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2.2 O número de átomos em 3,0 dm3 da mistura considerada no gráfico, a uma pressão de 2 atm e à temperatura
de 19 °C, é
6,02 × 1023 × 2 .
(A) (C) 0,25 × 6,02 × 1023 × 2.
0,25
6,02 × 1023 × 4 .
(B) (D) 0,25 × 6,02 × 1023 × 4.
0,25
PREPARAÇÃO PARA EXAME 317
2.3 Determine a densidade da mistura de H2 (g) e O2 (g) considerada no gráfico, nas condições de pressão e de tem-
peratura dadas. Apresente todas as etapas da resolução.
2.4 A reação entre o hidrogénio e o oxigénio é traduzida pela equação seguinte: 2 H2 (g) + O2 (g) → 2 H2O (g).
Esta reação, a uma pressão de 1 bar e a 25 °C, liberta 286 kJ de energia, por calor, por cada mole de água for-
mada. A expressão que relaciona as energias de ligação de reagentes e produtos é
(A) 2 E (H – H) + E (O = O) – 2 E (O – H) = –286 kJ.
(B) 2 E (H – H) + E (O = O) – 4 E (O – H) = –2 × 286 kJ.
(C) 2 E (O – H) – 2 E (H – H) – E (O = O) = –286 kJ.
(D) 4 E (O – H) – 2 E (H – H) – E (O = O)= –2 × 286 kJ.
GRUPO II
A água do mar, que cobre mais de 70% da superfície terrestre, é, na sua quase totalidade, 97%, salgada. Nela se têm dis-
solvido ao longo de milhares de milhões de anos várias substâncias (sólidas, líquidas, ou gasosas), resultado da interação com a
água, H2O, com que contactam, que as dispersa no meio aquoso.
Em cada quilograma de água do mar estão dissolvidos, em média, cerca de 35 g de sais, que lhe conferem a salinidade e dos
quais o maioritário é o cloreto de sódio, NaC艎. A água do mar submetida a evaporação deixa como depósito o sal (de cozinha),
mistura de cloreto de sódio com outros sais em quantidades menores. A composição da solução é consequência da maior ou
menor abundância em que essas várias substâncias existem e das respetivas solubilidades na água.
Muitos outros elementos nela existirão, em espécies químicas de concentrações vestigiárias, por vezes abaixo dos limites de
deteção dos métodos de análise. A solubilização de substâncias moleculares na água traduz-se na dispersão das moléculas de
soluto pelo solvente. Na solubilização das substâncias minerais em água, as moléculas dispersam-se e dissociam-se ou ionizam-
-se nos seus iões.
Maria Filomena Camões, «A água do mar tem tudo», Boletim SPQ, abril 2006, pp. 56-57 (adaptado)
1.1 Para uma água do mar com salinidade de 35 g/Kg, os valores comuns das frações mássicas dos dois iões mais
abundantes, cloreto e sódio, são 1,94 × 10–2 e 1,08 × 10–2, respetivamente. Existem ainda, por quilograma de
água, cerca de 6,23 × 1022 iões de outras espécies.
a) Determine a fração molar do ião cloreto nos iões da água do mar. Apresente todas as etapas de resolução.
b) Explique, com base nas configurações eletrónicas, por que razão o raio do ião cloreto é maior do que o do
ião sódio.
KNO3
(A) Uma solução contendo 40 g de KNO3 por 100 g de água, no intervalo
Solubilidade
80
de 0 oC a 30 oC, é insaturada. 60
Na2SO4
(B) O processo de dissolução do Na SO .10H O é endotérmico, enquanto
2 4 2
40
o de Na2SO4 é exotérmico. 20
Na2SO4.10H2O
1.3 Outro fator que interfere na solubilidade dos sais em água é a acidez do
0
contaminantes na água dos oceanos.
1 2 3 4
(B) o produto de solubilidade do PbS, a temperatura constante, aumenta pH
com o aumento da acidez do meio.
