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A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS NAS

ORGANIZAÇÕES
A algum tempo atrás, o treinamento estava voltado somente para a preparação de
atividades, visando o conhecimento técnico sobre a realização destas, mas atualmente,
percebe-se sua importância não mais somente para a preparação técnica...

A importância do treinamento e desenvolvimento de pessoas nas organizações

A algum tempo atrás, o treinamento estava voltado somente para a preparação de


atividades, visando o conhecimento técnico sobre a realização destas, mas atualmente,
percebe-se sua importância não mais somente para a preparação técnica, mas também para
o desenvolvimento de competências comportamentais que auxilem as pessoas a
desenvolverem suas atividades da forma mais eficaz possível, trazendo com isso, um
crescimento para a pessoa, que adquire novos conhecimentos e desenvolve suas habilidades
e para a empresa, que alcança o sucesso com uma força de trabalho bem mais preparada,
podendo desenvolver-se de forma mais competitiva e destacada no mercado.

Percebe-se a importância do treinamento como uma função de apoio aos setores da


organização, na medida em que o RH deve adotar uma postura de assessoria frente aos
outros setores da empresa. Desta forma, no momento em que há uma necessidade de
treinamento, não só o RH pode auxiliar neste diagnóstico, mas os próprios setores podem e
devem sinalizar tal necessidade.
O treinamento deve ser precedido de uma análise criteriosa, onde seja levado em
consideração o ambiente socioeconômico onde a empresa se insere, as pessoas que fazem
parte da organização e os papéis que estas desempenham na empresa. Feito isso, parte-se
para o levantamento das necessidades, a programação dos treinamentos e por fim a análise
dos resultados alcançados.
Percebe-se neste contexto, a importância das chefias no sucesso dos programas de
treinamento, visto que sem o apoio da gestão, pouco poderá ser feito por parte do
responsável pela área de treinamento e desenvolvimento.
Atualmente, torna-se de suma importância a necessidade de descentralização, a participação
de todos os gestores de áreas no sentido de valorizar e contribuir com os objetivos dos
treinamentos, só assim, estes serão alcançados de forma mais eficaz.
Também devemos considerar que a aprendizagem de adultos é diferente, pois deve levar em
consideração os conhecimentos já adquiridos e o fato de que o adulto tem uma tendência a
atualização, no sentido de estar sempre buscando a concretização de suas potencialidades, o
enriquecimento amplo de sua vida, no campo do saber, do poder, do fazer, do ter, do sentir-
se gratificado por suas conquistas. Nessa busca, o adulto orienta seus esforços para atingir
objetivos específicos, plenos de significado para si.
Sabendo dessas características, que vão interagir e interferir em todas suas atividades,
inclusive no aprendizado, o adulto aprendiz requer uma filosofia educacional específica,
realizada através de técnicas que utilizem estas peculiaridades para potencializar seu
aprendizado. A Andragogia é a resposta para esta necessidade educacional. A palavra
Andragogia deriva das palavras gregas andros (homem) + agein (conduzir) + logos (tratado,
ciência), referindo-se à ciência da educação de adultos.
A andragogia propõe uma educação baseada na liberdade, nos moldes concebidos por Carl
Rogers, na educação por toda a vida, no aproveitamento das experiências vivenciais dos
adultos, tão valorizadas hoje nos treinamentos.
O facilitador deve estar atento a tais tendências, afim de que possa realizar treinamentos
ricos de participação, atrativos e condizentes ao público alvo. Desta forma, com certeza terá
uma chance maior de sucesso em seu programa de treinamento.
Feito isso, ambos, colaboradores e organização sairão ganhando, os primeiros em
crescimento pessoal e profissional, o segundo com uma força de trabalho qualificada e
preparada para enfrentar o mercado, cada vez mais competitivo e segmentado.

Cabe ao profissional de RH, estar atento as novas tendências da área, para que possa
realizar um trabalho eficaz e de qualidade. É preciso manter-se atulizado sobre as
ferramentas de treinamento, com o intuito de tornar o RH como uma assessoria aos
diversos setores. Devemos sair “das mesas” e mostrar nosso trabalho em campo, na prática.
O T&D deve ser atual, dinâmico. Desta forma, as organizações tendem a ver nosso papel
como imprescindível ao desenvolvimento e bom andamento da organização

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