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Estrutura e edificações
I
ÍNDICE
Resumo………………………………………………… ......................................................... I
INDICE ................................................................................................................................ II
1. ENSAIO DE PROVAS DE CARGA .......................................................................... III
INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 1
1.3.OBJECTIVOS .......................................................................................................... 4
Ensaio De Placa com Sistema De Ração Composto Por Tirantes E Vigas De Reação . 5
2.5.Equipamentos ........................................................................................................... 9
3. CONCLUSÃO .......................................................................................................... 16
II
3.1. Considerações Finais ............................................................................................. 16
Figura 6:Sensores........................................................................................ 15
III
1. ENSAIO DE PROVAS DE CARGA
INTRODUÇÃO
1.1. Ensaio de Provas de Carga
De acordo com a norma ABNT NBR 6122:2010, as fundações devem ser
capazes de suportar cargas da superestrutura e transmitir esses carregamentos
para o solo. Para verificar a capacidade de carga, pode-se realizar provas de carga
estática (ABNT NBR 12131:2006) ou provas de carga dinâmica (ABNT NBR
13208:2007).
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1.2. Histórico de Ensaio De Prova De Carga Sobre Placa
Segundo (OLIVEIRA 2006), há milhares de anos os egípcios construíram
suas grandes obras, entretanto, não se sabe se houve um estudo prévio dos
critérios de avaliação dos materiais e das estruturas usados por eles.
(a) (b)
Figura 1
(a) Ilustração do teste de tensões executado por Galileu em barras com
solicitação axial;
(b) Ilustração do teste de tensões em barras flectidas. Fonte: Timoshenko
(1953).
Projecto.
Projecto.
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1.3. OBJECTIVOS
Objectivo geral
O presente trabalho tem como objectivo geral a pesquisa sobre o ensaio de
prova de carga sobre placa.
Objectivo Especifico
Descrever como ocorre o teste
Descrever os tipos e resultados obtidos através do mesmo
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2. FUNDAMENTO TEORICO
2.1. ENSAIO PROVAS DE CARGA
2.1.1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições gerais a satisfazer nas provas de carga sobre
terreno, para fins de fundações por sapatas rasas, assim como as informações que
devem constar no registo da mesma.
b) a placa para aplicação das cargas ao solo deverá ser rígida, e terá uma
área não inferior a 0,5 m2, será colocada sobre o solo em seu estado natural e
devidamente nivelado, ocupando a área total do fundo de um poço. A relação
entre a largura e a profundidade do poço para a prova deve ser a mesma que entre
a largura e a profundidade da futura fundação;
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manómetro devidamente aferidos, reagindo contra uma carga de reacção (caixão
carregado, ancoragem, etc.);
c) o ensaio deve ser levado até pelo menos observar-se um recalque total de
25 mm ou até atingir-se o dobro da taxa admitida para o solo;
2.4. Resultados
Como resultados do ensaio será apresentada uma curva pressão-recalque
onde figuram as observações feitas no início e fim de cada estágio de carga, com
indicação dos tempos decorridos. Em anexo à curva de resultados serão
fornecidas ainda as seguintes informações:
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a) dia e hora do início e fim da prova;
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2.5. Equipamentos
Os equipamentos utilizados para a realização do ensaio de prova de carga
sobre placas são compostos basicamente por 3 sistemas:
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2.6. Coeficiente de reação vertical do solo
Discorrem sobre a constante de proporcionalidade kv, chamada de
Tabela 2: Valores de kv
a) Para argilas:
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b) Para areias:
rupturas geral
local
por puncionamento
Como o bulbo de tensões mobilizado pela placa é bem menos profundo que
o bulbo de tensões de uma sapata instalada no mesmo local, submetida ao mesmo
carregamento, só é aplicável extrapolar os dados obtidos no ensaio em placa para
uma sapata, se o solo for razoavelmente uniforme em profundidade.
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Em solo puramente coesivo, a capacidade de carga independe da dimensão
e será a mesma para placa ou sapata. Para argilas sobreadensadas é razoável
supor que, para uma mesma tensão aplicada, os recalques imediatos cresçam
linearmente com a dimensão da sapata, pois o módulo de deformabilidade é
constante com a profundidade e os bulbos são proporcionais à largura da placa e
da sapata.
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A Prova de Carga Estática é a técnica mais tradicional de ensaio para a
determinação da capacidade de carga de estacas. Este ensaio consiste na
aplicação de esforços estáticoscrescentes à estaca e no registro das cargas
aplicadas e dos deslocamentos correspondentes.
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Os procedimentos de preparação, início e execução do ensaio, bem como os
dispositivos de aplicação de carga e de medição são regidos pela NBR
12131:2006.
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Sensor de deformação: este sensor gera uma tensão proporcional
à deformação sofrida pelo material da estaca durante o golpe. Para a obtenção
da evolução da força em relação ao tempo, o sinal destes sensores
é multiplicado pelo módulo de elasticidade do material da estaca e pela área da
seção na região dos sensores. Por isso, esses sensores também são chamados
de sensores de força.
Esse tipo de ensaio pode ser utilizado em quase todo o tipo de estaca. A
norma ABNT NBR 6122:2010 exige Prova de Carga Dinâmica para a
determinação da real carga de ruptura de estacas.
3. CONCLUSÃO
3.1. Considerações Finais
Concluindo o ensaio de prova de carga é indicado quando há dúvidas sobre
o comportamento estrutural, por exemplo, no caso de uma estrutura ter sido
acometida de um sinistro ou ser submetida a um diferente uso para o qual não foi
projectada.
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na Academia Paulista de Letras e na Academia Portuguesa de História. Foi
biógrafo ... este aspecto mostra-se na foto abaixo a prova de carga (em sapata)
das.
Acessado em www.ufjf.br/nugeo/files/2009/11/09-MS-Unidade-07-
Capacidade-de-Carga-2013.pdf
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