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BEHAVIORISMO RADICAL: ORIGENS E FUNDAMENTOS

 Iremos analisar as concepções de mundo, de homem, assim como a origem


epistemológica e a relação sujeito-objeto do Behaviorismo Radical.
Linha da Psicologia que tem como
COMPORTAMENTALISMO objeto principal o estudo do
OU
BEHAVIORISMO comportamento. Em seu inicio,
estudava os atos que podiam ser descritos
de modo objetivo mediante a observação
O Behaviorismo se divide em três tendências:
1º) Behaviorismo Metodológico
2º) Behaviorismo Radical
3º) Behaviorismo Cognitivo

O Behaviorismo Metodológico prioriza os procedimentos de medida do


comportamento na sua relação c/ o ambiente. Ficou conhecido como “Psicologia
S-R”, onde S operacionaliza o ambiente e R o comportamento.

O Behaviorismo Radical, amplia as noções de cpto e ambiente: cpto é entendido


como as relações do organismo c/ o ambiente, expresso pela tríplice contingência de
reforçamento. Já o ambiente, determina e constrói as características que serão
particulares a cada um. (mais p/ frente, nos aprofundaremos).

O Behaviorismo Cognitivo acredita que o mundo é um ambiente externo ao


indivíduo e que desencadeia neste, pensamentos e sentimentos que irão determinar
como será o seu comportamento no ambiente. Acreditam que o que media o
ambiente e o comportamento dos indivíduos, é a percepção e o significado que os
mesmos atribuem aos eventos ambientais. “O Cpto e afeto do indivíduo são
largamente determinados pelo modo como ele estrutura o mundo, como olha para
as coisas e como interpreta essas coisas”.
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O BEHAVIORISMO METODOLÓGICO DE WATSON

John B. Watson É o fundador do Comportamentalismo/


(1878-1958)
Behaviorismo, nos E.U.A

A psicologia, para Watson, deveria ser a ciência do comportamento; um ramo


experimental objetivo das ciências humanas. Por isso mesmo ele descartava todos os
conceitos mentalistas, (que postulavam que as causas das coisas e das ações
humanas estavam na mente, e só usava conceitos que pudessem ser operacional e
objetivamente definidos como estímulo e resposta).

A finalidade da Psicologia seria


prever e controlar o comportamento.

Três tendências marcantes influenciaram sua proposta:


1º) A concepção filosófica do empirismo/objetivismo e do mecanicismo;
2º) A psicologia animal
3º) A psicologia funcional.

 A psicologia animal influenciou Watson, na medida em que o mesmo


acreditava que, se ele analisasse determinados comportamentos dos animais seria
possível compreender determinados cptos dos seres humanos.
 A psicologia funcional que também influenciou Watson, estava interessada
em estudar os processos, operações e atos psíquicos (mentais) como forma de
interação adaptativa. (Partiam do pressuposto da biologia evolutiva: os seres vivos, e
entre eles os animais, sobrevivem se tem características orgânicas e
comportamentais adequadas a sua adaptação ao ambiente). Para os funcionalistas, o
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objeto da psicologia eram os processos e operações mentais. Como acreditavam que
os processos e operações mentais se expressavam nos comportamentos e estes eram
facilmente observáveis, estudavam indiretamente a mente a partir dos
comportamentos adaptativos.

QUAL ERAM OS MÉTODOS UTILIZADO POR


WATSON?

- A observação;
- Os métodos de teste;
- O método do relato verbal;
- O método do reflexo condicionado.

