Notas de aulas

Integrais indefinidas imediatas

Altemir José Borges

Curitiba

Novembro de 2011
• Definição 1. Dizemos que a função F é uma primitiva da função f sobre o intervalo
[a, b] se em todo ponto x deste intervalo tivermos a igualdade

F 0 (x) = f (x)

x3
– Exemplo 1. Uma primitiva de f (x) = x2 e F (x) = 3

– Exemplo 2. Uma primitiva de f (x) = cos(x) e F (x) = sen(x)

R
• Definição 2. Chama-se integral indefinida de uma função f , denotado por f (x)dx,
a toda expressão da forma F (x) + C, em que F é uma primitiva de f , assim:
Z
f (x)dx = F (x) + C

• Definição 3. Chama-se integral indefinida a antidiferencial.

Propriedades:

R¡ ¢ R R
• f (x) + g(x) dx = f (x)dx + g(x)dx
R R
• af (x)dx = a f (x)dx

Exercı́cios:
R
1. dx = x + C
R R
2. 3dx = 3 dx = 3(x + C) = 3x + 3C = 3x + C
R dx 1
R x
R
3. 2
= 2
dx = 2
+ C 4. 2xdx = x2 + C
R
5. 3x2 dx = x3 + C
R
6. 4x3 dx = x4 + C
R 1
R
7. x6 dx = 7
7x6 dx = 17 x7 + C
R 1
R x5
8. x4 dx = 5
5x4 dx = 5
+C
R 1
R n+1
9. xn dx = n+1 (n + 1)xn dx = xn+1 + C, se n 6= −1
Z Z
1 −2 x−2+1 x−1 1
10. 2
dx = x dx = + C = +C =− +C
x −2 + 1 −1 x

2
 Z Z
√ x1/2+1 x3/2
11. xdx = x1/2 dx =
+C = +C
1/2 + 1 3/2
Z Z Z Z
2 2 x3 5x2
12. (x − 5x + 3)dx = x dx − 5xdx + 3dx) = 3
− 2
+ 3x + C
Z Z Z Z
4 3 4 3 2x5 3x4 4x2
13. (2x − 3x − 4x)dx = 2x dx − 3x dx − 4xdx = − − +C
5 4 2
Z Z
x2 − x − 1 1 2 1 ³ x3 x2 ´ x3 x2 x
14. dx = (x − x − 1)dx = − −x +C = − − +C
2 2 2 3 2 6 4 2
Z Z
√ 4/3
15. 3
xdx = x1/3 dx = x4/3 + C
Z Z
1 x3/4
16. √ dx = x−1/4 dx = 3/4
+C
4
x
Z Z Z ³ ´
x−1 x 1 1/2 −1/2 x3/2 x1/2
17. √ dx √ − √ dx = x −x dx = − +C
x x x 3/2 1/2
Z
18. (2x − 1)2 2dx
Faça 2x − 1 = u
Diferenciando
d(2x − 1 = u)
d(2x − 1) = du
2dx = du
Voltando
Z para a integral
Z
u3
(2x − 1) 2dx = u2 du =
2
+C
3
Voltando
Z para a variável x
(2x − 1)3
(2x − 1)2 2dx = +C
3
Z
19. (3x + 1)6 dx
Faça 3x + 1 = u
Diferenciando
d(3x + 1 = u)
d(3x + 1) = du
3dx = du
du
dx =
3
Voltando para a integral

