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Estilos de Liderança

Prof.ª Udicleine Ramos

Liderança = habilidade de inspirar confiança e apoio entre as pessoas de cuja competência e


compromisso dependem o desempenho. LIDERANÇA RELACIONAL A Liderança Relacional
baseia-se na partilha de emoções. Cria harmonia, melhorando o relacionamento interpessoal
nos grupos. Este estilo de liderança nunca deve ser utilizado isoladamente. Tem resultados
positivos (pela melhoria do ambiente de trabalho) Características do Líder Relacional:
Comunicação Gestão de conflitos e criação de laços Espírito de equipe e cooperação
Consciência organizacional Envolve conforto, amizade e confiança. Um tipo de comportamento
que inclui ser amigável e sensível sempre buscando o bem estar do grupo. Qualidades
Relacionais do Líder Ninguém lidera sozinho. Para ser líder, faz-se necessário que haja pessoas
para serem lideradas. Todavia é preciso investir nelas para que elas possam atingir sua missão
(Ef 4. 11,12). Esse texto bíblico deixa muito claro esse princípio. “Liderar é lembrar aos outros
que eles sabem tanto quanto você”.(Richard Bach). Entretanto, há líderes que não investem
nas pessoas. Há aqueles que só mandam fazer, mas não ensinam como e, às vezes, só critica o
seu colaborador. É que eles têm medo de que seus colaboradores os ultrapassem. Não é
porque você está na linha de frente e rompe a barreira da força do vento que você é o melhor.
Liderar é ter plena consciência de que todos podem fazer a mesma coisa que você faz. É dar
oportunidade aos outros e incentivar a motivação deles; os gansos estão aí para nos ensinar
isso com seus voos.

Na Bíblia, encontramos o apóstolo Paulo influenciando de propósito as pessoas, querendo


muito que elas crescessem, a ponto de oferecer a sua própria vida para atingir esse propósito
(1Ts 2.8). Se gastarmos tempo desenvolvendo e preparando nossos colaboradores, isso vai
fazer com que eles cresçam, atinjam o alvo desejado na obra de Deus e tenham satisfação na
sua vida pessoal. Para refletir: Eu quero que as pessoas se desenvolvam? Eu existo para
influenciar de propósito as pessoas? Agora, para que eu possa tornar isso realidade no meu
relacionamento com as pessoas, é preciso que eu seja servo (Mt 20.25-28). Com esse exemplo
de Cristo, aprendemos que um líder não é chamado para dominar, ele é chamado para servir.
Pessoas manipuladoras só querem títulos ou posições. Porém como servos, devemos buscar e
granjear nosso dom, e, por sua vez, o dom em serviço irá proporcionar uma posição e um
título adequados para nós. Como cristão e como líder, eu tenho mesmo é que levar as pessoas
para cima; devo usar o meu peso para levantar o liderado e fazer dele uma pessoa bem-
sucedida na vida. No texto acima, Jesus está tentando evitar um desastre, um perigo – o mal
do orgulho, da soberba, do estrelismo. Ele disse: “Quem quiser se tornar grande, que seja o
primeiro a servir” (Mt 20.26). Um pessoa é líder quando tem consciência de que precisa
estender as mãos, que consegue ver solução para as coisas, que está pronta a servir e a
agradecer. Para refletir: Qual é a minha real motivação? Dominar ou servir? Você também zela
pela saúde espiritual e psicológica de seus ajudadores? (At 20.20,28,36). Um aspecto
importante nesse relacionamento é a questão da defesa contra os inimigos de fora e os de
dentro. (At 20.29,30). Paulo disse que, depois de sua saída, muitos lobos vorazes penetrariam
entre os irmãos, e que não os poupariam – esses são os inimigos de fora. Por outro lado, há

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também os inimigos de dentro. (At 20.30). “ Mas também dentre vós se levantarão homens
falando coisas pervertidas.” Nós estamos defendendo nossos liderados ou estamos colocando
mais lenha na fogueira para “queimá-los”? Pense nisto: líder servo é aquele que defende o seu
liderado. No campo relacional, o líder também deve observar outras virtudes como:

