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CONTENIDO

RESUMEN.............................................................................................................................2

CONTENIDO........................................................................................................................4

FIGURAS.............................................................................................................................12

TABLAS...............................................................................................................................17

PREFACIO..........................................................................................................................18

0 INTRODUCCIÓN...........................................................................................................23
0.1 SISTEMAS ELÉCTRICOS DE POTENCIA..............................................................24
0.1.1 DEFINICIÓN Y COMPONENTES..................................................................24
0.1.2 RESEÑA HISTÓRICA....................................................................................24
0.2 ESTUDIOS EN SISTEMAS DE POTENCIA............................................................26
0.3 CONTENIDO DE ESTA PUBLICACIÓN.................................................................28
0.4 MODELO MATEMÁTICO.........................................................................................28
0.4.1 REPRESENTACIÓN CIRCUITAL DEL MODELO..........................................29
0.5 EL ESQUEMA UNIFILAR.........................................................................................30
0.5.1 CONVENCIONES..........................................................................................32
0.6 EL SISTEMA POR UNIDAD.....................................................................................32
0.6.1 CANTIDADES BASE.....................................................................................33
0.6.1.1 Leyes Fundamentales de Redes Eléctricas....................................................33
0.6.1.1.1 Ley de Corrientes de Kirchhoff..........................................................................33
0.6.1.1.2 Ley de Tensiones de Kirchhoff..........................................................................34
0.6.1.1.3 Ley de Ohm.......................................................................................................35
0.6.1.1.4 Ley de la Potencia..............................................................................................35
0.6.1.2 Transformador Ideal......................................................................................36
0.6.1.3 Redes Eléctricas.............................................................................................36
0.6.1.4 Cantidades Base Independientes y Cantidades Base Dependientes..............38
0.6.1.5 Ejercicio 0. 1..................................................................................................38
0.6.2 SELECCIÓN DE CANTIDADES BASE EN SISTEMAS DE POTENCIA........41
0.6.2.1 Comentarios...................................................................................................42
0.6.3 BASE NOMINAL DE COMPONENTES.........................................................43
0.6.4 CAMBIO DE BASE........................................................................................43
0.6.5 EJERCICIO 0. 2.............................................................................................43
0.6.6 VENTAJAS Y DESVENTAJAS DEL SISTEMA POR UNIDAD........................46
0.7 EJERCICIOS PROPUESTOS.....................................................................................47
1 CAPÍTULO 1. ESTUDIO DE FALLAS.......................................................................52
1.1 INTRODUCCIÓN.......................................................................................................53
1.2 CONTENIDO DEL CAPÍTULO.................................................................................53
1.3 FALLAS SIMÉTRICAS..............................................................................................54
1.3.1 MODELO DE COMPONENTES....................................................................54
1.3.1.1 Máquinas Sincrónicas....................................................................................54
CONTENIDO

1.3.1.1.1 Cortocircuito Trifásico Franco en los Terminales de un Generador Sincrónico. 54


1.3.1.1.2 Cortocircuito Trifásico Franco a Través de una Impedancia Externa.................59
1.3.1.1.3 Modelo en Por Unidad.......................................................................................61
1.3.1.1.4 Ejercicio 1. 1......................................................................................................62
1.3.1.2 Máquinas Asincrónicas..................................................................................63
1.3.1.2.1 Modelo en Por Unidad.......................................................................................64
1.3.1.3 Transformadores de Potencia.........................................................................65
1.3.1.3.1 Conexión Estrella - Estrella...............................................................................65
1.3.1.3.2 Conexión Estrella - Delta...................................................................................67
1.3.1.3.3 Conexión Delta - Delta......................................................................................70
1.3.1.3.4 Conexión Estrella - Delta - Estrella....................................................................73
1.3.1.3.5 Autotransformador Trifásico con Delta Terciaria...............................................76
1.3.1.3.6 Modelos Genéricos............................................................................................79
1.3.1.3.7 Modelo en Por Unidad.......................................................................................81
1.3.1.3.8 Ejercicio 1. 2......................................................................................................88
1.3.1.4 Líneas de Transmisión...................................................................................89
1.3.1.4.1 Modelo en Por Unidad.......................................................................................92
1.3.1.5 Cargas Pasivas...............................................................................................94
1.3.1.5.1 Modelo en Por Unidad.......................................................................................94
1.3.1.5.2 Ejercicio 1. 3......................................................................................................95
1.3.2 MODELO DEL SISTEMA...............................................................................96
1.3.2.1 Ejercicio 1. 4..................................................................................................96
1.3.3 SOLUCIÓN DEL MODELO............................................................................97
1.3.3.1 Ejercicio 1. 5..................................................................................................97
1.3.3.2 Teorema de Thevenin Convencional.............................................................99
1.3.3.3 Capacidad de Cortocircuito.........................................................................100
1.3.3.4 Circuito Equivalente de Thevenin Convencional en Función de la Capacidad
de Cortocircuito.........................................................................................................100
1.3.3.5 Ejercicio 1. 6................................................................................................101
1.3.3.6 Teorema de Thevenin Generalizado............................................................102
1.3.3.6.1 Ejercicio 1. 7....................................................................................................103
1.3.3.7 Suposición: Sistema en Vacío antes de Ocurrir la Falla..............................104
1.3.3.7.1 Ejercicio 1. 8....................................................................................................105
1.3.3.8 Consideración de las Resistencias de los Componentes del Sistema..........107
1.3.4 COMPONENTE UNIDIRECCIONAL DE LA CORRIENTE DE
CORTOCIRCUITO....................................................................................................109
1.3.4.1 Factor de Máxima Asimetría........................................................................110
1.3.5 COMPONENTES DE INTERRUPCIÓN.......................................................112
1.3.5.1 Interruptores.................................................................................................112
1.3.5.2 Fusibles........................................................................................................113
1.3.6 ESPECIFICACIÓN DE COMPONENTES DE INTERRUPCIÓN..................113
1.3.6.1 Especificación de Interruptores de Alta Tensión.........................................114
1.3.6.2 Especificación de Interruptores de Baja Tensión.........................................115
1.3.6.3 Especificación de Fusibles...........................................................................115
1.3.6.4 Ejercicio 1. 9................................................................................................116
1.3.7 SISTEMAS DE POTENCIA INDUSTRIALES...............................................117
1.3.7.1 Potencia Aparente Nominal de Motores......................................................119
1.3.7.2 Grupo de Motores........................................................................................119
1.3.7.3 Ejercicio 1. 10..............................................................................................121
CONTENIDO

