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Apostila

De
Violão
Por:

GREGORY RAMOS

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Sumário
1 - Introdução

2 - Construção do Violão...............4

3 – Conceito de Cifra e notas........5

4 – Cordas e notas de braço..........6

5 – Acordes......................................7

6 – Batidas.......................................11

7 – Campo Harmônico.....................12

8 – Escalas Musicais.......................18

2
Introdução:
Guitarra clássica - (no Brasil conhecida como violão e
em Portugal como viola) é uma guitarra
acústica com cordas de nylon ou aço, concebida inicialmente para a
interpretação de peças de música erudita. O corpo é oco e chato, em
forma de oito[2] , e feito de várias madeiras diferentes. O braço
possui trastes que a tornam um instrumento temperado. As versões
mais comuns possuem seis cordas de nylon, mas há violões com
outras configurações, como o violão de sete cordas e o violão baixo,
com 4 cordas, afinadas uma oitava abaixo das 4 cordas
mais graves do violão/viola.

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Construção:
A guitarra clássica (violão) possui diversas características em comum
com todas as outras guitarras. A principal diferença em relação às outras
é o fato de usar cordas de nylon, a cabeça possuir carrilhões em vez de
cravelhas, o braço é mais largo e o tipo de madeiras usadas. A guitarra
clássica pode ser eletrificada mediante o uso de microfones externos ou
colocados junto às cordas. A figura abaixo mostra as partes de uma
guitarra clássica.

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Conceito de Cifra:
Cifra é um sistema de notação musical usado para indicar, por meio de
símbolos gráficos ou letras, os acordes a serem executados por
um instrumento musical (como uma guitarra, ou um violão por exemplo).
As cifras são utilizadas principalmente na música popular, acima das
letras ou partituras de uma composição musical, indicando o acorde que
deve ser tocado em conjunto com a melodia principal, ou ainda para
acompanhar o canto.

Este tipo de notação ou cifragem indica ao executante o acorde que ele


deve construir, mas deixa a sua sensibilidade musical ser responsável
pela maneira exata na qual ele executará os acordes. Isso ocorre pelo
fato de cada acorde ser composto por duas ou mais notas tocadas ao
mesmo tempo, sendo que essas notas podem se localizar em diferentes
regiões de um instrumento, o que possibilita muitas opções distintas se
formar um mesmo acorde.

Notas músicas:
1 - Dó (C)

2 – Dó Sustenido (C#)

3 – Ré (D)

4 - Ré Sustenido (D#)

5 - Mi (E)

5
6 - Fá (F)

7 - Fá Sustenido (F#)

8 - Sol (G)

9 – Sol Sustenido (G#)

10 - Lá (A)

11 - Lá Sustenido (A#) ou Si Bemol (Bb)

12 - Si (B)

Cordas:
No violão contamos as cordas de baixo para cima, as cordas agudas
são chamadas de Primas (1,2,3) e as cordas graves Bordões (4,5,6)

1 – MI (E)
2 – SI (B)
3 – SOL (G)
4 – RÉ (D)
5 – LÁ (A)
6 - MI (E)

NOTAS DE BRAÇO:
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O conceito de notas de braço se aplica conforme a sequência das
notas musicais, sendo que a primeira corda MI(E) se você apertar a
primeira casa passa a ser fá, a segunda fá sustenido e assim a
adiante conforme sequencia das notas.

C, C#, D, D#, E, F, F#,G,G#,A,A#(Bb),B,C....

Acorde:
Um acorde, na música, é qualquer conjunto harmônico de três ou mais
notas que se ouve como se estivessem soando simultaneamente. Elas
não precisam realmente ser tocadas juntas: Arpejose acordes quebrados
podem, para muitos propósitos práticos e teóricos, constituirem acordes.
Acordes e sequências de acordes são freqüentemente usados na música
moderna ocidental, da Oceania e do oeste africano, enquanto eles estão
ausentes na música de muitas outras partes do mundo.

