Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
MEDICINA
WESLEY SILVA DOS SANTOS
ANATOMÍAI
CUELLO
REFERÊNCIAS.....................................................................................................23
3
1 INTRODUCCIÓN
Limite inferior: é formado pela face superior da clavícula, uma linha que
se projeta para a articulação acromioclavicular e outra que une o outro lado com
o processo espinhoso da 7ª vértebra cervical.
4 ESPACIOS CUELLO
Os espaços cervicais são definidos pelas fáscias cervicais, as quais
assentam sobre os músculos e estruturas do pescoço4. São tridimensionais e
virtuais, uma vez que na maioria das vezes só adquirem verdadeiramente
volume na presença de patologia. São de extrema relevância prática e clínica
sobretudo pelas razões que a seguir se listam:
1. São planos naturais de clivagem cirúrgica;
2. Permitem o deslizar das estruturas do pescoço umas sobre as outras com os
movimentos da respiração e os movimentos naturais do corpo;
3. Determinam a direção através da qual uma infeção cervical se propaga;
4. Desviam objetos que penetrem o corpo a baixa velocidade de estruturas vitais;
4.1 Fáscias Cervicais
São compostas por tecido conjuntivo fibroso e definem se duas fáscias
principais: a superficial e a profunda.
4.2 Fáscia Cervical Superficial (FCS)
Estende-se desde a apófise zigomática até ao tórax e axilas, ocupando,
por isso, as regiões anterior e lateral do pescoço. Engloba na sua espessura os
músculos da face e o músculo subcutâneo do pescoço, ou platisma. É separada
da Fáscia cervical profunda por um espaço preenchido por tecido areolar frouxo,
gânglios linfáticos, vasos e nervos, com destaque para a Veia Jugular Externa.
4.3 Fáscia Cervical Profunda (FCP)
Assume-se como a mais importante das duas e é subdivida em 3 outras
fáscias ou lâminas, a saber: superficial, média e profunda.
4.2.1 Folheto Superficial ou Envolvente da FCP
O folheto superficial ou envolvente (FE) da FCP, como o próprio nome
indica, é o mais superficial dos três, e situa-se profundamente em relação à pele
7
5 ESPAÇOS CERVICAIS
Por forma a facilitar a sua abordagem, os espaços do pescoço podem
ser divididos em Supra-Hioideus, Infra-Hioideus e Pancervicais, conforme se
localizem, obviamente, acima do osso hióide, abaixo do osso hióide ou ao longo
de todo o pescoço, respetivamente.
SUPRA – Hioideus INFRA – Hioideus Pancervicais
Mastigador Visceral Anterior Retrofaríngeo
Submandibular Perigoso
Parafaríngeo Carotídeo
Parotídeo Pré-Vertebral
Periamigdalino
9
A região desse triângulo é delimitada pela linha média, pelo osso hióide,
pela parte superior do músculo omo-hióideo e pelo músculo
esternocleidomastoideo. Nele você pode encontrar as glândulas tireóide e
paratireóide. Nesta região do pescoço, a faringe também está localizada.
14
6.7Triângulo occipital
cuello en íntimo contacto con el cuerpo del hueso hioides, hasta localizarse en
la región central, anterior e inferior del cuello. Este conducto debe desaparecer.
Su persistencia condiciona la formación del quiste del conducto tirogloso.
La mayor parte de los quistes tiroglosos son infrahioideos por delante de
la membrana tirohioidea, pero se pueden formar em cualquier punto del conducto
desde el foramen caecum de la lengua hasta la glândula tiroides.
Clínica suele diagnosticarse antes de los 10 años. Se presenta como
como uma masa redondeada, de consistencia firme, central o paramedia, en
general infrahioidea, que asciende y desciende al deglutir. Si se infecta
aparecerá enrojecimiento en la piel, calor y dolor que aumenta al palpar,
pudiendo fistulizarse.
Diagnóstico se basa en la clínica. La ecografía cervical informa de la
dimensión, naturaleza quística y relaciones anatómicas de la lesión. También
sirve para demostrar la existencia de glándula tiroides en su ubicación normal,
de manera que habitualmente podemos evitar la realización de Gammagrafia
que se realizabaantiguamente para evidenciar la presencia de tiroides
funcionante. Si existe disparidade entre la exploración clínica y la ecografía, la
TC completa el estudio.
El Tratamiento es quirúrgico evitando que se convierta en un caso más
difícil por crecimiento, infección del quiste o, aunque muy infrecuentemente, por
malignización (1 % de los quistes extirpados). Si existe infección en el momento
del diagnóstico debe tratarse con antibióticos y antiinflamatorios con eventual
drenaje y realizar la cirugía una vez enfriado el proceso.
La exéresis debe incluir el cuerpo del hueso hioides (técnica de Sistrunk)
para evitar recidivas. En el raro caso de que noexista glándula tiroides
funcionante el paciente presentará hipotiroidismo en el postoperatorio.
8 CONCLUSÃO
23
REFERENCIA
Baqain Z, Neman L, Hyde N. How serious are oral infection? Journ Laryngol Otol.
2004. 118: 561-65.
Fáscias da cabeça e pescoço. In: Hiatt JL, Gartner, editors. Anatomia cabeça e
pescoço. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Ltda; 2011. p. 347-355
Gillespie B. Neck spaces and fascial planes. Lee’s KJ, editors. Essencial
Otolaryngology Head and neck surgery. 10th Edition. New York: McGraw-Hill;
2012. p. 557 – 75.
Luna MA, Pineda- Daboin K. Cysts and unkown primary and secondary tumours
of the neck, and neck dissection. In: Cardesa A, Slootweg PJ, editors. Pathology
of the Head and Neck. Berlin: Springer; 2006. p.262-280.
Oliver ER, Gillespie MB. Deep neck space infections. In: Flint PW, Haughey BH,
Lund VJ, Richardson MA, Robbins KT, Thomas JR, editors. Cummings
Otolaryngology Head and neck surgery. 5th Edition. Philadelphia: MOSBY
Elsevier; 2010. p. 226-233
Paonessa DF, Goldstein JC,. Anatomy and Physiology of Head and Neck
infections (with emphasis on the Fascia of the Face and neck). Otolaryngol Clin
N Am. 1976; 9: 561-80; Springer; 2006. p.262-280.
Pescoço. In: Hiatt JL, Gartner, editors. Anatomia cabeça e pescoço. 4ª Edição.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Ltda; 2011. p. 101- 132.
Scott BA, Stiernberg CM, Driscoll BP. Deep Neck Space Infections. In: Bailey BJ
editors. Head and neck surgery- Otolaryngology. 3rd edition. Philadelphia:
Lippincott-Raven Publishers. 2001. p. 701-15.
Rosen EJ, Bailey B, Quinn FB. Deep neck spaces and infections: grand rounds
presentation. Dr. Quinn’s online textbook of Otolaryngology grand rounds
archive. 2002. http://utmb.edu/otoret/Grnds/Deep-Neck-Spaces-2002-04/Deep-
neck-spaces-2002-04.doc