1.4 FALLAS ASIMÉTRICAS.........................................................................................127


1.4.1 TEORÍA DE COMPONENTES SIMÉTRICAS..............................................127
1.4.1.1 Funciones del Operador a............................................................................129
1.4.1.2 Notación.......................................................................................................130
1.4.2 APLICACIÓN DE LA TEORÍA DE COMPONENTES SIMÉTRICAS.............130
1.4.2.1 Modelo del Resto del Sistema.....................................................................134
1.4.2.1.1 Redes de Secuencia..........................................................................................134
1.4.2.2 Modelo de Componentes.............................................................................136
1.4.2.2.1 Transformadores de Potencia...........................................................................136
1.4.2.2.1.1 Conexión Estrella - Delta, Secuencia Negativa.......................................................136
1.4.2.2.1.2 Resto de las Conexiones, Secuencia Negativa........................................................138
1.4.2.2.1.3 Conexión Estrella - Estrella, Secuencia Cero..........................................................139
1.4.2.2.1.4 Conexión Estrella - Delta, Secuencia Cero.............................................................140
1.4.2.2.1.5 Conexión Delta - Delta, Secuencia Cero.................................................................141
1.4.2.2.1.6 Conexión Estrella - Delta - Estrella, Secuencia Cero..............................................143
1.4.2.2.1.7 Autotransformador Trifásico con Delta Terciaria, Secuencia Cero.........................145
1.4.2.2.1.8 Ejercicio 1. 11..........................................................................................................148
1.4.2.2.2 Líneas de Transmisión.....................................................................................149
1.4.2.2.2.1 Secuencia Negativa.................................................................................................149
1.4.2.2.2.2 Secuencia Cero........................................................................................................149
1.4.2.2.3 Cargas Pasivas.................................................................................................152
1.4.2.2.3.1 Secuencia Negativa.................................................................................................152
1.4.2.2.3.2 Secuencia Cero........................................................................................................152
1.4.2.2.4 Máquinas Eléctricas Rotativas.........................................................................153
1.4.2.2.4.1 Secuencia Negativa.................................................................................................154
1.4.2.2.4.2 Secuencia Cero........................................................................................................155
1.4.2.3 Ejercicio 1. 12..............................................................................................156
1.4.2.4 Ejercicio 1. 13..............................................................................................158
1.4.2.5 Modelo de la Zona de Falla.........................................................................159
1.4.2.5.1 Fallas Derivación.............................................................................................160
1.4.2.5.2 Fallas Serie......................................................................................................166
1.4.2.6 Modelo del Sistema.....................................................................................171
1.4.2.6.1 Fallas Derivación.............................................................................................171
1.4.2.6.1.1 Falla Monofásica, Fase a.........................................................................................174
1.4.2.6.1.2 Falla Bifásica entre Fases b y c...............................................................................175
1.4.2.6.1.3 Falla Bifásica a Tierra, Fases b y c..........................................................................176
1.4.2.6.1.4 Ejercicio 1. 14..........................................................................................................177
1.4.2.6.2 Fallas Serie......................................................................................................178
1.4.2.6.2.1 Apertura Fase a, o Cierre de Fases b y c de Interruptor o Fusible Ideal.................180
1.4.2.6.2.2 Apertura Fases b y c, o Cierre de Fase a de Interruptor o Fusible Ideal.................181
1.4.2.6.2.3 Puenteo de Impedancias de las Fases b y c, o Inserción de Impedancia en la Fase a
182
1.4.2.6.2.4 Ejercicio 1. 15..........................................................................................................184
1.4.3 SOLUCIÓN DEL MODELO..........................................................................184
1.4.3.1 Ejercicio 1. 16..............................................................................................185
1.4.3.2 Ejercicio 1. 17..............................................................................................189
1.4.3.3 Teorema de Thevenin Convencional...........................................................193
1.4.3.4 Capacidad de Cortocircuito.........................................................................195
1.4.3.5 Ejercicio 1. 18..............................................................................................195
1.4.3.6 Ejercicio 1. 19..............................................................................................198
CONTENIDO

1.4.3.7 Circuitos Equivalentes de Secuencia tipo Thevenin Convencional en Función


de Capacidades de Cortocircuito...............................................................................200
1.4.3.7.1 Ejercicio 1. 20..................................................................................................203
1.4.3.8 Teorema de Thevenin Generalizado............................................................207
1.4.3.8.1 Fallas Derivación.............................................................................................210
1.4.3.8.1.1 Ejercicio 1. 21..........................................................................................................210
1.4.3.8.2 Fallas Serie......................................................................................................217
1.4.3.9 Suposición: Sistema en Vacío antes de Ocurrir la Falla..............................218
1.4.3.9.1 Fallas Derivación.............................................................................................218
1.4.3.9.1.1 Ejercicio 1. 22..........................................................................................................218
1.4.3.9.2 Fallas Serie......................................................................................................224
1.5 EJERCICIOS PROPUESTOS...................................................................................225
2 CAPÍTULO 2. ESTUDIO DE FLUJO DE CARGA..................................................233
2.1 INTRODUCCIÓN.....................................................................................................234
2.2 CONTENIDO DEL CAPÍTULO...............................................................................234
2.3 MODELO Y LÍMITES DE OPERACIÓN DE COMPONENTES...........................234
2.3.1 TRANSFORMADORES DE POTENCIA......................................................235
2.3.1.1 Modelo.........................................................................................................235
2.3.1.1.1 Unidades de Dos Arrollados............................................................................235
2.3.1.1.2 Unidades de Tres Arrollados............................................................................235
2.3.1.1.3 Tomas..............................................................................................................236
2.3.1.1.3.1 Modelo de Transformador de Dos Arrollados con Tomas.......................................237
2.3.1.1.3.2 Cantidades Características de Transformador de Dos Arrollados con Tomas.........239
2.3.1.1.3.3 Relación de Transformación en Por Unidad en Función de las Características del
Transformador con Tomas............................................................................................................240
2.3.1.2 Límites de Operación...................................................................................241
2.3.1.3 Ejercicio 2. 1................................................................................................242
2.3.2 LÍNEAS DE TRANSMISIÓN.........................................................................243
2.3.2.1 Modelo.........................................................................................................243
2.3.2.2 Límites de Operación...................................................................................244
2.3.3 GENERADORES.........................................................................................245
2.3.3.1 Modelo.........................................................................................................245
2.3.3.2 Límites de Operación...................................................................................245
2.3.4 CARGAS......................................................................................................247
2.3.4.1 Modelo.........................................................................................................247
2.3.4.2 Límites de Operación...................................................................................248
2.3.4.3 Valores de Carga para los que se Debe Realizar el Estudio de Flujo de Carga
248
2.4 MODELO DEL SISTEMA.......................................................................................248
2.4.1 FUNDAMENTO: MÉTODO DE LAS TENSIONES NODALES.....................248
2.4.2 FORMULACIÓN DEL MODELO..................................................................249
2.4.2.1 Modelo Complejo........................................................................................249
2.4.2.2 Modelo Real.................................................................................................250
2.5 ESPECIFICACIÓN DE VARIABLES......................................................................251
2.5.1 RELACIÓN ENTRE VARIABLES.................................................................251
2.5.2 CLASIFICACIÓN DE LAS BARRAS............................................................253
2.5.2.1 Barras sin Generación..................................................................................253
2.5.2.2 Barras con Generación.................................................................................253
CONTENIDO

