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Índice

Introdução.................................................................................................................................... 1
1. Contabilidade da Industria Extrativa e Construção Imobiliária ........................................... 2
1.1. Conceito de Contabilidade Industrial ............................................................................... 2
1.2. Conceito de Empresa Industrial ....................................................................................... 2
1.3. Elementos da Produção Industrial .................................................................................... 3
1.4. Classificação e Características das Industriais ................................................................. 4
1.5. Patrimônio Industrial ........................................................................................................ 5
1.6. As Fontes de Financiamentos........................................................................................... 6
1.6. Gestão Industrial .............................................................................................................. 6
1.7. O Custo Industrial ............................................................................................................ 7
1.8. As Receitas da Empresa Industrial ................................................................................... 7
1.7. Resultado da Actividade Económica................................................................................ 8
1.8. O Balanço de Empresa Industrial ..................................................................................... 8
1.9. Pressupostos da Contabilidade Imobiliaria ...................................................................... 8
1.10. Pressupostos da Contabilidade na Indústria Extrativa ................................................ 10
1.10.1. Breves notas sobre a indústria extractiva em moçambique ........................................ 10
1.10.2. Âmbito do Trabalho.................................................................................................... 11
1.10.2.1. Contabilidade .......................................................................................................... 11
2. Conclusão........................................................................................................................... 13
3. Bibliografia ........................................................................................................................ 14
Introdução

O presente trabalho de pesquisa tem como foco a “Contabilidade da Industria Extrativa e


Imobiliária”. Entretanto a contribuição das empresas que exploram recursos naturais, em particular
os minerais, pode de certa maneira acelerar a indústria extrativa moçambicana. Neste sentido o
presente ensaio pretende analisar a importância e a contribuição que o sector extrativo tem na
economia nacional dada a crescente descoberta de recursos minerais que tem se verificado nos
últimos anos, por outro lado chamar atenção aos investidores nacionais para uma maior
participação na exploração dos recursos minerais e ao governo moçambicano continuar a
monitorar, estabelecer rendimentos de exploração mineira ás comunidades e a dar incentivos
fiscais e de outra natureza aos empresários nacionais como forma de incentivá-los a investirem nas
indústrias transformadoras de recursos minerais aproveitando a matéria-prima extraidas das
indústrias extractivas e acrescentar valor aos produtos para permitir arrecadar mais divisas que
possam acelerar o desenvolvimento do país em gera.

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1. CONTABILIDADE DA INDUSTRIA EXTRATIVA E CONSTRUÇÃO
IMOBILIÁRIA
1.1.Conceito de Contabilidade Industrial

De acordo com Almeida (2003:19) a contabilidade é uma ciência que trata do estudo dos
fenômenos patrimoniais sob o prisma empresarial.

Quando os estudos dos fenômenos são envolvidos aos patrimônios das empresas industriais,
costuma-se denominar tal particularidade de contabilidade industrial.

A contabilidade industrial não forma uma ciência autônoma, é apenas o estudo da contabilidade
aplicada às industrias.

Assim sendo, poderíamos conceituar a contabilidade industrial como sendo a parte da


contabilidade que se preocupa com os fenômenos patrimoniais das empresas industriais.

Apinho (2007:63) afirma que a contabilidade é uma ciência que trata do estudo dos fenômenos
patrimoniais sob o prisma empresarial.

Quando os estudos dos fenômenos são envolvidos aos patrimônios das empresas industriais,
costuma-se denominar tal particularidade de contabilidade industrial.

A contabilidade industrial não forma uma ciência autônoma, é apenas o estudo da contabilidade
aplicada às indústrias.

Assim sendo, poderíamos conceituar a contabilidade industrial como sendo a parte da


contabilidade que se preocupa com os fenômenos patrimoniais das empresas industriais.

1.2.Conceito de Empresa Industrial

Segundo Crepaldi (2002:79) o aumento de utilidade de coisas, sendo desempenhado a principio


apenas para suprir as necessidades de consumo do produtor, passou, mais tarde, a ter intuito de
lucro. Com tal interesse surgiram as empresas industriais. Empresas industriais são as que
transformam matérias-primas em produtos acabados, para satisfação das necessidades humanas,
com a finalidade de lucro.

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O aumento de utilidade de coisas, sendo desempenhado a principio apenas para suprir as
necessidades de consumo do produtor, passou, mais tarde, a ter intuito de lucro.

com tal interesse surgiram as empresas industriais. empresas industriais são as que transformam
matérias-primas em produtos acabados, para satisfação das necessidades humanas, com a
finalidade de lucro.