“Uma resposta é condicionada quando se liga ou se conecta a um estímulo distinto


do que a despertou originalmente”; este processo de conexão entre um estímulo e
uma resposta especifica de um organismo, chama-se reflexo condicionado. (Pavlov
1849-1936)
Watson fez com que o papel do sujeito
no laboratório, se modificasse pois

- Eliminou a introspecção
- Utilizava exclusivamente métodos objetivos

Diferentemente de Wundt e Titchener, que faziam os sujeitos serem observados e


observadores, no Comportamentalismo eles eram somente observados. Isto fez c/
que a visão de homem como gerador do universo e agente no mundo mudasse, pois
este passou à posição de um ser que se comporta como outro qualquer. O homem já
não observa, ele apenas se comporta. Esta idéia reforça a imagem do homem
máquina: basta um estímulo para ocorrer uma cadeia de respostas. Os
estímulos, assim como as respostas, podem ser simples ou complexos.
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A psicologia comportamentalista de Watson, esforçou-se para ser uma ciência
livre de noções mentalistas e de métodos subjetivos, que Watson tanto criticava;
pretendia ser uma ciência tão objetiva quanto a física. Acreditava que para se
entender o comportamento, devia-se partir da observação, não precisando supor
processos mentais que explicariam tais cptos. Ao analisar tópicos fundamentais da
Psicologia, tais como instinto, aprendizagem, emoção e pensamento, enfatizou a
influência do ambiente sobre o comportamento.

O BEHAVIORISMO RADICAL DE SKINNER

 Os E.U.A, devido às guerras mundiais, desenvolveram-se bastante


tecnologicamente e na área de pesquisa, o que propiciou que grandes cientistas e
pesquisadores surgissem; entre eles,
Pai do Behaviorismo
Burrhus Frederic Skinner
Radical

Tenta firmar-se como escritor-romancista, mas sem sucesso, passa então a se dedicar
às ciências, mais especificamente à Psicologia, que servia a ele como fonte de
inspiração, de onde poderia tirar material para seus romances.

 No inicio, sua teoria sofreu forte influência das ciências físicas


mas depois, devido aos limites que o modelo mecanicista fundado na física
newtoniana apresentava, abandona-o, tomando como modelo as

ciências biológicas

mais especificamente a teoria da evolução por seleção natural.


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causalidade mecânica
 Skinner abandona a noção de

substituindo-a pela descrição das “relações funcionais”

onde explicar os eventos seria descrever relações ordenadas entre os fatos que
podem ser observados. As relações funcionais substituem as noções tradicionais
de causa e efeito. Skinner adota explicações baseadas em identificar relações
funcionais entre eventos comportamentais.

 O que é o comportamento, para Skinner?

O comportamento para ele é o fazer do organismo. “O comportamento é uma


exata função de forças agindo sobre o organismo”

 E qual é o seu objeto de estudo?

Seu objeto de estudo é o comportamento do organismo! Interessa-lhe como


as unidades do comportamento se unem e interagem, para isto assume o reflexo
como a unidade comportamental a ser estudada.

Porém, percebe que o conceito de reflexo apresentava limitações, uma vez que não
explicava comportamentos mais complexos. Isso o leva, à formulação de uma nova
espécie de comportamento: o operante

O organismo age sobre o ambiente e produz conseqüências, reforçamento. A relação


não é com um estímulo eliciador mas sim, com o estímulo reforçador que se segue à

resposta.
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 Assim, a unidade básica de comportamento passa a ser chamada:

“tríplice contingência de reforçamento”

Engloba o comportamento, suas condições antecedentes e suas consequências,


expresso por:

Sd – R – Sr

(Estímulo discriminativo – Resposta – Estímulo Reforçador).

Ou seja, há um estímulo discriminativo seguido de uma resposta que, por sua vez, é
seguida por um estímulo reforçador que controla a probabilidade futura da
resposta.

 Assim, a importância dessa caracterização está no termo produzir: ele indica que
o comportamento é indispensável porque ele é que produzirá aquilo que passará a
fazer parte de seus determinantes. Dito de outra maneira:

“a consequência depende do comportamento e o determina.”