2.5.2.3 Resumen......................................................................................................254
2.6 EJERCICIO 2. 2........................................................................................................255
2.7 SOLUCIÓN DEL MODELO....................................................................................259
2.7.1 PROCESO ITERATIVO...............................................................................259
2.7.1.1 Valores de Arranque.....................................................................................259
2.7.1.2 Aplicación del Método de Gauss-Seidel......................................................259
2.7.1.2.1 Criterio de Convergencia.................................................................................260
2.7.1.3 Aplicación del Método de Newton-Raphson...............................................261
2.7.1.3.1 Criterio de Convergencia.................................................................................263
2.7.2 DETERMINACIÓN DEL RESTO DE LAS INCÓGNITAS..............................263
2.7.3 PÉRDIDAS..................................................................................................264
2.7.4 EJERCICIO 2. 3...........................................................................................264
2.7.5 EJERCICIO 2. 4...........................................................................................269
2.8 CHEQUEO DE RESTRICCIONES Y ACCIONES CORRECTIVAS.....................277
2.8.1 MAGNITUD DE TENSIÓN EN LAS BARRAS..............................................278
2.8.2 POTENCIA ACTIVA Y POTENCIA REACTIVA PRODUCIDA POR
GENERADORES......................................................................................................279
2.8.3 CORRIENTE EN TRANSFORMADORES DE POTENCIA Y EN LÍNEAS DE
TRANSMISIÓN.........................................................................................................280
2.8.3.1 Bajo Factor de Potencia...............................................................................281
2.8.3.2 Alto Factor de Potencia...............................................................................282
2.8.4 POTENCIA ACTIVA EN LÍNEAS DE TRANSMISIÓN...................................283
2.8.5 RELACIÓN DE TRANSFORMACIÓN EN TRANSFORMADORES DE
POTENCIA............................................................................................................... 283
2.8.6 EJERCICIO 2. 5...........................................................................................284
2.8.7 EJERCICIO 2. 6...........................................................................................288
2.9 EJERCICIOS PROPUESTOS...................................................................................290
3 CAPÍTULO 3. ESTUDIO DE ESTABILIDAD TRANSITORIA.............................295
3.1 INTRODUCCIÓN.....................................................................................................296
3.2 CONTENIDO DEL CAPÍTULO...............................................................................296
3.3 EL MODELO CLÁSICO DE ESTABILIDAD TRANSITORIA.............................297
3.3.1 EL INTERVALO DE TIEMPO DE INTERÉS.................................................297
3.3.2 SUPOSICIÓN: FRECUENCIA ELÉCTRICA CONSTANTE..........................297
3.3.3 MODELO DE COMPONENTES...................................................................298
3.3.3.1 Modelo Eléctrico de Secuencia Positiva de Máquinas Sincrónicas............298
3.3.3.2 Modelo Mecánico de Máquinas Sincrónicas...............................................301
3.3.3.3 Relación entre el Modelo Eléctrico de Secuencia Positiva y el Modelo
Mecánico de Máquinas Sincrónicas..........................................................................302
3.3.4 SUPOSICIÓN: POTENCIA MECÁNICA CONSTANTE................................303
3.3.5 MODELO DEL SISTEMA DE POTENCIA....................................................304
3.3.5.1 Ecuaciones Diferenciales.............................................................................304
3.3.5.2 Ecuaciones Algebraicas...............................................................................304
3.3.5.3 Reducción del Modelo.................................................................................306
3.3.5.3.1 Reducción de Kron..........................................................................................306
3.3.5.3.2 Reducción Manual...........................................................................................307
3.3.6 EJERCICIO 3. 1...........................................................................................308
3.4 SIMPLIFICACIÓN ADICIONAL DEL MODELO..................................................313
3.4.1 GRUPO DE MÁQUINAS EN PARALELO....................................................313
CONTENIDO

3.4.1.1 Modelo Mecánico........................................................................................314


3.4.1.2 Modelo Eléctrico.........................................................................................315
3.4.1.3 Ejercicio 3. 2................................................................................................316
3.4.2 MÁQUINA DE CAPACIDAD INFINITA.........................................................318
3.4.2.1 Modelo Mecánico........................................................................................318
3.4.2.2 Modelo Eléctrico.........................................................................................319
3.4.2.3 Sistema de Capacidad Infinita.....................................................................320
3.4.2.4 Barra de Capacidad Infinita.........................................................................320
3.4.3 SISTEMA CON DOS MÁQUINAS................................................................320
3.4.3.1 Ejercicio 3. 3................................................................................................323
3.4.4 SISTEMA SIN PÉRDIDAS...........................................................................327
3.4.5 EJERCICIO 3. 4...........................................................................................328
3.5 SOLUCIÓN DEL MODELO....................................................................................330
3.5.1 VALORES INICIALES..................................................................................330
3.5.2 APLICACIÓN DEL MÉTODO DE EULER SIMPLE......................................331
3.5.3 APLICACIÓN DEL MÉTODO DE EULER MODIFICADO............................331
3.5.4 ETAPAS.......................................................................................................332
3.5.5 RESULTADOS.............................................................................................332
3.5.6 EJERCICIO 3. 5...........................................................................................333
3.6 EVALUACIÓN DE LA ESTABILIDAD TRANSITORIA......................................340
3.6.1 EJERCICIO 3. 6...........................................................................................341
3.7 CRITERIO DE ÁREAS IGUALES..........................................................................343
3.7.1 EXPRESIÓN ANALÍTICA.............................................................................343
3.7.2 EVALUACIÓN DE LA ESTABILIDAD TRANSITORIA..................................344
3.7.2.1 Sistema con Pérdidas...................................................................................345
3.7.2.2 Sistema sin Pérdidas....................................................................................345
3.7.2.3 Ejercicio 3. 7................................................................................................346
3.7.3 REPRESENTACIÓN GRÁFICA...................................................................349
3.7.4 ALTERNATIVA PARA EVALUAR LA ESTABILIDAD TRANSITORIA............353
3.7.4.1 Ejercicio 3. 8................................................................................................354
3.7.4.2 Ejercicio 3. 9................................................................................................356
3.7.5 VALOR CRÍTICO DE UNA VARIABLE.........................................................359
3.8 FACTORES QUE INFLUYEN EN LA ESTABILIDAD TRANSITORIA..............359
3.8.1 TIPO DE PERTURBACIÓN.........................................................................360
3.8.1.1 Comparación de los Tipos de Cortocircuito................................................360
3.8.2 LOCALIZACIÓN DE LA PERTURBACIÓN..................................................361
3.8.3 TIPO DE ACCIÓN DE PROTECCIÓN.........................................................361
3.8.3.1 Comparación de los Tipos de Despeje.........................................................362
3.8.3.2 Recierre o Reconexión.................................................................................362
3.8.3.2.1 Ejercicio 3. 10..................................................................................................363
3.8.4 NIVEL DE CARGA DEL SISTEMA DE POTENCIA ANTES DE OCURRIR LA
PERTURBACIÓN.....................................................................................................365
3.8.4.1 Potencia Mecánica Crítica...........................................................................365
3.8.5 VELOCIDAD DE OPERACIÓN DE LAS PROTECCIONES.........................366
3.8.5.1 Tiempo de Despeje......................................................................................367
3.8.5.2 Ángulo de Despeje Crítico...........................................................................367
3.8.5.3 Tiempo de Despeje Crítico..........................................................................368
3.8.5.4 Tiempo de Recierre......................................................................................368
3.8.5.5 Ángulo de Recierre Crítico..........................................................................368
CONTENIDO