1. Ter simpatia e educação. 2. Ser comunicativo (Facilidade de Expressão, Desembaraço,


Maneira de Falar). 3. Ser prestativo e disposto (Disposição, Horário e Atendimento). 4. Ser
atencioso. 5. Ter boa referência. 6. Ser responsável. 7. Saber ouvir. 8. Ser bem humorado. Se
uma pessoa tem um sorriso verdadeiro, ela tem um polo atraente que a ajudará a abrir
espaços e ser ouvida. 9. Ter paciência. 10. Procurar entender o que os outros desejam. 11.
Agregar valores. 12. Demonstrar otimismo e força de vontade. 13. Ter proximidade com as
pessoas. 14. Ser submisso a regras. (Quebra de Orgulho). Rui Barbosa disse que quem não sabe
obedecer, jamais saberá liderar. 15. Ter motivação pessoal (Iniciativa) e incentivá-la nos
outros. Há um conceito de liderança que diz que líder é aquele que faz com que outras pessoas
façam com prazer aquilo que normalmente não o fariam. “Nada é tão contagioso como o
entusiasmo” (Grantland Rice).Ter iniciativa é algo de muito valor para toda pessoa que deseja
influenciar os outros a crescer. Martin Luther King disse numa certa ocasião: “É melhor tentar,
ainda que em vão, do que se sentar e não fazer nada até o final”.16. Lembrar-se de elogiar os
outros sempre que necessário. Ao elogiar alguém, não minta. Isso evita a hipocrisia, pois seu
tom de voz e a sua fisionomia o denunciarão. Um elogio só tem valor se for sincero. Por isso,
só elogie do que você realmente gostou. Há muitas formas de se elogiar alguém. Como é doce
e prazeroso elogiar seu cônjuge, um filho, um parente, um amigo, uma criança, um
funcionário, um irmão e tantos outros! O elogio, além de melhorar a autoestima e a
autoimagem das pessoas, faz com que elas desempenhem melhor suas funções. Jesus, em sua
magnífica postura de líder, gostava de elogiar as pessoas (Jo 1.47).

LIDERANÇA PRODUCIONAL Este aspecto tem a ver com os resultados, com as metas pessoais
ou do grupo. E, para se alcançar objetivos, o líder equipa seu pessoal. Ele transforma seu grupo
de trabalho numa equipe comprometida com a causa. Um certo pensador disse, “ O líder é
aquele que aglutina pessoas em torno de um ideal e maximiza seus potenciais de
produtividade. “Ele leva a equipe a conseguir resultados excepcionais através de algo que
chamamos de SINERGIA. Sinergia nada mais é do que forças conjuntas operando numa mesma
direção para se atingir um determinado objetivo (Ec 4.9).Aquele que está à frente de algum
trabalho na casa de Deus precisa ser um visionário – ter alvos definidos. Ele tem bem claro em
sua mente aonde quer chegar. Por isso, pode dar direção e tranquilidade à equipe. Em 1Co
14.8, está registrado que “Se a trombeta der som incerto, quem se preparará para a batalha?
“O filósofo Sêneca disse certa vez: “Se o capitão não sabe para onde vai, todos os ventos ser-
lhe-ão contrários” Estabelecer metas é saber o que você quer da vida, que projeto quer fazer
durante a vida, e, uma vez feito, você deve mantê-lo em evidência na sua mente, pois tudo
conspirará a seu favor. A prefeitura de Curitiba tinha um slogan que dizia o seguinte: “Com
Planejamento e Trabalho todo sonho é possível”. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos
revelou que só 2% dos seres humanos possuem um projeto de vida definido nos mínimos
detalhes para os próximos 5 anos. Um líder deve ser possuído pelo seu objetivo final. Ele deve
possuir uma visão clara, ele deve ter a habilidade de influenciar os outros. Nesse processo, ele
deve demonstrar convicções firmes, mas, ao mesmo tempo, ser flexível o suficiente para
incorporar novas ideias provindas de seus colaboradores e atingir alvos juntos. Como líder,
você sabe aonde quer chegar? Qual é o seu objetivo? Se você não sabe, fica difícil de levar os
outros até lá. Procure estabelecer metas atingíveis; não seja utópico. Por exemplo, você não

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vai querer marcar uma cantata com o coral da igreja na Lua para o próximo ano (quem sabe
nas próximas décadas!). Se o alvo for difícil demais, nem você nem sua equipe conseguirá
enxergar a possibilidade e, consequentemente, não se moverá para realizá-lo.

Por outro lado, se a meta for algo fácil demais, você não verá motivo para o fazer. Portanto, ao
estabelecer metas, tenha em mente que para tudo o que quiser da vida (quer seja espiritual ou
pessoal), você tem que definir o tempo certo, ou seja, quando começará, o ano, o semestre, o
mês, a quinzena, a semana, o dia e a hora. Seja um visionário. Nesse campo, seja detalhista,
sinta as sensações desse sonho realizado e você verá que não há como não alcançá-lo. Paulo
afirmou que tudo podia NAQUELE que o fortalecia. Ele também disse que prosseguia para o
alvo da soberana vocação que está em Cristo Jesus. O apóstolo sabia estabelecer metas
atingíveis. Os obstáculos surgiam no caminho, mas ele não se intimidava. Jesus nos deu,
também, exemplos espetaculares de como ser uma pessoa que tem metas a alcançar (Jo 4.34
e 17.4; Lc 13.32 e 19.10; 1Jo 3.8b).Jesus nos ensina quanto ao exercício da liderança que
devemos treinar e liberar as pessoas para que elas produzam. Observe o que está escrito em
Mt 10. 1,5. “Tendo chamado os doze, deu-lhes autoridade e os enviou…”, “e deu-lhes as
seguintes instruções…” (instruções, admoestações, estímulos, mostrou as dificuldades e deu-
lhes recompensas).Liderança é isto: preparar, delegar e confiar (Lc 9.6). Jesus nos mostrou
então que o líder não deve ser um dominador; ele resolve os problemas e segue em frente; ele
soluciona e persevera. Portanto, não sejamos daqueles que só fazem apagar fogo! Mal
acabamos de resolver uma briga num departamento, lá vamos nós apagar incêndio noutro. É o
famoso líder BOXEADOR. Agora, há outro tipo de líder: trata-se do líder LUTADOR DE KARATÊ,
ou seja, é aquele que não tira o olho da meta; ele bate com os pés e com as mãos, mas, ao
mesmo tempo, não fica focado no problema. A preocupação com a produção inclui resultados,
conclusão, desempenho, lucros e missão. Ao passo que a preocupação com as pessoas inclui
os membros do grupo e os colegas de trabalho.