Os acordes mais frequentes são as tríades, assim chamados porque eles


consistem de três notas distintas; notas ainda podem ser adicionadas
para formar acordes de sétima, acordes estendidos, ouacordes com nota
adicionada. Os acordes mais comuns são as
tríades maiores e menores e, em seguida, as
tríades aumentadas e diminutas. As
descrições maior, menor, aumentado e diminuto são muitas vezes
referidos coletivamente como qualidades dos acordes. Acordes também
são comumente classificados pela sua nota raiz, por exemplo, o
acorde C pode ser descrito como uma tríade de qualidade maior
construída sobre a nota C. Acordes também podem ser classificados
por inversão, a ordem em que as notas são empilhadas .

Uma série de acordes é chamado de uma progressão harmônica. Apesar


de todo o acorde poder, em princípio, ser seguido por qualquer outro
acorde, certos padrões de acordes foram aceitos
comochave estabelecida, na harmonia da prática comum. Para descrever
isso, os acordes são numerados com algarismos romanos, subindo a
partir da nota-chave (Veja função diatônica). Formas comuns de notação
ou representação de acordes na música ocidental que não seja a notação

7
convencional incluem algarismos romanos, baixo cifrado (muito usado
na era barroca), símbolos de macro (às vezes utilizados
na musicologia moderna), e vários sistemas de cartas de
acordes tipicamente encontrados nas lead sheets utilizadas na música
popular para demonstrar a sequência de acordes para que o músico
possa tocar acordes de acompanhamento ou improvisar um solo.

Acordes Maiores

Acorde maior é um acorde formado por uma nota fundamental, à


qual se sobrepõe uma terça maior e uma quinta justa, formando
uma tríade maior.
É possível, ainda, a sobreposição de outros intervalos. Entretanto,
caso haja alteração da fundamental, da terça ou da quinta, o acorde
deixará de ser um acorde maior. Muitas vezes, sobretudo nos
acordes de sétima, é comum a omissão da quinta, que fica
"subentendida", ou seja, a quinta não está presente no acorde, mas o
ouvinte "deduz" que se trata de uma quinta justa.

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ACORDES MENORES

Acorde menor é um acorde formado por uma tríade menor: a


primeira, a terceira e a quinta notas de uma escala menor natural, ou
seja, tônica, terça menor e quinta justa.
A escala menor possui distância entre notas de : tom - semitom - tom
- tom - semitom - tom e tom.

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ACORDES SUSTENIDOS

São Acordes Maiores e Menores que tem TODAS as suas notas (cada
corda) elevadas em sua altura um semitom ou seja UMA CASA .

ACORDES SUSTENIDOS MAIORES

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ACORDES SUSTENIDOS MENORES

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12
Batidas:

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Campo harmônico
Campo harmônico é um conjunto de acordes formados a partir de
uma determinada escala. Tome como exemplo a escala de dó
maior: C, D, E, F, G, A, B.

Como formar um campo


harmônico
Para cada nota dessa escala, iremos montar um acorde. Vamos
ter, portanto, sete acordes, que serão os acordes do campo
harmônico de dó maior.

Como faremos isso?

Para cada nota da escala, o acorde respectivo será formado


utilizando o primeiro, o terceiro e o quinto graus (contados a partir
dessa nota, em cima dessa mesma escala). Vamos começar com a
nota C. O primeiro grau é o próprio C. O terceiro grau, contando a
partir de C, é E. O quinto grau, contando a partir de C, é G.

Acordes do campo harmônico de


dó maior
O primeiro acorde do campo harmônico de dó maior é formado
então pelas notas C, E, G (repare que esse é o acorde de dó maior,
pois E é a terça maior de Dó).

Agora vamos montar o acorde da próxima nota da escala, que é D.


O primeiro grau é o próprio D. O terceiro grau, contando a partir de
D, nessa escala, é F. O quinto grau, contando a partir de D, é A.
Portanto, o segundo acorde do nosso campo harmônico é formado
pelas notas D, F e A (repare que esse é o acorde de Ré menor, pois
a nota F é a terça menor de D).

