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INTRODUÇÃO

Com a isenção do assistente social na educação pública, além de


aumentar as áreas de atuação deste profissional servirá como auxílio aos
professores/educadores em questões que envolve o aluno e a sociedade.
Sabe-se que existe Projeto de Lei nº 6478/2009 de autoria do
Deputado Federal Fábio Faria, tal PL defende a presença do assistente social no
ensino fundamental e médio. Com esta lei implementada poderíamos acreditar em
possibilidades de melhorias da educação brasileira de modo que viria a crescer
progressivamente.
As políticas sociais brasileiras buscam uma melhoria na educação,
acreditamos que ela é a base para um sucesso tanto individual quanto do país como
um todo, pois se a população de um país tem uma boa educação, com certeza suas
políticas sociais so tendem a melhorar, aprimorando novas ciências, tecnologias,
iniciação cientifica, enfim, sempre em busca de uma melhor qualidade em toda a
estrutura física e financeira do país e, isso só se torna possível com uma boa
educação.
No entanto, apesar dessas buscas por melhorias e por a educação
ser uma política pública de direito constitucional, este direito deve ser garantido não
somente como a democratização de acesso do individuo a educação, mas educação
com qualidade, a fim de promover o crescimento cultural do individuo enquanto
pessoa, enquanto cidadão.
Para Lopes (2002) a função de assistência social pode contribuir para
a sua prática, ampliando e garantindo essa educação de qualidade a todos os
indivíduos sem distinção. Contudo, percebe-se a dificuldade dos educadores em
atuarem sozinhos no ambiente escolar, devido aos diversos tipos de problemas
sociais existentes, tais como evasão escolar, drogas, violência, gravidez na
adolescência, enfim, uma série de problemas que os educadores não conseguem
resolver sem a ajuda de um profissional que esteja inserido de maneira atuante na
sociedade e possa dessa maneira compreender melhor as maneiras de evitar e/ou
resolver estes problemas que infelizmente são inevitáveis.
No segundo capítulo, apresenta-se elementos em torno dos Aspecto
Histórico da Educação Informatiza no Brasil, onde nos leva a um caminho tardio e
elitista percorrido pela educação no avança tecnológico, sendo que este caminho foi
marcado por retrocessos e avanços lentos, voltados para a garantia de direitos
políticos e sociais da população.
No terceiro capitulo, retrataremos sobre o Uso do Computador como
Recurso Pedagógico, onde aborda sobre o uso de um sistema inovador que trouxe
expectativa para um mundo de conhecimentos, e que embora possamos ter avançado
muito nos últimos anos com uso do computador e posterior ampliação com internet, a
implementação desses recursos tecnológicos para as pessoas que se encontram em
situação de vulnerabilidade tem sido dificultado, pois muitos profissionais não estão
preparados para utilizar dos computadores e o acesso é limitado por inexistência de
políticas públicas efetivas para equipar todas as escolas.
No quarto capitulo, buscaremos resgatar a importância da
capacitação do professor, pois sua atuação é essencial para uma sociedade mais
justa, livre e igualitária. Porquanto todos os profissionais que trabalham na área da
educação devem está preparados para trabalhar com as demandas apresentadas nas
unidades escolares, porém, sabemos de fato que a ausência de políticas públicas
ineficientes na formação dos professores, falta recursos materiais, uma carência de
estrutura apropriada, a superlotação nas salas de aula essa e tantas outras mazelas
tem levado nossa nação ao caos que vivenciamos.
Portanto, buscaremos por meio deste estudo identificaremos fatores
ligados a realidade social, política, fatores econômicos e culturais, por isso
buscaremos atrelar a este estudo a atuação do profissionais de assistência social para
buscar uma inclusão no ambiente escolar por meio de interdisciplinaridade,
proporcionado ao aluno, pais e equipe escolar sua melhor interação, de modo que o
assistente social não intervenha nos trabalhos de nenhum integrante da escola, sendo
apenas coadjuvante para melhorar a qualidade da educação brasileira.