3
Z Z
6 du u7
(3x + 1) dx = u6 = +C
3 21
Voltando
Z para a variável x
(3x + 1)7
(3x + 1)6 dx = +C
21
Z Z
√
20. −x + 2dx= (−x + 2)1/2 dx
Faça −x + 2 = u
Diferenciando
d(−x + 2 = u)
d(−x + 2) = du
−dx = du
dx = −du
Voltando para a integral
Z
R√ −u3/2
dis −x + 2dx = u1/2 (−du) = +C
3/2
Voltando
Z para a variável x
√ (−x + 2)3/2
−x + 2dx = − +C
3/2
Z
21. (x2 − 3)3 2xdx
Vamos a um outro raciocı́nio
Veja que a diferencial de x2 − 3 é igual a 2xdx
Assim
Z pode-se escevrer
Z a integral como:
(x2 − 3)3 (2xdx) = (x2 − 3)3 d(x2 − 3)
Finalmente
Z
(x2 − 3)4
(x2 − 3)3 2xdx = +C
4
Z
22. (2x2 + 1)2 xdx
Z Z Z
2 2 1 2 2 1
Aplicando a mesma ideia anterior (2x + 1) xdx = (2x + 1) (4xdx) = (2x2 +
Z 4 4
2 3
(2x + 1)
1)2 d(2x2 + 1), e (2x2 + 1)2 xdx = +C
12
Z √
23. x3 + 2x2 dx
Z √ Z
2 1 √ 3
3
x + 2x dx = x + 2(3x2 dx)
Z √ 3Z
2 1
x3 + 2x dx = (x3 + 2)1/2 d(x3 + 2)
3

4
Z √
1 (x3 + 2)3/2 2(x3 +2)3/2
x3 + 2x2 dx = + C= 9
+C
3 3/2
Z
24. sen2 (x)cos(x)dx
Z Z
sen (x)cos(x)dx = (sen(x))2 (cos(x)dx)
2

Z
(sen(x))3
sen2 (x)cos(x)dx = +C
3
Z
25. tg 4 (x)sec(x)2 dx
Z Z
tg (x)sec(x) dx = [tg(x)]4 [sec(x)2 dx]
4 2

Z
tg 5 (x)
tg 4 (x)sec(x)2 dx = +C
5
Z
1
26. 2
dx
Z x − 6x +Z9 Z
1 1 −2 (x − 3)−2+1
2
dx= dx = (x − 3) dx= +C
Z x − 6x + 9 (x − 3)2 −2 + 1
1 −1
dx= +C
x2 − 6x + 9 x−3
Z
2x
27. √ dx
Z x2 +Z9 Z
2x 2 −1/2
√ dx= (x + 9) 2xdx= (x2 + 9)−1/2 d(x2 + 9)
x 2+9
Z
2x (x2 + 9)1/2 √
√ dx= + C = 2 x2 + 9 + C
x2 + 9 1/2
Z Z
1 −2 x−2+1 −1
28. 2
dx = x dx = + C = −x−1 + C = +C
x −2 + 1 x
Z Z
1
29. dx = x−1 dx
x
Veja que não podemos usara a ”fórmula”da potência, porque o expoente da variável é
igual
Z a −1, assim:
1
dx = ln(x) + C
x
Z
1
30. dx = ln(x − 5) + C
x−5
Z Z Z
1 1 2 1 (2x + 7)dx 1
31. dx = dx = = ln(2x + 7) + C
2x + 7 2 2x + 7 2 2x + 7 2
Z
2x − 1
32. 2
dx
x −x+9
Qual a diferença deste exercı́cio com o exercı́cio 26?

5
Z Z
2x − 1
2−x+9
dx = (x2 − x + 9)−1 dx Não é potência!! Mas:
Z x Z Z
2x − 1 (2x − 1)dx d(x2 − x + 9)
2
dx = =
Z x −x+9 x2 − x + 9 x2 − x + 9
2x − 1
2
dx = ln(x2 − x + 9) + C
x −x+9
Z
x−1
33. 2 − 2x + 5
dx
Z x Z Z
x−1 1 2(x − 1)dx 1 d(x2 − 2x + 5) ln(x2 − 2x + 5)
dx = = = +C
x2 − 2x + 5 2 x2 − 2x + 5 2 x2 − 2x + 5 2
Z
34. tg(x)dx
Z Z Z Z
sen(x) −sen(x) d[cos(x)]
tg(x)dx = dx = − dx = − dx = −ln[cos(x)] + C
cos(x) cos(x) cos(x)
= ln[sec(x)] + C
Z
1
35. 2
dx
x − 3x + 2

• Veja que esta integral não é potência, porque ...

• Veja também que não é ln, porque ...

