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DO BRASIL
BRASILIANA
(série grande formato)
Volume 18
direção de
A
POLÍTICA MONETÁRIA
DO BRASIL
tradução de
Rio de Janeiro
Imprimerie Nationale, 1910
1. B. C.
biblioteca
_ Sj
R’,0 DE JAt4E!
Exemplar N^ 1087
edição da
19 6 0
PRIMEIRA PARTE
NO IMPÉRIO
Gap.
I— As origens 3
—
II A abertura dos portos brasileiros em 1808 16
III — O primeiro Banco do Brasil 29
IV — A circulação do bilhão 38
V — Os novos padrões de 1833 e 1846 51
VI — As moedas metálicas 70
VII — Os bancos de emissão e a lei de 1853 91
y^VIII — A crise de 1857.,’ A pluralidade de emissões. A
'
lei de 1860. . . 108
y, IX
— Perturbações da circulação. Crise de 1864 130
X — Retôrno às emissões do Tesouro. Lei de 1866. 150 . .
SEGUNDA PARTE
NA REPÚBLICA
XIII — A lei de 17 de janeiro de 1890 199
XIV — Modificação do regime de emissões. O decreto
de 7 de dezembro de 1890. O Banco da República
dos Estados Unidos do Brasil 216
XV — A derrocada. Fusão do Banco do Brasil com o
Banco da República. Os bônus 239
XVI — A guerra As emissões clandestinas. Balanço
civil.
da situação 267
XVII — O passivo a liquidar 282
XVIII — Comêço de liquidação 303
XIX — O funding scheme. O novo plano financeiro 320
XX — A dos bancos em 1900
crise 340
XXI — O resgate das estradas de ferro. O funcionamento
do novo plano financeiro 351
XXII — O ressurgimento econômico 366
XXIII — A reorganização do Banco da República. O Banco
do Brasil 384
XXIV — A de superprodução do
crise café. O Convênio de
Taubaté 410
XXV — A Caixa de Conversão 432
XXVI — A situação econômica e financeira de 1907-1910.
Os £20 000 000 de Caixa de Conversão 464
XXVII — Estudo das soluções propostas
crítico 489
PREFÁCIO DA EDIÇÃO BRASILEIRA
C ALÓGERAS
O Homem e a Obra
VIII
PREFÁCIO DA EDIÇÃO BRASILEIRA
IX
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
X
PREFÁCIO DA EDIÇÃO BRASILEIRA
XI
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
XII
PREFÁCIO DA EDIÇÃO BRASILEIRA
XIII
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
XIV
PREFÁCIO DA EDIÇÃO BRASILEIRA
XV
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
XVI
PREFÁCIO DA EDIÇÃO BRASILEIRA
XVII
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
XVIII
PREFÁCIO DA EDIÇÃO BRASILEIRA
XIX
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
O êrro de Law
não consistia tanto na emissão de
notas sôbre o valor da terra, senão na conseqüência
natural e forçada do sistema, que não atende que a moeda
tem valor peculiar, relativo ao seu uso e utilidade; que
ela é procurada por êsse uso e utilidade para satisfazer a
essa necessidade, e não pelo uso e utilidade dos prédios,
das terras, e dos títulos da dívida pública, e que, portanto,
a sua oferta não pode guardar nem guarda relação alguma
com o valor dêsses objetos, embora seja sôbre êles emitida,
senão com a própria procura para o mister a que é des-
tinada, isto é, para servir de instrumento da circulação”.
XX
PREFÁCIO DA EDIÇÃO BRASILEIRA
XXI
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
XXII
PREFÁCIO DA EDIÇÃO BRASILEIRA
J. Nunes Guimarães
XXIII
NOTA PRÉVIA DO AUTOR
XXV
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
XXVI
PRIMEIRA PARTE
NO IMPERI
Capítulo I
As origens
3
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
4
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
5
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
6
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
7
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
9
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
10
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
11
I
12
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
Moedas de ouro:
Peças nacionais:
Valor da oitava de ouro: 1$600.
Peças coloniais:
Valor da oitava de ouro: 1$760.
De 4$000.
cunhadas de 1695 até
De 2$000.
1702.
De 1$000.
13
A política monetaria do brasil
Moedas de prata:
Peças coloniais:
Valor do marco-prata: 7§600.
De $640 (duas patacas) . ) Sua cunhagem cessou
De $320 (pataca)
I
em 1702, salvo quan-
De $160 (meia pataca)... > to às peças de $640,
De $080 (quatro vinténs). I cunhadas na Bahia
De $040 (dois vinténs) . .
J até 1810.
Bilhão:
Peças coloniais:
Valor da oitava: 5 réis.
^
Cunhadas em 1722, em
De $040 V Lisboa; de circula-
De $020 is
ção limitada a Mi-
/ nas Gerais.
Valor da oitava: 10 réis.
De $040
De $020
De $010
De $005
14
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
16
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
17
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
18
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
19
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
R [ O B A H IA
NAVIOS
Entradas Saídas Entradas Saldas
20
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
21
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
22
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
23
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
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PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
25
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
26
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
TAXAS EM
ANOS DINHEIBOS
1808 70
1809 70 — 74
1810 IIK — 74H
1811 70K -
1812 72 — 723^
76
1813 753^ — 80
1814 80 — 96
1815 7134 — 77
1816 5634 — 59
1817 57 — 68
27
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
29
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
30
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
c
31
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
32
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
33
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
4 618:1698000
Saldo contra o Banco . . 6 015:5438000
10 633:7128000
DEVE
Papel-moeda em circulação . . 8 872:4508000
Contas e depósitos diversos . . 1 761:2628000
10 633:7128000
A causa do
déficit, portanto, estava certamente nas
emissões; quanto às operações comerciais propriamente
ditas havia um saldo de 2 856:9078000, favorável ao
Banco. É de justiça afirmar, entretanto, que os aumentos
constantes dêsse saldo foram devidos em grande parte
às emissões.