3.8.5.5.1 Ejercicio 3. 11..................................................................................................369


3.8.5.6 Tiempo de Recierre Crítico..........................................................................370
3.8.5.6.1 Ejercicio 3. 12..................................................................................................370
3.8.5.7 Tiempo Mínimo de Recierre........................................................................372
3.8.5.8 Conclusión...................................................................................................372
3.9 EJERCICIOS PROPUESTOS...................................................................................373
4 CAPÍTULO 4. ESTUDIO DE DESPACHO ECONÓMICO DE CARGA..............379
4.1 INTRODUCCIÓN.....................................................................................................380
4.2 CONTENIDO DEL CAPÍTULO...............................................................................380
4.3 FORMULACIÓN DEL MODELO DE DESPACHO ECONÓMICO DE CARGA.380
4.4 COSTO TOTAL DE OPERACIÓN DE LAS UNIDADES DE GENERACIÓN
TÉRMICAS.....................................................................................................................381
4.4.1 FUNCIÓN DE COSTO DE OPERACIÓN DE UNA UNIDAD DE
GENERACIÓN TÉRMICA.........................................................................................382
4.4.1.1 Ejercicio 4. 1................................................................................................383
4.4.2 FUNCIÓN DE COSTO TOTAL DE OPERACIÓN DE LAS UNIDADES DE
GENERACIÓN TÉRMICAS......................................................................................384
4.5 PÉRDIDAS TOTALES DE POTENCIA ACTIVA...................................................384
4.5.1 PÉRDIDAS DE POTENCIA ACTIVA EN UNA RED ELÉCTRICA.................385
4.5.2 LA MATRIZ DE IMPEDANCIAS NODALES.................................................386
4.5.2.1 Método Paso a Paso de Formación de la Matriz de Impedancias Nodales. 386
4.5.2.1.1 Adición de Rama entre el Nodo de Referencia y un Nodo Nuevo...................387
4.5.2.1.2 Adición de Rama entre un Nodo Existente, Diferente del Nodo Referencia, y un
Nodo Nuevo.....................................................................................................................388
4.5.2.1.3 Adición de Rama entre Dos Nodos Existentes.................................................390
4.5.2.2 Particularidades de la Matriz de Impedancias Nodales para Estudio de
Despacho Económico de Carga................................................................................392
4.5.2.3 Ejercicio 4. 2................................................................................................393
4.5.3 LA FÓRMULA DE PÉRDIDAS DE TRANSMISIÓN......................................398
4.5.3.1 Transformación Invariante en Potencia.......................................................398
4.5.3.2 Paso 1...........................................................................................................400
4.5.3.3 Paso 2...........................................................................................................400
4.5.3.4 Paso 3...........................................................................................................402
4.5.3.5 Paso 4...........................................................................................................403
4.5.3.6 La Matriz de Coeficientes de Pérdidas........................................................404
4.5.3.7 Ejercicio 4. 3................................................................................................405
4.6 SOLUCIÓN DEL MODELO....................................................................................408
4.6.1 APLICACIÓN DEL MÉTODO DE LOS MULTIPLICADORES DE LAGRANGE
408
4.6.1.1 Aplicación del Método de Newton-Raphson...............................................408
4.6.1.1.1 Valores de Arranque.........................................................................................408
4.6.1.1.2 Iteración Genérica............................................................................................409
4.6.1.1.3 Criterio de Convergencia.................................................................................410
4.6.1.2 Consideración de los Límites de Generación de Potencia Activa...............410
4.6.2 EJERCICIO 4. 4...........................................................................................411
4.6.3 EJERCICIO 4. 5...........................................................................................415
4.7 EJERCICIOS PROPUESTOS...................................................................................420
CONTENIDO

5 GLOSARIO....................................................................................................................424

6 APÉNDICE 1. TEOREMA DE THEVENIN GENERALIZADO.............................427

7 APÉNDICE 2. MÉTODO DE GAUSS-SEIDEL.........................................................431


7.1 VALORES DE ARRANQUE....................................................................................432
7.2 ITERACIÓN GENÉRICA.........................................................................................432
7.3 FACTOR DE ACELERACIÓN.................................................................................432
7.4 CRITERIO DE CONVERGENCIA..........................................................................433
7.4.1 CRITERIO DE CONVERGENCIA NO. 1......................................................433
7.4.2 CRITERIO DE CONVERGENCIA NO. 2......................................................433
7.5 PROCESO ITERATIVO...........................................................................................433
8 APÉNDICE 3. MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON...............................................435
8.1 VALORES DE ARRANQUE....................................................................................436
8.2 ITERACIÓN GENÉRICA.........................................................................................436
8.3 FACTOR DE ACELERACIÓN.................................................................................437
8.4 CRITERIO DE CONVERGENCIA..........................................................................437
8.5 PROCESO ITERATIVO...........................................................................................438
9 APÉNDICE 4. REDUCCIÓN DE KRON....................................................................439