• Agora, observe que o denominador possui raı́zes reais, então:

2
x
Z − 3x + 2 = (x − 1)(xZ − 2) e a integral fica escrita como:
1 1
dx = dx
x2 − 3x + 2 (x − 1)(x − 2)
1
E vamos decompor em frações parciais.
(x − 1)(x − 2)
1 A B
= +
(x − 1)(x − 2) (x − 1) (x − 2)
1 A(x − 2) + B(x − 1) Ax − 2A + Bx − B (A + B)x − 2A − B
= = =
(x − 1)(x − 2) (x − 1)(x − 2) (x − 1)(x − 2) (x − 1)(x − 2)
Impondo
 que a primeira e a última expressões da linha anterior sejam iguais, tem-se:
 A+B =0
⇒ A = −1 e B = 1, assim:
 −2A − B = 1

1 −1 1
= + e a integral fica:
Z (x − 1)(x − 2) (x − 1) (x − 2) Z Z
1 R −1 1 −1 1
2
dx = (x−1) + (x−2) dx = dx + dx
Z x − 3x + 2 (x − 1) (x − 2)
1
2
dx = −ln(x − 1) + ln(x − 2) + C
x − 3x + 2
Z
x2 + 1
36. dx
x2 − 3x

6
Neste caso o grau do numerador é igual (ou maior) que o grau do denominador, deveremos
primeiramente efetuar a divisão, com o objetivo de deixar o grau do numerador menor
que o do denominador,
x2 + 1 x2 − 3x x2 + 1 3x + 1
, assim: 2 =1+ 2
3x + 1 1 x − 3x x − 3x
Decompondo, a fração, em frações parciais,
3x + 1 3x+1 B A(x − 3) Bx
2
= x(x−3) = Ax + x−3 +
x − 3x x x−3
Faça x = 0 para obter A = −1/3 e faça x = 3 para obter B = 10/3 e,
3x + 1
2
= −1/3
x
+ 10/3
x−3
e a integral fica:
Zx − 23x
x +1 R³ −1/3 10/3
´ 1 10
2
dx = 1 + x
+ x−3
dx = x − lnx + ln(x − 3) + C
x − 3x 3 3
Z
1
37. 2
dx
x +1

• Veja que esta integral não é potência, porque ...

• Veja também que não é ln, porque ...

• Veja ainda que o denominador não possui raı́zes reais, logo não pode ser decomposta
em frações parciais.

• Então é arctg, pois como,

1
d(arctg(x)
Z = 1+x 2 dx vem que
1
2
dx = arctg(x) + C
x +1
Z Z Z Z
1 1 1 1 1 2 1/2
38. 2
dx = 2 dx = ¡ x ¢ dx = · ¡ x ¢2 dx
x +4 x 4 2
+ 1 4 1 + 1
4( + 1) 2 2
4
1
= arctg(x/2) + C
2
Z
1 1
39. Mostre em casa que dx = arctg(x/a) + C
x2 + a2 a
Z
1
40. 2
dx
x + 6x + 10
Vamos raciocinar a respeito de qual ”fórmula”de integral devemos aplicar:

• Potência? Veja que esta integral não é potência, porque ...

• ln? Veja também que não é ln, porque ...

7
 • Veja ainda que o denominador não possui raı́zes reais, logo é arctg.

Z Z Z
1 1 1
2
dx = 2
dx = dx = arctg(x + 3) + C
x + 6x + 10 x + 6x + 9 + 1 (x + 3)2 + 1
R
41. sen(x)dx = −cos(x) + C
R
42. cos(x)dx = sen(x) + C
Z
R sen(x) ¡ ¢ ¡ ¢
43. tg(x)dx = dx = −ln cos(x) + C = ln sec(x) + C
cos(x)
Z
R cos(x) ¡ ¢
44. cot(x)dx = dx = ln sen(x) + C
sen(x)
Z Z
R sec(x) + tg(x) sec2 (x) + sec(x)tg(x) ¡
45. sec(x)dx = sec(x) dx = dx = ln sec(x)+
¢ sec(x) + tg(x) sec(x) + tg(x)
tg(x)
Z
R cosec(x) + cotg(x)
46. cosec(x)dx = cosec(x) dx
cosec(x) + cotg(x)
Z
cosec2 (x) + cosec(x)cotg(x) ¡ ¢
= dx = −ln cosec(x) + cotg(x)
cosec(x) + cotg(x)
R
47. sen2 (x)dx
A partir de sen2 (x) + cos2 (x) = 1 e cos(2x) = cos2 (x) − sen2 (x) pode-se escrever:

