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SOBRE O PROJETO
GOVERNANÇA
https://www.ibdp.org.br/pagina.php?p=126
PMC:
Programa de RP - Períodos: 1) 180 dias; 2) 1 Ano
DCB – Períodos: 1) 60dias; 2) 6 meses 3) 1 Ano
PMRES:
Programa de RP - Períodos: 1) 180 dias; 2) 1 Ano
DCB – Não há possibilidade de prorrogação.
Da 1ª Parte:
Todos os agendamentos de PP depois do dia 18 de dezembro serão cancelados e
pagos até a mesma data com fixação de DCA (18/12/2017). Caso o segurado não
se sinta apto a retornar ao trabalho terá que fazer um novo pedido (15 dias antes
da DCB até a o dia da DCB). Para os novos pedidos, eles seguirão a regra
explicada na Parte 1ª.
Da 2° Parte:
Os exames de prorrogação já agendados até o dia 17 dezembro serão realizados
da mesma forma das versões anteriores, somente os exames que se originem de
novos agendamentos que serão no formato de PMC E PMRES e a partir de 18
dezembro teremos para todos as prorrogações somente as espécies PMC e PMRES.
http://institucional.faponline.com.br/index.php/in-inss-902017-novos-procedimentos-para-
prorrogacao-de-auxilio-doenca/
NOTÍCIAS
Novos Procedimentos para
Prorrogação de Auxílio-Doença
Comunicamos que no dia 20/11/2017 foi publicada a Instrução Normativa
PRES/INSS n. 90/2017, instituindo novos procedimentos para agendamento
de perícias relativas à solicitação de prorrogação dos benefícios de auxílio-
doença, com os seguintes termos:
Instrução Normativa INSS nº 90, de 17.11.2017 – DOU de 20.11.2017
Institui novos procedimentos para agendamento de perícia relativa à solicitação
de prorrogação de auxílio-doença.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; e Decreto nº 9.104, de 24 de julho de
2017.
O Presidente Substituto do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, no uso
das atribuições que lhe confere o Decreto nº 9.104, de 24 de julho de 2017, e
Considerando a necessidade de instituir novos procedimentos para os pedidos de
prorrogação dos benefícios de auxílio-doença de que tratam os § 8º e 9º do art.
60 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, incluídos pela Lei nº 13.457, de 26
de junho de 2017, complementarmente ao estabelecido na Resolução nº
97/INSS/PRES, de 19 de julho de 2010,
Resolve:
Art. 1º Fica estabelecido que os Pedidos de Prorrogação – PP dos benefícios de
auxílio-doença, realizados no prazo estabelecido no inciso I do § 2º do art. 304
da Instrução Normativa – IN nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015, devem
observar os seguintes procedimentos:
I – quando o tempo de espera para realização da avaliação médico-pericial for
menor que trinta dias, a avaliação será agendada, aplicando-se as mesmas regras
do PP, inclusive gerando Data de Cessação Administrativa – DCA, quando for o
caso; e
II – quando o tempo de espera para realização da avaliação médico-pericial
ultrapassar trinta dias, o benefício será prorrogado por trinta dias, sem
agendamento da avaliação médico-pericial, sendo fixada DCA, exceto se:
1. se o prazo de espera para a avaliação médica pro parte do INSS for inferior a 30
dias, a perícia de avaliação será marcada normalmente, com aplicação das
mesmas regras que já vem sendo praticadas pelo INSS. Nessa perícia será fixada
uma nova data de cancelamento, como já ocorria anteriormente (DCB).
2. se o prazo de espera, contudo, for superior a 30 dias, o INSS prorrogará
automaticamente o benefício (por exatos 30 dias), sem necessidade de
perícia. Essa nova de cessação é chamada de DCA – Data de Cessação
Administrativa e somente não poderá ser aplicada nos seguintes casos:
Acreditamos que as medidas podem vir a ser eficientes para reduzir o tempo de
espera para as perícias, bem como para evitar situações de fraude, com
permanência do benefício para pessoas que já recuperaram a capacidade
laborativa.
https://www.saudeocupacional.org/2018/04/entenda-o-projeto-governanca-nas-pericias-do-
inss.html
19ABR2018
Entenda o “Projeto Governança” nas Perícias
do INSS
POSTADO EM: LEGISLAÇÃO PERÍCIAS MÉDICAS
NENHUM COMEMTÁRIO
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TEXTO 1:
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
Resolve:
Pelo texto da Instrução Normativa, portanto, o que temos de novidade é uma possibilidade
de prorrogação automática do auxílio-doença por 30 dias, sem necessidade de perícia
médica, procedimento viável para a Previdência Social tanto no que se refere ao tempo para
atendimento (já que em alguns locais essa perícia demora mais de 30 dias para acontecer
e toma mais de 40% das agendas dos peritos) quanto no aspecto financeiro (porque por
força de decisões judiciais o INSS é obrigado a pagar o benefício durante esse tempo de
espera).