Na visão de Franco (2001:47) podemos dividir a indústria em:

1. Extrativa

A indústria extrativa retira a matéria-prima da natureza para ser utilizada em outras indústrias.
Existem dois tipos principais desse tipo de indústria: a indústria extrativa vegetal e a indústria
extrativa mineral.

A indústria que extrai o petróleo é um exemplo de indústria extrativa.

2. De transformação

São as indústrias que produzem alimentos, roupas e todos os produtos que são consumidos no
nosso dia-a-dia (indústrias de bens de consumo). E que fazem a primeira transformação da matéria-
prima para ser utilizada em outras indústrias (indústrias de bens de produção).

1.3.Elementos da Produção Industrial

Para tornar os bens úteis, há necessidade da ação de certos elementos que convencionalmente,
designamos por elementos da produção industrial, que são: a matéria, a força e o capital.

A resultante de todas essas combinações será o que se utilizará, ou seja, o produto.

Quando os produtos não se encontram ainda prontos para o seu uso integral e que ainda carecem
de transformações costumamos denomina-los de produtos semi-acabados ou ainda semi-
elaborados.

Um produto, ou mesmo um produto semi-acabado, pode dar origem a um outro produto, extraído
de si, podendo ser denominado sub-produto.

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1.4.Classificação e Características das Industriais

De acordo com Sá (2002:22) as industrias são classificadas em grupos distintos:

Industrias Minerais, Mecânicas e Químicas;

 Industrias Têxtil;
 Industrias Alimentares;
 Industrias Várias.

Exemplo de industrias minerais, mecânicas e químicas:

 Industrias extrativas de metais e sais;


 Oficinas metalúrgicas para fabricação de aço, cobre, chumbo, prata, etc;
 Serrarias de mármores e britas;
 Industrias de lã artificial, papel artificial.

Exemplo de industrias têxtil:

 Tintura e estamparia de tecidos;


 Malharia, cordas, etc;
 Trabalho de pelos, crinas, etc.

Exemplo de alimentares:

 Industrias de óleos e sementes;


 Industrias de açúcar e doces;
 Industrias de conservação de carnes;
 Industrias de bebidas.

Exemplo de industrias várias:

 Cortumes;
 Papel;
 Tipográficas, poligráficas e litográficas;
 Relojoaria e objetos preciosos;
 Industrias de moveis, veículos, artefatos de madeira.

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Com relação à classificação das industrias, existem grandes divergências entre autores, porém a
mais aceita é aquela classificada pela natureza dos produtos obtidos.

A característica da industria fica restrita ao tipo de produto que será fabricado.

Por exemplo, uma indústria que fabrica bebidas, está classificada nas Industrias Alimentares sendo
que o tipo de produto fabricado fica limitado as bebidas, não fabricado outro tipo de produto.

1.5.Patrimônio Industrial

Segundo Ttie (2007) a composição patrimonial nas empresas industriais será de ativo,
representando os capitais investidos ou aplicados, e passivo, como origem dos capitais aplicados
nos bens e direitos do ativo.

Podemos dizer que, as aplicações de capitais nas empresas industriais são classificadas em:

Bens numerários:

 São os valores em dinheiro ou em papéis que o representem e sejam conversíveis em


moeda corrente imediatamente.
 Créditos de funcionamento:
 São representados pelos direitos a receber, em decorrência das operações mercantis das
empresas industriais e diretamente relacionados como objeto da sociedade.
 Bens de venda:
 São apenas os produtos acabados, em estoque na empresa industrial. Por extensão, porem,
poderão ser classificados como tais os demais componentes do estoque: matérias-primas e
demais materiais secundários.
 Bens de renda ou investimentos:
 São todos os investimentos de caráter permanente que produzirão receitas não operacionais
nas empresas industriais, por serem aplicações em bens e direitos não necessários para as
atividades operacionais.
 Bens fixos ou imobilizados:
 São todos os que tenham o caráter de materialidade e sejam necessários para que a empresa
industrial alcance seus objetivos, tais como as máquinas, veículos, instalações, etc.
 Bens imateriais:

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 São todos os que tenham o caráter de imaterialidade, mas necessários para que a empresa
alcance seus objetivos, tais como as despesas constantes no ativo diferido, as marcas e
patentes, as formulas industriais, etc.
1.6.As Fontes de Financiamentos

Segundo Apinho (2007) a origem dos financiamentos das aplicações realizadas pelas empresas
industriais são duas:

a) Os capitais de terceiros: que são as diversas obrigações assumidas pela empresa com a utilização
de capital de terceiros na aquisição de matérias-primas, de empréstimos bancários, contas a pagar,
impostos a pagar e etc.

b) Os capitais próprios: podemos citar, o capital aplicado pelo titular da empresa ou pelos seus
sócios ou acionistas, sob a titulação de capital realizado.

