“A Alegria é a condição da ressurreição.”
Filipenses 3. 18-21  Alegria na oração, 1:4; no evangelho, 1:18; na comunhão cristã, 2:1-2;
INTRODUÇÃO:
 Ouvimos o Rev. Márcio mostrar para nós que não devemos fixar nossos
olhos num pote de ouro e sim na alegria de viver para Cristo que
morreu em nosso lugar.
 Vimos no filme o quarto sábio que existe somente um sentido para vida
viver para Cristo, e o maior presente que damos a Ele é fazer sua
vontade servindo aos outros e a Deus.
 Pela manhã vimos que o verdadeiro sentido da páscoa é Cristo em nós e
nós Nele.
 E agora gostaria de ver com vocês qual é a condição de vida que
vivemos.
 Os dias atuais mostra uma vida desprovida de qualquer sentido e
realização pessoal a não a busca material e circunstancial.
 Diversão é tudo e para te-la eu faço qualquer loucura mesmo que seja
ariscar a própria existência.
 O que Paulo já nos ensinou e nos ensina em Filipenses o que podemos
aprender sobre a alegria e a condição da ressurreição:
NARRATIVA:
A carta::
 AUTOR. Paulo, o apóstolo.
 DATA. Incerta. Provavelmente tenha sido escrita em Roma, ano 60-64
d.C.
 A igreja filipenses era uma igreja ideal em muitos sentidos. Era
agradecida e bondosa. Veja 4:15-16; 2Co 8:2.
 Foi fundada por Paulo em sua segunda viagem missionária, em meio a
uma tempestade de perseguições. Os começos da obra se limitavam a
umas poucas mulheres que se reuniam perto do rio. Lídia, uma
vendedora de púrpura, foi a primeira convertida, mas logo se uniram a
ela o carcereiro de Filipos e sua família. Estes, e talvez uns poucos
mais, se converteram no núcleo da igreja. Veja At 16:12-40.
 CARACTERÍSTICAS DA CARTA. Esta é uma carta de amor espiritual
à igreja, cheia de entranhável carinho e gratidão. Escrita em
circunstâncias difíceis enquanto Paulo estava prisioneiro. A carta
ressalta a vitória e alegria.
nos sacrifícios pela causa, 2:17-18; no Senhor, 3:1; no cuidado
entranhável pela igreja, 4:10.
 MENSAGEM CENTRAL. Jesus Cristo.
 Todos nós, num nível ou noutro, temos o potencial de entristecer ou
alegrar as pessoas. Temos a capacidade de ser ponte de solução ou
apoio, ou de ser um pessoa que provoca problemas. Grande parte disso
se dá pelos valores que adotamos. Se cultivamos valores semelhantes
aos de outros, acabamos apreciando o que os outros fazem, a não ser
que estejamos em competição com tal pessoa. Os valores nos fazem
apreciar ou desaprovar certas pessoas.
 Quando olhamos para ressurreição de Cristo devemos entender ela da
ótica certa que gera alegria verdadeira ou então entender tudo errado e
viver sempre fora do propósito da vontade de Deus.
 O texto nos mostra duas realidades uma nos mostra como é viver fora
da vontade de Deus e outra como é viver debaixo do propósito de Deus.
 Sendo assim podemos dizer que muitas vezes nos:
I – Vivemos fora do propósito da ressurreição: (Verso 18-19)
 Paulo diz que muitas vezes nos tornamos inimigos da cruz de Cristo e
logo não compreendermos a ressurreição de Cristo.
 Paulo ao olhar para estes inimigos ele consegue identificá-los de três
modos:
 1- Aqueles que não tem nada com Cristo: Estes inimigos
são na verdade pessoas que são materialistas, que só pensam em comer
e beber e gozar a vida.
 Eles não são contagiados pelo amor de Deus mas por uma onda que
avança sobre o mundo que não consegue enxergar os riscos de tudo que
estes vem impondo sobre eles.
 Estes muitas vezes rejeitam qualquer sofrimento, ignoram qualquer
possibilidade de serem mais humildes estão entregues a sua própria
sorte.