Você deve estar percebendo até aqui que estamos montando os


acordes do campo harmônico pensando nas tríades e utilizando
somente as notas que aparecem na escala em questão (escala de
dó maior). Depois de montar a tríade, observamos se a terça de

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cada acorde ficou maior ou menor. Você pode também conferir a
quinta de cada acorde, mas vai notar que ela sempre vai acabar
sendo a quinta justa, exceto no último acorde, que vai ter a quinta
bemol. É um bom exercício você tentar montar os acordes
restantes desse campo harmônico. Confira depois com a tabela
abaixo:

Muito bem, você acabou de aprender como se forma um campo


harmônico. Mas para que isso serve afinal? Bom, um campo
harmônico serve para muitas coisas, e nesse momento vamos nos
focar no ponto mais básico: ele serve para definir a tonalidade de
uma música. Provavelmente você já deve ter ouvido a pergunta:
“Em que tom está essa música?”. Pois bem, a tonalidade de uma
música depende dos acordes presentes nessa música. Se uma
música contém os acordes do campo harmônico maior de dó,
significa que a música está em dó maior. Com isso, sabemos que a
escala a ser utilizada para fazer um solo, improvisar, ou criar riffs
em cima da música é a escala de dó maior.

Portanto, conhecer os campos harmônicos tem uma grande


utilidade: esse conhecimento permite que saibamos as notas que
podemos usar para fazer arranjos em cima de uma determinada
música. Conhecendo bem os desenhos das escalas, nada impede
que possamos criar solos e riffs automaticamente (habilidade
conhecida como improviso).

Espero que isso tenha motivado você a continuar nosso estudo


de campo harmônico, tendo visto a importância e utilidade desse
conhecimento.

Campo harmônico com tétrades

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Já construímos um campo harmônico utilizando tríades, e agora
vamos estender esse conceito para as tétrades. A regra utilizada
para montar os acordes, apenas recapitulando, foi pegar o
primeiro, o terceiro e o quinto graus da escala em questão.
Faremos a mesma coisa, porém incluindo o sétimo grau, o que
caracteriza uma tétrade. Teremos assim um campo harmônico
igual ao anterior, porém formado por tétrades em vez de tríades.

Analisando a mesma escala de dó maior, começando pela nota dó,


temos que o sétimo grau da escala, contando a partir de Dó, é Si.
Os demais graus (terceiro e quinto) nós já vimos quais são.
Portanto, o primeiro acorde desse campo harmônico será formado
pelas notas C, E, G e B. Esse é o acorde de C7M, pois B é a sétima
maior de Dó.

Aplicando a mesma regra para a próxima nota (D), veremos que o


sétimo grau é C. Assim, o acorde será formado pelas notas D, F, A,
C. Esse é o acorde de Dm7. Note que aqui temos a sétima menorde
Ré, por isso o símbolo “7”, em vez de “7M” (que caracterizaria a
sétima maior).

Montando a tabela completa, ficamos com:

Talvez você esteja se perguntando qual é a diferença, do ponto de


vista prático, desses dois campos harmônicos que montamos. Pois
bem, a única diferença é que esse último contém uma nota a mais
em cada acorde, deixando-os mais “cheios”. Do ponto de vista de
improvisação, no que se refere a descobrir qual a tonalidade da
música, nada se altera. Veremos alguns exemplos desse assunto
(descobrir a tonalidade da música) em breve. Antes, lembre que
nós utilizamos como exemplo a escala maior de dó. Em vez de
especificar agora a tonalidade (dó), vamos deixar um pouco mais
genérico: “campo harmônico de uma escala maior”, pois se

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aplicarmos essa regra na escala maior de sol, na escala maior de
lá, ou na escala maior de qualquer outra nota, sempre teremos
uma coisa em comum. O campo harmônico maior de qualquer nota
da escala vai seguir essa formação (onde os números romanos
indicam os graus):

I7M IIm7 IIIm7 IV7M V7 VIm7 VIIm(b5)

Você pode verificar isso montando o campo harmônico das demais


tonalidades (além de Dó, que já fizemos).