Os capitais próprios da empresa sofrerão variações aumentativas e diminutivas e representarão os


valores que caberão aos sócios ou acionistas no caso de liquidação da empresa.

1.6.Gestão Industrial

Segundo Apinho (2007) compreende-se por gestão da empresa industrial a administração, a


gerência, a direção da empresa em seu todo.

Os dois aspectos fundamentais são:

O aspecto econômico da gestão:

Compreenderá a fabricação dos produtos e sua comercialização, a fim de obter um lucro. No


aspecto econômico, temos:

1. O ciclo de produção, com o que se faz necessário para a obtenção dos produtos que a empresa
produzirá;

2. O ciclo mercantil, onde outros gastos são totalizados;

3. A complementação do ciclo mercantil, com as demais despesas do exercício da empresa


industrial.

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O aspecto financeiro da gestão:

Compreenderá as operações de aquisição de valores monetários e sua aplicação para o


desenvolvimento do aspecto econômico. Ainda no aspecto financeiro, observamos:

4. O desenvolvimento das atividades de obtenção de capitais que, poderão ser de terceiros;

5. A aplicação dos capitais obtidos, envolvendo os diversos ângulos da empresa industrial.

1.7.O Custo Industrial

Segundo Crepaldi (2002:56) o custo industrial é o consumo de bens e serviços para a fabricação
de produtos, representados por matérias-primas, mão-de-obra e despesas gerais de produção
efetivamente utilizadas ou consumidas para a fabricação dos produtos.

Compreendemos como matérias-primas, não apenas o material que entra em maior quantidade
para a fabricação do produto, mas todos os materiais e seus componentes.

Mão-de-obra são os salários e ordenados dos operários utilizados na fabricação dos produtos e
seus derivados.

São considerados como despesas gerais de fabricação todos os dispêndios ocorridos para que o
produto seja fabricado.

1.8.As Receitas da Empresa Industrial

De acordo com Almeida (2003:19) as receitas são o ponto-chave da atividade econômica,


representando um aumento dos valores patrimoniais.

As receitas podem ser classificadas em:

 Receita Bruta de Vendas de Produtos:


 Na receita bruta de vendas de produtos, o ICMS será deduzido e o IPI excluído.
 Secundárias:
 Financeiras - decorrentes de juros recebidos; descontos obtidos; ajustes de valores do ativo,
etc.
 Não operacionais - conseqüente de dividendos recebidos e participação de lucros de outras
empresas; a recuperação de despesas, etc.

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1.7.Resultado da Actividade Económica

Segundo Crepaldi (2002:69) a eficiência de uma gestão de empresa industrial, poderá ser medida
pelo resultado final do exercício, através do lucro ou prejuízo verificado.

O resultado industrial não será a diferença entre o preço de venda do produto e seu custo industrial.
E sim, a diferença entre o custo industrial realizado, para a fabricação de um produto, e um custo
padrão que tenha sido estabelecido para o produto.

Finalizando, o resultado de uma gestão, na empresa industrial, terá que levar em consideração
todos os elementos de custos e despesas e de todas as receitas do exercício.

1.8.O Balanço de Empresa Industrial

ATIVO . PASSIVO
BENS.. OBRIGAÇÕES
Direitos.. Patrimônio.líquido
(capitais.aplicados).. (origem.dos.capitais..
aplicados)

1.9.Pressupostos da Contabilidade Imobiliaria

A contabilidade imobiliária diferencia-se da contabilidade comercial na sua forma de escrituração


e estruturação contábil.

A contabilidade comercial escritura-se pelo regime de competência (receita considerada no


momento do nascimento do direito do contribuinte de recebê-la) ou pelo regime de caixa (a receita
é contabilizada quando efetivamente recebida ou paga emdinheiro). Já a imobiliária escritura as
receitas pelo regime de caixa e as despesas pelo regime de competência dentro do mesmo
exercício, além de algumas particularidades na forma de estruturação do seu balancete, fazendo
com que esse sirva de apoio no desenvolvimento da obra.

