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Breve história
Existem registros de jogos de tabuleiro há cerca de 5000 anos em civilizações
como Egito e Mesopotamia. Apesar de ser difícil datar qual foi ou quais foram os primeiros jogos da
humanidade, o jogo Mancala se apresenta como um dos mais antigos, com mais de 7 mil anos de
existência.
Foram muito populares na Grécia e na Roma de onde se espalharam por toda Europa e depois
para a América.
Somente a partir do sec. XIX se tornaram produtos de massa devido ao surgimento da classe
média, que tinha mais tempo para o lazer.
A partir da década de 1980 os jogos de tabuleiro perderam muito a sua popularidade devido aos
jogos eletrônicos, mas, nos últimos anos, voltaram a conquistar muitos adeptos. Um dos motivos é a
interação entre os jogadores.
Características
Os jogos de tabuleiro utilizam de superfícies planas e pré-marcadas, com desenhos ou marcações
de acordo com as regras envolvidas em cada jogo específico.
Os jogos podem ter por base estratégia pura, sorte ou uma mistura dos dois, e geralmente têm um
objetivo que cada jogador pretende alcançar.
Os primeiros jogos de tabuleiro representavam uma batalha entre dois exércitos, e a maioria dos
jogos de tabuleiro modernos ainda são baseados em derrotar os jogadores adversários em termos de
objetivos, posições e com o acúmulo de pontos.
Existem muitos tipos de jogos de tabuleiro. Sua representação pode variar de situações da vida
real a jogos abstratos sem nenhum tema (por exemplo, damas). As regras podem variar desde o simples
(por exemplo, jogo-da-velha), para aquelas que descrevem um universo de jogos em grande detalhe.
O tempo necessário para aprender a jogar ou dominar um jogo varia muito de jogo para jogo.
Tempo não está necessariamente relacionada com o número ou a complexidade das regras de
aprendizagem; alguns jogos com estratégias profundas (por exemplo, xadrez) possuem conjuntos de
regras relativamente simples.
Jogos de tabuleiro não são apenas uma alternativa de lazer. Sua prática incentiva a capacidade de
memória, ajudam a desenvolver o raciocínio lógico e que não é concreto.
Tipos de Jogos de Tabuleiro
Damas - Surgiu na Europa medieval, sem que se possa precisar local e data. O objetivo é capturar
ou imobilizar as peças do adversário. O jogador que conseguir comer todas as peças do inimigo ganha a
partida.
O Ludo ou Pachisi, como é conhecido na Índia, seu país de origem, é um jogo de “corrida”, em que
o objetivo é fazer com que as 4 peças de cada jogador deem a volta no tabuleiro antes das dos
adversários. Podendo ser jogado com até 4 pessoas, é um jogo muito divertido e desafiador. O jogo de
Ludo fazia tanto sucesso na antiguidade, que um imperador indiano construiu um tabuleiro gigante e
usava pessoas de verdade no lugar das peças.
Xadrez – A partida de xadrez é disputada em um tabuleiro de casas claras e escuras, sendo que, no
início, cada enxadrista controla dezesseis peças com diferentes formatos e características. O objetivo
da partida é dar xeque-mate (também chamado de mate) no rei adversário.
Os nomes das peças de xadrez são: rei, rainha, bispo, cavalo, torre e peão.
TESTE SUA CONDIÇÃO FÍSICA
Responda SIM ou NÃO às perguntas seguintes, para saber com está sua condição física. Anote as
respostas em seu caderno.
1. Após um período de sono normal, você acorda indisposto? ( )
2. Você detesta fazer atividade que exija esforço após se levantar? ( )
3. Ao fazer uma pequena caminhada, sente-se cansado? ( )
4. Quando faz exercícios físicos, sente dores no corpo no dia seguinte? ( )
5. Após subir uma escada com muitos degraus, sente-se muito fatigado?( )
6. Após grande atividade física, sente dores no abdome?( )
7. Durante o dia você se sente cansado e sem vontade de fazer nada?( )
8. Após uma corrida longa, sente tontura e enjoo? ( )
9. Nas sua horas de folga, prefere dormir em vez de praticar uma atividade física? ( )
10. Você detesta se movimentar constantemente? ( )
1- Conceitos: Aptidão Física - é a capacidade de realizar atividades do dia a dia com tranquilidade e
menor esforço.