O Govêrno, sempre em auxílio do estabelecimento
de crédito, decretou que os adiaptamentos pagos ao
Tesouro seriam considerados dívida nacional, garantida
34
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
35
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
36
Em circulação
Valor em réis
120:000S00C
122:0008000
50:0008000
172:0008000
225:0008000
397:0008000
105:0008000
502:0008000
79:0008000
690:0008000
499:0008000
2.600:3508000
3.632:3508000
1.719:0008000
318:0008000
2.037 2.037:0008000
178 178:0008000
8.566:4508000
2.215 1.215:0008000
20 20:0008001
8.070:9208000
2.235 2.235 :000S00(
13 13:0008001
1.000:0008000 9.170:9208000
2.248 2.248:0008001
109 109:0008001
1.200:0008000 9.994:3208000
2.357 2.357:0008001
305 305:0008001
800:0008000 11.390:9208000
11.940:9208000
3.600:0008001
2.750:0008000 19.174:9208000
3.600:0008001
4508000
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
A circulação do bilhão
38
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
circulação regional
Oitava a 35020 I íoS
40
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
41
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
42
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
43
-•
1816 56Vs 59 56 Va 72 _
1817 57 68 59 Va 64 — —
1818 69 74 70 72 — —
1919 59 73 59 Va 69 — —
1820 54 Va 60 60 64 — —
1821 48 54 56 62Va — —
1822 47 51 53 56Va — 54 60
1823 48 53 Va 52 54Va — 54 59
1824 47 49 50 54Va — 55 56Va
1825 47 56Va 50Va 61 531/6 53 58
1826 41 54 45 62 55 48 53
1827 31 40 36 49 50Va 48 54
1828 28Va 34 37 45 51 Va 42 50Va
1829 22 28 32 40Va 507/s 40 50
1830 21 Va 24V. 26 33 Va 5 IV 1 39 48Va
1831 20Va 29 30 33 51Va 34 54
1832 28V< 44Va 32 33 411/6 36 54
1833 32Vi 41 Va 30 33 381/6 39 53
1834 36V< 40Va 28 30 37Via 29 53
1835 37 41 Va 25 33 32Va 30 431/2
44
tl
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
Éh
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
46
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
47
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
18
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
49
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
Total ; 34.226:0598735
50
Capítulo V
51
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
52
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
53
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
54
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
55
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
56
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
57
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
Moedas de ouro:
Peças novas de lOSOOO
Peças antigas de 6$400, valendo lOSOOO
Peças antigas de 4$000, valendo 5S625
Moedas de prata:
Peças novas de 1$200
Peças novas de S800
Peças novas de $400
Peças novas de $200
Peças novas de $100
Bilhão:
í $080
Peças antigas contramarcadas com diversas
< $040
contramarcas e valendo
I $020
59
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
61
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
62
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
ANOS
1835-
IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES TOTAL
1836-
1837-
1833-1834 36 237:4118371 33 011:5128200 69 248:9328571
1838-
1834r-1835
1839- 36 577:4198156 32 998:5958100 69 576:0148256
1840- 1836 41 195:8448247 41 442:4668100 82 638:3108347
1841- 1837 45 319:6878107 34 182:7178036 79 502:4048143
1842- 1838 40 757:1138813 33 511:0528014 74 268:1658827
1843- 1839 49 446:1158532 41 598:3828226 91 044:4978758
1840 52 358:6008000 43 192:5488000 95 551:1488000
1841 57 727:1798000 41 671:7918000 99 398:9708000
1842 56 040:8008000 39 084:2988000 95 125:0988000
1843 50 639:0078000 41 039:6298000 91 678:6368000
1844 55 289:3438000 43 800:2838000 99 089:6268000
1844^1845 57 228:0198000 47 054:3988000 104 282:4178000
1845-1846 50 654:8278000 53 674:3918000 104 329:2188000
63
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
64
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
65
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
(14) Lei orçamentária de 23 de outubro de 1839, arts. 4.», 5.“, 6.», 7.», 8.® e 9.‘
66
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
67
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
68
I!
69
Capítulo VI
As moedas metálicas
70
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
71
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
72
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
73
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
74
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
75
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
1850 263/4 — 31
1851 271/2 — 301/2
1852 261/2 — 281/4
1853 271/2 — 291/4
76
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
Moedas de ouro:
Peças novas de 201000
Peças novas de 10$000
Peças antigas de 10$000, valendo 16$000
Peças antigas de 4$000, valendo 9$000
Soberanos ingleses 8$890
Dez xelins iágleses 4$445
77
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
Moedas de prata:
Bilhão: r
gQgQ
Peças antigas, contramarcadas ou não, valendo < 8040
[ 8020
78
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
246 257:6298928
26 460:8668319
79
circulação.
em
peças
EMISSÕES
antigas
nas
DAS
contramarcada
soma
a
é
CUNHAGENS
bilhão;
de
emissão
DAS uma
representa
QUADRO
não
soma
Esta
(1)
80
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
81
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
82
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
83
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
84
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
85
86
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
Moedas de níquel:
Bilhão:
$040
Peças novas de.
$020
Moedas de ouro:
87
METÂLI
MOEDAS
DE
iSS i IS
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Hiiiirii
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(14)
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SSSSSsSse
1910
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
Moedas de prata:
Total 66 804:8933896
Moedas de níquel:
Total 45 963:7173272
Moedas de cobre:
Total 16 735:4033635
Moedas de bronzer.
Total 5 051:6553160
90
Capítulo VII
91
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
(2) Lei provincial de Pernambuco, de 27 de abril de 1847, art. 2.o, n.® 12.
92
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
95
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
96
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
97
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
Descontos 19 662:106$271
Contas-correntes 2 034:222^277
Títulos não vencidos 14 485:805$579
Adiantamentos sôbre títulos 9100:0171955
98
II
39 - 1857 )
PÓSITOS
EM PUND03
BANCOS ÍEIRO E DE ENCAIXE DIVIDENDOS
JETOS RESERVA
_ _ 49:6638035 _
— — 169:2818598 —
— — 87:1488000 —
— — 93:4288135 —
— 92:1958640
Comercial do Maranhão. — — 96:0698497 —
. ,
— — 105:6228518 —
— — 112:6768923 —
— — 164:0558005 —
— — 288:3008314 —
— 443:6168700 —
^40OSOOO 3:3408830 2.398:4038896 _
do Brasil (2.») } :800$000 23:0018680 1.448:3058151 340:0008000
:000$000 67:3558572 1.722:8688207 662:0008000
)
67:3558572 2.030:8008184 —
^0173791 3:1238944 89:0058436 45:0008000
j
de Pernambuco :459S535 10:8588330 99:5238214 120:0008000
<
\
16:5918755 — 84:0008000
^:909$275 18:1148064 515:8968892 85:0008000
Comercial do Pará X - - -
QÜADno SINOTICO OAS OPEI!A(.-0ES DOS BANCOS I) E EMISSÃO
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PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
99
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
100
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
101
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
102
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
1846-
ANOS
1847- IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES TOTAL
1848-
1849-
1850- 1847 55 740;019$000 52 449:4528000 108189:4718000
1851- 1848 47 349;641$000 57 925:7988000 105275:4398000
1852- 1849 51 570:0098000 56 289:8478000 107859:8568000
1853-
1850 59 165:7498000 55 032:4618000 114 198:2108000
1854-
1855-1851 79 918:6198000 67 788:1708000 144 706:7898000
1856- 1852 92 860:4158000 66 640:3048000 159 500:7198000
1857- 1853 87 362:8968000 73 644:7248000 161007:6208000
1858- 1854 85 839:3368000 76 842:4928000 162681:8288000
1855 85 170:9618000 90 698:6148000 175869:5758000
1856 92 779:2468000 94 432:4788000 187211:7248000
1857 125 351:9358000 114 533:8908000 239905:8258000
1858 130 440:1738000 69 247:4638000 226687:6368000
1859 127 722:6198000 106 805:6728000 234528:5918000
VALOR PRODUTO
ANOS EMISSÃO JUROS NOMINAL LÍQUIDO
(em £) (em £)
104
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
EMISSÃO TOTAL DO
ANOS BANCO DO BRASIL
1857-
1854 (abril e junho) 8 642:700$000
1858-
1854r-1855 16 686:626$000
1855-1856 25 029;070$000
• 1856-1857 49 697;450$000
1858 46 582:340$000
1859 40 677:890$000
105
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
106
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
108
PRIMEIRA parte; NO IMPÉRIO
109
É.