Tome como exemplo a escala maior de Mi e o seu campo


harmônico associado:

Note como o primeiro grau ficou maior com sétima, o segundo grau
ficou menor com sétima, etc. Seguindo a formação que havia sido
apresentada antes:

I7M IIm7 IIIm7 IV7M V7 VIm7 VIIm(b5)

Isso facilita muito a nossa vida, pois significa que memorizando


apenas essa sequência acima você já sabe o campo harmônico
maior de qualquer nota. Basta colocar as notas respectivas da
escala maior em questão no lugar dos graus.
Por exemplo: Qual o campo harmônico maior de Ré?

D7M Em7 F#m7 G7M A7 Bm7 C#m(b5)

Obs: A escala maior de ré é: D, E, F#, G, A, B, C#.

Como exercício, tente montar o campo harmônico maior de todas


as notas. Confira depois com a tabela abaixo:

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Obs: para formar os campos harmônicos utilizando apenas 3 notas
(tríade), basta retirar a sétima de todos os acordes dessa tabela.
Deixaremos aqui a sétima apenas no último acorde, pois os
acordes com quinta bemol raramente aparecem sem a sétima na
prática:

1.200 palavras depois…


Agora que sabemos o campo harmônico maior de todas as notas,
podemos aplicar esse conhecimento para descobrir a tonalidade
das músicas.

Exercícios de campo harmônico


Os acordes abaixo compõem determinadas músicas. Identifique
portanto qual a tonalidade de cada música:

1) A, C#m, D, Bm, E7

2) F#m, G#m, B, E

3) Bm7, GM7, Em7, F#m7, D, A7

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4) G, D, C

5) Am7, Bm7(b5)

6) Bb, F, Dm7, C7

Respostas:

1) Lá maior

2) Mi maior

3) Ré maior

4) Sol maior

5) Dó maior

6) Fá maior

É importante destacar que algumas músicas possuem mais de uma


tonalidade. Nesse caso, parte da música está em uma tonalidade e
parte da música está em outra tonalidade. Isso é muito comum nos
estilos jazz, mpb, bossa nova, fusion, entre outros.

Improvisar adequadamente em músicas que possuem


várias alterações de campo harmônico(modulações) é um desafio
e tanto, mas não se preocupe. Aos poucos iremos evoluir nos
assuntos de maneira que você possa explorar mais recursos. Com
um pouco de empenho e dedicação, você irá (em pouco tempo) se
sentir confortável até mesmo quando se deparar com sons mais
sofisticados. Estamos trabalhando para isso!

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Escalas musicais
O que são escalas musicais?
Escalas musicais são sequências ordenadas de notas. Por
exemplo: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó…repetindo esse ciclo. Nessa
escala, começou-se com a nota dó e foi-se seguindo uma
sequência bem definida de intervalos até o retorno para a nota dó
novamente. Essa sequência de distâncias foi: tom, tom, semitom,
tom, tom, tom, semitom…repetindo o ciclo.

Escala maior
Essa escala que mostramos é chamada de “escala maior”.
Poderíamos utilizar essa mesma sequência (escala maior)
começando de uma nota que não fosse dó, por exemplo, sol. A
escala então seria sol, lá, si, dó, ré, mi, fá#, sol… Note como a
mesma lógica foi seguida (tom, tom, semitom, tom, tom, tom,
semitom). No primeiro caso, formamos a escala maior de dó. No
segundo caso, a escala maior de sol. Seguindo a mesma lógica
podemos montar a escala maior de todas as 12 notas que
conhecemos. Faça isso como exercício e depois confira abaixo.
Mostraremos a escala maior das 7 notas básicas:

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Escala menor
A chamada “escala menor” é formada a partir da seguinte
sequência: tom, semitom, tom, tom, semitom, tom,
tom…repetindo o ciclo.
Vamos construir então a escala de dó menor. Você já é
capaz de construir essa escala. Basta seguir essa
sequência dada começando pela nota dó. Fica assim:
dó, ré, ré#, fá, sol, sol#, lá#, dó… repetindo o ciclo.
As notas ré#, sol# e lá# equivalem, respectivamente, a
mib, láb e sib. Poderíamos reescrever então a sequência
acima como:
dó, ré, mib, fá, sol, láb, sib, dó.
Note que a escala é absolutamente a mesma; a única
diferença é que antes ela estava escrita com os
acidentes sustenidos (#), e agora ela foi escrita com os
acidentes bemóis (b). Geralmente a escala menor de dó é
escrita da segunda forma e não da primeira. Por quê?
Simplesmente porque nela todas as 7 notas apareceram
(com ou sem acidentes). No primeiro caso, a nota si não
aparece. Isso muda alguma coisa? Faz diferença? NÃO.
Mas nas literaturas você provavelmente vai encontrar a
segunda descrição, pelo motivo mencionado. Na realidade,
a preferência pela segunda descrição tem um sentido mais
profundo, pois facilita a observação das funções
harmônicas, mas não se preocupe com isso agora.
Confira então as digitações da escala maior e menor:

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Escala Dó maior

Escala Dó menor

Obs: No braço do violão/ guitarra, para se obter a escala de


outra nota (além da nota “dó” que mostramos), basta
deslocar esse mesmo desenho para a nota que se deseja.
Experimente testar fazendo esse mesmo desenho (mesmo
shape) da escala maior de dó partindo da nota Ré. Depois
confira as notas geradas comparando com a tabela que
mostramos anteriormente. Isso é ótimo, não? Significa que
só precisamos decorar um desenho para cada escala! No
teclado, não temos esse privilégio. Porém, o teclado
apresenta outras inúmeras vantagens facilitadoras. Cada
instrumento tem seus prós e contras!

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Qual o motivo das escalas
musicais serem chamadas de
maiores e menores?
Ok, voltando ao assunto, talvez você esteja se perguntando
por que raios uma escala se chama “maior” e a outra
“menor”.
Isso é apenas uma definição. A diferença dessas escalas
está no terceiro grau, no sexto grau e no sétimo grau. Na
escala “maior”, esses graus são maiores. Na escala
“menor”, esses graus são menores. Por isso resolveu-se
chamar a primeira escala de “escala maior”, e a segunda
de “escala menor”.

Obs: nos próximos artigos você entenderá bem essa


questão dos graus, não se preocupe se achou
estranho esses termos.

Escalas naturais
Como existem outros tipos de escalas maiores e menores,
essas escalas básicas que acabamos de ver recebem o
nome de “escalas naturais”, pois são as mais básicas e
primitivas no estudo de música.

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Escala diatônica
As escalas “maior natural” e “menor natural” também são
chamadas de escala diatônica maior eescala diatônica
menor. O nome “diatônica” significa “movimentar-se pela
tônica”. Sempre que utilizarmos o termo “diatônico” ou
“nota diatônica”, estamos dizendo que essa nota pertence
à tonalidade natural; ou seja, a nota faz parte de uma
escala maior ou menor natural.
Existem diversas outras escalas musicais, como veremos
em outros tópicos. Mas a moral é sempre a mesma. Tem-se
uma sequência definida de tons e semitons e, a partir
disso, monta-se a escala começando da nota que se
desejar. Simples assim.

Para que servem as escalas


musicais
Ok, tudo muito legal, muito bonito, mas para que serve
cada escala?? onde elas são utilizadas?! Meu amigo, é aí
que mora o segredo! Isso ninguém fala! Você vai encontrar
textos em livros e na internet mostrando diversas escalas,
mas duvido que alguém explique onde aplicar cada uma.

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DEDILHADOS
P – POLEGAR

I – INDICADOR

M – MÉDIO

A – ANELAR

MODELO 1 – P I M A M I

MODELO 2 – P I M I A I M

MODELO 3 – P IMA IMA

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