Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
DE SANTO ANDRÉ FA EC
Curso de Autotrônica Mauá
Santo André
Figura 2.1 – Diodo direta/reversamente polarizado (Robert L. Boylestad, Disp. e Circ. Eletrônicos)
(a) (b)
(a) (b)
Figura 2.5 – Junção PN e o diodo real (Robert L. Boylestad, Disp. e Circ. Eletrônicos)
Figura 2.6 – Curva real de funcionamento do diodo (Robert L. Boylestad, Disp. e Circ. Eletrônicos)
k . VD
ID Is. e T 1 , onde T é a temperatura em Kelvins, K é a constante
do material semicondutor utilizado (5800 para o Silício) e IS é a corrente de
saturação;
Existe uma queda de tensão de aproximadamente 0.7 Volts entre os
terminais do diodo real, quando o mesmo está em funcionamento;
A corrente nunca será igual a zero quando ele for reversamente polarizado
(IS);
Existirão ainda, valores de resistências AC e DC associados ao seu ponto de
operação, valores esses que são determinados em função do tipo de
polarização utilizada: por corrente alternada ou por corrente contínua;
Para algumas aplicações, é possível que esse modelo real possa ser
simplificado, eliminando-se o resistor R, caso a corrente ID assuma uma valor
grande, comparado a tensão de 0,7 Volts.
1 T
VMÉDIO
. f (t ).dt 0,318. VMÁX . 0, 7
T 0
VDC
1 T
VEFICAZ 2
T .0 f (t ) .dt 0,5. VMÁX . 0, 7
VEF
Parte Prática
a) Circuito em ponte
Figura 2.12 – Circuito retificador em ponte (Robert L. Boylestad, Disp. e Circ. Eletrônicos)
1 T
VMÉDIO
. f (t ).dt 0, 636. VMÁX . 1, 4
T 0
VDC
1 T V
VEFICAZ . f (t )2.dt MÁX .
1, 4 VEF
T 0 2
Parte Prática
Figura 2.15 – Circuito retificador com tap central (Robert L. Boylestad, Disp. e Circ. Eletrônicos)
1 T
VMÉDIO
. f (t ).dt 0, 636. VMÁX . 0, 7
T 0
VDC
1 T V
VEFICAZ . f (t )2.dt MÁX .
0,7 VEF
T 0 2
Parte Prática
VR
Ripple , onde VR é a componente AC do sinal retificado e VDC é o valor médio
VDC
VR 0,3077 * VMÁX
Ripple RippleO.C . 0,483
VDC 0,636 * VMÁX
VR 0,3856 * VMÁX
Ripple Ripple1/2 ONDA 1,21
VDC 0,318 * VMÁX
Figura 2.16 – Circuito retificador com filtro capacitivo (Robert L. Boylestad, Disp. e Circ. Eletrônicos)
Figura 2.17 – Forma de onda triangular (Robert L. Boylestad, Disp. e Circ. Eletrônicos)
T
VRPP VMÁX VRPP *
T1 4 Equação 1
T T VMÁX
4
T 2 * VMÁX VRPP T
T2 T1 T2 * Equação 2
2 VMÁX 4
VRPP
VDC VMÁX Equação 3
2
IDC * T2
VRPP Equação 4
C
VDC T
T2 * Equação 5
VMÁX 2
VDC * IDC
VRPP Equação 6
2 * VMÁX * C * f
VDC * IDC
VREF Equação 6
4 3 * VMÁX * C * f
Considerações Importantes: