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REVISÃO GERAL – HAB.

PESQUISA

AMOSTRAGEM

ESTATÍSTICA:

Ciência que fornece os princípios e métodos para coleta, organização, resumo, análise e interpretação de dados;

***Levantamento de dados não se resume a contagem de determinada resposta ou resultado.

VARIÁVEL: característica dos elementos da amostra que nos interessa avaliar estatisticamente; ex: variável idade;
pode ser:

- Quantitativa: números;

- Qualitativas: atributos;

AMOSTRA: todo o subconjunto de unidades retiradas de uma população para obter a informação desejada; deve ser
representativa e ter a margem de erro conhecida; é usada pelo custo e demora para realização dos censos, além das
populações muito grandes, a impossibilidade de examiná-la por completo (pois o estudo destrói as unidades) e o
comprovado valor científico das informações coletadas por meio das amostras;

***Quanto mais unidades, menor o erro. A decisão de quantas unidades devem compor a amostra ocorre por meio
estatístico.

***Só traz informação sobre a população da qual foi retirada. Pode acabar sendo muito tendenciosa se as unidades
não forem adequadas.

É obtida a partir da definição de critérios:

- Aleatória, casual ou probabilística: constituída por n unidades retiradas ao acaso da população por sorteio; é
necessário que se conheça a população e que haja identificação de cada unidade por nome ou número;

***Exige que o pesquisador tenha a listagem com todas as unidades da população.

***A escolha pro OSCE?

Pode ser:

 Simples: quando sorteio em população com unidades homogêneas para a variável a ser estudada; (um sorteio
somente entre mulheres, por exemplo?)
 Estratificada: constituída por unidades heterogêneas para a variável a ser estudada; identifica-se as unidades
 separa-se em estratos  sorteia-se em cada estrato;

- Semiprobabilística: n unidades retiradas de população por procedimento parcialmente aleatório; pode ser:

 Sistemática: n unidades retiradas de população com sistema preestabelecido; (seleção de 5 da lista de 10, por
exemplo?)

***Não exige que a população seja conhecida, mas é preciso que esteja organizada em filas, arquivos ou ruas, como
os domicílios de uma cidade.

 Por Conglomerados: n unidades tomadas de alguns conglomerados  conjunto de unidades agrupadas,


qualquer seja a razão, como um asilo, ou escola;

***Exige livre acesso aos conglomerados, o que nem sempre se consegue.

 Por Quotas: n unidades retiradas da população segundo quotas estabelecidas de acordo com a distribuição
desses elementos na população; assim, seleciona-se a amostra pelo julgamento e depois confirma as
características das unidades amostradas; NÃO É aleatória;

***O número de pessoas em determinada quota depende do número delas na população.


***Exige algum conhecimento da população, mas as unidades não precisam estar numeradas ou identificadas.

- Não-probabilística ou de conveniência: n unidades retiradas em amostra simplesmente porque o pesquisador tem


fácil acesso às unidades; ex: um professor que usa seus alunos como amostra de toda uma escola;

***É preferível técnicas probabilísticas do que de conveniência, mesmo a última sendo mais acessível ao pesquisador.

POPULAÇÃO: é o conjunto de unidades sobre as quais desejamos obter a informação; também chamada de universo;
pode ser constituída por pacientes, animais, radiografias, prontuários, contas hospitalares, certidões de óbito, por
exemplo;

***Seria como a população brasileira, mas o alvo de estudo ou a amostra corresponde à população de Goianésia.

CENSO: é o levantamento de dados de toda a população;

AMOSTRAGEM: seleção de alguns elementos da população; pesquisa numa amostra;

ESTATÍSTICA: resume-se a uma característica da amostra, sendo indicador/estimativa do parâmetro correspondente;


ex: avaliação presidencial;

PARÂMETROS: resume características da população;

APRESENTAÇÃO DE DADOS EM TABELA

DADOS:

- Qualitativos/Categóricos:

 Nominais: são nomes, rótulos ou categorias; não podem estar dispostos ordenadamente; ex: bebida preferida,
tipos de falhas; apresentados com frequência absoluta e/ou relativa;
 Ordinais: postem estar dispostos em ordem, mas não há determinação das diferenças entre os valores; ex:
níveis de avaliação de um serviço;

- Quantitativos/Numéricos:

 Discretos: resultados de conjunto finito de valores possíveis; dados normalmente inteiros; representam
contagem; ex: número de filhos em uma empresa;
 Contínuos: resultados de conjunto infinito de valores; pode estar associados em escala continua de
mensurações; ex: altura dos alunos de uma universidade;

A apuração dos dados se dá pela contagem;

TABELAS:

TÍTULO: deve responder a o que?, onde? E quando?; ou seja, ao fato, local e tempo em que o fenômeno estudado foi
verificado;

CORPO:

CABEÇALHO:

COLUNA INDICADORA:

***Todas devem ser delimitadas por trações horizontais, mas não por verticais. As tabelas devem ficar com os lados
esquerdo e direitos abertos, ficando fechada apenas a parte superior e inferior e jamais deverão ser usados traços
horizontais e nem verticais para separar os números.