 Percebe-se assim que não há uma causa ligada ao comportamento, mas sim
relações funcionais que fazem com que ele possa ocorrer.
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 Na década de 1970, Skinner afasta-se da influência da ciência física, e de
1980 a 1990, volta-se definitivamente para o modelo das ciências biológicas, sendo
que a teoria da seleção natural de Charles Darwin, muito o influenciou
principalmente na seguinte formulação:

Seleção por conseqüências

Na qual a seleção dos comportamentos ocorre em função de seus efeitos sobre o


ambiente; são as conseqüências ocorridas no passado que determinarão a
probabilidade de ocorrência do comportamento em uma situação futura.

Seleção natural só sobrevivem os mais aptos, os que em determinado


ambiente forem mais eficientes em alimentar-se, em
defender-se de predadores; os que apresentarem os
comportamentos mais adequados à sobrevivência.

Da mesma forma, o homem que se comporta é um ser em


processo, em constante transformação. A sua interação c/ o ambiente e c/ os
outros homens gera formas variadas de comportamento, em que a multiplicidade
a variabilidade e a diversidade são marcas constantes.

Esta compreensão faz com que Skinner chegue a proposta de um novo tipo de
causalidade: “A causalidade deixa de ser descrita em termos mecanicistas de um
efeito para uma causa (...) a seleção por conseqüências opera sobre variações
pequenas e aleatórias que por se mostrarem adaptativas são selecionadas e
reproduzidas”.
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 Assim, para entendermos melhor o comportamento é necessário assumir a


tríplice determinação ambiental indissociável

1) a espécie
2) a vida do individuo Para se entender a complexidade dos
3) a cultura comportamentos humanos, não se pode
observar estes aspectos isoladamente, mas
sempre em seu conjunto.

O ambiente passa a ser definido não é um simples detonador de


de maneira mais ampla e dinâmica comportamentos, mas sim, onde se
modula e se seleciona os
comportamentos de todas as espécies.

1) Seleção Natural ou da Espécie (Filogenética):


Refere-se às características dos membros de uma espécie e a padrões
comportamentais. “Nas espécies, ao lado de suas características fisiológicas,
anatômicas, morfológicas, evoluem também comportamentos específicos de
espécies”.
Entram aí os comportamentos imitativos e a modelagem

Ou seja, membros de uma espécie adquirem comportamentos selecionados com


outros membros da mesma espécie. Desta forma, os membros da espécie que
aprendem através do modelo operante, ampliam muito seu repertório e,
conseqüentemente, o mundo se amplia para eles.
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2) História de vida do indivíduo ou ontogenético:
Refere-se à aquisição de comportamentos que são importantes para a pessoa e não
se restringem mais só à sobrevivência. Isto permite maior adaptação a ambientes em
constante mudança.

3) A cultura (Práticas Culturais):


Baseiam-se em reforçamento social e dependem da participação de mais de um
individuo. “A experiência do mundo, a aquisição de novos repertórios não mais
depende da história de vida individual (...) A cultura permite uma certa
atemporalidade da experiência no sentido de que permite que o mundo seja
conhecido através da experiência dos outros, que sequer precisam estar presentes
fisicamente”.

É o comportamento verbal que permite que os indivíduos tenham acesso ao


mundo privado e, conseqüentemente, construam sua subjetividade.

 A evolução do Behaviorismo Radical:

Skinner modifica a visão de determinismo inicialmente adotada em sua teoria na


medida em que o determinismo mecanicista é cada vez mais deixado de lado,
havendo uma ampliação da compreensão da causalidade.

