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INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
• Rocha Ígnea – São rochas formadas pelo resfriamento
e solidificação do magma
• Identificar e reconhecer formas e estruturas magmáticas
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Andesite
Granite Rhyolite Diorite
1 – Corpos Extrusivos:
Exemplos:
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Soleiras (Sills)
GRANITO
REDENÇÃO ü< 50m de espessura
üParalelos às estruturas das rochas
hospedeiras
üConcordantes
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Nível Crustal Raso Nível Crustal Raso Evolução esquemática de uma Caldeira de Subsidência
(Smith & Bailey 1968)
Lacólitos (Laccolith) Lopólitos (Lapolith) Caldeiras de subsidência
Intrusões concordantes (forma de cogumelo) Intrusões concordantes (forma de taça) üQuando o magma é colocado
Profundidade: 2-3 km Formados por magmas basálticos próximo à superfície, como acontece
em muitas regiões vulcânicas,
Soerguimento e dobramento das rochas Bushvelt 66.000 Km2 – Complexos Máfico- grandes blocos crustais com formas
acima da intrusão Ultramáficos Acamadados cilíndricas podem ruir e afundar
dentro da câmara magmática,
produzindo uma caldeira.
a – Formação de erupções e
desenvolvimento de fraturas
anelares.
b – Subsidência, colapso da
caldeira e colocação de diques
anelares.
c - Erosão
Juliani et al . 2005
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üTransporte turbulento
Profundidade de Cristalização
Plutons de Epizona (1-6 km) Feições de plutons colocados em epizona (1-6 km)
üDiscordantes com as encaixantes;
Características gerais de plutons na epizona,
üPlutons de composição heterogênea com uma mesozona e catazona (Buddington 1959, Geol. Soc.
série de colocações sucessivas;
Amer. Bull., 70, 671-747).
üPlutons isotrópicos, sem lineação e foliação, com
excessão na borda;
üBordas de resfriamento e cavidades miarolíticas
üEnclaves angulosos sugerindo alto contraste de
temperatura e viscosidade entre o pluton e as suas
encaixantes;
üAuréolas de metamorfismo de contato;
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Feições de plutons colocados em epizona (1-6 km) Feições de plutons colocados em epizona (1-6 km)
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Feições de plutons colocados em Catazona (>12 km) Feições de plutons colocados em Catazona (>12 km)
Pluton
Anfibolito granítico
Granulito
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Modelos para Ascensão e Colocação de Magmas • corpos graníticos seriam formados “in situ”, por transformação
metassomática de rochas crustais preexistentes.
• As rochas encaixantes seriam simplesmente substituídas por granitos.
• Assim o problema do espaço estaria resolvido.
Porém:
• Granitos podem desenvolver auréolas metamórficas na encaixante:
• Estariam, portanto, em desacordo termal com essas rochas.
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STOPING STOPING
Raefsky 1985
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DIÁPIROS: DIÁPIROS:
• Processo concebido inicialmente a partir de domos salinos (Mrazec 1927).
O descrédito:
• O diapirismo passou a ser desacreditado como mecanismo de transporte
• Origem de plutons volumosos com formas elípticas e padrões concêntricos de
porque parece incapaz de conduzir magmas félsicos para níveis crustais rasos
foliação.
(< 10 km).
A crontrovérsia:
• A litosfera é muito fria para permitir que um magma diapírico ascenda a
• A crosta continental é muito viscosa e fria para permitir a subida rápida de
níveis crustais rasos.
diápiros, fazendo-os congelar após curtos deslocamentos (Marsh 1982, Morris
1982, Mahon et al. 1988).
• O diapirismo estaria confinado a litosfera inferior e astenosfera, onde as
• Para ser eficiente, o diapirismo requer uma crosta anomalamente quente ou
rochas estão mais quentes e dúcteis ( Marsch 1982, Castro 1987).
vários diápiros aquecendo o percurso através da crosta.
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Diques Graníticos
Alternativa para ascensão de magma
granítico em uma crosta rígida
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Angular xenoliths
high viscosity contrast
Gr. Musa
GDrm
• Cavidades miarolíticas
Ø Estrutura de vesiculação comum em
rocha ígnea encaixada em níveis rasos da
crosta, principalmente em cúpolas (ricas
em voláteis) de intrusões graníticas
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