(C) a baixa concentração do ião S2–, em meio fortemente ácido pode ser explicada pela reação
HS– (aq) + H2O (艎) — S2– (aq) + H3O+ (aq)
(D) a concentração de Pb2+ diminui com o aumento da concentração de H3O+.
1.4 Se uma amostra de água do mar revelar a presença dos iões Ba2+ e Sr2+, respetivamente com concentrações de
0,005 mol dm–3 e 0,02 mol dm–3, verifique se estes dois iões se podem separar por precipitação seletiva,
mediante adição progressiva de carbonato de sódio sólido. Apresente todas as etapas de resolução.
Dados: Ks(BaCO3) = 8,1 × 10–9; Ks(SrCO3) = 9,4 × 10–10.
1.5 Uma amostra de água do mar foi destilada e recolhida sem entrar em contacto com o CO2 presente no ar.
Seguidamente, determinou-se o seu pH para uma temperatura de 50 oC, registando-se o valor de 6,7.
Selecione a opção que permite explicar o valor obtido.
(A) Segundo o Princípio de Le Châtelier, o aumento da temperatura diminui a concentração hidrogeniónica.
(B) Houve um erro na determinação, porque a 50 oC o pH da água destilada é 7.
(C) A água pura só apresenta um pH igual a 7 quando está em contacto com o CO2 presente no ar.
(D) A autoionização da água é uma reação endotérmica.
1.6 A análise de uma amostra de água do mar revelou a presença de algumas espécies químicas, nomeadamente
dióxido de carbono (CO2), iões sódio (Na+), iões cloreto (Cᐉ–), iões sulfato (SO2–
4 ) e oxigénio (O2).
Selecione a opção correta.
(A) O ângulo de ligação na molécula de água é maior do que o ângulo de ligação na molécula de dióxido de
carbono.
(B) Na molécula de oxigénio há quatro eletrões partilhados e oito não partilhados.
(C) O sulfato de sódio é uma substância cujas unidades estruturais são grupos de iões sódio e de iões sulfato
na proporção de 1:1.
(D) Na molécula de CO2 há dois pares de eletrões não-ligantes no átomo central.
GRUPO III
1 Um helicóptero, praticamente em repouso, deixa cair uma caixa presa a um paraquedas, o qual se abre no instante
em que a caixa é lançada. Surge então uma força sobre o conjunto caixa + paraquedas devida à resistência do ar.
Considere que o módulo dessa força é dado por F = b v, em que b é uma constante e v é o módulo da velocidade
do conjunto. Observa-se que, depois de algum tempo, o conjunto passa a cair com velocidade constante.
1.1 Por que razão o conjunto passa a cair com velocidade constante, depois de algum tempo? Relacione as forças
que atuam sobre o conjunto, a sua aceleração e os correspondentes tipos de movimentos, desde o lançamento
até o conjunto tocar no chão.
PREPARAÇÃO PARA EXAME 319
1.2 Considere que o conjunto, de massa 100 kg, cai de uma altura de 800 m e atinge o solo com uma velocidade
de módulo de 30 km/h.
a) Calcule a constante de proporcionalidade b, em kg s–1.
b) Determine o trabalho realizado pela força de resistência do ar durante a queda.
2 De uma varanda de um prédio, a uma altura h, uma menina lança uma bola, verticalmente para cima, a 6,0 m s–1.
Simultaneamente, do mesmo nível, um vaso cai acidentalmente, partindo do repouso, e atinge o solo decorridos
2,0 s. Considere um sistema de eixos com origem na varanda, sendo o eixo dos yy vertical com sentido positivo des-
cendente e tome como referência para a energia potencial gravítica o nível do solo. Despreze a resistência do ar.
→ →
2.1 Qual dos esquemas representa a velocidade, v, e a resultante das forças, FR, que atuam na bola imediatamente
após o seu lançamento?