1 + cos(2x)
• cos2 (x) =
2
1 − cos(2x)
• sen2 (x) =
2
Z Z Z Z Z Z
2 1 − cos(2x) 1 cos(2x) 1 1
Então sen (x)dx = dx = dx− dx = dx− cos(2x)2dx
2 2 2 2 4
x sen(2x)
= − +C
2 4
Z Z
4
¡ ¢4 sen5 (x)
48. sen (x)cos(x)dx = sen(x) cos(x)dx = +C
5
Z Z
2x 1 e2x
49. e dx = e2x 2dx = +C
2 2
Z Z 3
x3 2 1 3 ex
50. e x dx = ex 3x2 dx = +C
3 3
Z Z
√ (x + 1)3/2
51. x + 1 dx = (x + 1)1/2 dx = +C
3/2

8
 Z √ Z
2 1 1 (x3 − 2)3/2
52. x3
− 2 x dx = (x3 − 2)1/2 3x2 dx = +C
3 3 3/2
Z Z Z
x 2 −1/2 1 2 −1/2 −1 (1 − x2 )1/2
53. √ dx = (1−x ) xdx = (1−x ) (−2x)dx = · +
√ 1−x
2 −2 2 1/2
C = − 1 − x2 + C
Z
1
54. √ dx
1 − x2

• Veja que não é mais pontência, como no exercı́cio anterior, porque ...
1
• Lembre que d(arcsen(x)) = √ dx.
1 − x2
Z
1
Assim √ dx = arcsen(x) + C
1 − x2
Z Z Z Z
1 1 1 1 1 3 1/3
55. √ dx = q ¡ ¢ dx = p x
dx = · p dx
9−x 2
9 1 − x9
2 3 1 − (3) 2 3 1 1 − ( x3 )2
= arcsen(x/3) + C
Z
1
56. Mostre que √ dx = arcsen(x/a) + C
a2 − x2
Z Z Z
1 1 1
57. √ dx = p dx = p dx
12 − 4x − x2 16 − (4 + 4x + x2 ) 16 − (2 + x)2
³2 + x´
= arcsen +C
4
Z
1
58. √ dx
2
x −4

• Veja que não é potência porque ...

• Não é arcsen porque ...

• Vamos efetuar uma substituição trigonométrica (mudança de variáveis).

Da figura 1 pode-se escrever:

2 dif erenciando
cos(θ) = ⇒ x = 2sec(θ) =⇒ dx = 2sec(θ)tg(θ)dθ e
√x
x2 − 4 √
tg(θ) = ⇒ x2 − 4 = 2tg(θ)
2
Reescrevendo
Z a integral
Z em função da nova variável
Z θ, vem:
1 1 ¡ ¢
√ dx = 2sec(θ)tg(θ)dθ = sec(θ)dθ = ln sec(θ) + tg(θ) + C
x2 − 4 2tg(θ)
³ x √ x2 − 4 ´ ¡ √ ¢
= ln + + C = ln x + x2 − 4 + C
2 2
9
 x
(x2−4)1/2

θ 2

Figura 1: Substituição trigonométrica

Z
√
59. x − 1 xdx
√
Faça x − 1 = u Z⇒ x = u2 + 1 ⇒ dxZ= 2udu e a integral fica:
Z
√ 2u5 2u3
x − 1 xdx = u(u2 + 1)2udu = (2u4 + 2u2 )du = + +C
5 3
Fórmula de integração por partes.

Integrando a diferencial de um produto d(uv) = udv + vdu, vem:

R¡ ¢
d(uv) = udv + vdu
R R
uv = udv + vdu

Z Z
udv = uv − vdu

que é a fórmula de integração por partes, que em geral é utilizada para a determinação de
integrais que envolvam produtos, funções trigonométricas inversas e funções logarı́tmicas.