10 APÉNDICE 5. MÉTODO DE EULER SIMPLE......................................................442


10.1 VALORES INICIALES...........................................................................................443
10.2 ALGORITMO DEL MÉTODO...............................................................................443
11 APÉNDICE 6. MÉTODO DE EULER MODIFICADO...........................................444
11.1 VALORES INICIALES...........................................................................................445
11.2 ALGORITMO DEL MÉTODO...............................................................................445
11.2.1 PRIMER PASO............................................................................................445
11.2.2 SEGUNDO PASO........................................................................................446
12 REFERENCIAS...........................................................................................................447
FIGURAS
Figura 0. 1. Representación circuital de un modelo matemático........................................30
Figura 0. 2. Algunos símbolos normalizados......................................................................31
Figura 0. 3. Ejemplo de esquema unifilar...........................................................................32
Figura 0. 4. Red eléctrica correspondiente al ejercicio 0.1.................................................39
Figura 1. 1. Generador sincrónico antes de ocurrir la falla.................................................55
Figura 1. 2. Generador sincrónico después de ocurrir el cortocircuito...............................55
Figura 1. 3. Corriente de cortocircuito de la fase a.............................................................56
Figura 1. 4. Componente unidireccional de la corriente de cortocircuito de la fase a........56
Figura 1. 5. Componente alterna de la corriente de cortocircuito.......................................57
Figura 1. 6. Circuito equivalente y expresión auxiliar para cortocircuito trifásico franco en
terminales de un generador sincrónico...........................................................................59
Figura 1. 7. Generador sincrónico antes de ocurrir la falla a través de una impedancia
externa............................................................................................................................59
Figura 1. 8. Generador sincrónico después de ocurrir el cortocircuito a través de una
impedancia externa.........................................................................................................60
Figura 1. 9. Circuito equivalente para cortocircuito a través de impedancia externa.........61
Figura 1. 10. Circuito equivalente por fase y expresión auxiliar de máquinas sincrónicas
para estudio de fallas simétricas.....................................................................................61
Figura 1. 11. Circuito equivalente por fase y expresión auxiliar de máquinas sincrónicas,
en por unidad, para estudio de fallas simétricas.............................................................62
Figura 1. 12. Componente alterna de la corriente de cortocircuito de una máquina
asincrónica......................................................................................................................64
Figura 1. 13. Conexión estrella - estrella, red trifásica.......................................................66
Figura 1. 14. Conexión estrella - estrella, circuito equivalente por fase.............................67
Figura 1. 15. Conexión estrella - delta, red trifásica...........................................................69
Figura 1. 16. Conexión estrella - delta, circuito equivalente por fase.................................70
Figura 1. 17. Conexión delta - delta, red trifásica...............................................................72
Figura 1. 18. Conexión delta - delta, circuito equivalente por fase....................................73
Figura 1. 19. Conexión estrella - delta - estrella, red trifásica............................................74
Figura 1. 20. Conexión estrella - delta - estrella, circuito equivalente por fase..................76
Figura 1. 21. Autotransformador trifásico con delta terciaria, red trifásica........................77
Figura 1. 22. Autotransformador trifásico con delta terciaria, circuito equivalente por fase.
........................................................................................................................................79
Figura 1. 23. Circuitos equivalentes por fase genéricos de transformadores de potencia.. 80
Figura 1. 24. Circuito equivalente por fase genérico en por unidad de transformadores de
dos arrollados.................................................................................................................82
Figura 1. 25. Circuito equivalente por fase genérico en por unidad referido de
transformadores de dos arrollados..................................................................................83
Figura 1. 26. Circuito equivalente por fase genérico en por unidad de unidades de
transformación de tres arrollados...................................................................................85
Figura 1. 27. Circuito equivalente por fase genérico en por unidad referido de unidades de
transformación de tres arrollados...................................................................................87
Figura 1. 28. Circuito equivalente por fase  de líneas de transmisión..............................90
Figura 1. 29. Circuito equivalente por fase  nominal de líneas de transmisión................91
FIGURAS

Figura 1. 30. Circuito equivalente por fase serie de líneas de transmisión.........................92


Figura 1. 31. Circuito equivalente por fase  en por unidad de líneas de transmisión.......93
Figura 1. 32. Circuito equivalente por fase  nominal en por unidad de líneas de
transmisión.....................................................................................................................93
Figura 1. 33. Circuito equivalente por fase serie en por unidad de líneas de transmisión..94
Figura 1. 34. Circuito equivalente por fase de cargas pasivas............................................94
Figura 1. 35. Circuito equivalente por fase en por unidad de cargas pasivas.....................95
Figura 1. 36. Circuito equivalente de Thevenin convencional e impedancia de falla para
cortocircuitos................................................................................................................100
Figura 1. 37. Relación entre la corriente de falla y la corriente de falla aproximada en
función de la relación reactancia / resistencia..............................................................108
Figura 1. 38. Grupo de motores y su motor equivalente...................................................121
Figura 1. 39. Esquema unifilar correspondiente al ejercicio 1. 10....................................122
Figura 1. 40. Representación esquemática de la separación del sistema de potencia en dos
porciones para formulación del modelo para fallas serie.............................................132
Figura 1. 41. Representación esquemática de la separación del sistema de potencia en dos
porciones para formulación del modelo para fallas derivación....................................133
Figura 1. 42. Esquema de la representación circuital del modelo del resto del sistema para
fallas derivación...........................................................................................................135
Figura 1. 43. Esquema de la representación circuital del modelo del resto del sistema para
fallas serie.....................................................................................................................135
Figura 1. 44. Conexión estrella - delta, circuito equivalente por fase para condiciones de
secuencia negativa........................................................................................................137
Figura 1. 45. Circuito equivalente por fase genérico en por unidad referido de
transformadores de dos arrollados para condiciones de secuencia negativa................138
Figura 1. 46. Circuito equivalente por fase genérico en por unidad referido de unidades de
transformación de tres arrollados para condiciones de secuencia negativa.................138
Figura 1. 47. Circuito equivalente por fase en por unidad de transformadores de dos
arrollados, conexión estrella - estrella para condiciones de secuencia cero.................140
Figura 1. 48. Circuito equivalente por fase en por unidad de transformadores de dos
arrollados, conexión estrella - delta para condiciones de secuencia cero....................141
Figura 1. 49. Circuito equivalente por fase en por unidad de transformadores de dos
arrollados, conexión delta - delta para condiciones de secuencia cero........................142
Figura 1. 50. Circuito equivalente por fase en por unidad de transformadores de tres
arrollados, conexión estrella - delta - estrella para condiciones de secuencia cero......144
Figura 1. 51. Circuito equivalente por fase en por unidad de autotransformadores trifásicos
con delta terciaria para condiciones de secuencia cero................................................148
Figura 1. 52. Circuito equivalente por fase  en por unidad de líneas de transmisión para
condiciones de secuencia cero......................................................................................151
Figura 1. 53. Circuito equivalente por fase  nominal en por unidad de líneas de
transmisión para condiciones de secuencia cero..........................................................151
Figura 1. 54. Circuito equivalente por fase serie en por unidad de líneas de transmisión
para condiciones de secuencia cero..............................................................................151
Figura 1. 55. Circuito equivalente por fase en por unidad de cargas pasivas, conexión
estrella, para condiciones de secuencia cero................................................................153
FIGURAS

