exploração, sem autori‑
zação e sem o acompanhamento definido pela autarquia Decreto-Lei n.º 15/2019
local, deve ser considerada uso de fogo intencional. de 21 de janeiro