PERSPECTIVAS ATUAIS DA EDUCAÇÃO

O conhecimento é algo valioso, o qual é adquirido de maneira individual,


através dos esforços e interesses de cada individuo em querer conhecer e aprender
mais sobre algo. Por ser algo individual, o conhecimento não pode ser roubado e nem
extraviado, portanto o que aprendemos levamos para uma vida toda. Nesse contexto,
observamos que o conhecimento é algo que adquirimos no presente e andaremos em
conjunto com ele até o futuro, sempre adquirindo mais e mais, contudo, podem-se
relacionar as perspectivas de vida de um individuo e/ou do país com a qualidade de
sua educação
Segundo Gadotti, (200, pág. 03)

“O futuro tem presença garantida em qualquer projeção que se faça do futuro.


Por isso há um consenso de que o desenvolvimento de um país está
condicionado à qualidade da sua educação. Neste contexto, as perspectivas
para a educação são otimistas”.

Quando se fala em perspectivas, tem-se a ideia de observar atentamente,


olhar além. A palavras perspectiva vem do latim perspectivus que deriva de dois
verbos: perspecto e perspicio, onde o primeiro significa “Olhar até o fim, examinar com
cuidado, reconhecer claramente”. Segundo o dicionário Aurélio, a palavra perspectiva
significa: “a arte de representar objetos sobre um plano tais como apresentam à vista,
ponto de vista, expectativa, esperança”. Assim, perspectiva significa esperanças,
possibilidades, voltadas ao futuro.
Gadotti (2000) afirma que a sociedade tem vivido várias mudanças na
tecnologia, na economia, com isso pergunta-se sobre o futuro das profissões, e gera
o medo de alguns em perde-las, a partir daí aparecem no pensamento educacional
todos os significados da palavra perspectiva: esperança, ideal, futuro com
possibilidades, ponto de vista, enfim as diversas significações da palavra. O autor
relata que para se desenhar uma perspectiva é preciso distanciamento, e assim,
refletir sobre algum ponto de vista, onde as palavras citadas indicariam uma direção,
ou pelo menos, um horizonte em direção ao que se deve caminhar. Elas designam
expectativas e anseios que podem ser captados e colocados em evidência.
A população civil convivia com algumas mudanças, durante os últimos
séculos, tanto no campo socioeconômicos e politico quanto educacional, tais como as
evoluções na educação, deixando de lado a educação tradicional, em que o educador
era o comandante e o educando obedecia rigorosamente as regras sob pena de
punição, até a educação moderna, a qual convivemos e trabalhamos atualmente.
Grandes movimentos sociais ocorreram em todo o mundo, tais como queda do muro
de Berlim, 1ª e 2ª Guerras Mundiais, queda do World Trade Center, enfim, fatos que
marcaram o mundo inteiro. A virada do milênio é razão oportuna para uma reflexão
sobre as teorias e práticas que atravessaram gerações.
De acordo com Gadotti, (2000, pág. 04)

“A virada do milênio é razão oportuna para um balanço sobre práticas e


teorias que atravessaram os tempos. Falar de ‘Perspectivas atuais da
educação’ é também falar, discutir, identificar o ‘espirito’ presente no campo
das ideias, dos valores e das práticas educacionais que as perpassa,
marcando o passado, caracterizando o presente e abrindo possibilidades
para o futuro. Algumas perspectivas teóricas que orientaram muitas práticas
poderão desaparecer, e outras permanecerão em sua essência”.

Com ênfase nesse presente campo de ideias, dos valores e das práticas
educacionais que são repassadas nas escolas, fatos que marcam o passado,
caracterizam o presente e abrem as portas para um futuro brilhante, ou decadente, a
depender da maneira de educar e interesse individual do educando é criada as
perspectivas para uma educação com qualidade.
Para Gadotti (2000), a qualidade da educação não é mediada apenas em
termos de quantidade de conteúdos apreendidos, mas das novas relações
estabelecidas entre pessoas como sujeitos de aprendizagem e entre esse sujeito e o
saber.
Jacques Delors (1998) apud Gadotti (2000), em seu livro Educação: um
tesouro a descobrir, aponta como principal consequência da sociedade e do
conhecimento a necessidade de uma aprendizagem ao longo da vida, fundada em
quatro pilares. Primeiro pilar é aprender a conhecer, onde o autor relata que aprender
a conhecer é mais que aprender a aprender, é preciso aprender a pensar, a pensar a
realidade e não apenas pensar pensamentos, é preciso pensar o novo, reinventar o
futuro.

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