Figura 1. 56. Circuito equivalente por fase en por unidad de cargas pasivas, conexión
delta, para condiciones de secuencia cero....................................................................153
Figura 1. 57. Circuito equivalente por fase en por unidad de máquinas eléctricas rotativas
para condiciones de secuencia negativa.......................................................................155
Figura 1. 58. Circuito equivalente por fase en por unidad de máquinas eléctricas rotativas,
conexión estrella, para condiciones de secuencia cero.................................................155
Figura 1. 59. Circuito equivalente por fase en por unidad de máquinas eléctricas rotativas,
conexión delta, para condiciones de secuencia cero....................................................156
Figura 1. 60. Esquema trifásico de falla asimétrica derivación genérica..........................160
Figura 1. 61. Esquema trifásico de falla asimétrica derivación genérica con Z c = Z b .. .164
Figura 1. 62. Representación circuital del modelo de la zona de falla derivación genérica.
......................................................................................................................................165
Figura 1. 63. Otra representación circuital del modelo de la zona de falla derivación
genérica........................................................................................................................166
Figura 1. 64. Esquema trifásico de falla asimétrica serie genérica...................................166
Figura 1. 65. Esquema trifásico de falla asimétrica serie genérica con Z c = Z b .............170
Figura 1. 66. Representación circuital del modelo de la zona de falla serie genérica......171
Figura 1. 67. Otra representación circuital del modelo de la zona de falla serie genérica.
......................................................................................................................................171
Figura 1. 68. Representación circuital del modelo del sistema de potencia para estudios de
fallas derivación (red estrella, Z b   )..........................................................................172
Figura 1. 69. Otra representación circuital del modelo del sistema de potencia para
estudios de fallas derivación (red delta, Z a   )..........................................................173
Figura 1. 70. Representación circuital del modelo del sistema de potencia para una falla
monofásica de la fase a................................................................................................175
Figura 1. 71. Representación circuital del modelo del sistema de potencia para una falla
bifásica entre las fases b y c.........................................................................................176
Figura 1. 72. Representación circuital del modelo del sistema de potencia para una falla
bifásica a tierra, fases b y c...........................................................................................177
Figura 1. 73. Representación circuital del modelo del sistema de potencia para estudios de
fallas serie (red estrella, Z b   )...................................................................................179
Figura 1. 74. Otra representación circuital del modelo del sistema de potencia para
estudios de fallas serie (red delta, Z a   )....................................................................179
Figura 1. 75. Representación circuital del modelo del sistema de potencia para apertura
fase a, o cierre de fases b y c de interruptor o fusible ideal.........................................181
Figura 1. 76. Representación circuital del modelo del sistema de potencia para apertura
fases b y c, o cierre de fase a de interruptor o fusible ideal.........................................182
Figura 1. 77. Representación circuital del modelo del sistema de potencia para puenteo de
impedancias de las fases b y c, o inserción de impedancia en la fase a, según la red
estrella..........................................................................................................................183
Figura 1. 78. Representación circuital del modelo del sistema de potencia para puenteo de
impedancias de las fases b y c, o inserción de impedancia en la fase a, según la red
delta..............................................................................................................................183
Figura 1. 79. Red estrella con cada red de secuencia sustituida por su circuito equivalente
de Thevenin convencional............................................................................................194
Figura 1. 80. Red delta con cada red de secuencia sustituida por su circuito equivalente de
Thevenin convencional.................................................................................................195
FIGURAS

Figura 1. 81. Representación circuital del modelo del sistema externo para falla bifásica.
......................................................................................................................................201
Figura 1. 82. Representación circuital del modelo del sistema externo para falla
monofásica....................................................................................................................202
Figura 1. 83. Representación circuital esquemática del modelo del sistema de potencia
para estudios de fallas asimétricas derivación o serie..................................................207
Figura 1. 84. Red de condiciones iniciales de Thevenin generalizado para estudios de
fallas asimétricas derivación o serie.............................................................................208
Figura 1. 85. Red incremental de Thevenin generalizado para estudios de fallas
asimétricas derivación o serie.......................................................................................209
Figura 2. 1. Circuito equivalente por fase genérico en por unidad referido de
transformadores de dos arrollados................................................................................235
Figura 2. 2. Circuito equivalente por fase genérico en por unidad referido de unidades de
transformación de tres arrollados.................................................................................236
Figura 2. 3. Circuito equivalente por fase en por unidad referido de transformadores de
dos arrollados con tomas en el lado 2...........................................................................239
Figura 2. 4. Circuito equivalente por fase en por unidad referido de transformadores de
dos arrollados con tomas en el lado 1...........................................................................239
Figura 2. 5. Circuito equivalente por fase de líneas de transmisión medianas.................244
Figura 2. 6. Circuito equivalente por fase de líneas de transmisión cortas.......................244
Figura 2. 7. Representación circuital por fase del modelo de generadores.......................245
Figura 2. 8. Región factible de operación de un generador sincrónico.............................246
Figura 2. 9. Aproximación rectangular de la región factible de operación de un generador
sincrónico.....................................................................................................................247
Figura 2. 10. Representación circuital por fase del modelo de cargas..............................247
Figura 2. 11. Flujo de potencia entre dos nodos adyacentes.............................................252
Figura 2. 12. Circuito equivalente pi de transformadores de potencia de dos arrollamientos
y de líneas de transmisión............................................................................................280
Figura 2. 13. Circuito equivalente de transformadores de potencia de tres arrollamientos
......................................................................................................................................281
Figura 3. 1. Componente alterna de la corriente de cortocircuito, despreciando el período
subtransitorio................................................................................................................299
Figura 3. 2. Circuito equivalente y expresión auxiliar......................................................300
Figura 3. 3. Redes de secuencia interconectadas..............................................................305
Figura 3. 4. Red parcialmente reducida............................................................................305
Figura 3. 5. Grupo de máquinas en paralelo y su máquina equivalente............................314
Figura 3. 6. Circuitos equivalentes por fase de la máquina equivalente............................316
Figura 3. 7. Circuitos equivalentes por fase de la máquina de capacidad infinita.............319
Figura 3. 8. Símbolo de esquema unifilar de una barra de capacidad infinita...................320
Figura 3. 9. Sistema con dos máquinas..............................................................................321
Figura 3. 10. Gráfico de las funciones potencia mecánica y potencia eléctrica en las
diferentes etapas...........................................................................................................351
Figura 3. 11. Interpretación gráfica del criterio de áreas iguales, caso estable..................352
Figura 3. 12. Interpretación gráfica del criterio de áreas iguales, caso inestable...............352
Figura 3. 13. Área inicial y área disponible para anulación...............................................353
Figura 3. 14. Interpretación gráfica del criterio de áreas iguales, recierre exitoso............363
Figura 3. 15. Gráfico ángulo - tiempo................................................................................366
FIGURAS

