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para-se-preparar-para-a-bncc-de-arte

Publicado em NOVA ESCOLA 18 de Dezembro | 2018

Dicas para sua formação

O que ler para se

preparar para a BNCC de
Arte
Confira obras de referência e cursos de formação
alinhados ao texto da Base para aprofundar seu
conhecimento em processos de aprendizagem,
documentação pedagógica, avaliação formativa e muito
mais

Para entender sobre competências

As competências na educação escolar: pouco mais que uma moda e bem

menos que um remédio
No artigo, o professor de psicologia César Coll analisa diversos aspectos
relacionados às competências, enquanto dimensões da aprendizagem, e lista
erros que devem ser evitados ao trabalhá-las em sala de aula.

Para refletir sobre o currículo

Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismo infantil, de

Edith Derdyk, Zouk Editora, 195 págs.
Para pensar sobre a linguagem gráfica das crianças. A artista e arte-
educadora fala sobre o potencial criativo do desenho.

O espaço do desenho: a educação do educador, Ana Angélica Albano

Moreira, Editora Loyola, 127 págs.
Como professora, Ana Angélica, buscou desvendar o processo de criação do
desenho, lançando um olhar aprofundado sobre as produções das crianças e
os seus relatos.

Para pensar sobre os processos de aprendizagem

O que o ensino da Arte pode aprender com a arte?

Reflexões da educadora Marisa Szpigel sobre a relação entre o ensino de Arte
na escola e a produção artística contemporânea com exemplos de projetos
aplicados em escolas brasileiras.

Arte é educação: uma teia de relações

O vídeo traz um depoimento do artista plástico Carlos Barmak sobre a
potencialidade das aulas de Artes na geração de experiências
transformadoras, capazes de tirar os estudantes da zona de conforto.

Redes de criação: construção da obra de Arte, de Cecília Almeida Salles,

Editora Horizonte, 176 págs.
Avalia a produção artística e literária pelo percurso da criação, a partir do
estudo de rascunhos, diários, anotações e desenhos preparatórios de Louise
Bourgois, Ignácio de Loyola Brandão, Bill Viola, Daniel Senise, John Cage, entre
outros.

Para saber mais sobre documentação pedagógica

Tornando visível a aprendizagem: crianças que aprendem

individualmente e em grupo , de Reggio Children, Editora Phorte, 384 págs.
A obra trata do papel das relações no processo de aprendizagem de Artes e
analisa o impacto das trocas em grupos para exaltar ou inibir o
desenvolvimento individual.

As cem linguagens da criança, de Carolyn Edwards, Lella Gandini e George

Forman, Editora Artmed, 400 págs.
Descreve a experiência educativa voltada à primeira infância, aplicada em
Reggio Emilia. Traz reflexões sobre metodologias de ensino, uso do espaço e
ambiente físico, assim como sobre os papéis dos profissionais que atuam na
educação infantil.

Arte e criatividade em Reggio Emilia, de Vea Vechi, Phorte Editora, 336

págs.
O foco é o papel do ateliê e do atelierista nas escolas de Reggio Emilia. Os
exemplos da autora são ricos em mostrar a evolução da aprendizagem das
crianças a partir das vivências em um ambiente rico e planejado para
estimular a criatividade.

Para se aprofundar em avaliação formativa

Avaliar para aprender, de Neus Sanmartí, Editora Artmed, 136 págs.

A autora defende que a forma de avaliar, nos processos de ensino e
aprendizagem, têm uma importante repercussão nos resultados. Também
traz a ideia de que o erro deve ser entendido como uma forma de regular a
aprendizagem.

Para investir na sua formação

Curso de especialização da ECA - USP : "Arte na Educação: teoria e prática"
Realizado pelo Departamento de Música da Universidade, sob a coordenação
do Prof. Dr. Pedro Paulo Salles e a vice-coordenação da Profa. Dra. Rosa
Iavelberg, tem o objetivo de formar educadores nas linguagens citadas pela
Base, incluindo as Artes Integradas.

Curso de pós graduação do Instituto Singularidades: "Arte de ensinar arte:

expressões singulares"Coordenado pela Profa. Ms Ana Tatit, propõe ao
educador experienciar processos criativos, interagindo com as linguagens
artísticas por meio de vivências práticas e reflexivas. Um dos objetivos é que
o professor vislumbre as possibilidades de intercâmbio entre as linguagens,
para que possa também oferecer práticas educativas significativas, criativas e
inteligentes.