Observe que a fórmula de integração por partes não calcula uma integral mas, a
transforma em outra integral, que obviamente deverá ser de cálculo mais simples.

Calcular:
R
60. xcos(x)dx
Veja que existem duas possibilidades de utilizar a fórmula de integração por partes, que
são:

 x = u ⇒ dx = du R
(i) R R ⇒ xcos(x)dx = xsen(x) −
 cos(x)dx = dv ⇒ cos(x)dx = dv ⇒ sen(x) = v
R
sen(x)dx

 cos(x) = u ⇒ −sen(x)dx = du R x2 R x2 cos(x)
(ii) ⇒ xcos(x)dx = cos(x) − dx
 xdx = dv ⇒ R xdx = R dv ⇒ x = v
2
2 2
2
10
 R
É claro que a opção (i) é a melhor escolha, pois conduz a integral xcos(x)dx à integral
R
xsen(x) − sen(x)dx, que é mais ”simples”que a integral resultante da opção (ii), assim:
R R
xcos(x)dx = xsen(x) − sen(x)dx
R
xcos(x)dx = xsen(x) + cos(x) + C
R 2 x
 61. x e dx
 x2 = u ⇒ 2xdx = du R R
R R ⇒ x2 ex dx = x2 ex − 2xex dx
 ex dx = dv ⇒ ex dx = dv ⇒ ex = v
Integrando
 por partes novamente,
 x = u ⇒ dx = du R R
R R ⇒ xex dx = xex − ex dx
 ex dx = dv ⇒ ex dx = dv ⇒ ex = v
Finalmente,
R 2 x R
x e dx = x2 ex − 2xex dx
R 2 x R
x e dx = x2 ex − 2 xex dx
R 2 x ¡ R ¢
x e dx = x2 ex − 2 xex − ex dx
R 2 x
x e dx = x2 ex − 2xex + 2ex + C
R
62. ex sen(x)dx
Integrando
 por partes
 sen(x) = u ⇒ cos(x)dx = du R R
R R ⇒ ex sen(x)dx = sen(x)ex − ex cos(x)dx
 ex dx = dv ⇒ ex dx = dv ⇒ ex = v
Integrando
 por partes novamente,
 cos(x) = u ⇒ −sen(x)dx = du R x ³
x
⇒ e sen(x)dx = sen(x)e − ex cos(x) −
 ex dx = dv ⇒ R ex dx = R dv ⇒ ex = v
R x¡ ¢ ´
e − sen(x) dx
R x R
e sen(x)dx = sen(x)ex − ex cos(x) − ex sen(x)dx
R
2 ex sen(x)dx = ¡sen(x)ex − ex cos(x)
¢
Z
x sen(x) − cos(x) ex
e sen(x)dx = +C
2
Z
63. sec3 (x)dx
Z Z
sec (x)dx = sec(x)sec2 (x)dx
3

Integrando
 por partes,
 sec(x) = u ⇒ sec(x)tg(x)dx = du R
R R ⇒ sec3 (x)dx = sec(x)tg(x) −
 sec2 (x)dx = dv ⇒ sec2 (x)dx = dv ⇒ tg(x) = v
R
tg(x)sec(x)tg(x)(x)dx

11
 R R
Integrando por partes novamente, sec3 (x)dx = sec(x)tg(x) − sec(x)tg 2 (x)dx
R R ¡ ¢
sec3 (x)dx = sec(x)tg(x) − sec(x) sec2 (x) − 1 dx
R R R
sec3 (x)dx = sec(x)tg(x) − sec3 (x)dx + sec(x)dx
R ¡ ¢
2 sec3 (x)dx = sec(x)tg(x) + ln¡ sec(x) + tg(x)¢
Z
sec(x)tg(x) + ln sec(x) + tg(x)
sec3 (x)dx = +C
2
R
64. ln(x)dx
Integrando
 por partes,
 lx(x) = u ⇒ dx = du Z Z
dx
x ⇒ ln(x)dx = xlx(x) − x
 dx = dv ⇒ x = v x
R R
ln(x)dx = xlx(x) − dx
R
ln(x)dx = xlx(x) − x + C

12