Figura 4. 1. Representación esquemática de la red parcial...............................................387


Figura 4. 2. Red ampliada correspondiente a adición de rama entre el nodo de referencia y
un nodo nuevo..............................................................................................................388
Figura 4. 3. Red ampliada correspondiente a adición de rama entre un nodo existente,
diferente del nodo de referencia, y un nodo nuevo......................................................389
Figura 4. 4. Red ampliada correspondiente a adición de rama entre dos nodos existentes.
......................................................................................................................................390
Figura 6. 1. Conexión de redes eléctricas........................................................................428
Figura 6. 2. Red equivalente............................................................................................428
Figura 6. 3. Condiciones iniciales....................................................................................428
Figura 6. 4. Aplicación del principio de superposición....................................................429
Figura 6. 5. Red incremental............................................................................................430
TABLAS
Tabla 1. 1. Algunos ejemplos de fallas................................................................................53
Tabla 1. 2. Valores típicos de la relación X/R según la localización de la falla y los equipos
del sistema....................................................................................................................111
Tabla 1. 3. Interruptores normalizados A.S.A. (todos los tiempos están dados en ciclos en
una base de 60 Hz).......................................................................................................114
Tabla 1. 4. Reactancias de motores y generadores sugeridas para utilizar en el cálculo de la
corriente simétrica de cortocircuito..............................................................................118
Tabla 3. 1. Resultados del proceso de solución.................................................................333
PREFACIO
El propósito de esta publicación es proporcionar el conocimiento básico de los sistemas
eléctricos de potencia. Está concebida para ser utilizada por estudiantes en el curso de
pregrado donde ocurre su primer encuentro con los sistemas de potencia, razón por la que
tiene un carácter introductorio.
La conducta de entrada requerida para el adecuado aprovechamiento de este instrumento de
enseñanza se cuantifica mediante el dominio de los siguientes objetivos generales:
 Resolver problemas de optimización, valores extremos, extremos condicionados,
Multiplicadores de Lagrange.
 Utilizar la notación matricial para escribir sistemas de ecuaciones y resolverlos.
 Resolver sistemas de ecuaciones algebraicas no lineales mediante los métodos iterativos
de Gauss-Seidel y Newton-Raphson.
 Resolver sistemas de ecuaciones diferenciales ordinarias no lineales de primer orden
mediante los métodos numéricos de Euler Simple y Euler Modificado.
 Analizar redes eléctricas trifásicas equilibradas y desequilibradas en régimen sinusoidal
permanente mediante aplicación de leyes, teoremas y métodos circuitales.
 Calcular los parámetros y analizar el comportamiento de líneas de transmisión de
potencia.
 Determinar los parámetros y analizar el comportamiento de transformadores de
potencia.
 Analizar el comportamiento de máquinas eléctricas sincrónicas y asincrónicas en
régimen permanente.
 Analizar el comportamiento de máquinas eléctricas sincrónicas en régimen transitorio.
La manera más sencilla de chequear el cumplimiento de estos objetivos es que hayan sido
aprobadas las asignaturas que los contienen entre sus objetivos de aprendizaje.
Los objetivos de aprendizaje del presente instrumento se presentan a continuación.
1. Comprender la función, estructura e importancia de los sistemas eléctricos de potencia.
1. 1. Explicar las funciones de los componentes de potencia, protección y control de
un sistema de potencia.
1. 2. Justificar la necesidad de simular el comportamiento de los sistemas de
potencia.
1. 3. Definir un estudio en sistemas de potencia.
1. 4. Expresar la relación entre un modelo matemático y su representación circuital.
2. Interpretar el esquema unifilar de un sistema de potencia.
2. 1. Identificar los símbolos en un esquema unifilar.
2. 2. Interpretar las conexiones entre los componentes en un esquema unifilar.
PREFACIO

2. 3. Identificar las conexiones de los arrollados de las máquinas eléctricas


representadas en un esquema unifilar.
3. Utilizar el sistema por unidad.
3. 1. Seleccionar las cantidades base en un sistema de potencia.
3. 2. Expresar las magnitudes de un sistema de potencia en por unidad.
3. 3. Determinar las cantidades base nominales de un componente.
3. 4. Cambiar la expresión de los parámetros de un componente de su base nominal a
otra base.
3. 5. Resolver redes eléctricas expresadas en por unidad y expresar los resultados en
sus unidades usuales.
4. Entender el significado de una red de secuencia.
4. 1. Explicar cuales son las condiciones en las que un sistema de potencia acepta un
modelo por fase.
4. 2. Expresar el significado de las redes de secuencia de un sistema de potencia.
4. 3. Construir las redes de secuencia cero, positiva y negativa de un sistema de
potencia.
4. 4. Describir la correspondencia que existe entre las variables en las redes de
secuencia y en el sistema de potencia.
5. Computar las corrientes al ocurrir una falla en un sistema de potencia.
5. 1. Explicar el significado de la corriente subtransitoria de falla.
5. 2. Establecer la conexión entre redes de secuencia para cada tipo de falla.
5. 3. Aplicar el teorema de Thevenin convencional a la solución del modelo.
5. 4. Aplicar el teorema de Thevenin generalizado a la solución del modelo.
5. 5. Calcular las impedancias equivalentes de secuencia a partir de las impedancias
de cortocircuito.
5. 6. Justificar las suposiciones simplificativas que usualmente se hacen en estudio
de fallas.
6. Especificar dispositivos de interrupción.
6. 1. Explicar la naturaleza de la componente unidireccional de la corriente de
cortocircuito trifásico.
6. 2. Describir las corrientes que especifican a los dispositivos de interrupción desde
el punto de vista de cortocircuito trifásico.
6. 3. Utilizar el factor de asimetría adecuado de acuerdo al tipo de dispositivo de
interrupción a especificar.
6. 4. Elegir el valor de la relación X/R y el valor de tiempo adecuado para la
evaluación del factor de asimetría.
PREFACIO