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
110
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
111
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112
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
113
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
114
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
115
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
Felizmente, dirigiram-se a um
Ministro das Finan-
ças capaz de compreendê-las e de agir de acordo com
o Visconde de Itaboraí. Os resultados dessa colaboração
foram visíveis a partir do relatório ministerial de 1859,
redigido por Sales Torres Homem.
Assim, a situação anunciava-se de suma gravidade.
Os novos institutos de emissão já funcionavam e o
êxito de suas operações traduzia a maior ou menor sabe-
doria de seu pessoal dirigente.
O Banco Comercial e Agrícola, com o capital de
20 000:0008000, reunidos dificilmente por causa da ten-
são dos negócios provocada pelos antecedentes da crise,
pôde estabelecer agências em todos os pontos das pro-
víncias do Rio, Minas e São Paulo. As emissões, fisca-
hzadas por um agente do Govêrno, baseavam-se nas
seguintes normas de seus estatutos, aprovados em 31
de agôsto de 1857:
116
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
117
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
118
QUADRO SINÓTICO DA EMISSÃO DE 6 BANCOS
INDEPENDENTES
CAPITAL FUNDOS DE
BANCOS ANOS REALIZADO RESERVA CIRCULAÇÃO
120
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
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PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
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PRIMEIRA parte; NO IMPÉRIO
126
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
128
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
Perturbações da circulação.
Crise de 1864
130
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
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PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
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PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
135
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
136
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
TAXAS
ANOS EXTREMAS DO importações EXPORTAÇÕES TOTAL
CÂMBIO SÔBRE
Londres
137
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
138
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
1858 4 1862 40
1859 6 1863 11
1860 20 1864
1861 13 — —2
1828-1832 13 496:6008000
1837-1838 5 861:0008000
1839 1 918:0008000
1841 4 105:6008000
1842-1843 5 346:6008000
1843-1846 1 495:0008000
1844-1845 2 344:0008000
1844-1848 7 505:4008000
1846 336:0008000
1851-1853 5 213:8008000
140
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
141
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
142
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
143
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
144
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
110 537:8598632
146
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
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PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
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PRIMEIRA parte; NO IMPÉRIO
150
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
151
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
TAXAS
ANOS EXTBEMAS DO mPOBTAÇÕES EXPORTAÇÃO TOTAL
CÂMBIO
EMISSÃO DE BILHETES
ANOS TOTAL
Do Tesouro Dos Bancos
152
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
153
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
154
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
155
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
Total 23 373:2648764
156
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
TAXAS EMISSÕES
ANOS EXTBEMAS DO
CAMBIO do Tesouro dos bancos total
158
Capítulo XI
159
. .
160
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
161
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
162
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
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PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
165
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
166
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
167
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
A
última Câmara eleita pelo sistema indireto con-
tava pela primeira vez com o jovem deputado por
Pernambuco, Joaquim Aurého Nabuco de Araújo, que
iria fazer vibrar uma nova nota: a abohção da escrava-
tura. E desde então, até ser resolvido, êsse problema
essencial de nossa nacionahdade dominou a cena polí-
tica. Influiu direta e poderosamente na aceitação da
Repúbüca pelas classes conservadoras do país.
Os órgãos da imprensa, que defendiam os interêsses
dos fazendeiros, haviam dado o alarme desde 1880.
A partir de 1883, as falas do Trono, nas sessões
inaugurais das Câmaras, não cessaram de aludir à extin-
ção do elemento servil. De Norte a Sul, a ação dos
abohcionistas, a reação dos grandes proprietários rurais,
todo o movimento, enfim, teve por centro e móvel essa
propaganda de redenção social. É fácil compreender
suas conseqüências sôbre a vida econômica do país.
168
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
169
A política monetaria do brasil
170
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
171
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
172
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
17.S
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
174
Capítulo XII
175
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
176
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
177
A POLÍTICA MONETÁRA DO BRASIL
178
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
179
L
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
180
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
181
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
182
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
“Art. 1.® —
Poderão emitir bilhetes ao portador ou à vista,
conversíveis em moeda corrente do Império, precedendo autorização
do Poder Executivo, as companhias anônimas que se propuserem a
fazer operações bancárias e que, era garantia do pagamento dos
mesmos bilhetes, depositarem na Caixa de Amortização, o valor
suficiente em apólices da dívida pública interna, designadas no art. 2.®
desta lei, observadas as disposições seguintes:
§ 1 ® — A emissão dos bilhetes só será permitida por soma
igual à do valor nominal das apólices depositadas.
I. Não poderá a importância das apólices depositadas exceder
a dois têrços do capital realizado.
II. A autorização para emissão de bilhetes não será concedida
senão às companhias anônimas, cujo fundo social subscrito não seja
inferior a 5 000:000$000 na capital do Império, a 2 000:0001000 nas
capitais das Províncias, e a 1 000:000$000 nos Municípios. Qual-
quer, porém, que seja o fundo social subscrito de cada companhia,
a quantidade das apólices que depositar não excederá do valor de
20 000:0008000.
III. A importância das apólices depositadas por tôdas as
companhias em caso nenhum excederá o máximo de 200 000:0008000.
Preenchida a dita soma, o Govêrno não concederá novas autoriza-
somas correspondentes às autorizações anteriores,
ções, salvo pelas
que ficarem anuladas pela liquidação das respectivas companhias
e tão sòmente depois de resgatados os bilhetes por elas emitidos.
IV. Os bilhetes emitidos em conformidade com as disposições
desta lei serão recebidos e terão curso nas repartições públicas gerais,
provinciais e municipais, exceto para pagamento dos direitos de
importação e dos juros da dívida interna fundada, que serão pagos
em moeda corrente. As companhias emissoras serão obrigadas a
receber reciprocamente os bilhetes das outras, sob pena de liquidação
forçada.
V. Os portadores de bilhetes terão privilégio para seu paga-
mento, com exclusão de quaisquer outros credores, sôbre as apólices
184
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
185
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
186
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
187
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
§7.° —
A emissão das companhias cuja sede fôr a capital
do Império, não poderá exceder de 100 000:000$000.
§8.° —O Govêmo
poderá autorizar que, nas províncias ou
municípios, onde um
ano depois de promulgada a presente lei não
se tenham organizado, ou deixem de funcionar as companhias
anônimas de que ela trata, estabeleçam sucursais que funcionem
em sede diferente, sem aumento do respectivo capital, e obser-
vando-se o que dispõem os números 2 e 3 do §1.°.
Art. 2° — O
Governo é autorizado a emitir oportunamente
apólices, ao par, do valor nominal de 1:000$000, ao juro de
ao ano, para o depósito a que se refere o art. l.“ desta lei.
Ametade do preço destas apólices será empregada no resgate
das de juro de 5% segundo o modo estabelecido no art. 60 da Lei
de 15 de novembro de 1827, e a outra metade no incineramento do
papel-moeda.
Art. 3.“ — Serão também recebidas para garantia da emissão
as atuais apólices da Dívida Pública Interna fundada do valor nomi-
5%, na razão de metade do depósito que
nal de 1:0001000 e juro de
deve fazer cada companhia, com a cláusula de ficarem desde logo
vencendo o juro de 4J^%.
