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Pergunta: Meu filho manifesta os seguintes comportamentos:

1. Ele detesta segurar o lápis e tem uma letra terrível;


2. É desmotivado;
3. Faz apenas o mínimo exigido – parece preguiçoso;
4. Passeia por aí parecendo não ter nada para fazer;
5. Precisa ser continuamente lembrado sobre suas obrigações;
6. Não lê muito;
7. Não gosta de estudar;
8. Projetos não o agradam;
9. Tem um número pequeno de interesses;
10. Tem uma baixa capacidade de concentração;
11. Parece elétrico com frequência;
12. Precisa sempre estar fazendo alguma coisa com as mãos ou com os pés;
13. Nunca quer fazer as coisas que eu sugiro;
14. Se estivesse matriculado em uma escola, ele poderia ser excluído.
O que eu faço com esse menino? Sinto-me muito frustrada.

Resposta: Aqui vão algumas sugestões:

1. Não permita televisão, filmes, joguinhos de computador e músicas agitadas ou


açúcares e cafeína. Permita somente brincadeiras com os amigos sob supervisão;
2. Faça-o repetir para você aquilo que você pediu que ele fizesse;
3. Trabalhe com ele até que você esteja satisfeita com a obediência dele. Isso é da
maior importância;
4. Faça uma lista das coisas que ele precisa realizar todos os dias, faça-o conferir a lista
e realizar uma contagem diária;
5. Espere, se necessário, até os oito ou nove anos antes de começar a ensiná-lo a ler.
Libere-o dos livros didáticos até os onze anos. Leia para ele pelo menos duas horas por
dia. Se ele odeia escrever, então permita que ele dite para você as suas cartas pessoais
e as manchetes do jornal, ou permita que ele use um gravador;
6. Explore um ou dois dos seus poucos assuntos de interesse como um meio para
ensinar-lhe outras coisas. Por exemplo: se ele gosta de aventuras, pesquise com ele
sobre as viagens de descobrimento das Américas, sobre os navios, sobre os oceanos,
sobre os nativos das regiões. Encoraje-o a engajar-se em seus próprios negócios. Por
exemplo: se ele gosta de espadas e tem aulas de esgrima, então você pode sugerir-lhe
que dê aulas de esgrima aos menores, ou que faça um blog sobre esgrima, uma
newsletter, um livro introdutório a respeito, um seminário sobre esgrima para outras
crianças interessadas. Seu filho pode tornar-se um expert em esgrima;
7. Dê a ele bastante trabalho braçal – doméstico e especial. Mas não o sobrecarregue
pedindo-lhe tudo de uma só vez, num mesmo dia – ele parece ser o tipo de pessoa que
se frustra e se aborrece com facilidade. Peça-lhe aos poucos, em partes e depois faça
uma contagem com ele de tudo o que foi feito;
8. Se possível, mude-se para uma área rural, onde possa criar animais e passar mais
tempo ao ar livre. Crie coelhos, galinhas ou cabras e venda-os nas feiras, engajando-o
em todo o processo. Treine seu cão e ensine seu filho a fazê-lo. Dê a ele ferramentas
de carpintaria para que desenvolva essas habilidades e ajude a reconstruir ou melhorar
o galinheiro, a casinha de cachorro.
9. Envolva seu filho em algum trabalho comunitário: visitar a enfermaria de um hospital
uma vez por semana, preparar uma refeição para os idosos, ajudar na reparação de
problemas nas casas dos idosos, contribuir para a manutenção da limpeza da sua
região, fabricar pequenos brinquedos de madeira ou sucata para dar para as crianças
hospitalizadas, fazer cartões de felicitações para enviar aos familiares, amigos e
vizinhos.
10. Se possível, o pai pode convidá-lo a ajudar no trabalho uma ou duas vezes por
semana;
11. Crie atividades de estudos em lugar de utilizar os tradicionais livros didáticos;
12. Envolva-o em reencenações históricas (Revolução Farroupilha, Primeira e Segunda
Guerras, batalhas medievais, cruzadas…), faça os figurinos, as armas, leve-o a assistir
eventos desse tipo;
13. Nunca quer fazer as coisas que eu sugiro;
14. Se estivesse matriculado em uma escola, ele poderia ser excluído.
O que eu faço com esse menino? Sinto-me muito frustrada.
Resposta: Aqui vão algumas sugestões:

