Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Lorena – SP
2015
JOSÉ FELIPE SILVA OLIVEIRA
LORENA-SP
2015
AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO
CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE
Primeiramente aos meus pais por sempre acreditarem na minha capacidade, até
mesmo nos momentos que eu não acreditava, eles estiveram presentes com um
gesto ou uma palavra de motivação que me fizeram seguir adiante. Obrigado por
serem a minha base!
Aos meus irmãos Pedro e Mayara pela admiração e pelos momentos ímpares
vividos em família.
À amada Bruna Caroline, pelos dez anos de união, cumplicidade e amor que
construíram parte do que sou hoje.
Ao Prof. Dr. Antônio Carlos da Silva por me orientar durante esse trabalho.
Aos amigos Arthur Scarparo, Otavio Danelussi e Fernando Iwamoto por toda a
ajuda e parceria durante a faculdade, em especial no último semestre quando
abriram a porta de vossa casa para me acolher.
Aos amigos Leandro de Paula, Felipe Costa, Leonardo de Faria e Edson Igarashi
pelos momentos compartilhados durante a vida estudantil na república.
1. INTRODUÇÃO 13
1.1 Justificativa 15
1.2 Objetivo geral 15
1.3 Objetivos específicos 15
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 16
2.1 O processo de destilação 16
2.1.1 Tipos de destilação 18
2.1.2 O número de estágios da coluna de fracionamento 22
2.2 O número mínimo de pratos na coluna 23
2.2.1 O método de McCabe-Thiele 24
2.3 As variáveis do processo 26
2.3.1 A pressão de operação 27
2.3.2 A razão de refluxo 28
2.3.3 A razão de refluxo mínimo 29
2.3.4 A condição de alimentação 31
2.3.5 A vazão de alimentação 34
2.4 Planejamento de experimentos 35
2.4.1 O Método de Taguchi 35
2.5 O software de simulação AspenHysys® 36
3. METODOLOGIA 37
3.1 Metodologia de pesquisa 37
3.2 Planejamento e escopo do trabalho 38
3.3 Obtenção dos níveis das variáveis „ 38
3.3.1 Pressão no condensador 38
3.3.2 Razão de Refluxo 39
3.3.3 Condição de alimentação 41
3.3.4 Vazão de alimentação 42
3.4 Escolha do pacote termodinâmico 42
3.5 Matriz experimental 43
3.6 Descrição do processo 44
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 46
4.1 Resultado das simulações 46
4.2 Análise estatística 47
4.2.1 Equacionamento dos custos 47
4.2.2 Análise dos custos de processo 49
4.2.3 Análise para o custo de projeto 49
4.2.4 Análise para o custo operacional 50
4.2.5 Análise para a soma dos custos de projeto e operacional 51
5. CONCLUSÃO 53
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 54
13
1. INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
� = �� × � (1)
Onde:
�� é a fração molar do componente � namistura líquida
� é a pressão de vapor do componente líquido puro �
�é a pressão parcial do componente � na fase vapor
Destilação flash:
Destilação Diferencial:
calefator, este vapor de água deve estar com temperatura bem mais elevada que
o ponto de bolha do produto de cauda, para que haja uma taxa razoável de
transferência de calor. O condensador possui a função de retirar calor do vapor de
topo, gerando um destilado rico na composição desejada, geralmente a água é
utilizada como fluido refrigerante e a sua temperatura deve ser bem mais baixa
que a do ponto de bolha do destilado, para que seja adequada a transferência de
calor no resfriamento. De um modo geral, a escolha dos fluidos dos equipamentos
está baseada no domínio de temperatura que se deseja operar (FOUST et al.,
1982).
Ambos os equipamentos contam com bombas. No condensador, elas são
utilizadas para retirar a porção desejada de destilado, ou para reter líquido na
forma de refluxo que será redirecionado para a coluna, utilizado tanto no
destilado, quanto no produto de fundo. Quando utilizado no destilado, o intuito é
enriquecer os pratos com o componente mais volátil e favorecer a separação
(ATKINS e DE PAULA, 2010).