A outra metade do depósito constituir-se-á com as apólices
emitidas na conformidade do art. 2°, cujo preço, neste caso, será
integralmente aplicado ao incineramento do papel-moeda.
Art. 4.° — Quando, em virtude das disposições dos artigos
antecedentes, tiver sido incinerada metade do papel-moeda atual-
mente em circulação, as companhias serão obrigadas a efetuar o
trôco de seus bilhetes, metade em moeda metálica e outra metade
em moeda corrente.
Art. 5.° — A emissão do que trata o art. l.° poderá ser ele-
vada ao triplo das somas correspondentes ao valor nominal das
apólices, que as companhias substituírem por depósito de moeda
metálica nas suas caixas, desde que o mesmo depósito estiver
realizado.
Neste caso deverão as mesmas companhias efetuar também
em moeda metálica o trôco total de seus bilhetes.
188
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
A nova
monetária era, quanto ao primeiro tipo,
lei
baseada nos títulos da dívida interna, expediente tran-
sitório, visando a preparar o regime metálico pelo reco-
lhimento sistemático do papel-moeda e o reembôlso
crescente em espécies amoedadas, tudo isso subordinado
a um plano de desenvolvimento metódico e progressivo
da emissão dos bilhetes.
Êstes, aliás, não tinham curso forçado: possuíam
apenas curso legal, só devendo ser recebidos, mesmo nas
repartições fiscais, em casos determinados. caracte- A
rística do curso le^al era o reembôlso, e êste se faria em
moeda corrente do Império —
papel-moeda do Tesouro
ou espécies amoedadas, à medida que estas fossem exigidas
189
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
190
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
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PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
194
PRIMEIRA parte: NO IMPÉRIO
195
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
196
SEGUNDA PARTE
NA REPÚBLICA
Capítulo XIII
199
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
200
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
201
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
202
J
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
203
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
204
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
205
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
206
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
208
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
73 500:0008000
Essa economia, acrescida aos (15:0008000 X
X 43), ou 645 000:0008000 poupados
durante os quarenta e três anos de privi-
légio desses estabelecimentos, ascenderia
a um total de 718 000:0008000
i
211
i
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
212
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
213
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
214
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
216
SEGUNDA parte: NA REPÚBLICA
217
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
218
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
em cédulas, ao passo que, adotadas como base as apólices,
a emissão só poderia ser de 1:0001000.
Ora, como os lucros eram proporcionais às somas
lançadas em circulação, tornou-se evidente que se fariam
ouvir reclamações contra o regime preferencial conce-
dido ao Banco Nacional e ao Banco do Brasil, invocan-
do-se todos os argumentos clássicos contra os inconve-
nientes de duas circulações paralelas, diversa e desigual-
mente garantidas. Quanto às emissões já efetuadas, essa
substituição de depósitos equivaleria a uma diminuição
da garantia.
Foi o Banco dos Estados Unidos do Brasil que pro-
testou em primeiro lugar e teve ganho de causa. Por
decreto de 29 de agosto, foi-lhe permitido depositar
25 000:000f000 em espécies e emitir papel-moeda até o
dôbro dêsse valor.
Chegou, em seguida, a vez de todos os outros bancos
organizados de acordo com a lei de 17 de janeiro: foi-
lhes facultado efetuar em base metálica a metade de
suas emissões à razão do dôbro do depósito de espécies.
Pelo mesmo decreto de 25 de setembro, o Banco União
de São Paulo teve a seu cargo o serviço da emissão nos
Estados do Paraná e Santa Catarina (primitivamente
entregue ao Banco dos Estados Unidos) e o hmite de sua
circulação foi elevado a 40 000:000$00Ó; o Banco Emis-
sor de Pernambuco, a concessão de realizar emissão adi-
cional de 10 000:000$000, para o fim especial de empres-
tá-los ao Estado de Pernambuco; e o Banco da Bahia,
igualmente, foi autorizado a emitir 10 000:000$000 contra
depósito de 5 000:000$000 em ouro.
Finalmente, por decretos de 14 de novembro e 23
de dezembro de 1890, foi outorgado ao Banco de Crédito
Popular o direito de emitir em todo o Brasil, até o hmite
de seu próprio capital; a quarta parte da emissão seria
feita contra o depósito de apóhces, as três quartas partes
restantes contra depósito em ouro, segundo o mecanismo
do decreto de 8 de março, à razão do dôbro dêsse depósito.
219
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
706 000:000*000
220
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
260 035:060*000
221
.
— 2 000:000$000
Banco Emissor de Pernam-
buco — 2 293:6205000
Banco Emissor do Sul 3 500:0003000 —
Banco Emissor do Norte. . . 1 000:0003000 —
Banco Emissor da Bahia. . . 6 300:0003000 2 000:0005000
75 005:0003000 66050:713.3862
141 055:7133862
222
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
223
.
224
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
225
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
226
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
227
.
228
. .
SOCIEDADES
1.0 2.0 3.0
Total por períodos .... 410 879:0008000 402 610:0008000 1 169 386:6008000
229
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
230
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
231
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BILASIL
232
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
233
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
234
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
235
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
236
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
237
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
238
Capítulo XV
239
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
240
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
241
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
Total 95 850;528»3ít2
212
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
243
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
244
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
245
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
246
SEGUNDA parte: NA REPÚBLICA
247
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
248
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
249
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
250
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
251
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
252
SEGUNDA parte; NA REPUBLICA
253
.
254
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
255
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
256
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
Emissão 9 057:3508000
Depósitos:
Letras sacadas pelo Banco... 42 943:8248063
Contas-correntes de movimento 74 272:4208469 117216:2448532
Tesouro Nacional:
Contas-correntes 26 711:5138801
Conta de caução 38 022:6638930
Conta de resgate 20 822:0008000
Conta de crédito agrícola.... 5 900:0008000 91456:1778731
667 332:2818043
257
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
Valores depositados:
Em garantia comercial 273 470:5968220
Pertencentes a terceiros 9 985:7788840 283 456:3758060
Encaixe:
Vales do Tesouro e da Caixa de Amortização. . . 551:6338000
258
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
Tesouro:
Garantia das emissões em ouro
a 13 dinheiros 154 740:686$593
Garantia das emissões, em
apólices 53 500;000$000 208 240:685$593
259
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
Tesouro:
Conta de caução 12 595:72I$500
Conta de venda de ouro 7 570:3011970
260
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
quidar 11 1 12:5008000
Conta de caução especial .... 19 856:0008000 75 907:7338571
261
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
Tola! 59 715:014*282
A deduzir:
Importâncias a capitalizar no
Banco do Brasil 33 500:000*000
Importâncias a capitalizar no
Banco da República dos
Estados Unidos do Brasil 697:433*400 34 197:433*400
Restante 25 517:580*882
262
SEGUNDA parte: NA REPÚBLICA
263
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
264
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
265
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
266
Capítulo XVI
Balanço da situação
267
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
268
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
269
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
270
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
272
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
273
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
274
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
275
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
276
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
277
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
278
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
279
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
280
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
281
Capítulo XVII
O passivo a liquidar
282
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
283
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
284
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
285
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
286
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
287
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
288
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
289
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
290
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
291
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
292
.