1. Não permita televisão, filmes, joguinhos de computador e músicas agitadas ou


açúcares e cafeína. Permita somente brincadeiras com os amigos sob supervisão;
2. Faça-o repetir para você aquilo que você pediu que ele fizesse;
3. Trabalhe com ele até que você esteja satisfeita com a obediência dele. Isso é da
maior importância;
4. Faça uma lista das coisas que ele precisa realizar todos os dias, faça-o conferir a lista
e realizar uma contagem diária;
5. Espere, se necessário, até os oito ou nove anos antes de começar a ensiná-lo a ler.
Libere-o dos livros didáticos até os onze anos. Leia para ele pelo menos duas horas por
dia. Se ele odeia escrever, então permita que ele dite para você as suas cartas pessoais
e as manchetes do jornal, ou permita que ele use um gravador;
6. Explore um ou dois dos seus poucos assuntos de interesse como um meio para
ensinar-lhe outras coisas. Por exemplo: se ele gosta de aventuras, pesquise com ele
sobre as viagens de descobrimento das Américas, sobre os navios, sobre os oceanos,
sobre os nativos das regiões. Encoraje-o a engajar-se em seus próprios negócios. Por
exemplo: se ele gosta de espadas e tem aulas de esgrima, então você pode sugerir-lhe
que dê aulas de esgrima aos menores, ou que faça um blog sobre esgrima, uma
newsletter, um livro introdutório a respeito, um seminário sobre esgrima para outras
crianças interessadas. Seu filho pode tornar-se um expert em esgrima;
7. Dê a ele bastante trabalho braçal – doméstico e especial. Mas não o sobrecarregue
pedindo-lhe tudo de uma só vez, num mesmo dia – ele parece ser o tipo de pessoa que
se frustra e se aborrece com facilidade. Peça-lhe aos poucos, em partes e depois faça
uma contagem com ele de tudo o que foi feito;
8. Se possível, mude-se para uma área rural, onde possa criar animais e passar mais
tempo ao ar livre. Crie coelhos, galinhas ou cabras e venda-os nas feiras, engajando-o
em todo o processo. Treine seu cão e ensine seu filho a fazê-lo. Dê a ele ferramentas
de carpintaria para que desenvolva essas habilidades e ajude a reconstruir ou melhorar
o galinheiro, a casinha de cachorro.
9. Envolva seu filho em algum trabalho comunitário: visitar a enfermaria de um hospital
uma vez por semana, preparar uma refeição para os idosos, ajudar na reparação de
problemas nas casas dos idosos, contribuir para a manutenção da limpeza da sua
região, fabricar pequenos brinquedos de madeira ou sucata para dar para as crianças
hospitalizadas, fazer cartões de felicitações para enviar aos familiares, amigos e
vizinhos.
10. Se possível, o pai pode convidá-lo a ajudar no trabalho uma ou duas vezes por
semana;
11. Crie atividades de estudos em lugar de utilizar os tradicionais livros didáticos;
12. Envolva-o em reencenações históricas (Revolução Farroupilha, Primeira e Segunda
Guerras, batalhas medievais, cruzadas…), faça os figurinos, as armas, leve-o a assistir
eventos desse tipo;
13. Ensine-o a caçar e pescar;
14. Adquira boas bicicletas para a família e explorem juntos a região;
15. Ajude-o a seguir uma rotina (flexível, porém regular);
16. Por último, mas em primeiríssimo lugar, o menino deve participar das atividades
religiosas da família: as orações, as leituras bíblicas, a frequência à igreja, a catequese
etc.

Último conselho dos Bluedorn: Deus deu a você um filho assim para ensinar-lhe alguma
coisa. Você precisa reconhecer o mais cedo possível que o caso dele, provavelmente,
é um daqueles de desenvolvimento tardio. O ritmo dele não segue como o dos demais
e ele precisa de sua atenção especial. Você não vai querer acordar para esse fato
quando o menino estiver com dezessete ou dezoito anos, depois de já ter desenvolvido
uma porção de maus hábitos e modos errados de pensar. Motivar um jovem de
dezessete anos é muito difícil do que motivar um menino de dez anos. Moldar um jovem
de dezessete anos é muito mais difícil do que moldar um menino de dez. Como com
qualquer criança, você precisa construir uma sólida fundamentação antes de iniciar os
estudos propriamente ditos. No caso de uma criança de desenvolvimento tardio, a
fundamentação leva mais tempo para ser construída e demanda mais paciência, pois
os tijolos utilizados tendem a ser em menor quantidade que a obra. Mas, acredite, com
a graça de Deus, se você persistir, então a estrutura que você construir sobre os
fundamentos fará com que todo o sangue, suor e orações tenham valido a pena. (…)
Este é o caminho escolhido por Deus para ensinar-nos paciência e perseverança. É no
processo de ser forçado a ter paciência e perseverança que nós aprendemos a ser
verdadeiramente pacientes e verdadeiramente perseverantes.

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