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É de conhecimento geral que a que as mídias e as novas tecnologias tomam um

espaço cada vez maior na vida das pessoas e que matemática causa “pavor” em grande parte
dos alunos que a veem como o monstro da escola. Eles conhecem as tecnologias de ponta, mas
ainda não se apropriaram da ideia de que a matemática, com seus conceitos, suas operações e
gráficos fazem parte do nosso cotidiano.
Essa é uma disciplina com característica desafiadora e de clareza com grande
influência persuasiva em nossas vidas cotidianas.
Levando-se em conta que o conhecimento se constrói a partir das ações do sujeito,
aprender matemática em ambientes informatizados leva o aluno desenvolver seu raciocínio
através das práticas que compõe seu conhecimento prévio, de forma agradável e prazerosa.
Inserir a tecnologia na matemática ou vice-versa é uma forma de conciliar o útil ao agradável.
No alvor da era digital a importância da documentação matemática assume um
caráter estratégico e decisivo não só na investigação de novos resultados como na transmissão
de todo o conhecimento matemático às novas gerações.
Naturalmente que algo de semelhante se passa em todos os ramos do
conhecimento e os recursos documentais, como as bases de dados ou os arquivos de
publicações, ou o acesso electrónico às fontes de informação, sejam elas revistas, livros digitais
ou simples páginas na World Wide Web (WWW), bem como o recurso aos cada vez mais
potentes motores de busca, são instrumentos essenciais não só de todas as ciências como da
própria economia e sociedade do conhecimento. No entanto, para a Matemática e para todos
os que a ela recorrem ou a utilizam, o caráter estratégico da documentação é especialmente
reforçado pela generalidade e perenidade da própria Matemática, que lhe atribui um lugar único
entre todos os outros ramos do conhecimento humano.
Historicamente, a comunicação da Matemática está indissociavelmente ligada à
tecnologia de cada época e atravessa os últimos vinte cinco séculos da civilização humana. Dos
manuscritos e cópias antigas à imprensa tipográfica, das bibliotecas clássicas aos repositórios
digitais, da transmissão oral ou postal à comunicação electrónica, a revolução tecnológica que
estamos a viver coloca novos desafios e fornece novas oportunidades aos matemáticos, aos
professores de matemática e aos profissionais que utilizam a Matemática.
Os documentos matemáticos são atualmente elaborados e transmitidos em
formato digital, o que lhe permite integrar outros elementos para além dos tradicionais texto e
imagens estáticas. Os computadores e a Internet alteraram radicalmente a nossa forma de
comunicar e de partilhar ideias e resultados, constituindo extensões a novas escalas de tempo,
de dimensão e com potencialidades muito superiores às formas tradicionais do pensamento e
inteligência humanos.
Neste universo complexo existem muitos intervenientes: autores, avaliadores
(reviewers/referees), editores científicos (editors), empresas ou sociedades editoras
(publishers), instituições com estruturas de arquivo (bibliotecas, repositórios servidores WWW),
leitores, agências e fundações financiadoras, universidades, institutos e sociedades científicas.
Na viragem do século, uma ideia ambiciosa, que converge na Biblioteca Digital Mundial de
Matemática (WDML) começou a mobilizar esforços e a gerar projetos de colaboração nacional
e internacional com o objetivo de criar uma gigantesca biblioteca virtual ao serviço da
comunidade matemática e científica do mundo.
No entanto, este conjunto de mudanças e adaptações que constitui a revolução em
curso das tecnologias da informação, ainda não estabilizou novos meios de desenvolver e
partilhar as ciências Matemáticas. Contribuir para a necessária consciencialização e exploração
das novas técnicas também é uma missão da Sociedade Portuguesa de Matemática, pois a
Matemática é particularmente dependente da sua literatura, da sua credibilidade e
acessibilidade, que podem ser facilmente postas em causa com as crescentes facilidades de
publicação e de comunicação electrónicas.
A semiótica é uma das grandes representações da teoria, onde conclui que existe
em todos os seres ícone, índice e símbolos, indo além da racionalidade humana.
Uma fragmentação social, onde o importante é você distintamente redefinir dia
após dia sua identidade, os meios de comunicação moldam a estrutura social, levando ao
individualismo, chegando a nos paralisarmos diante das maquinas turbinando nossos cérebros
de várias linguagens, símbolos, códigos para uma rápida comunicação.
A multiplicidade da humanidade, das relações, das conexões, acelerando a
comunicação da nossa sociedade contemporânea, a massa dominada, respalda a era digital
muito mais.
A sociedade do terceiro milênio, emblemática, mostra uma visão de pluralidades
entre as redes físicas e as imateriais entre a biologia e o social.
A era digital é a tecnologia num termo mais avançado e rápido de manter a
comunicação, influenciando a forma de o receptor receber a mensagem.
É valido declarar que de fato, não mais sobreviveríamos com essa nova tendência
de comunicação, ela traz vários estudiosos para contribuírem de alguma forma a o avanço sem
fronteiras da era digital.

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