10 918:7888727
Saldo 9 920:6868597
293
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
294
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
295
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
296
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
297
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BIL\SIL
298
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
300
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
301
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
302
•
Capítulo XVIII
Começo de liquidação
303
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
304
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
Os bônus —
aventura desastrosa à qual a fraqueza
do Govêrno se deixara arrastar —
simples moeda libera-
tória entre o Tesouro e seus devedores mas sem curso
entre os credores do Estado —
achavam-se acumulados
nos cofres do Banco da República, do Tesouro e da
Alfândega do Rio; a lei os equiparou à emissão de papel-
moeda, função que efetivamente exerciam, e os substituiu,
como os outros, por papel oficial.
O recolhimento do papel-moeda foi instituído de
maneira progressiva, até o restabelecimento normal da
paridade legal de 27 dinheiros. Recursos especiais foram
reservados para isso: o serviço das 50 000 apóhces-ouro,
de 4%, depositados pelos bancos como garantia de
seus bilhetes; os juros dos bônus convertidos em papel-
moeda pela Lei de 9 de dezembro; os pagamentos feitos
pelo Banco da Repúbüca para amortizar sua dívida no
Tesouro, segundo cifras e condições a determinar, com
um mínimo de 100 000:000$000, quaisquer que fôssem
as reduções de seu crédito autorizadas pelo Estado; os
superavits orçamentários; os dois têrços do produto do
arrendamento das estradas de ferro federais, enquanto
o câmbio se mantivesse abaixo de 18, e apenas um
têrço desde que o câmbio fôsse além dêsse limite.
A taxa de recolhimento foi fixada em 10% do total
em curso até o fim de 1897, em 15% para 1898, 20%
para 1899 e 25% para 1900, até o restabelecimento efe-
tivo do regime de conversibihdade à vista em ouro do
papel-moeda emitido.
Um fundo especial de conversão, em ouro amoedado
ou em lingotes, foi criado com as somas decretadas para
o resgate dos bilhetes, mas não empregadas, assim
também com o produto dos direitos aduaneiros pagos
em ouro, desde que o câmbio subisse além de 18, mas
recebíveis em papel convertido em metal ao câmbio
do dia.
305
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
306
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
EMISSÕES EMISSÕES
ANOS
DO TESOURO DOS BANCOS
TOTAL
Total 14 630:I05$000
308
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
309
6
1808-1829:
Unidade de Emissão — Primeiro Banco do Brasil.
310
.
1829-1836;
Emissão do Tesouro —
Os bilhetes do Banco do Brasil foram
tomados pelo Tesouro, que os substituiu por sua própria emissão.
1836-1853:
Pluralidade de Emissões —
Além dos bilhetes do Tesouro,
poderiam também emitir os seguintes estabelecimentos:
Banco do Ceará —
(1836-1839).
Banco Comercial do Rio de Janeiro — (1838-1854).
Banco Maranhense —
(1841).
Banco Comercial da Bahia —
(1845-1856).
Banco Comercial do Maranhão —
(1846-1856).
Banco do Pará —
(1847).
Caixa Econômica ou de Socôrro de Pernambuco — (1847).
Banco de Pernanbuco —
(1851-1856).
Banco do Brasil (Segundo) —
(1851-1854).
Filial de São Paulo —
(1852-1854).
Filial do Rio Grande do Sul — (1852-1854).
Banco Comercial do Pará —
(1853-1856).
1853-1857:
Unidade de Emissão — A lei de 5 de julho de 1853 concen-
trou a emissão no
Banco do Brasil (Terceiro) — (1853-1893).
Filial da Bahia
Filial de Pernambuco
(1855-1869).
Filial do Maranhão . .
Filial de Belém I
Filial de São Paulo —
(1855-1893).
Filial do Rio Grande do Sul —
(1855-1869).
Filial de Ouro Prêto —
(1855-1870).
1857-1866;
Pluralidade de Emissões —
Mediante concessões particulares,
ilegais, foipermitido aos seguintes institutos que emitissem:
Banco Comercial no Rio de Janeiro
e Agrícola — (1857-1862).
de Vassouras
Filial —
(1857-1862).
de Campos
Filial —
(1857-1862).
—
Banco da Província do Rio Grande do Sul (1857-1874).
—
•
311
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
1866-1889:
Emissão do Tesouro —A lei de 12 de setembro de 1866 retirou
de todos os bancos o direito de emitir e ordenou que tôda a circulação
fôsse feita com cédulas emitidas pelo Estado.
1889-1892:
Pluralidade de Emissões. Ocorreu segundo três tipos. O pri-
meiro (decreto de 6 de julho de 1889), exigiu o reembolso em ouro
e à vista; o direito de emitir foi concedido mediante tais condições
aos seguintes bancos:
Banco Nacional do Brasil — (1889-1890).
Banco de São Paulo — (1889-1893).
Banco do Comércio do Rio de Janeiro —
(1889-1890).
Banco do Brasil (Terceiro) — (1889-1890).
Banco de Pernambuco — (1889-1890).
Banco da Bahia — (1889-1890).
1892-1896:
Unidade de Emissão —
O decreto de 17 de dezembro de 1892
concentrou a emissão no
Banco da República do Brasil —
(1892-1896).
312
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
1896-1910:
Emissão do Tesouro —A lei de 9 de dezembro de 1896 ordenou
a retomada da emissão pelo Estado.
Assim, em 102 anos (1808-1910) os sistemas variaram da
seguinte maneira:
Unidade de emissão dos bancos 29 anos
(1808-1829), (1853-1857), (1892-1896)
Pluralidade de emissão dos bancos 29 anos
(1836-1853), (1857-1866), (1889-1892)
Emissão do Tesouro 44 anos
(1829-1836), (1866-1889), (1896-1910)
102 anos
313
314 — A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
314
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA — 315
316
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
317
318
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA — 319
519
Capítulo XIX
320
SEGUNDA parte: NA REPUBUCA
321
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
322
SEGUNDA parte; NA REPUBLICA
323
V
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
324
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
325
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
327
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
328
u
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
ANOS
1897.. RECEITA DESPESA DÉFICIT
1898..
329
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
330
SEGUNDA
1892 parte: NA REPUBLICA
1893
1894
1895
1896 264:337$000
1897 864 1758000
1898 812 9138000
840 9808000
637:4428000
1449:5668000
2 671:1208000
e as previsões1896
administrativas avaliavam sua produti-
1897
vidade em somas
1898 muito mais vultosas, de 6 000:000$000
a 7 000:0001000, no mínimo. O imposto sôbre bebidas,
de 30 de dezembro de 1895, rendera apenas o seguinte;
549:4888000
1 120:9788000
2 578:7068000
331
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
332
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
333
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
335
1896
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
déficit 78:601$230
1898
1897 (até 31 de outubro, têrmo de administra-
1899
ção oficial) déficit 62:881S105
1897 (de l.“ de novembro a 31 de dezembro) saldo 27:351$345
1897 saldo 92:858$120
saldo 147:315$169
336
6
cImbio
ANO MÉDIO IMPOBTAÇÕE3 EXPORTAÇÕES DIFERENÇA
337
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
338
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
339
Capítulo XX
340
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
341
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
342
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
343
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
344
.