As vendas das unidades imobiliárias podem-se dar de duas formas:

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a) Venda a prazo da unidade concluída: em que, nacontabilidade, a venda deve ser apropriada no
momento em que ocorre independentemente do prazo para o pagamento. E esse, por sua vez, deve
ser trazido ao valor presente.

b) Venda a prazo de unidade não concluída: nesse caso, o resultado da venda.


A contabilidade imobiliária também se diferencia na opção pelas formas de tributação:
Custo Incorrido Lucro Real ou Presumido, Custo Orçado Lucro Real e o RET (Regime Especial
de Tributação).

Uma empresa incorporadora não pode ser enquadrada na forma de tributação pelo Simples
Nacional por sua atividade ser vetada nesse regime.

No caso da opção pelo Custo Incorrido, o contribuinte poderá optar pela forma de tributação Lucro
Real ou Lucro Presumido, pois sua receita será tributada na data que ocorrer.
Na tributação pelo método do Lucro Real,chega-se à base de cálculo do imposto através do lucro
contábil da empresa (receita – despesas), ajustado pelas adições, exclusões e compensações
previstas pela legislação. Nesse caso, o contribuinte poderá computar como custo do imóvel
vendido (se a venda for contratada antes de concluído o empreendimento), além dos custos pagos,
incorridos ou contratados, os custos orçados que estiver obrigado contratualmente a realizar.

O Custo Orçado será baseado nos custos usuais no tipo de empreendimento imobiliário a preços
correntes de mercado na data que o contribuinte optar por ele e corresponderá à diferença entre o
custo total previsto e os custos pagos incorridos ou contratados até a mencionada data.
Para tanto, a opção pelo Custo Orçado tem vedação: a pessoa jurídica que se dedica à comprae à
venda, ao loteamento, ao desmembramento, à incorporação ou à construção de imóveis está
impedida de optar pelo Lucro Presumido enquanto não concluídas as operações imobiliárias para
as quais haja registro orçado.

Plano de Contas é um conjunto de contas criadas geralmente por contadores, para atender às
necessidades de registros dos atos e fatos contábeis.

Um Plano de Contas pode variar deempresa para empresa, pois as contas descritas nos grupos são
de acordo com as necessidades de cada empresa.

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Na contabilidade imobiliária, destinam-se para o estoque as unidades prontas e
as unidades em construção, assim como os terrenos no caso de loteamentos.
O controlo dos estoques pode ser feito de duas formas:

a) Por meio de um Registro Permanente de Estoque, que tem como finalidade determinar o custo
dos imóveis ou terrenos através de fichas ou livro de controlo de estoque.
b) Por meio da abertura de contas analíticas dentro do grupo Estoque, no Plano de Contas,
discriminando unidade por unidade a ser vendida. Dessa forma, ficará explícito o custo de cada
unidade do estoque, dispensando o controlo por fichas ou livros de registro de inventário.
Na contabilidade imobiliária, o ingresso de valores tributáveis só ocorre no recebimento dos
valores correspondentes às vendas de unidades imobiliárias.

1.10. Pressupostos da Contabilidade na Indústria Extrativa


1.10.1. Breves notas sobre a indústria extractiva em moçambique
Moçambique é um país dotado de vasta riqueza em recursos naturais incluindo carvão, gás natural,
areias minerais e reservas de petróleo.

A diversidade geológica de Moçambique oferece uma vasta gama de minerais e metais incluindo
ouro, urânio, titânio, carvão e bauxite. A cintura de Manica no oeste de Moçambique é a fonte
primária do ouro, cobre, ferro, bauxite e recursos similares no país.

As reservas de gás natural dos campos de Pande/Temane, na província de Inhambane estimam-se


em mais de 5 milhões de TJ. Estima-se que as reservas totais de carvão sejam de pelo menos 6
biliões de toneladas, incluindo as minas de Moatize e MucanhaVuzi na província de Tete.
A maior parte dos recursos naturais de Moçambique ainda não estão explorados. Desde 2003, a
indústria extractiva de Moçambique tem atraído uma crescente atenção do sector privado. Os
fluxos de capital têm ganhado dimensão e um conjunto de empresas de países como a África do
Sul, Rússia, Brasil e Índia, têm estado a comprar acções nas minas ao longo do país, facto que
significa a emergente importância da indústria mineira na economia de Moçambique. Perto de 217
milhões de dólares americanos foram investidos no sector mineiro do país em 2007, acima de 169
milhões de dólares americanos em 2005.

A exploração mineira tornar-se-á muito importante num futuro breve quando vários mega-
projectos começarem a mostrar resultados na produção e na exportação.