Parte do conceito de reflexo até apreender os três níveis de determinação do


comportamento humano, ( tríplice determinação ambiental indissociável).
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não mentalista
Como Watson, Skinner acreditava em uma ciência

- Valorizava os comportamentos que o homem apresenta, e não exatamente o que


se encontra de forma subjetiva em sua consciência.
- Acreditava ser possível lidar com a subjetividade e a individualidade, sem
recorrer ao conceito de mente.
- Acreditava ainda que os processos mentais “escondiam” o que realmente
acontecia ao indivíduo pois o comportamento, tem suas causas e conseqüências no
ambiente em que ocorre.
- Considerava errado atribuir a causa de determinados comportamentos a uma mente
ou estado interno, pois a sua aparência se refere a uma porção interior do indivíduo,
de modo que pode ser confundida como sendo sua causa, levando à ideia de um
originador contido no sujeito.

Ao nos questionarmos sobre qual é a origem de nossos sentimentos ou estados


internos, ou sobre os motivos que nos levam a tomar determinadas atitudes,
tendemos a concluir que as causas são nossos próprios motivos e/ou ideias contidas
em nossa mente, como por exemplo:
“Eu chorei porque estava triste” ou “Eu bati porque achei que ele merecia”.

Para Skinner, esta ideia deve ser aprofundada até que possamos atingir os
determinantes ambientais do comportamento contidos na história de vida e de
reforçamento do indivíduo; as contingências ambientais é que são responsáveis
pelos comportamentos humanos e não os nossos estados internos/sentimentos.
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Por isso mesmo, o Behaviorismo preocupa-se em analisar todo o contexto em


que está inserido o comportamento.

Recapitulando:
Nossos comportamentos são determinados por consequências da nossa
história filogenética (própria de cada espécie), ontogenética (própria de cada
ser – a história de vida do individuo) e pelas nossas práticas culturais.

A relação destes três aspectos está contida no comportamento de qualquer


indivíduo. O homem é controlado e controla o meio em que vive por meio das
contingências a que está submetido e que ele mesmo constrói e produz.

 O homem se comporta, devido a uma história pessoal e global, das quais são
resultado tanto o seu comportamento quanto a sua subjetividade

Entendida como o comportamento


especifico de cada pessoa. A subjetividade se estabelece fundamentalmente na
relação entre os grupos, fundados e baseados numa cultura, por meio do
comportamento social, tendo como instrumento básico de construção desta
subjetividade o comportamento verbal, porque se não for expressa, não há
subjetividade existente.

Portanto a subjetividade é própria de cada individuo em função das


contingências de reforçamento a que esteve e está submetido, mas refere-se a
um nível estritamente social na medida em que, sem o acompanhamento
público, sem a modelagem e o reforçamento social, o comportamento verbal e a
cultura, a subjetividade inexiste.
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Para Skinner, o mundo é o responsável pelas características do individuo e pela


construção da sua subjetividade, que se expressa nos comportamentos do
individuo.

É o próprio homem por sua vez, quem provê as contingências que serão
determinantes dos comportamentos. Por tudo isso, fica explicito que a discussão
acerca da subjetividade deve ser feita no contexto mais abrangente possível.

A própria ciência, considerada como um produto da


cultura nos faz perceber como a subjetividade não pode ser compreendida
separadamente da coletividade.

Isto pois o cientista é produto das contingências de


reforçamento a que está submetido como produtor de conhecimento, e assim seu
trabalho está sob controle da comunidade verbal a que está vinculado. Logo, sua
subjetividade não poderá ser tomada como algo exclusivamente construído pelo
sujeito, mas como produto e processo pessoal e coletivo.
 Para o Behaviorismo, o mundo interno de cada um de nós é objetivado pelo
mundo externo a partir das relações que com ele pactua. A subjetividade é
objetivada na medida em que é possível, a partir da análise do comportamento,
analisá-la buscando compreender seus determinantes. O homem e, portanto, o seu
mundo interno, são produtos da relação com a coletividade.

o Behaviorismo Radical é a ciência da análise do comportamento, na qual o que é


valorizado e considerado é a forma como os comportamentos ocorrem, quais as
contingências envolvidas e os reforços existentes para a manutenção ou extinção
 Concluindo: podemos definir.
de um dado comportamento
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Behaviorismo Social: O Desafio Cognitivo

Bandura e Rotter Discípulos de Skinner, com quem rompem


ao criarem uma nova proposta de Behaviorismo

Behaviorismo Social ou Teoria Social Cognitiva ou


Neo Behaviorismo

Questionavam a total negação de Skinner, aos processos mentais ou cognitivos.