6. 5. Explicar las particularidades de la especificación de dispositivos de interrupción


en sistemas de potencia industriales.
6. 6. Determinar la potencia aparente nominal y la reactancia de motores y grupos de
motores.
7. Calcular los valores de las variables de un sistema de potencia en régimen estacionario.
7. 1. Formular el modelo de transformadores de potencia de dos arrollamientos con
tomas.
7. 2. Construir la representación circuital por fase de un sistema de potencia para un
estudio de flujo de carga.
7. 3. Construir el sistema de ecuaciones que conforman el modelo para un estudio de
flujo de carga.
7. 4. Especificar variables en el modelo.
7. 5. Resolver el modelo utilizando el método de Gauss-Seidel.
7. 6. Resolver el modelo utilizando el método de Newton-Raphson.
8. Evaluar la operación de un sistema de potencia en el estado normal e implementar
acciones correctivas.
8. 1. Describir los límites de operación de los componentes de sistemas de potencia.
8. 2. Calcular las variables limitadas y evaluar los límites de operación.
8. 3. Realizar las acciones correctivas necesarias.
8. 4. Determinar la toma que debe ser conectada en transformadores de potencia.
9. Analizar el comportamiento de sistemas de potencia mutimáquinas en régimen
transitorio producto de grandes perturbaciones.
9. 1. Describir las suposiciones en que se basa el estudio clásico de estabilidad
transitoria.
9. 2. Construir el modelo para un estudio clásico de estabilidad transitoria.
9. 3. Describir las simplificaciones del modelo.
9. 4. Resolver el modelo utilizando el método de Euler Simple.
9. 5. Resolver el modelo utilizando el método de Euler Modificado.
9. 6. Evaluar la estabilidad transitoria utilizando los resultados de la solución del
modelo.
10. Analizar el comportamiento de sistemas de potencia con dos máquinas en régimen
transitorio producto de grandes perturbaciones, utilizando el criterio de áreas iguales.
10. 1. Evaluar la estabilidad transitoria utilizando la expresión analítica del criterio de
áreas iguales.
10. 2. Evaluar la estabilidad transitoria utilizando la interpretación gráfica del criterio
de áreas iguales.
PREFACIO

10. 3. Describir la influencia de los diferentes factores en la estabilidad transitoria


utilizando la interpretación gráfica del criterio de áreas iguales.
10. 4. Calcular el valor crítico de una variable.
11. Determinar la distribución más económica de la potencia activa entre las unidades de
generación térmicas.
11. 1. Formular el problema de despacho económico de carga
11. 2. Determinar la función de costo de operación de una unidad de generación
térmica.
11. 3. Construir la matriz de impedancias nodales para un estudio de despacho
económico de carga.
11. 4. Determinar la función de pérdidas de transmisión.
11. 5. Resolver el problema de despacho económico de carga utilizando el método de
Multiplicadores de Lagrange.
Para el logro de estos objetivos, los contenidos son presentados mediante un proceso de
deducción racional que se fundamenta en los temas asociados con la conducta de entrada.
Estos contenidos están organizados en una introducción general y cuatro capítulos.
La introducción general se inicia con una inducción a los sistemas eléctricos de potencia:
función, componentes, historia. Después se pone en evidencia la necesidad de realizar los
diferentes estudios. Luego se tratan aspectos comunes a los distintos estudios:
representación de sistemas de potencia, modelos, expresión de las magnitudes del modelo.
Cada uno de los cuatro capítulos está dedicado a uno de los estudios que habitualmente son
considerados básicos en sistemas de potencia.
El capítulo 1. Estudio de Fallas, se refiere en primer lugar a fallas simétricas: modelo de
componentes, modelo del sistema, solución del modelo y suposiciones simplificativas,
componente unidireccional de la corriente de falla, componentes de interrupción y su
especificación, sistemas de potencia industriales. Luego se presentan las fallas asimétricas
derivación y serie, basadas en la teoría de componentes simétricas: modelo de
componentes, modelo del sistema, solución del modelo y suposiciones simplificativas.
El capítulo 2. Estudio de Flujo de Carga, presenta el siguiente contenido: modelo y límites
de operación de componentes, modelo del sistema, especificación de variables, solución del
modelo, chequeo de restricciones y acciones correctivas.
El capítulo 3. Estudio de Estabilidad Transitoria, comprende: modelo de componentes,
modelo clásico de sistema multimáquinas, simplificaciones del modelo, solución del
modelo, evaluación de la estabilidad transitoria, criterio de áreas iguales, factores que
afectan la estabilidad transitoria.
El capítulo 4. Estudio de Despacho Económico de Carga, contiene: formulación del
problema de despacho económico de carga, costo total de operación de las unidades de
generación térmicas, pérdidas totales de potencia activa, la matriz de impedancias nodales,
solución del modelo.
PREFACIO

A lo largo de toda la publicación, a intervalos prudenciales, se incluyen ejercicios resueltos


para ilustrar el contenido que ha sido presentado. Como herramienta de evaluación del
aprendizaje, al final de cada uno de los capítulos se presenta una serie de ejercicios
propuestos y sus respuestas.
Se incluye un glosario que contiene definiciones y términos, algunos incluidos en el cuerpo
principal del trabajo.
También se han incorporado seis apéndices concebidos como una referencia rápida a
algunos métodos y procedimientos que forman parte de la conducta de entrada. Presentan
sólo los aspectos operativos y no pueden ser utilizados para la adquisición de la conducta
de entrada.
Un curso de un año puede parecer insuficiente para presentar todo el material incluido en
esta publicación, en tanto que tres cursos de un semestre cada uno parecen holgados. En el
primer caso, lo más recomendable parecería ser no incluir el tema correspondiente a
despacho económico de carga, el menos tradicional de los cuatro estudios presentados, con
esto se estaría privando al estudiante de los fundamentos de los estudios de optimización en
sistemas de potencia. En el escenario de tres cursos semestrales, el primero bien podría ser
común a estudiantes de todas las ramas de la ingeniería eléctrica (electrónica,
comunicaciones; y conversión, transporte y utilización de energía eléctrica) y constituir un
curso de información general sobre los sistemas de potencia donde se incluyan todo el
contenido de la introducción general y el cálculo de fallas simétricas del capítulo1; el resto
del material se presentará en los otros dos cursos.
Se ha tratado que la presentación del material sea lo más clara y sencilla posible sin
sacrificar rigor y formalidad. La repetición de términos, que puede parecer tediosa a un
lector con dominio del contenido, se ha considerado necesaria para quienes está dirigida
esta publicación.

Caracas, noviembre de 2000

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