(A) (B) (C) F (D)
FR R
v v
v v
FR
FR
t t t t
t t t t
2.3 Determine o intervalo de tempo entre os instantes em que a bola e o vaso atingem o solo.
GRUPO IV
2 Um anel metálico, de raio r, rola sobre uma mesa, passando sucessivamente pelas posições P, Q, R, S e T, como repre-
sentado na figura.
P Q R S T
Na região indicada pela parte sombreada a azul na figura existe um campo magnético uniforme, de intensidade B,
perpendicular ao plano do anel e que aponta para fora da página.
2.1 Se o fluxo do campo magnético através do anel no ponto Q for igual a Φ, qual será o fluxo do campo magnético
no ponto R?
(A) Φ (B) Φ (C) 2Φ (D) Φ × r 2
2
2.2 A corrente elétrica induzida no anel
(A) é máxima em R. (C) é nula apenas em P e em T.
(B) é nula em R e tem sentidos opostos em Q e em S. (D) tem o mesmo sentido em Q, em R e em S.
2.3 Qual o gráfico que representa corretamente o fluxo magnético através do anel ao longo do percurso PQRST?
x x x x
FIM
COTAÇÕES
PROVA 4 – Física 11.o ano (pág. 312) magnético é maior para o intervalo de tempo [0,5] ms, por consequên-
cia, neste intervalo de tempo será maior a força eletromotriz induzida.
GRUPO I
GRUPO III
1. (A). A pessoa inicia o movimento numa posição mais afastada da
origem. Em intervalos de tempo não sucessivos, a pessoa encontra- 1.1 Onda longitudinal, pois os diversos pontos da mola vibram na
-se duas vezes em Q e, em todo o movimento, há apenas posições direção em que ocorre a propagação.
positivas. 1.2 (B). Distância mínima entre dois pontos no mesmo estado de
2.1 (C). No mesmo intervalo de tempo, a distância percorrida pelo vibração.
pássaro é o dobro da distância percorrida pela atleta, pois o pássaro 1.3 (A). Luz laser, raios X e infravermelhos são radiação eletromag-
desloca-se com o dobro da rapidez. nética (luz).
2.2 Como o deslocamento do pássaro é igual ao da atleta no mesmo 2.1 P = PO sin(2πft) = 3,0 × 10–5 sin(2π × 512t) ⇔
intervalo de tempo, ele terá uma velocidade média igual à da atleta, ⇔ P = 3,0 × 10–5 sin(1024πt) (P em pascal e t em segundo).
logo, |vm| = 15 km h–1 .
2.2 (A). Um som mais alto tem maior frequência, e no mesmo meio
3.1. a) N 3.1. b) N tem menor comprimento de onda.
T
3.1 (D). Para existir reflexão total, é necessário que o índice de refra-
ção do núcleo seja superior ao do revestimento e que o ângulo de
incidência da luz na superfície núcleo-revestimento seja maior do
P P que o ângulo crítico.
3.2 a) A reflexão total começa quando o ângulo de incidência é maior
3.2 Movimento retilíneo uniformemente acelerado. nar sin 90o
do que 40o= c, logo, nvidro sinc = nar sin 90o ⇒ nvidro =
3.3 (C). As duas forças constituem um par ação-reação. sin c
1 1×1
3.4 Da equação das posições, Δx = vot + at2, obtém-se a componente assim, nvidro = o = 1,56. Do ponto de vista do índice de refração,
2 sin 40
1
escalar da aceleração: (0,545 – 0,205) m = 0 + a(0,53 s)2, logo, este vidro é adequado.
2
b) As fibras óticas devem ser muito transparentes para que o sinal
a = 2,42 m s–2. Quando B colidir com o solo, a resultante das forças
se propague sem grande atenuação. Neste material, só 90% da luz
sobre C anula-se: Δx = 1 m ⇔ x – 0,205 = 1,00 = 1,21t2 ⇒ t = 0,91 s
incidente é que sofre reflexão total na superfície de separação, os
3.5 (B). O movimento do carrinho, inicialmente acelerado, passa a restantes 10% são absorvidas.
uniforme após o corpo suspenso chegar ao solo.