Não usam a introspecção e não enfatizam a importância da recompensa ou do
reforço na aquisição ou modificação do comportamento.

 Tem como meta observar o comportamento dos indivíduos durante a


interação. Seu sistema é cognitivo. Enfatizam a influência dos esquemas de reforço
externo dos processos de pensamento, tais como crenças, expectativas e instrução.

 Acreditam que as reações aos estímulos são auto-ativadas, iniciadas pela


própria pessoa. Para eles as respostas NÃO são disparadas automaticamente por um
estímulo externo, como em um máquina ou robô. Ao contrário: quando um reforço
externo altera o comportamento, é porque a pessoa tem a consciência da resposta
que está sendo reforçada e antecipa a recepção do mesmo reforço ao repetir o
comportamento da próxima vez em que a situação ocorrer.

Para eles as pessoas aprendem quase todos os tipos de comportamento sem


receberem diretamente nenhum reforço. Para ele, a aprendizagem pode se
dar por meio do reforço vicário: ou seja, mediante a observação tanto do
comportamento das outras pessoas como das suas conseqüências.
(exemplo do boneco João Bobo)
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 Ou seja, aprendemos avaliando as conseqüências que observamos nas outras


pessoas, mesmo não passando pelas mesmas experiências.

 Acreditam que não é o esquema de reforço em si que gera efeito na mudança do


comportamento, mas sim o que a pessoa pensa desse esquema

O modelo operante de Individuo só aprenderá após a ocorrência de


Skinner reforçadores que se sucederem a sua resposta.

Assim, se todas as pessoas aprendessem por meio do condicionamento operante,


poucas pessoas sobreviveriam!!! Imagine aprender a nadar ou pilotar um avião
pelo modelo operante?
Discernir respostas apropriadas e
Para Bandura, o individuo a partir
da observação de suas ações, de seu inapropriadas e se conduzir de acordo
comportamento, é capaz de com esse julgamento.

Ou seja, a concepção de resposta apropriada é


construída pelo próprio individuo, a partir da observação de seu comportamento.

Em outras palavras, o reforço aumenta a probabilidade de ocorrência de uma


resposta pela sua função preditiva e não porque ela esteja automaticamente
conectada a resposta.
 Assim, a motivação também tem base cognitiva e é influenciada pela previsão
das consequências futuras.
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 A tendência do individuo é modelar o próprio comportamento com base nas
pessoas do mesmo sexo e idade, ou seja, nossos semelhantes que
conseguiram resolver problemas similares aos nossos.

A abordagem de Bandura consiste em uma teoria de aprendizagem social, porque estuda


a formação e a modificação do comportamento nas situações sociais.

Bandura critica ele ter focado suas pesquisas em ratos e pombas,


Skinner por ao invés de focar-se em pessoas interagindo umas
com as outras. Aliás, p/ ele as pesquisas tinham
que se focar nas interações sociais.

Bandura pesquisou muito as pessoas com auto-eficácia acreditam ser


a questão da auto eficácia capazes de lidar com os diversos acontecimentos
da vida; se imaginam capazes de vencer
obstáculos, procuram desafios, persistem e
mantém um alto grau de confiança na sua
capacidade de obter êxito e de controlar a própria vida.

Já as com baixo grau de auto-eficácia sentem-se inúteis, sem esperança, acreditam


que não conseguem lidar com as situações que enfrentam e que tem poucas chances
de mudá-las; tendem a desistir diante de problemas, não acreditam que a sua atitude
possa fazer alguma diferença, nem que controlam e podem mudar o próprio destino.

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