� × �� +� −1 × �� = � × �� + � × �� + + �∗
+1 +1 −1 (2)
Onde:
H Ln é a entalpia molar de liquido no prato n
xD R .x
y n 1 D n
RD 1 RD 1
(3)
B.xB L .x
ym1 m m
B Lm B Lm
(4)
Lo
RD
D (5)
Onde:
x D é a fração de líquido no topo
Lo
RD
D (6)
Onde:
Lo é a quantidade de condensado refluxado na coluna
D é a quantidade de condensado retirado como produto de topo
Em outro foco, o autor BANDYOPADHYAY (2001), faz uma análise mais profunda sobre a
eficiência da coluna de destilação em termos energéticos, considerando como referência,
o trabalho no refervedor e no condensador. Seus estudos concluem que os maiores
problemas são a entropia que é gerada pela transferência de calor entre as fases em
contracorrente, a mistura de vapor e líquido que não está em equilíbrio e a perda de
pressão ao longo da coluna. Um exemplo que envolve as três situações é a troca de calor,
da corrente que refluxa do condensador em direção ao refervedor, com o vapor
ascendente, fazendo com que parte desde sofra condensação.
3. METODOLOGIA
valor e o terceiro sob metade deste valor. A pressão no refervedor foi ajustada
considerando a perda de carga recomendada.
Segundo Kister (1992), esta variável do processo pode ter seu valor
mínimo e ótimo obtidos a partir de uma análise econômica. Pode-se observar na
Figura 14 a relação da razão de refluxo com seu valor mínimo e ótimo:
�−� �
=
�+1
(7)
�−� �
=
�+1
(8)
0,002743
= 0,545827 − 0,591422. + (9)
41
3.5MATRIZ EXPERIMENTAL
(Fonte: do autor)
(Fonte: do autor)
nos custos diretos operacionais, que envolve a energia gasta em todo o sistema.
Desta forma, a comparação entre as simulações foi facilitada.
3.6DESCRIÇÃO DO PROCESSO
4.RESULTADOS E DISCUSSÃO
Simulação 1 2 3 4 5 6 7 8 9
(A) Pressão no condensador (kPa) 50,66 50,66 50,66 67,55 67,55 67,55 101,32 101,32 101,32
(B) Razão de refluxo 1,2 1,5 1,8 1,2 1,5 1,8 1,2 1,5 1,8
(C) Condição de alimentação f=0 f=0,25 f=0,5 f=0,25 f=0,5 f=0 f=0,5 f=0 f=0,25
(D) Vazão de mistura inicial (kmol/h) 20 31 45 45 20 31 31 45 20
(Fonte: do autor)
Matriz Experimental
Variáveis Resposta
Simulação
A B C D Número de pratos Diâmetro da coluna Energia (Kw)
1 1 1 1 1 50 1,5 281,57
2 1 2 2 2 45 1,5 375,46
3 1 3 3 3 42 1,5 798,44
4 2 1 2 3 50 1,5 565,60
5 2 2 3 1 56 1,5 266,37
6 2 3 1 2 50 1,5 457,25
7 3 1 3 2 53 1,5 403,43
8 3 2 1 3 53 1,5 473,22
9 3 3 2 1 65 1,5 380,01
(Fonte: do autor)
47
Fluxo de saída
Simulação
(kgmole/h)
1 0,73690
2 1,14100
3 1,65700
4 1,65700
5 0,73690
6 1,14200
7 1,14100
8 1,08450
9 0,73690
(Fonte: do autor)
(Fonte: do autor)
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARROS NETO, B.; et al., Como fazer experimentos, Campinas: Unicamp, 2010.
p.18,19 102-126.
GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1994.
207 p.
FOUST, A.S. et al., Princípio das operações unitárias, Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, versão de 2012, p. 71-79,1982.
HENRY, R.M.; MUJTABA, L.M. Distillation column control: the use of feed
temperature to respond to modest variations in feed composition, University of
Bradforf, Bradford BD7 IOP, UK, 1999.
KISTER, Z.H. Distillation design, Nova York: Ed. Mc. Graw-Hill, 1992 p47, 96-99.
PHADKE, S.M., Quality engineering using robust design. Prentice Hall, Englewood
Cliffs, N.J.,1989.
WANG, G.Q.; YUAN X.G.; YU, K., Review of mass-tranfer correlations for packed
columns. Industrial& Engineering Chemistry Research,2005.