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Assim, a implementação da ITIE pode ser uma ferramenta importante para assegurar que os
benefícios resultantes da exploração sejam utilizados para o benefício do País. Os minerais que
estão a ser explorados actualmente incluem titânio, tântalo, mármore, ouro, carvão, bauxite,
granito, calcário e pedras preciosas. Existem também depósitos conhecidos de pegmatitos,
platinóides, urânio, bentonite, ferro, cobalto, crómio, níquel, cobre, granito, flúor, diatomite,
esmeraldas, turmalinas e apatite.

O sector extractivo tem um potencial para contribuir muito mais para a economia nacional do que
aquilo que faz hoje, uma vez que tem atraído grandes investimentos.

Em 2006, o sector contribuiu com 1.6% do PIB, mas projecta-se que esta taxa cresça até 5% em
2011.
1.10.2. Âmbito do Trabalho
1.10.2.1. Contabilidade

Para a reconciliação, é utilizada a contabilidade com base em fluxos de caixa. Assim, foram
considerados apenas os valores pagos pela indústria extractiva e os valores recebidos pelo Governo
no período de Janeiro a Dezembro de 2008.

Moeda: A moeda usada para este relatório é a moeda Moçambicana, o Metical (MT) - (veja a taxa
de câmbio em dólares norte americanos).

Materialidade/Base para a Participação

Para efeitos de relatório e apresentação de uma base para a reconciliação considerouse qualquer
entidade de indústria extractiva com pagamentos totais relevantes de pelo menos um milhão e
quinhentos mil meticais (1,500,00MT) em 2008.

Lista de Empresas Extractivas: No relatório de reconciliação de ITIEM participaram as


seguintes empresas extractivas:

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Tabela 1: Lista das empresas cobertas na Reconciliação para o ano de 2008 (Primeiro Relatório da
ITIEM)
Nome da Empresa Mineral/Comodidade Localização das Observação
operações
VALE MOÇAMBIQUE LTD Carvão Tete Estágio de
estudo de
viabilidade
Highland African Mining Co. Tântalo Zambézia Produção
(HAMC)
RIO TINTO (Moçambique) Areias Pesadas Inhambane Prospecção e
Pesquisa
KENMARE MOMA MINING Minerais de titânio Nampula Dedica-se à
(MAURITIUS) LTD produção
COMPANHIA MOÇAMBICANA Gás Inhambane Participação
DE HIDROCARBONETOS - CMH na Sasol
Petroleum.
SASOL PETROLEUM TEMANE Gás Inhambane Produção

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2. Conclusão

Diante do exposto, conclui –se que a contabilidade é muito importante porque ela oferece apoio
aos gestores de uma organização para a tomada de decisões, coletando dados econômicos,
monetários e registrando-os e condensando-os em relatórios específicos que guiarão os gestores
na tomada de decisões.

De forma geral, a contabilidade oferece uma gama elevada de informações sãos seus usuários, mas
dependendo destes, as necessidades podem ser diferentes. Isso leva a uma divisão da contabilidade
em financeira, gerencial e de custos.

O uso da contabilidade na empresa industrial é de suma importância para a sua sobrevivência e


manutenção de competitividade no mercado.

A contabilidade industrial tem o objetivo de suprir os interesses fiscais e legais para com o governo
e sócios da empresa, mas como principal, seu foco é fazer todo o controle de custos nos processos
produtivos, buscando apurar os melhores resultados produtivos embasando de forma profunda e
correta os dados para uma melhor tomada de decisão administrativa.

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3. Bibliografia

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade: um curso moderno e completo. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.

APINHO, Ruth Carvalho de Santana. Fundamentos de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2007.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Contabilidade Industrial: normas de auditoria,


procedimentos e papéis de trabalho, programas de auditoria, relatórios de auditoria. 4. ed., atual.
São Paulo: Atlas, 2001.

http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/auditoriacontabil.htm.Acessado dia 14 de Abril


pelas 23:33 min.

IVALA, Zacarias Adelino et tal. Seguros.1ª ed. Nampula, 2007.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Andrade. Como elaborar projectos de pesquisa, 4ª Ed.,
Atlas, São Paulo, 2003

SÁ, A. Lopes de. Curso de Contabilidade. 10. ed., rev., ampl. e atual São Paulo: Atlas, 2002.

TTIE, William. Auditorias. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

WATY. Teodoro Andrande. Direito de Seguros. 2. ed. Maputo. 2006

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