A resistência cardiorrespiratória pode ser definida como a capacidade de continuar ou persistir em tarefas
prolongadas que envolvem grandes grupos musculares como, por exemplo, corrida, ciclismo, natação,
durante tempos prolongados. É uma capacidade dos sistemas circulatório e respiratório para se ajustar e
se recuperar dos esforços do corpo em exercício.
Composição Corporal
O peso corporal tem dois componentes: peso de gordura e peso de massa magra (músculos, ossos,
água). Não é a quantidade total de peso que importa em termos de saúde, mas a proporção de gordura
para a de músculos e ossos. Algumas pessoas são pesadas, porque têm músculos muito desenvolvidos
ou ainda uma ossatura pesada, mas nem por isso são gordas. Por outro lado, muitas estão no "peso
ideal" mas possuem grande quantidade de gordura por isso são obesas.
Para os homens, os níveis de gordura estão ótimos, quando a porcentagem de gordura estiver abaixo de
15%, e são considerados obesos quando esta porcentagem estiver acima de 25%. Para as mulheres, um
nível de gordura abaixo de 20% está ótimo, e acima de 33% é considerado obesidade.
De muitas maneiras pode se comparar o corpo humano como uma máquina, tal como um carro. A
máquina converte uma forma de energia em outra na execução de um trabalho. Do mesmo modo, uma
pessoa converte energia química em mecânica no processo de andar, correr, saltar, dançar, jogar bola.
Ela pode, como uma máquina, aumentar a intensidade da ação pelo acréscimo da proporção de energia
que é convertida de uma forma para outra. Assim ela anda mais rápido pelo aumento do metabolismo e
pela velocidade de ação dos combustíveis, que dão mais energia para o trabalho muscular.
Em suas raízes, todas as atividades físicas são baseadas na bioenergética que controla e limita o
rendimento nessas atividades.
Neste sentido, o corpo é uma máquina, afinal, ele é formado por mais de mais de 10 bilhões de células; o
esqueleto com mais de 200 ossos que servem de suporte para mais de 600 músculos, comandados por
cerca de 11 quilômetros de fibras nervosas e irrigados por mais de 96 milhões de vasos sangüíneos.
Nosso coração bombeia quase 6.000 litros de sangue a cada dia; os olhos têm cerca de 100 milhões de
receptores, os ouvidos contêm mais de 24 mil fibras. Milhares de reações químicas estão acontecendo a
cada instante. Ao lado desse fabuloso aparato biológico, existe o cérebro que é capaz de pensar numa
velocidade de 800 palavras por minuto; capaz de lembrar eventos do passado como se eles estivessem
acontecendo hoje; e capaz de prever eventos que nunca aconteceram, como se eles estivessem
realmente acontecendo.
Embora o corpo possa ser comparado com uma máquina, seria muito simples (e até desumano)
considerá-lo somente isso. Ao contrário das máquinas, o corpo tem uma tremenda capacidade de se
adaptar aos estresses físicos e com isso melhorar suas funções.
O funcionamento do corpo é mantido por um equilíbrio dinâmico que necessita de atividades para
funcionar normalmente. O rompimento do frágil equilíbrio dentro do corpo, causado, por exemplo, por
hábitos alimentares errôneos ou deficientes; por padrões de pensamentos negativos; pela vida
sedentária, podem resultar (e freqüentemente resulta) em doenças, discordâncias e desordens
emocionais.
Os estudos têm mostrado que o risco de doenças cardiovasculares é aumentado por falta de atividade
física satisfatória. A atividade física, principalmente o exercício, o esporte, aumenta o rendimento físico
das pessoas. Este aumento está associado com uma melhora na eficiência funcional de todas as células
do nosso corpo. Essas eficiências funcionais, chamadas de APTIDÃO FÍSICA, é geralmente vista como
um atributo desejável e positivo para a saúde.
A atividade física é uma parte integral e complexa do comportamento humano, envolvendo componentes
culturais, sócio-econômicos, psicológicos e é dependente de vários fatores como o tipo de trabalho, tipo
físico, personalidade, quantidade de tempo livre, possibilidade de acesso a locais e instalações
esportivas, etc.
A filosofia que prevalece hoje em dia é fazer da vida a mais mecanizada possível, isto é, excluir o trabalho
manual pesado. O ser humano passa a maior parte de sua vida profissional com gasto energético
próximo do estado de repouso.
Como a vida sedentária é um fator de risco para a saúde, particularmente em relação às doenças
cardiovasculares, obesidade, artrites e doenças reumáticas, a falta da atividade motora no trabalho, na
escola e na sociedade em geral, deveria ser compensada por atividades físicas e esportes durante o
tempo livre.
Há uma infinidade de atividades nas quais pessoas de ambos os sexos podem tomar parte, atividades
estas que não requerem habilidades excepcionais, coragem, equipamentos sofisticados e caros,
instalações faraônicas para praticá-las. A preferência deveria ser por atividades que permitissem às
pessoas se ajustarem de acordo com sua aptidão, característica corporal, e acima de tudo desejo
pessoal.
Correr e andar
Para qualquer pessoa, correr e andar constituem formas predominantes de atividades físicas usadas nas
horas livres.
A mídia (e também algumas indústrias de calçados!) freqüentemente destaca que andar tem benefícios
fisiológicos iguais ou superiores ao correr. Contudo, em relação ao gasto de energia, esse não é o caso.
Vários estudos demonstraram que correr se gasta mais energia do que andar. O gasto energético de
correr e andar no plano, depende da velocidade e do peso do indivíduo.
Comparações entre essas duas atividades, mostraram ainda que durante a corrida se usa maior
proporção de gordura como substrato energético, do que andar na mesma velocidade.
Alguns estudos em laboratórios indicam que, o grau de metabolismo de gordura durante o exercício, pode
depender da quantidade de massa muscular envolvida no exercício. Quanto mais massa muscular usada
maior a proporção de gordura utilizada. A quantidade maior de massa muscular usada durante a corrida
do que no andar, explicaria porque maior número de quilocalorias (e maior quantidade de gordura) é
usado durante a corrida.
Por isso, correr seria muito melhor exercício se perder peso e gordura fosse seu objetivo. Ainda, esse
gasto total de energia maior na corrida, pode estimular outros efeitos favoráveis, como a síntese de
lipoproteína de alta densidade (HDL), considerada como uma espécie de protetora contra as doenças
coronarianas.
Essa relação entre o gasto energético e a velocidade no andar não é uma linha reta porque a eficiência
mecânica diminui em velocidades acima de 7 km/h e o gasto energético em termos de consumo de
oxigênio aumenta desproporcionalmente. Num ritmo mais rápido, então, é menos cansativo do que andar.
Por outro lado, em velocidades abaixo de 7 km/h, andar é mais eficiente do que correr. Para as pessoas
sedentárias a velocidade normal é cerca de 3 a 5 km/h.
A exigência física imposta ao organismo no andar em uma certa velocidade, depende do peso e do nível
de aptidão da pessoa. Andar a 5 km/h se gasta cerca de 3,7 Kcal/min em uma pessoa de 65 kg, ou seja,
3 vezes o nível de repouso. Isso é considerado um exercício leve para pessoas com alguma condição
física. Por outro lado, o mesmo exercício em uma pessoa obesa, gasta-se cerca de 4,4 Kcal/min, ou 4
vezes o nível de repouso. Para essa pessoa, o exercício é considerado "puxado".
Andar é o modo mais fácil, barato, e agradável de reduzir o peso em excesso. Andar 2 km exige cerca
100 Kcal apenas, mas se fosse realizado diariamente, daria o consumo de 1 kg de gordura por mês,
desde que a pessoa não aumente a ingesta de alimentos.
Andar em subidas ou em terrenos acidentados é mais exigente em termos de gasto energético, cerca de
4 a 5 vezes mais do que andar no plano.
GASTO ENERGÉTICO
VELOCIDADE
TERRENO HOMENS (70 kg) MULHERES (60
(km/h)
Kcal/min. kg) Kcal/min.
2 1.7 1.5
3 2.4 2.1
4 3.1 2.7
6 5.3 4.5
7 7.1 6.1
8 9.6 8.2
Plano (Carregando
4 3.6 3.1
10 kg extra)
Plano (Carregando
4 4.3 3.7
20 kg extra)
Com cargas extras, carregando uma mochila ou outro peso, diminui a eficiência mecânica do andar e a
atividade se torna mais exigente. Dependendo do modo como se carrega também afeta o gasto
energético; ele é mínimo quando a carga é carregada sobre os ombros, e é máximo quando é carregada
debaixo do braço (embaixo da axila).
Nadar
A natação é uma atividade excelente porque ela normalmente exige a participação de grandes massas
musculares. Ela pode ser praticada por pessoas de todas as idades (desde que saibam nadar, é claro!), e
até por pessoas com deficiências físicas.
A natação pode ser realizada em deferentes técnicas como o crawl, costas, borboleta e o nado de peito,
ou até algumas não técnicas como o nado "de lado", "cachorrinho" ou "mata-cobra".
Como a gravidade do corpo não é muito diferente da água (60% do corpo humano é feito de água), o
peso do corpo é bastante reduzido quando submerso na água. Muito pouca energia é exigida para se
manter o corpo boiando, principalmente nas pessoas gordas.
A natação pode ser uma atividade bem fácil quando realizada com pouca intensidade, mas pode se tornar
bastante estrênua (exigente) quando realizada em velocidades elevadas.
A eficiência do nado pode ser melhorada com o treinamento. Há portanto, diferenças individuais
consideráveis no gasto energético em pessoas nadando na mesma velocidade.
Pedalar
Já existe disponível comercialmente vários tipos de bicicletas estacionárias e quase todas as academias
de ginástica as possuem.
Embora para muitos, pedalas no lugar sem ir a lugar algum é uma coisa estúpida, chata, tais máquinas
podem se constituir em excelentes meios de exercícios para todas as pessoas, velhos e jovens.
Infelizmente, a maioria delas não pode ser graduada precisamente e as pessoas quase nunca podem
controlar a intensidade, e freqüentemente pedalam com grande velocidade contra praticamente nenhuma
resistência.
Pedalar nas ruas, estradas, ao ar livre é uma atividade muito agradável principalmente para as crianças,
contudo, o risco é muito elevado nas grandes cidades, onde o tráfego de automóveis, caminhões e ônibus
é muito grande. Já existe uma certa pressão da sociedade para a construção de trilhas próprias para as
bicicletas.
Pedalar é bastante popular em cidades pequenas e planas, onde as pessoas usam a bicicleta para
locomoção.
O gasto energético durante o ciclismo depende da velocidade, terreno e do vento mas quase não
depende do corpo, idade e sexo.
Ginástica Aeróbica
No início da década de 80, surgiu uma forma bastante popular de exercício que parecia ser mais uma
moda. Baseada na Dança Aeróbica, desenvolvida pela americana Jacki Sorensen, aqui entre nós ela foi
denominada, (erroneamente, diga-se de passagem!) Ginástica Aeróbica, e o que parecia ser apenas uma
moda, hoje é uma forma legítima de exercício, com milhares de praticantes, principalmente entre as
jovens.
A Ginástica Aeróbica é uma atividade com rotinas de movimentos de vários tipos de danças (às vezes do
jazz, dança de salão, dança moderna, rock, etc.) combinadas com outros movimentos rítmicos tais como
corridas, saltitamentos, saltos, chutes, alongamentos, etc. realizados continuamente com música.
Ela ganhou imensa popularidade, por ser alegre, divertida e não exigir o alto grau de habilidade dos
dançarinos.
A Ginástica Aeróbica no seu início empregava exercícios que envolviam um grande impacto sobre as
articulações de suporte do peso corporal, como acontece nos saltos, saltitamentos, em que há uma
aterrissagem mais brusca nos pés. Atualmente essa característica de exercícios se denomina Aeróbica
de Alto Impacto. Nela, a pessoa é um corpo e a superfície (solo) onde se realiza o exercício é o corpo
contra o qual acontece a colisão. As sobrecargas aplicadas às articulações pelo impacto na Ginástica
Aeróbica incluem forças longitudinais; de translação e de rotação.
A maioria dessas forças sobre a articulação contração muscular, não pela sustentação do peso. Várias
pesquisas evidenciaram o tipo e a quantidade de sobrecargas nas várias articulações. Por exemplo, numa
mesma superfície o correr produz uma força na articulação do quadril duas vezes maior do que o andar;
no joelho essa força é seis vezes maior e no tornozelo, duas vezes maior.
Como nossas articulações suportam esses impactos? As articulações normais são capazes de manusear
os estresses do impacto sem efeitos prejudiciais. Elas podem dissipar a energia produzida pela
sustentação do corpo; pela atividade de impacto através das várias articulações que aproximadamente
não tem atrito; e ainda pelo suporte muscular. Por exemplo músculos bem condicionados sustentam os
joelhos com seus mecanismos de lubrificação, junto com a capacidade normal de absorção de choque da
cartilagem articular e do menisco, ajudam a dissipar a energia.
Alguns tipos de solo, mais flexíveis, e vários tipos de tênis próprios para a Ginástica Aeróbica, diminuem o
impacto.
Recentemente, criaram-se exercícios menos exigentes e mais seguros, proporcionando menos estresses
nas juntas pelo impacto. Surgiu então a Ginástica Aeróbica de Baixo Impacto, que preconiza a
manutenção de um dos pés em contato com o solo.
Dessa forma, a rotina de exercícios evita exercícios de saltos, saltitamentos, diminuindo o impacto.
Os possíveis benefícios da Ginástica Aeróbica de Baixo Impacto estão apenas começando a ser
documentados.
Em um estudo de Yoke e colaboradores (1983) foi avaliado o custo metabólico da Ginástica Aeróbica de
Baixo Impacto. Eles verificaram que ela não providencia um estímulo aeróbico suficiente. Outro estudo,
feito por Williford e colaboradores (1989), também verificou que ela não atendia as exigências de
intensidade para adaptações cardiovasculares. A Ginástica Aeróbica de Baixo Impacto deveria ser
realizada com Alta Intensidade para atingir um limite aceitável.
Musculação
A musculação, ao lado da Ginástica Aeróbica, foi a atividade física que mais ganhou adeptos na última
década. Muito mais antiga do que a Aeróbica, (ela era chamada de Halterofilismo), foi uma das atividades
que mais se beneficiou com o avanço tecnológico, incorporando dezenas de equipamentos para sua
prática. A prática de exercícios com pesos é bem antiga, mas de máquinas de força começou aqui
apenas na década de 70.
Quase todas as Academias possuem uma sala de musculação, assim como todo clube esportivo, clínicas,
hotéis, universidades, faculdades, e escolas.
A popularidade da Musculação se deve parte à segurança dada pelos novos aparelhos, que permitem
trabalhar cada músculo do corpo humano; e parte pelo esclarecimento dos tradicionais mitos e
superstições que envolviam (e ainda envolvem!) a sua prática.
O músculo se torna mais forte pela Musculação através de dois mecanismos básicos:
ATIVIDADES PROPOSTAS
a) Pontos de Identificação
b) Tempos de Identificação
c) Zona Alvo: diferentes níveis de intensidade
1. conte o número de batimentos do seu coração durante 15 segundos. Multiplique por 4 e anote em seu
caderno.
2. corra durante três minutos prestando atenção ao que acontece em seu corpo e responda:
A respiração permanece normal? Está vagarosa ou acelerada? Descreva-a
O coração bate normalmente? Qual o número de batimentos por minuto?
3. apresente suas anotações para o professor.
2--BENEFÍCIOS DO AQUECIMENTO
Existem diferentes estados de atividade física, que variam desde a pouca atividade de uma pessoa que
descansa até a grande atividade de um atleta em pleno jogo. Tal como necessitamos de um preparo para
estudar, como estar sentados comodamente num ambiente sem barulho e livre de objetos que nos
distraiam, estar com a mente tranqüila e sem preocupações, os nossos músculos também precisam de
preparo para iniciar uma atividade física mais intensa. Isso é o que faz o aquecimento: prepara o corpo
para fazer atividades físicas mais intensas sem o risco de lesões musculares ou nas articulações.
O Alongamento muscular é um exercício natural destinado a relaxar os músculos antes e depois de uma
atividade física dando maior elasticidade aos músculos tornando os movimentos mais fáceis e soltos.
Em duplas, um aluno realizará o alongamento do companheiro observando o limite do colega para não
causar lesões. Troca a função. (alongamento passivo)
Cada um irá realizar o alongamento, repetindo a ação também observando o seu limite, sem forçar.
(ativo)
No alongamento o movimento deve ser longo e estável, ao mesmo tempo em que sua atenção
permanece focalizada sobre os músculos que estão sendo trabalhados;
Ao atingir o limite do seu movimento, pare e mantenha cada posição por um tempo de aproximadamente
10 a 20 segundos. É errado e perigoso balançar-se para forçar o limite do músculo ou alongá-lo até sentir
dor;
Saia de cada posição bem devagar, procurando relaxar completamente;
Encerre o trabalho procurando soltar bem todos os músculos que foram alongados.
a) Conceito
a resistência aeróbia – equilíbrio entre o oxigênio que está a ser requisitado para o trabalho muscular e o
que é transportado pela circulação até esse tecido;
4- ATIVIDADES PRÁTICAS
O exercício físico feito regularmente, é uma forma de prevenção. Aumenta a oxigenação dos tecidos,
diminui o peso, favorece a mudança de dieta, pode auxiliar na mudança de hábito para deixar o fumo,
controla os níveis pressóricos em alguns tipos de hipertensão arterial e regula o colesterol, elevando a
fração HDL do colesterol.
A corrida, o andar de bicicleta, a natação, a ginástica e principalmente a caminhada vem sendo cada vez
mais aceitas como atividades aeróbias de importância preventiva, desde que feitas com regularidade e
orientadas adequadamente.
O exercício físico além de beneficiar nos aspectos preventivos, proporciona um novo e saudável
relacionamento social em companhia de outras pessoas.
Vale lembrar que apesar da atividade física parecer fácil é indispensável de início uma avaliação médica
para que você conheça os seus reais limites e possa se aproveitar melhor dos benefícios, o exercício que
é leve para um pode ser muito puxado para o outro.
No inicio da atividade fazer alongamento da musculatura dos membros inferiores, e aquecer as
articulações do quadril, joelhos e tornozelos são de fundamental importância para evitar lesões.
A duração do exercício físico de início não deve ultrapassar 20 minutos para as pessoas que nunca
fizeram aumentando progressivamente até 40 ou 50 minutos, tempo necessário para ser considerada
como atividade aeróbia.
A intensidade do seu exercício deve ter a orientação de profissional especializado. Cuidado com as
fórmulas que determinam a freqüência cardíaca em função da idade, elas são de natureza geral e pode
não se aplicar a você.
Para encerrar a atividade é importante que se diminua a velocidade lentamente, por volta de 5 minutos. A
parada súbita do exercício pode acumular sangue nas extremidades, levando a hipotensão arterial, e falta
de oxigênio no coração e no cérebro.
Jogos Populares
Pesquisas realizadas revelam que o jogo surgiu no século XVI, e que os primeiros estudos foram em
Roma e Grécia, com propósito de ensinar letras.
Tipos de Jogos
O jogo da memória é um clássico jogo formado por peças que apresentam uma figura em um dos lados.
Cada figura se repete em duas peças diferentes. Para começar o jogo, as peças são postas com as
figuras voltadas para baixo, para que não possam ser vistas. Cada participante deve, na sua vez,virar
duas peças e deixar que todos as vejam. Caso as figuras sejam iguais, o participante deve recolher
consigo esse par e jogar novamente. Se forem peças diferentes, estas devem ser viradas novamente, e
sendo passada a vez ao participante seguinte. Ganha o jogo quem tiver mais pares no final do jogo.
Jogo da velha é um jogo e passatempo popular. É um jogo de regras extremamente simples, que não
traz grandes dificuldades para seus jogadores e é facilmente aprendido. A origem é desconhecida, com
indicações de que pode ter começado no antigo Egito, onde foram encontrados tabuleiros esculpidos na
rocha, que teriam mais de 3.500 anos.
Algumas lendas urbanas contam que o jogo terá nascido em Portugal, na cidade de Almada no ano 545.
No entanto, só foi popularizado no ano 1500, pelo descobridor Pedro Álvares Cabral, que adorava jogar
este jogo durante as suas viagens. Álvares Cabral terá decidido que este jogo seria o primeiro a ser
ensinado ao povo indígena no Brasil.
O jogo pode ser jogado sobre um tabuleiro ou mesmo sendo riscado sobre um pedaço de papel ou mesa.
Empate (chamado de velha no Brasil, costuma-se dizer que o jogo "deu velha").