345
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
346
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
347
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
348
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
349
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
350
Capítulo XXI
A POLÍTICA ADOTADA
lecimentos. Os
em
1899 foi mantida sem desfa-
do Uruguai, recebidos em 1897
títulos
do Banco da República, haviam sido trocados por títulos
brasileiros, à razão de 59% pela cotação dos primeiros
e de 60% pela dos nossos.
Uma redução de 1 486:5008000 —
ouro, fôra assim
obtida sôbre o total em curso do empréstimo interno
em ouro, de 4 V 2 reduzindo-o a 20 549:0008000. Do
,
351
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
Total 92 052:042$334
352
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
cíaebio
ANO MÉDIO IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES DIFERENÇA
353
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
354
SEGUNDA parte: NA REPÚBLICA
355
É
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
356
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
357
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
358
. ..
AÇÃO ANUAL
ESTRADAS DE FERRO EXTENSÃO
certo, ou Total aplicável à amor-
RESGATADAS QUILOMÉTRICA
os arrenda- tização das emissões,
Iculados ao por resgaste de títulos
e 12 pence no mercado
(*) Déficit.
1903
1904
1905
1907
1908
1909
“RESCISSION-BONDS”
i
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
359
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
CÂMBIO
ANO MÉDIO IMPOBTAÇÕE3 EXPOBTAÇÕE3 DIFERENÇA
360
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
361
k
A política monetaria do brasil
362
SEGUNDA parte; NA REPUBLICA
1900 2 871:4001317
1901 2 950:0978612
1902 2 714:1738802
Total 8 535:6711731
363
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
KE C E I T A DESPESA
Ouro Papel Ouro Papel
E E C E IT A DES PESA
Ouro Papel Ouro Papel
364
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
365
Capítulo XXII
O ressurgimento econômico
366
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
367
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
368
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
Montante em 31 de dezem-
bro de 1902 £2,592,566- 6-11
Empréstimo ao Banco da
República, em virtude
da lei de 20 de setembro
de 1900 £ 1 , 000 , 000- 0-0
Receita percebida em 1903 £ 938,804r-13-ll
Receita percebida em 1904 £ 1,040,680-12- 8
Indenização paga à Bolívia,
em virtude do Tratado de
17 de novembro de 1903,
pela aquisição do território
do Acre £ 2,005,000- 0-0
Receita percebida em 1905 £ 1,089,816-13- 2
Receita percebida em 1906 £ 1,172,226- 9-11
Amortização da indenização
à Bolívia £ 1,297,793- 0- 5
369
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
20 000:0008000 20 875:6358748
875:6358748
20 875:6358748 20 875:6358748
370
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
Circulação em 31 de dezembro
de 1902 £14,605,680-0-0
Amortização em 1903 £ 165,920-0-0
Circulação em 31 de dezembro
de 1903. . . . £ 14,439,760-0-0
Amortização em 1904. » £ 387,840-0-0
. .
Circulação em 31 de dezembro
de 1904 £ 14,051,92(1-0-0
371
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
A deduzir:
372
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
373
374
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
375
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
resgatadas, £
16,619,320, o dos trabalhos do porto do
Rio de Janeiro, £
8,500,000, e o da Estrada de Ferro
Oeste de Minas, tornada propriedade federal.
Em31 de dezembro de 1906, a situação da dívida
externa era a resumida no quadro da página seguinte.
Quadros análogos podem ser organizados quanto à
dívida interna.
Em 31 de março de 1903, a situação dessa dívida
apresentava as seguintes cifras:
A deduzir:
Apólices resgatadas, em virtude do
art. l.°do Decreto 832 A, de 6
de outubro de 1890, para aten-
der as finalidades do art. 62 da
Lei de 15 de novembro de 1827 4 686:5008000
Apólices provenientes dos depósitos
de garantia de emissão, agora
propriedade do Estado 7 725:4008000
376
.
j ^IIOOO
OOO OO
OO CO 0-0o
o OI
Oi
1
1
05
05
EM
Nominal
CAPITAL
Clí 18.388.200 15.509.140 69.821.057
1 T3 5 6 11 9 0 0 ^
1
1
to 13 12 2 0 5 1 :2
Real
75.704
985.214 234.924 941.838
| T3
M
OOO
OOO o
o
o
o
1
1
o
o
II
II
1
1
O
o
CAPITAL
Nominal
321.900 110.400
T?
CO
OOO OO
OOO
4.000.
OO
6.000.
o
o
o
o
o
OlO
05
000 000
'e
2.968.000 6.000.000 8.613.717 7.860.000
17.213.500 16.619.320 69.274.537
PRIMITIVO
I
03
OOO OO
OOO OO o
o
o
o
0103
0105
CAPITAL
Nominal
(4J^%) (4J^%)
terminaria
(5%) terminaria
1958,
terminaria
terminaria
1935, 1938,
1949
de de de de (5%) de de de (4%) de
em Minas,
em em em (5%) (5%)
DOS
Rio,
1935, 1961
cission-bonds,
ding-loan,
te em em to
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
A deduzir:
378
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
CÂMBIO
AN03 MÉDIO IMPORTAÇÕES EXPOETAÇÕE3 DIFERENÇAS
379
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
380
i!
381
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
BECEITAS DESPESAS
AXOS
Total
do pe-
ríodo 267.033;176$156 1.546.676:0478699 220.236:0848610 1.557.628:9938657
382
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
384
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
385
.
386
. .,
Descontados 53 912:947$144
Caucionados 494:493$472
A receber. . 56 665:557$520
Total. 111072:998$136
387
.
163 097:6078796
Transferido a outras contas 16 716:05584
Prejuízos 139 795:21982
Saldo credor 95 719:43380 252 230:7078787
415 327:3158583
388
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
389
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
191 686:1908000
158 774:1728102
390
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
172 981:5008510
99 232:8788368
391
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
99 232:8788368
269 928:5588368
392
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
393
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
394
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
51 652:0008000
Passivo:
Depósito para resgate de obrigações hipotecárias 2:9008000
Credores quirografários, saldo 17:0008000
Credores privilegiados 697:1028327
Companhia Lloyd Brasileiro 57:6738064
Contas-correntes gerais, e empréstimos à industria,
saldo 1514:0008000
Dividendos do Banco 154:0918000
Juros das inscrições 244:1468000
Inscrições a resgatar, saldo 35 076:8008000
Total 37 763:7128391
395
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
396
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
397
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
.398
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
401
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
402
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403
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
404
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
405
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
406
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
Passivo:
964:5208819 947:0588135 730:6138398 1 116:4438916
As no momento em que
cifras iniciais, foi votada a
reorganização, eram de 51 652:000$000.
De um modo geral, as hquidações puderam ser
efetuadas a preços superiores aos que haviam sido esta-
belecidos durante a avaliação preliminar efetuada pela
comissão de acionistãs, no momento da reforma esta-
tutária da qual abrolhou a reorganização.
407
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
408
BRASIL
Capítulo XXIV
410
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
411
412
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
1
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
415
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
416
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
417
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
418
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
419
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
420
.
^
~ — Os três Estados signatários do Convênio, diante da
f resposta negativa do Govêrno Federal, e premidos pela
urgência do momento, modificaram o acôrdo primitivo.
Em 4 de julho de 1906, o documento complementar
foi assinado em Belo Horizonte.