PROVA 5 – FÍSICA E QUÍMICA 10.o E 11.o anoS (pág. 316)
4.1 (A). Determina-se o tempo de queda usando a equação do movi-
1
mento, y = h — gt2, para um eixo com sentido ascendente, resol- GRUPO I
2 1.1 Na transição E, o eletrão transita do nível n = 4 para o nível n = 1.
vendo-a para y = 0. A variação de energia correspondente é
4.2 (D). Num corpo em queda, a partir do repouso, a velocidade é ΔE = E1 – E4 = [–2,179 × 10–18 – (–0,136 × 10–18)] J = –2,043 × 10–18 J
diretamente proporcional à aceleração. (a energia do átomo diminui).
4.3 (C). A aceleração de queda livre é, no mesmo local, igual para 1.2 Transição F. Na absorção, a energia do eletrão aumenta, transi-
todos os corpos, é constante. ções C e F. A energia do fotão é igual à diferença de energia entre os
5.1 (A). Ao fim de um dia, todos os pontos assinalados dão uma volta dois estados em que ocorre a transição, logo, maior diferença de
completa em torno do eixo de rotação. energia significa que o fotão absorvido tem maior energia e, portan-
2 2 to, maior frequência.
5.2 = = = 7,27 × 10–5 rad s–1.
T 24 × 3600 s 1.3 (C). As transições A e H resultam de transições eletrónicas de
2 r níveis superiores de energia para o mesmo nível de energia (n = 2,
5.3 v = = r. Quando nos afastamos do equador, o raio da cir- série de Balmer).
T
cunferência descrita, resultante da rotação da Terra, diminui, pelo 2.1 (A). A percentagem em volume de oxigénio na mistura é 19,2
que o deslocamento por unidade de tempo também diminui. 100% – 80,8% = 19,2%, ou seja, a proporção em volume de O2 é ,
100
19,2
× 106
GRUPO II 100 1,92 × 10 5
logo, num milhão é = , isto é, 1,92 × 105 ppmV.
106 106
1.1 R. O campo elétrico é mais intenso em regiões de maior densida-
de de linhas de campo. 2.2 (C). Do gráfico conclui-se que em 3,0 dm 3 a quantidade de
1.2 (A). As linhas de campo emergem de uma carga positiva e con- matéria total é 0,25 mol. Assim, naquele volume há, no total,
vergem para uma carga negativa. Uma carga maior origina um 0,25 mol × 6,02 × 1023 mol–1 moléculas. Como todas as moléculas
campo mais intenso nas suas proximidades do que outra menor. são diatómicas, o número de átomos é 0,25 × 6,02 × 1023 × 2.
1.3 (B). A força sobre uma carga negativa tem sentido oposto ao do 2.3 Como o volume é diretamente proporcional à quantidade de
campo elétrico e é tangente às linhas de campo em cada ponto. matéria (a pressão e a temperatura são constantes) e a composição
da mistura é bem determinada, conclui-se que a densidade não
2.1 (B). O fluxo do campo magnético através da área das espiras é depende do volume. Para um volume de 6,0 dm3, a quantidade de
diretamente proporcional ao cosseno do ângulo entre a direção do matéria total é 0,50 mol. Dada a proporcionalidade com o volume,
campo magnético e a perpendicular ao plano das espiras. Para tA n H2 = 0,808 × 0,50 mol = 0,404 mol e n O2 = (0,50 – 0,404) mol =
aquele ângulo é nulo, logo, o fluxo é máximo, para tC esse ângulo é = 0,096 mol. A densidade da mistura é
90°, por isso, o fluxo é nulo, e para tB aquele ângulo é próximo de 90°, m nH2MH2+ nO2MO2
pelo que o fluxo tem um valor próximo de zero. ρ = = =
V V
2.2 A densidade das linhas é constante e são paralelas, por isso, o
campo magnético é uniforme com intensidade 0,404 mol × 2,02 g mol–1 + 0,096 mol × 32,00 g mol–1
= = 0,65 g dm–3.
0,200 Wb 6,0 dm3
B = = = 8,0 × 10–3 T, e com a 2.4 (B). A energia libertada na formação de 2 moles de H2O corres-
NA cos α 800 × π × (10 × 10–2)2 m2
ponde, aproximadamente, à diferença entre a energia absorvida na
direção e sentido das linhas de campo. quebra de ligações nos reagentes (dissociar 2 moles de H2 e 1 mole
2.3 O módulo da força eletromotriz induzida é diretamente proporcio- de O2) e a energia cedida na formação de ligações nos produtos (o
nal à rapidez com que varia o módulo do fluxo magnético através da que para 2 moles de moléculas de H2O corresponde à formação de
área das espiras. Da figura conclui-se que a variação módulo do fluxo 4 moles de ligações O – H).
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO 339
GRUPO II
1.1 a) As massas de iões C艎– e Na+ em 1 kg de água do mar são 1,94 × mg
1.2 a) P + R ar = O ⇒ |P | = |R ar |⇔ b v = m g ⇔ b = ⇔
d d d d d
nC艎– 2
fração molar dos iões cloreto é xC艎– = =
ntotal × 103 N × (0 – 800) m = – 7,97 × 105 J.
0,5472 mol 2.1 (D). A bola é atirada para cima: após o lançamento sobe (a veloci-
= = 0,488.
0,5472 mol + 0,4698 mol + 0,1035 mol dade aponta para cima) e a resultante das forças, força gravítica,
aponta para baixo. Assim, a bola sobe com movimento retardado.
b) A configuração eletrónica do ião cloreto, 17C艎– (18 eletrões), é 1s2
2s2 2p6 3s2 3p6, semelhante à do árgon, 18Ar, e a do ião sódio, 11Na+ 2.2 a) (B). Consoante o vaso cai, a sua altura diminui, logo, a energia
(10 eletrões), é 1s2 2s2 2p6, semelhante à do néon, 10Ne. Como no potencial gravítica do sistema vaso + Terra também diminui. Como o
árgon o número de níveis de energia preenchidos, 3, é maior do que movimento de queda é acelerado, a taxa temporal de variação de
os 2 no néon, o raio atómico do árgon é maior do que o do néon (o altura é, em módulo, cada vez maior (a energia potencial gravítica
raio atómico tende a aumentar ao longo do grupo). Assim, pela varia do mesmo modo que a altura do vaso).
mesma razão, o raio do ião cloreto será maior do que o do ião sódio b) (B). A energia cinética diminui na subida, até se anular, e aumenta
(repare-se que dada a menor carga nuclear do cloreto relativamen- na descida. A velocidade da bola varia linearmente com o tempo, v =
te à do árgon, o raio do cloreto é maior do que o do árgon, e, dada a –6,0 + 10t, pois a sua aceleração é constante. Como a energia ciné-
maior carga nuclear do sódio relativamente ao néon, o raio do ião tica depende do quadrado da velocidade, a variação da energia ciné-
sódio é menor do que o do néon: rC艎– > rAr > rNe > rNa+) tica com o tempo não é linear:
1.2 (B). A solubilidade do Na2SO4.10H2O aumenta com a temperatura, 1 1
enquanto a solubilidade do Na2SO4 diminui com a temperatura. Ec = mv2 = m(–6,0 + 10t)2, (equação de uma parábola).
2 2
1.3 (C). De acordo com o gráfico, verifica-se que a concentração em 1
S2– para valores baixos de pH é praticamente zero, o que significa 2.3 As equações dos movimentos são y = gt 2, para o vaso, e
uma reação muito extensa no sentido da formação de HS–. 2
1
1.4 Com a adição de carbonato de sódio há possibilidade de se for- y = vot + gt 2, para a bola . Substituindo valores ficam:
marem precipitados de carbonato de bário e de carbonato de estrôn- 2
cio. Daí que seja necessário determinar, para as concentrações de 1
y = × 10 m s–2 × (2,0 s)2 = 20 m; 20 m = –6,0 m s–1 t + 5 m s–2 t2
iões bário, Ba2+, e estrôncio, Sr2+, presentes na água, a concentração 2
em iões carbonato necessária para que os sais precipitem. com solução t = 2,7 s. O intervalo de tempo entre a chegada ao solo
2H O do vaso e da bola é 0,7 s.
Na2CO3 (s) — 2Na+ (aq) + CO32– (aq)
H2O
BaCO3 (s) — Ba2+ (aq) + CO32– (aq) GRUPO IV
Ks = |Ba2+||CO32–| = 0,005 × |CO32–| = 8,1 × 10–9
1.1 E = Q = c m t = 4186 × 0,100 × 1,4 = 586 J
⇒ [CO32–] = 1,62 × 10–6 mol dm–3
H O
2 Eútil Eútil 586
SrCO3 (s) — Sr2+ (aq) + CO32– (aq) 1.2 = × 100 ⇒ Eforn = = = 733 J
Eforn 0,80 0,80
Ks = |Sr2+||CO32–| = 0,02 × |CO32–| = 9,4 × 10–10
⇒ [CO32–] = 4,7 × 10–8 mol dm–3 Eforn = WP→ ⇔ Eforn = –Epg ⇔ Eforn = – m g h ⇔
O ião que precipitaria primeiro seria o Sr2+. Eforn 733 36,7
h = – = – = –36,7 m ⇒ n.o de vezes = = 18
1.5 (D). T = 25 oC ⇒ pH água = 7,0; T = 50 oC ⇒ pH água = 6,7 mg 2,0 × 10 2,0
Um aumento da temperatura originou uma diminuição do pH da
água, ou seja, um aumento da concentração hidrogeniónica e, con- 2.1 (C). Mantendo-se o campo constante, assim como o ângulo entre
sequentemente, um aumento da extensão da reação de autoioniza- a normal ao plano do anel e o campo magnético, o fluxo é direta-
ção, logo, esta é endotérmica. mente proporcional à área atravessada pelas linhas de campo mag-
nético (Φ = B A cos ). Em R, a área atravessada pelas linhas de
1.6 (B).
O O campo magnético é dupla da verificada em Q.
OH
2.2 (B). A força eletromotriz induzida é, em módulo, igual à variação
O C O H
do fluxo magnético por unidade de tempo. Se a força eletromotriz
induzida é nula, não há corrente induzida.
GRUPO III 2.3 (A). O fluxo é nulo enquanto o anel não entra na região onde exis-
te campo magnético, aumenta enquanto o anel está a entrar nessa
1.1 O conjunto (caixa + paraquedas) fica sujeito a duas forças: o região, mantém-se constante enquanto o anel está completamente
peso e a resistência do ar. O peso é uma força constante, enquanto a imerso nela e diminui enquanto está a sair, voltando a anular-se
resistência do ar aumenta com a velocidade. Inicialmente o peso é quando o anel está fora dessa região.
maior do que a resistência do ar e o conjunto acelera. O aumento
progressivo da velocidade implica um aumento da resistência do ar.
A aceleração tende a diminuir, aproximando-se de zero, consoante o
módulo da resistência do ar se aproxima do módulo do peso. Por isso,
podemos afirmar que nesta primeira fase o movimento é acelerado
não uniformemente, pois a aceleração não é constante. Ao fim de
algum tempo, a resistência do ar e o peso anulam-se, por terem o
mesmo módulo, e, em consequência, o corpo passa a ter movimento
retilíneo e uniforme, ou seja, a aceleração é nula.