 Para Paulo não há meio termo ou somos de Cristo ou não.
 Em I Corintios 3. 10 ele diz: a palavra da cruz é loucura para os que se
perdem.....
 2- Aqueles que vivem no ceio da Igreja : Muitas vezes
 alguns dizem somos cristãos, mas não conseguimos notar neles
nenhuma mudança.
 Muitos já foram contaminados pelos primeiros e hoje vivem com uma
parte na igreja e outra fora.
 Vivem um evangelho social que não causa impacto e nem mudança.
 Até dizem eu prefiro viver assim do viver no mundo. E muitos de nós
até dizemos pelo menos ele esta na igreja.
 A pessoa que vive assim não consegue alegria e nem consegue superar
suas fraquezas e traumas.
 3- Aqueles que vivem segundo a lei : Este assumem o papel
de interventor, legislador, moderador e juiz.
 Muitos inimigos da cruz de Cristo estão no nosso meio dizendo sou
dizimista, sou fiel mas não posso admitir o erro dos outros e nem
mesmo sua fraqueza.
 Eles conseguem na verdade fazer com que a cruz do outro se torne cada
vez mais pesada.
 São legalistas ao extremo ao ponto de não enxergarem a graça de Deus
na cruz e nem na ressurreição.
II – Vivendo dentro do propósito da ressurreição: (Verso 20-21)
 Mas podemos viver dentro do propósito da cruz de Cristo e da sua ressurreição basta
que encaremos a vida da forma que Deus preparou para cada um de nós.
 1- Como cidadão do céu: e como cidadões do céu vivem vida plena
mesmo no meio da angustia que o cerca aqui na terra.
 Seus prazer está em buscar as coisas que são segundo o propósito de Deus, muitas
vezez ele se acha indiguino disso mas ele consegue conferir coisas espirituais com
coisas materiais e colocar cada uma no seu lugar.
 Todos os dias este cidadão sai a luta mas não para ser vencido para derrotar até que
muitas vezes pareça aos olhos do mundo alguém derrotado.
 A ressurreição trouxe a este cidadão uma alegria indivisível que transporta a realidade
cotidiana e vai além do véu que muitas vezes o impedia de ver claramente.
 2- Como quem tem autoridade: O cidadão do céu e que vive
debaixo da alegria da ressurreição é aquele que tem poder sobre as coisas que podem o
dominar e escravizar, ele não abaixa a cabeça para o pecado ele enfrenta com
autoridade vinda do trono da graça de Deus.
 Sua passagem na terra mostrará uma realidade diferente ele consegue superar a todos a
sua volta e coloca-se me posição de humildade o que faz com ele seja maior do que
qualquer que esteja a sua volta.
 3- Como alguém que foi transformado e o será : O
cidadão do céu já não vive como vive alguém que depende de realidades que o cerca,
mas vive como alguém que foi transformado pela graça de Deus.
 Ele consegue superar pois é um transformado.
 Ele vive com olhos fitos no céu, sua alegria está nos céus ele busca razão de sua vida
nos propósitos do céu.
 Ao olhar para este que foi transformado conseguimos ver nele a esperança de um dia
estarmos com ele no céu ou aonde ele estará, com certeza precisamos desta
transformação se queremos continuar nossa caminha aqui.
 Alguém que foi transformado agora vive uma nova realidade de alegria e sua alegria
está na realidade da ressurreição do Senhor Jesus..
CONCLUSÃO
I – Vivemos fora do propósito da ressurreição: (Verso 18-19)
 1- Aqueles que não tem nada com Cristo:
 2- Aqueles que vivem no ceio da Igreja:
 3- Aqueles que vivem segundo a lei:
II – Vivendo dentro do propósito da ressurreição: (Verso 20-21)
 1- Como cidadão do céu:
 2- Como quem tem autoridade:
 3- Como alguém que foi transformado e o será:
.Uma aplicação para você pensar e agir:
O que é a ressurreição de Cristo para você?Alegria ou tristeza.