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As EDOs podem ser lineares e não lineares; dizemos que uma EDO é linear
se a função P é linear com relação às variáveis y, y’,... 𝑦 (𝑛−1) ; permitindo escrever
então uma EDO como:
𝑎0(𝑡)𝑦 𝑛 + 𝑎1(𝑡)𝑦 (𝑛−1) + ⋯ + 𝑎𝑛(𝑡)𝑦 = 𝑔(𝑡)
𝑑𝑦
Considere = 𝑓(𝑥, 𝑦) tal que, y(x0) = y0, onde f seja uma função continua
𝑑𝑥
em uma região que contem o ponto (x0, y0). Multiplicando a equação PVI por dx:
𝑑𝑦
𝑑𝑥 [𝑑𝑥 ] = 𝑑𝑥[𝑓(𝑥, 𝑦)] → 𝑑𝑦 = 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑥
4. SOLUÇUÃO DA EDO
A solução de uma EDO é uma função y(x) que satisfaça a equação diferencial
em algum intervalo a<x<b. Para conferir se uma função é uma solução da EDO,
devemos substituir os valores das funções.
Exemplo: Dada a equação y’= 25+y², devemos verificar se y = 5 tg 5x é uma
solução para essa EDO. Como y = 5 tg 5x, então y’ = 25 sec² 5x.
Substituindo y e y’ na equação, temos:
25 𝑠𝑒𝑐 2 5𝑥 − 25 − (5𝑡𝑔5𝑥)2 = 0,
Pelas propriedades das identidades fundamentais da trigonometria, temos
que 1 + 𝑡𝑔²(𝑡) = 𝑠𝑒𝑐²(𝑡) → 1 + 𝑡𝑔²(5𝑥) = 𝑠𝑒𝑐²(5𝑥), logo
25(1 + 𝑡𝑔2 (5𝑥)) − 25 − (5𝑡𝑔 5𝑥)2 = 0,
Usando distributividade, obtemos o seguinte resultado:
25 + 25𝑡𝑔2 5𝑥 − 25 − 25𝑡𝑔2 5𝑥 = 0,
Portanto , y = 5tg5x é solução da equação y’= 25+y².