O artigo primeiro do Convênio foi substituído pelo
seguinte: os Estados '
contratantes comprometiam-se a
manter, durante um prazo conveniente, no primeiro ano
421
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
422
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
423
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
424
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
426
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
428
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
429
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
431
'i;
Capítulo XXV
A Caixa de Conversão
432
SEGUNDA parte; NA REPUBLICA
433
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
434
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
436
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
437
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
438
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
Em conclusão:
°) as taxas decrescentes não favorecem a produção mas
retiram dos salários a soma com que beneficiam os excedentes do
produtor;
°) a solicitação de uma taxa de câmbio inferior traduz a
intensão de espoliar o trabalho em favor do capital”.
.439
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
440
!
441
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
442
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
443
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
444
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
446
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
450
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
451
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
452
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
151/2 ou 16.
453
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
454
SEGUNDA parte; NA REPUBLICA
455
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
456
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457
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
458
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
459
\ POl.lTICA MONETARlA V*0 BRASIL
O
artigo quinto enumera as moedas que poderão
constituir o fundo de emissão — marcos, francos, liras,
dólares, além da libra esterlina; as relações a obser\-ar
quanto à emissão e ao reembolso serão as que existem
entre essas diferentes espécies e a libra esterlina.
O artigo sexto ordena o estabelecimento de uma
conta especial para os bühetes emitidos e o ouro rece-
461
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
462
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
463
Capítulo XXVI
464
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
465
...
supera VIT-OURO
ANOS RECEITA-OUHO DESPESA-OURO
OU DÉFICIT-OURO
SUPERAVIT-PAPEL
ANOS RECEITA-PAPEL DESPESA-PAPEL
OU DÉFICIT-PAPEL
SUPERA VIT-OURO
ANOS RECEITA-OURO DESPESA-OURO
OU DÉFICIT-OURO
SUPERAVIT-PAPEL
ANOS RECEITA-PAPEL DESPESA-PAPEL
OU DÉFICIT-PAPEL
466
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
O
sentido geral da evolução, não obstante, manifes-
ta-se através da alta progressiva do padrão de vida, do
desenvolvimento das utilidades consumidas, do aumento
da capacidade produtiva e da expansão das mercadorias
exportadas. E essa observação não é influenciada pelos
valores diferentes da moeda corrente, em papel, por-
quanto 0 câmbio sofreu apenas muito poucas ou mínimas
alterações durante o período correspondente.
Embora os dados numéricos a partir, de 1906 não
sejam ainda definitivos, porquanto as contas ainda não
foram encerradas, são êles suficientemente exatos para
que se possa acompanhar, por seu intermédio, o desen-
volvimento do país e a gestão orçamentária. Exami-
nemos a evolução dos diferentes fundos especiais:
467
A política monetaria do brasil
£ 9,085,759-18-9 £ 9,085,759-18-9
20 200:0008000 29 638:3598592
Saldo em 31 de dezembro de 1909 9 438:3598592
29 638:3598592 29 638:3598592
A
circulação inconversível sofrera, portanto, grandes
alterações sob a ação combinada dêsse fundo de resgate,
da perda de valor dos bilhetes não trocados em tempo
útil, da troca por peças de prata, níquel e bilhão. O
468
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
Circulação inconversível em 31 de
dezembro de 1906 664 792:9608500
Resgate em 1907:
Moedas de prata 2 061;333$500
Moedas de níquel 1 006:456$500
Bilhão 3:706$000
Papel-moeda 18 000:0001000
Moedas subsidiárias 36$450
Lucro sôbre bilhetes desvalori-
zados 189:701$050
21 261:233$500
Circulação inconversível em 31 de
dezembro de 1907 643 531:7278000
Resgate em 1908:
Moedas de prata 4045:026$410
Moedas de níquel 774:764$500
Bilhão 20:203S700
Papel-moeda 2 000:0001000
Moedas subsidiárias 104S850
Lucro sôbre bilhetes desvalori-
zados 2 008:7758540
8 848:8758000
Circulação inconversível em 31 de
dezembro de 1908 634 682:8528000
Resgate em 1909:
Moedas de prata 4 659:8798170
Moedas de níquel 1 213:3948700
Bilhão 18:5758040
Papel-moeda 200:0008000
Moedas subsidiárias 68500
Lucro sôbre bilhetes desvalori-
zados » 138:2648590
6 230:1208000
469
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
Circulação inconversível em 31 de
dezembro de 1909 628 452:732SOOO
Resgate em 1910 (primeiro trimestre):
Moedas de prata 1324:9848420
Moedas de níquel 46:6508000
Bilhão 1:2028000
Lucro sôbre bilhetes desvalori-
zados 4:4348080
1 377:4708500
Circulação inconversível em 31 de
março de 1910 627 075:2618500
L70
à
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
471
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
472
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
475
1
g
I
g
I
g
1
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§
g
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5 g g
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§ i I I I £ i I li
i I s I s e i I i i
Tjíddcot>;oõoo6 cÕTtí
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
£203,598
475
A POLÍTICA. MONETÁRIA DO BRASIL
Empréstimo de 1883 (
41 /2 %) £ 3,267,000
Empréstimo de 1888 (
41 /2 %) £ 4,757,000
Empréstimo de 1889 (4%) £ 18,300,000
Empréstimo de 1895 (5%) £ 7,291,600
Empréstimo de 1898 (5%) Funding-loan £ 8,613,717-9-9
Empréstimo de 1901 (4%) Rescission-honds £ 14,202,560
Empréstimo de 1905 (5%) Pôrto do Rio £ 8,370,300
Empréstimo de 1908 (5%) £ 3,517,600
Empréstimo de 1910 (4%) £ 10,000,000
Total £ 78,320,077-9-9
476
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
Total £481,680
EXCEDEN-
IMPOKTA- EXPORTA- TES DAS
ANOS ÇÕES ÇÕES EXPORTA-
TOTAIS
(em ££) (em ££) ÇÕES (em ££)
1909 (em ££)
477
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
478
II
m:
ãÊÊÊâ
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
480
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
481
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
482
19 10
MESES
'.olhimenio Depósito Recolhimento
182:5278408 635:9868250
Abril - 49.384:1618671
Maio - 47.374:2138450 -
Junho )52:583$183 - —
Julho ^49:1708171 - —
Agôsto 111:2528083 — —
Setembro - - —
Outubro - — —
Novembro - - —
Dezembro - - -
Total do ano. 5 150:4218932 98.641:7998603 3.925:5738919
Saldos do ano
anterior. . . . 176:2948868 243.310:4918116 18.026:7168800
- 21.952:2908719 - !
Caixa-ouro, em 31 de
Dezembro 320.000:0008000*
(*) Em 21 de Maio.