***Número e título devem vir acima da tabela. Também deve indicar sua fonte na parte inferior, que é obrigatória
mesmo que a tabela tenha sido feita pelo autor do trabalho.

SÉRIES ESTATÍSTICAS: conjunto de dados ordenados segundo uma característica comum, as quais servirão
posteriormente para análises e inferências;
- Temporal/Cronológica: dados dispostos de acordo com o tempo, ou seja, varia o tempo e permanece constante o
fato e o local; ex: produção de empresa ao longo dos anos;

- Geográfica/Territorial: dados dispostos de acordo com o local, variando este mas permanecendo constante a época
e o fato; ex: população de cada região brasileira;

- Específica/Qualitativa: dados dispostos em correspondência a espécie ou qualidade, variando o fato mas não época
ou local; ex: população urbana e rural, sem análise local e temporal;

- Mista/Composta: combinação de duas ou mais séries constituindo novas séries; apresentadas em tabelas de dupla
entrada; o nome segue a combinação de pelo menos dois elementos (ex: local + época = série geográfica temporal);

- Distribuição de Frequência: fato, local e época constantes; coloca-se os dados em classes preestabelecidas,
registrando a frequência de ocorrência;

 Discreta/Pontual: agrupamento no qual o número de observações está relacionado com um ponto real; ex:
notas dos alunos no 1° bimestre; a frequência aqui consiste na quantidade de alunos que tirou determinada
nota;
 Intervalar: apresentam-se os dados de maneira a evitar dúvidas quanto à classe a que permanece determinado
elemento; intervalos como: I- (fechado à direita e aberto à esquerda); ex: ordena-se todos dados e dispões
em ordem e determina quantas classes podem ser formadas a partir do número total e identifica quantas
unidades está incluída em cada classe;

Elementos da Distribuição de Frequências:

 K: classe ou classe de frequência; é cada subintervalo (linha) na qual divide-se o fenômeno;


 Li/Li: limite de classe; valores extremos de cada classe, sendo li, o limite inferior e Li, o superior;
 h: é a diferença entre dois limites inferiores, ou superiores consecutivos; deve ser constante;
 H: amplitude do intervalo de classes; é a diferença entre o limite superior da última classe e o inferior da
primeira, ou a diferença entre o último e primeiro elemento do conjunto de dados postos em ordem crescente;
 AA: amplitude da amostra; é a diferença entre o maior valor dos elementos pelo menor;
 X: ponto médio de classe; média aritmética simples do limite inferior com o superior da mesma classe;
 fi: frequência absoluta: quantidade de valores em cada classe;
 Fi: somatório da “fi” da i-ésima classe com a “fi” das classes anteriores; ou a frequência acumulada da classe
anterior;
 fri: frequência relativa; é o quociente entre a frequência absoluta da i-ésima classe com o somatório das
frequências; é o valor analisado sobre o total;
 Fri: frequência relativa acumulada; é o somatório da frequência relativa da i-ésima classe com as frequências
relativas das classes anteriores;

TABELAS DE CONTINGÊNCIA: Quando os elementos da amostra ou população são classificados de acordo com duas
variáveis qualitativas; são tabelas de dupla entrada, cada entrada relativa a uma das variáveis;

Ex: estudo com estudantes, que afirmam ter ou negam ter depressão;

Podem apresentar frequência relativas em porcentagens, além das frequências; ex: percentual de óbitos em pesquisa
que analisa os casos de óbitos em gestantes diabéticas ou não;

APRESENTAÇÃO DE DADOS NUMÉRICOS: apresentados na ordem de coleta;

Podem ser apresentados em tabelas de distribuição de frequências: dispõe em ordem crescente  conta repetições
de cada valor  organização da tabela com disposição em ordem natural; ex: número de faltas por empregado, no
caso considera-se quantos faltaram uma vez, duas, ou nenhuma e o percentual da amostra que isso representa;

APRESENTAÇÃO DE DADOS CONTÍNUOS: para tabelas com grande número de dados; apresentam-se em tabelas de
distribuição de frequências;

Acha-se o valor máximo e mínimo  calcula-se a amplitude (a diferença entre o máximo e mínimo)  divide-se a
amplitude pelo número de classes  o quociente é o intervalo da classe que pode ser arredondado para valor mais
alto, de forma a facilitar o trabalho  organização em classes, de maneira que a primeira contenha o menor valor
observado;

***Pode-se ainda ter tabela de distribuição de frequências aos dados contínuos com classes de tamanhos diferentes
e extremo superior não definido.

APRESENTAÇÃO DE DADOS EM GRÁFICOS

Ajudam na visualização das variáveis; devem apresentar:

TÍTULO: colocado acima do gráfico;

ESCALAS: devem crescer da esquerda à direita e de baixo para cima;

LEGENDAS: explicativas; de preferência à direita;

APRESENTAÇÃO DE DADOS QUALITATIVOS:

Sejam nominais ou ordinais;

BARRAS: vertical ou horizontal;

Desenha-se os eixos cartesianos  escreve as categorias da variável estudada no eixo horizontal (abcissas)  escreve-
se as frequências ou frequências relativas (porcentagens) no eixo das ordenadas (vertical), obedecendo escala 
desenha-se barras verticais de mesma largura para representar as categorias da variável em estudo; a altura de cada
barra é dada pela frequência ou freq. relativa da categoria  coloca-se as legendas nos dois eixos e título na figura;

SETORES: representação gráfica da frequência relativa (porcentagem) de cada categoria da variável; usado para
variáveis nominais e ordinais;

Traça-se uma circunferência (360° = 100%)  divisão da circunferência nos setores para cada categoria da variável,
após o cálculo do ângulo de cada setor (proporção das repostas [não porcentagem] x 360)  marcação na
circunferência de cada ângulo calculado e separação com os raios  adiciona-se legenda e título na figura;

LINHAS: usados para representar grandes quantidades de dados ocorridos durante um período de tempo contínuo;

Escreve-se os valores assumidos pela variável no eixo X e frequências ou frequências relativas nas ordenadas 
desenha-se barras verticais com pequena largura (evidencia de dados discretos) a partir dos pontos marcados  os
comprimento das barras dependem das frequências ou frequências relativas (porcentagem)  adição de legendas
nos dois eixos e título na figura;

PICTOGRAMA: objetiva despertar atenção do público; originais e com artes específicas para apresentação dos dados;

HISTOGRAMA: quando dados contínuos e amostra grande, não podendo se fazer gráfico de pontos; condensa-se os
dados na tabela de distribuição de frequências e a partir dele, desenha-se o histograma;

Traça-se os eixos cartesianos  classes nas abcissas; se os intervalos forem iguais = barras retangulares iguais que
correspondem aos intervalos  desenho das barras com alturas correspondentes às frequências de cada classe 
barras justapostas evidenciando a natureza variável  adição de legenda nos eixos e título na figura;

Usado p/ variáveis contínuas; cada barra representa a frequência do intervalo respectivo e os intervalos devem ter a
mesma amplitude, estando todas as barras juntas;

POLÍGONO DE FREQUÊNCIAS: histograma + pontos; ou seja, se dá pela união dos pontos mais altos (pontos médios
de cada classe/variável no histograma de frequência;
Traça-se o sistema de eixos cartesianos  marca-se, nas abcissas, os pontos correspondente aos valores centrais das
classes  marca-se, nas ordenadas, as frequências de classe  união dos pontos por segmentos de reta  fecha-se
o polígono unindo os extremos da figura com o eixo horizontal (nos pontos de abcissas iguais aos valores centrais de
uma classe imediatamente inferior à primeira e de uma imediatamente superior à última)  adição de legendas nos
dois eixos e título figura;

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL

MÉDIA:

- Dados Não Agrupados: média aritmética simples: soma de todos os dados sobre o tamanho da amostra;

- Dados Agrupados: frequências indicam intensidade de cada variável (fatores de ponderação); média aritmética
ponderada (pesos); soma de todos os dados multiplicado pelo seu peso/frequência e dividido pela soma do
peso/frequência;

MEDIANA:

É o valor que ocupa a posição central do conjunto de dados ordenados;

- Ímpar: número do meio; número de dados + ½ e conta-se até ele;

- Par: coloca em ordem crescente, escolhe os dois do meio e média aritmética simples;

MODA:

Valor que ocorre com maior frequência. Pode ser:

- Amodal: nenhuma moda;

- Unimodal;

- Multimodal;

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