1º) Na perícia médica inicial, via de regra, deve ser fixada uma Data de Cessação do
Benefício (DCB) e, caso isso não aconteça, o benefício cessará automaticamente após o
prazo de 120 dias, sendo essa a recomendação que consta, inclusive, nos §§ 8º e 9º do art.
60 da Lei n. 8.213/91.
2º) Até 15 dias antes dessa data chegar (DCB), contudo, o segurado que ainda permanecer
incapaz poderá solicitar um Pedido de Prorrogação (PP) ao INSS, observando-se que:
– se o prazo de espera para a avaliação médica pro parte do INSS for inferior a 30 dias, a
perícia de avaliação será marcada normalmente, com aplicação das mesmas regras que já
vem sendo praticadas pelo INSS. Nessa perícia será fixada uma nova data de
cancelamento, como já ocorria anteriormente (DCB).
3º) Se novamente o prazo fixado pelo INSS (DCB) ou se esse novo período de 30 dias
automático (DCA) não for suficiente para a recuperação do segurado, será possível solicitar
um novo Pedido de Prorrogação (PP), mas dessa vez, como será o segundo pedido de
prorrogação do benefício, será obrigatório o agendamento da avaliação médica pericial
mesmo que o tempo de espera seja superior a 30 dias, não havendo prorrogação
automática.
4º) O segurado que teve seu benefício prorrogado sem perícia e que, portanto, está com
uma DCA fixada em seu auxílio-doença, poderá retornar ao trabalho caso se sinta apto antes
desse termo final, sem necessidade de solicitar perícia médica para essa finalidade e sendo
suficiente formalizar, na agência do INSS, o pedido de cancelamento de seu benefício. Já o
segurado que está com uma data de cessação fixada pelo perito (DCB) não pode retornar
ao trabalho enquanto seu benefício estiver ativo, sendo necessário se submeter à pericia
médica primeiro, para a cessação do benefício (alta a pedido do segurado, no caso).
Ocorre que outras mudanças ocorreram por meio da versão 13 do SABI (Sistema de
Administração de Benefício por Incapacidade), que também passou a ser utilizada em
20/11/2017, e que não foram divulgadas no ato normativo. As novidades trazidas pelo novo
sistema, portanto, divulgadas em Nota Técnica da ANMP (vide TEXTO 2, abaixo), são as
seguintes:
De imediato, todos os segurados que já agendaram suas prorrogações e que estão com
perícia marcada para depois de 18/12/2017 terão essas perícias canceladas, com
prorrogação automática de seus benefícios até o dia 18/12/2017 (sem necessidade de
comparecerem ao INSS). Caso o trabalhador se sinta apto para retornar às atividades antes
dessa DCA (18/12/2017), poderá fazê-lo sem necessidade de se submeter à perícia médica,
sendo suficiente formalizar o pedido de cancelamento de seu benefício junto ao INSS. Caso
não esteja ainda incapaz para o trabalho na data prevista, poderá solicitar um novo Pedido
de Prorrogação.
Fonte: FapOnline
TEXTO 2:
A partir do dia 20 de novembro [de 2017] a perícia médica do INSS começará a viver um
novo momento. Um momento de aumento de eficiência, de avanços tecnológicos e,
principalmente, de segurança institucional para os peritos. Inicia-se a operacionalização da
versão 13 do SABI, nela foram implementadas medidas de eficiência concebidas pela
Diretoria de Saúde do Trabalhador no decorrer de 2017, demorou, mas serão finalmente
implantadas. A DIRSAT denominou este pacote de Projeto Governança, já apresentado em
alguns eventos e, mostrado a diversas colaboradores. Pois bem, ele é dividido em duas
partes, detalhemos esse programa:
Se não tiver vaga na agenda pericial em até 30 dias, mantem-se o benefício já concedido,
de forma automática, após o pedido do segurado, sem precisar agendar a perícia de
prorrogação (PP). Isto poderá ocorrer por até duas vezes em um mesmo benefício (NB). Na
prática, pelo estudo estatístico/empírico feito pela Diretoria de Saúde do Trabalhador, restou
comprovado que o resultado esperado será uma diminuição imediata de 30% a 40% dos
pedidos de PP na agenda diária da Perícia Médica. Apurou-se que a maioria dos PP
solicitados geram DCA (Data de Cessação Administrativa) e o segurado fica mais tempo em
gozo do benefício em decorrência da espera da data do exame médico-pericial do que,
realmente, pelo tempo da incapacidade laboral. Ao mesmo tempo, o INSS mantem o
pagamento em decorrência de ações judiciais (ACP) até realização do exame, ou seja, esta
novidade não causa nenhum impacto financeiro, só aumenta e eficiência da gestão da
agenda de perícia médica e do valor do trabalho pericial.
PMC:
Da 1ª Parte:
Da 2° Parte:
Fonte: ibdp.org.br
https://www.saudeocupacional.org/tag/reforma-da-previdencia
https://previdenciasimples.com/pedido-de-prorrogacao-inss/