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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FEIRA DE SANTANA

CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA


DISCILPINA QUIMICA ANALÍTICA
RICARDO MOTA

ANTONIEL FAUSTINO
CLAUDIO SUZARTE

RELATÓRIO AULA PRÁTICA 01


VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS

FEIRA DE SANTANA
2019

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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FEIRA DE SANTANA

VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS

Relatório de experiência prática


realizada pelos alunos do quinto
período do curso de Farmácia para
disciplina de Química AnalíticaI sob
orientação do docente Ricardo Mota.

FEIRA DE SANTANA
2019
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1- Introdução

A execução de qualquer tarefa num laboratório de química envolve geralmente uma


variedade de equipamentos que devem ser empregados de modo adequado. Por este motivo, faz-se
necessário um conhecimento prévio do material a ser utilizado, a fim de evitar danos a quem
manipula e aos equipamentos.

2- Objetivo Geral
Aprender a identificar, manusear e as finalidades das principais vidrarias encontrados nos
laboratórios de química.

3- Vidrarias e equipamentos

Béquer (ou Becker): É de uso geral em laboratório. Serve para fazer reações

entre soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos. Pode
ser aquecido sobre a tela de amianto.

Erlenmeyer: Utilizado no aquecimento de líquidos, na dissolução de substâncias e para proceder


reações entre soluções, tais como as titulações.

Balão volumétrico: É utilizado para preparação e diluição de soluções com

volumes precisos e pré-determinados. Possui um traço de aferição no gargalo chamado menisco.

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Bureta: Tubo calibrado usado para escoar medidas precisas de volume. Utilizado em análises
volumétricas.

Funil: Ele é feito de vidro e é utilizado na transferência de substâncias entre recipientes e na filtragem
de substâncias como o auxílio de um filtro de papel.

Pipeta graduada Utilizada para medir pequenos volumes. Mede volumes variáveis. Não pode ser
aquecida e não apresenta precisão

na medida.

Pipeta volumétrica Usada para medir e transferir volume de líquidos, não podendo ser aquecida, pois
possui grande precisão de medida. Mede um único volume, o que caracteriza sua precisão.

Proveta Serve para medir e transferir volumes de líquidos. Não

pode ser aquecida.

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Tubo de ensaio Empregado para fazer reações em pequena escala,

principalmente em testes de reação em geral. Pode ser aquecido com movimentos circulares e com
cuidado diretamente sob a chama do bico de Bunsen.

Balão de fundo chato Utilizado como recipiente para conter líquidos ou

soluções, ou mesmo, realizar reações com desprendimento de gases.

Balão de fundo redondo Utilizado principalmente para reações em sistemas de refluxo e evaporação
a vácuo.

Vidro de relógio Peça de vidro de forma côncava usada para pesagens,

evaporações, etc.

Placa de Petri Usada para pesagens, evaporação, reações em pequena escala, cobrir béqueres e para
realizar culturas microbiológicas.

Dessecador Nele se guardam substâncias sólidas para secagem. Sua atmosfera interna deve conter
baixo teor de umidade, para isso, em seu interior são colocados agentes que absorvem a umidade,
como sílica gel.

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Kitassato Utilizado em conjunto com o funil de Buchner em

filtrações a vácuo.

Balão de destilação Usado em destilações. Possui saída lateral para adaptação de um condensador.

Funil de separação Utilizado na separação de líquidos não miscíveis e na extração líquido/líquido.

Bastão de vidro (ou baqueta) Utilizado para agitar ou transferir líquidos de um recipiente a outro. É
feita de vidro para não causar uma reação química na substância em questão.

3.2. Outros equipamentos

Almofariz de porcelana com Pistilo: Usado na trituração e pulverização de sólidos em pequena


escala.

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Cadinho de porcelana: Utilizado para calcinação de substâncias. Pode ser

colocado em contato direto com a chama do bico de Bunsen ou dentro de uma Mufla. Suporta altas
temperaturas.

Capsula de porcelana: Usada para evaporar líquidos das soluções e na secagem de substâncias.
Podem ser utilizadas em estufas desde que se respeite o limite de no máx. 500°C.

Funil de Buchner: Acoplado ao kitassato e munido de papel de filtro é

usado nas filtrações a vácuo.

Pisseta: Usado para lavagens de materiais ou recipientes e

através de jatos de água, álcool ou outros solventes.

Pêra pipetadora: Acoplado a uma pipeta ajuda a “puxar” e a “expelir” pequenos volumes de líquidos.

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Tripé: Serve como apoio para efetuar aquecimentos de soluções em vidrarias diversas de laboratório.
Pode ser utilizado em conjunto com a manta aquecedora.

Tela de amianto: Suporte para as peças a serem aquecidas. A função do

amianto é distribuir uniformemente o calor recebido pelo bico de Bunsen. Por ser cancerígeno, o
amianto vem sendo substituído por cerâmica ou lã de rocha, mas a nomenclatura permanece.

Espátula: Utilizadas para transferência de sólidos em pequenas

quantidades. São encontradas em aço inox, porcelana, níquel, osso, etc.

Pipeta Pasteur: Usada para lavagem de vidrarias com solventes não aquosos ou então para
transferências de pequenos volumes.

Estante para tubo de ensaio: É usada para suporte dos tubos de ensaio durante, ou não, um
experimento.

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Bico de Bunsen: É a fonte de aquecimento mais utilizada em laboratório. Mas contemporaneamente
tem sido substituído pelas mantas e chapas de aquecimento. Deve-se evitar seu uso quando
utilizamos substâncias inflamáveis dentro do recipiente que se quer aquecer.

4- Conclusão

As atividades no laboratório são compostas de uma sucessão de procedimentos que auxiliam


na exatidão dos resultados analíticos obtidos. E para que os mesmos sejam confiáveis e tenham maior
exatidão, são de extrema importância o abandono dos vícios e a correta utilização dos equipamentos
e vidrarias.

5- Referências bibliográficas

http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/

http://www.brasilescola.com/quimica/vidrarias-laboratorio.htm/

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