CAIXA DE conversão
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
483
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
484
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
485
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
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SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
488
Capítulo XXVII
489
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
490
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
491
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
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SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
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499
É
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
500
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
501
É
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
502
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
a 16 dinheiros:
Papel 508000
Ouro (pago em papel) 848350
A 16 dinheiros:
Papel 601000
Ouro (pago em papel) 67S500
503
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
504
SEGUNDA parte; NA REPUBLICA
505
á
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
^06
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
507
É
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
508
SEGUNDA parte: NA REPÚBEICA
509
i
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
Total £ 137,024,867
A
dívida flutuante monta em 343 816:3708878, sub-
dividindo-se da seguinte maneira, na de 31 de dezembro
de 1909:
Dívida flutuante federal 268 224:7738189
Dívida flutuante dos Estados 75 591:5978878
510
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
511
á
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
512
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
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A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
516
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
518
SEGUNDA parte: NA REPUBLICA
gues: 232-7, 240-6, 250-1, 265- Bahia Irmãos & Cia.: 144
6, 271-8, 290-6, 302-4, 366-9, Banco Comercial da Bahia: 72,
373, 410, 421-5, 442 95, entre 98-9, 104, 311
Amaral & Pinto: 145 Banco Comercial do Maranhão:
Amazônia: 491, 515 95-6, entre 98-9, 311
Amazonas (estado): 212-8 Banco Comercial do Pará: 96,
América: 4, 32, 248, 278, 301 entre 98-9, 311
América Central: 5 Banco Comercial do Rio de Ja-
América do Sul: 157 neiro: 71, 93-5, entre 98-9, 101-
Amorim, Fragoso, Santos & Cia.: 4, 291, 311, 348, 350
140 Banco Comercial e Agrícola do
Amoroso, Luigi: XXII Rio de Janeiro: 107, 113-9,
Amsterdão: 324 131-9, 311
Andrada, Antônio Carlos Ribeiro Banco Comercial Pelotense: 203
de: XVII Banco Construtor do Brasil: 226
Andrada, Martim Francisco Ri- Banco da Bahia: 117-9, 130-3,
beiro de: VII, 47 203, 219, 220-2, 231, 241-3,
Antuérpia: 430 307, 311-2
521
A POLÍTICA MONETÁRIA DO BRASIL
522
índice dos nomes proprios
523
A POLmCA MONETARIA DO BRASIL
524
ÍNDICE DOS NOMES PRÓPRIOS
525
A política monetaria do brasil
*
visconde de Sousa: 120, 183 João Alfredo: ver Ohveira, João
Friburgo (universidade): XII Alfredo Correia de
João I, Dom (rei): 6
João IV, Dom (rei): 7
Gabinete: 65, 92, 105, 110, 123-5,
João II, Dom (rei): 7
131, 146, 153-8, 167-8, 172-8,
João VI, Dom (rei): XV, 33, 45
193, 207; ver também Conselho
Junot, Andoche: 18
de Ministros, Ministério
Junta da Fazenda: 28
Garnier, Joseph: 129
Junta de Comércio: 147
Goiás (estado): 212t-8, 515; (pro-
víncia): 39, 49, 50-9, 65
Gomes & Filhos: 141-5
Kemp, D.: 64
Grã-Bretanha: 21, 31-7, 299, 425
Knapp, GeorgFriedrich: XII-XX
Great Western Ój Brazil Railway
Knickerbocker Trust Company o}
Company: 323, 359
Grécia: XII
New York: IX
Guai, Joaquim Elísio Pereira Ma-
rinho, visconde de: 250
Guanabara, Alcindo: 485
La Plata: 434, 449
Law, John: XIX
Guimarães, J. Nunes: XXIII
Le Play, Frédéric: XI
Gudin, Eugênio: XVII-XX
Leão XIII (papa): IX
Guiana Francesa: 32
Leopoldina Railway & Company:
299
Hamburgo: 324, 430 Lima, Alexandre José Barbosa: 487
Havre: 180, 411-4, 426, 430 Lima & Cia.: 141
Holanda Cavalcanti: ver Albu- Lisboa: 4, 14-9, 20-8, 32-9
querque, Antônio Francisco de Lloyd Brasileiro: ver Companhia
Paula Holanda Cavalcanti de Lloyd Brasileiro
Homem, Francisco de Sales Tôr- London & Brazilian Bank: 144-8,
res: 104, 113-8, 121-8, 138 324
526
ÍNDICE DOS NOMES PRÓPRIOS
527
:
528
ÍNDICE DOS NOMES PRÓPRIOS
Rio Branco, José Maria da Silva Silva, João Manoel Pereira da; 183
Paranhos, visconde do: 158, Silveira da Mota, José Inácio:
163-9, 172-3 ver Mota, José Inácio Silveira
Rio Grande (cidade); 144 da
Rio Grande do Norte (estado): Simmel, Georg: XX
218 Sinimbu, João Lins Vieira Can-
Rio Grande do Sul (estado): 212- sanção de: 168
-7, 267, 270-3, 292, 345, 359
Sociedade Central de Imigração:
(província): 60, 97, 102
171
Rodrigues, José Carlos: 356 Sociedade Comércio da Bahia: 202
Rodrigues Alves: ver Alves, Fran-
Société des Forges et Chaniiers de la
cisco de Paula Rodrigues
Méditerranée: 273
Roma (universidade) : XXII
Société Générale de Paris: 426, 430
Rosas, João Manoel: 70
Sousa, Francisco Belisário Soares
de: 177, 182, 291
Sousa, Paulino José Soares de:
Sales,Manoel Ferraz de Campos:
321-9, 332, 348, 355, 361-6
250
Sousa, Washington Luís Pereira
Salvador (cidade): 7-8, 16, 42-4,
de: VIII
102, 144, 212
Sousa Franco, visconde de: ver
Santa Catarina (estado): 212-9,
Franco, Bernardo de Sousa
270
Franco, visconde de Sousa
Santa Maria (cidade): 323
Santos: 144, 161, 172, 300, 379. Souto, Luís Rafael Vieira: 15, 26
425, 453-4, 478-9, 491, 512 Southern Brazilian Rio Grande do
São Luís (cidade): 16, 42-4, 102 Sul Railway Company: 323, 358
São Paulo (estado): 212-8,273-7,
285-7, 410-9, 420-9, 430-1-453,
471-4, 512; (província): 31-8, Taubaté: 410-8, 421-4, 438, 442-5
47, 60, 71, 97, 102, 116, 134, Terceira Conferência Internacio-
144, 161, 179, 180 nal Americana: XXV
São Vicente (capitania): 5 Tesouro Federal: ver Tesouro Na-
Saraiva, José Antônio: 173-7 cional
Schmoller, Gíiatav: XI Tesouro Nacional: 46-9, 51-4, 63-
Segóvia: 5 -5, 71-9, 99, 101-6, 110-8, 120-
Senado: XXV, 48, 100, 123, 165, -7, 134-8, 149-151-8, 162-9,
172, 204, 246, 250, 366, 458; 172-8, 182-9, 190-1, 203-6, 210-
(comissão de finanças do): 68 -8, 220-8, 231-7, 241-9, 250-9,
Sergipe (estado): 218, 286 260-9, 271-9, 288-9, 295-8, 302-
Serviço de Estatística Comercial -8, 311-7, 320-9, 330-9, 340-9,
do Rio de Janeiro: 477 352-6, 362-8, 372-8, 382-9, 390-
Serzedelo Correia: ver Correia, -9, 400-7, 418, 430-2, 443, 458-
Inocêncio Serzedelo -9, 460-3, 471-5, 482-9, 490-3,
Silva, Francisco de Lima e: XVI, 500-7, 511-6; (Contencioso do):
36 250; (Delegacias Fiscais do); 418
529
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Se, findo o prazo de
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