LIDERANÇA ROTINEIRA

Significado de Rotineiro

Adj. Que tem o caráter de rotina; costumeiro, habitual, quotidiano: atividades rotineiras. Que
age por rotina; que se habituou a proceder com rotina: pessoa rotineira.

Os liderados que são constantemente desafiados no sentido de usar de toda a sua habilidade
para uma realização são mais motivados do que aqueles que conhecem muito bem o trabalho
que fazem, e que não precisam desenvolver esforço adicional para realizá-lo. Os líderes bem-
sucedidos não tornam o trabalho rotineiro a ponto de ser cansativo para as pessoas. Mantêm
o trabalho sempre interessante, e difícil o suficiente para que os liderados tenham de se
esforçar para realizá-lo. Quando uma pessoa permanece em uma mesma posição durante
muitos anos, e no mesmo tipo de atividade, esse trabalho para elas se torna rotineiro. Antes
que isso aconteça, os líderes eficientes escalam essas pessoas para atividades mais
desafiadoras, de maneira que elas continuem desenvolvendo todo o seu potencial. Vale à pena
refletir! Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram
uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para
apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de
pancadas. Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da
tentação das bananas. Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira

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coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o
surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada. Um
segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com
entusiasmo, da surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e,
finalmente, o último dos veteranos foi substituído. Os cientistas ficaram, então, com um grupo
de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo
naquele que tentasse chegar às bananas. Se fosse possível perguntar a algum deles porque
batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, as coisas
sempre foram assim por aqui..."

LIDERANÇA DE EQUIPE Grupos e equipes funcionam de modo diferente. Uma equipe é um


tipo especial de grupo. Os membros da equipe têm habilidades complementares e estão
comprometidos com um propósito comum, um conjunto de metas de desempenho e uma
abordagem para a tarefa. Uma importante parte do funcionamento da equipe é o trabalho de
equipe, um entendimento e comprometimento com as metas do grupo por parte de todos os
membros da equipe.

Grupos e equipes também podem ser diferenciados de outros modos. Um grupo de trabalho
tem um líder forte, focado, enquanto o líder de uma equipe compartilha essa função. Um
grupo é caracterizado pela responsabilidade individual. Enquanto uma equipe tem a
responsabilidade individual e mútua. Outra distinção é que a equipe apresenta produtos que
são resultados do trabalho em conjunto. Construção do trabalho de equipe O líder pode
começar ajudando os membros da equipe a acreditar que têm um urgente propósito
construtivo. Um exigente desafio de desempenho ajuda a criar e sustentar a equipe. Desde o
início da formação do grupo, o líder deve estabelecer confiança ao grupo para determinar
como alcançar os objetivos. O trabalho de equipe é encorajado quando o líder estabelece a
direção, e depois se afasta, deixando que o grupo determine os detalhes para a realização do
trabalho. Uma importante estratégia para o trabalho da equipe é promover a atitude de que
trabalhar juntos eficazmente é a norma estabelecida. Outro fator importante é que, para
promover o trabalho em equipe, o líder deve evitar o micro gerenciamento – supervisionar os
membros do grupo muito de perto e rebater suas decisões. O micro gerenciamento pode
obstruir um espírito de trabalho em equipe, porque os integrantes não sentem que têm
controle sobre o próprio trabalho.

“O maior líder é aquele que reconhece sua pequenez, extrai força de sua humildade e
experiência da sua fragilidade.” Augusto Cury

“A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas


comuns.” Abraham Lincoln

Bibliografia

SOUZA, Anthony D´ - Torne-se um líder. Estratégias para uma liderança efetiva. Ed. Loyola. São
Paulo, Brasil, 1996. DUBRIN, J. Andrew – Fundamentos do comportamento organizacional. Ed.
THOMSON – São Paulo, 2ª edição, 1998.

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