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TRATAMENTO DE MELASMA COM ÁCIDO MANDÉLICO EM FOTOTIPOS

ELEVADOS
Taynã Mendes Caetano1, Silvia Patrícia de Oliveira 2

1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do


Paraná (Curitiba, PR);
2 Fisioterapeuta, Prof. Ma Universidade Tuiuti do Paraná.

Endereço para correspondência: Taynã Mendes Caetano, tayna_kaetano@hotmail.com.

RESUMO: Melasma é uma hipermelanose crônica que afeta todos os tipos de pele,
principalmente os fototipos elevados. Possui em seu quadro etiológico predisposição
genética, exposição solar e estrogênios. O ácido mandélico por ter ação inibidora de
tirosina na melanina já depositada, apresenta-se eficaz nas manchas hipercrômicas.
Essa pesquisa foi realizada em 10 sessões com 4 pacientes do sexo feminino que
apresentam melasma. O objetivo deste trabalho é analisar o efeito do ácido
mandélico no tratamento de melasma. Os resultados foram satisfatórios,
apresentando melhora gradual no melasma, hidratando a pele e podendo ser
utilizado em todas as estações do ano.

Palavras chave: Melasma, Ácido Mandélico, Fototipo.

ABSTRACT: melasma is a chronic hypermelanosis that affects all kinds of skin,


especially as high phototypes. Has in its etiological genetic predisposition, exposure
to sunlight and estrogens. The mandelic acid to have inhibitory action of tyrosine in
melanin already deposited, presents effective in hyperchromic spots. This survey was
conducted in 10 sessions with 4 female patients with melasma. The objective of
this study is to analyze the effect of mandelic acid in the melasma treatment. The
results were satisfactory with gradual improvement in melasma, moisturizing the skin
and can be used in all seasons.

Keywords: Melasma, Acid Mandelic, Phototype.

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INTRODUÇÃO
Melasma é uma hipercromia caracterizada por manchas hiperpigmentadas
irregulares e bem delimitadas, sua coloração modifica do castanho claro ao marrom
escuro, acometendo principalmente a face de mulheres com fototipos elevados
(HADDAD. A 2003).
Sua etiopatogenia ainda não está bem esclarecida, porém a exposição solar é
o fator de maior importância, com isso a hiperpigmentação aumenta nos meses de
verão, por causa da exposição solar mais intensa. Mas também tem sido descrita a
relação com fatores hormonais, vasculares, predisposição genética, gravidez e uso
de cosméticos (MATOS e CAVALCANTI, 2009). De acordo com Steiner et. al (2009),
o tratamento é difícil e o impacto psicológico na qualidade de vida do paciente pode
ser agravado pela hiperpigmentação.
Ácido mandélico derivado do extrato de amêndoas amargas é conceituado um
dos alfa-hidroxiácidos (AHA’S) de maior peso molecular, por isso, usado para
tratamentos de hiperpigmentação como despigmentante em forma de peeling,
favorecendo um efeito uniforme. Comparado com outros ácidos é o produto mais
seguro para todos os tipos de pele, principalmente para pele morena (BORGES,
2010).
O objetivo deste artigo é verificar o efeito do ácido mandélico no tratamento de
melasma em pacientes com fototipos elevados.

Pele
A pigmentação cutânea é dada pela melanina, uma molécula química
complexa (biopolímero) responsável pela cor da pele, dos pelos e estruturas
coloridas dos olhos (PEYREFITTE; MARTINI; CHIVOT, 1998). Esta molécula porém
tem outras funções como foto proteção, pois permite filtrar os raios UV, protegendo o
núcleo celular, agrupando-se em torno dele e neutralizando os radicais livres,
evitando o envelhecimento celular (HERNANDES; FRESNEL; 1999).
A melanina é um pigmento produzido por uma célula denominada melanócito,
situado na camada basal da epiderme. Ela é produzida a partir da oxidação do
aminoácido chamado tirosina em diidroxifenilanina (DOPA), seguido da
desidrogenação da DOPA em dopaquinona, por ação de uma enzima denominada
tirosinase, que são reações químicas que se desenrolam nos melanossomas. Neste

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processo, são formados dois tipos de melanina, as eumelaninas que se constituem
em um grupo homogêneo de pigmentos pardos, insolúveis, resultantes da
polimerização oxidativa de compostos indólicos derivados da DOPA e as
feomelaninas correspondentes a um grupo heterogêneo de pigmentos pardos
avermelhados, solúveis em meio alcalino, constituídas por benzotiozóis (derivados
da cisteinildopa) (EVELINE, 2006).
Quando os melanossomas estão cheios de pigmentos são transferidos aos
queratinócitos vizinhos, que fazem com que o pigmento migre durante sua elevação
na epiderme. Este processo de produção e distribuição das melaninas na epiderme
e nos pelos é chamado de melanogênese (PEYREFITTE; MARTINI; CHIVOT, 1998).
As diferenças de cor nas raças devem-se ao tamanho, número, distribuição,
quantidade de melanina e a velocidade de degradação dos melanossomas (KEDE E
SEBATOVICH, 2004). De acordo com Nicolleti et al (2002) a pigmentação da pele
depende da natureza química da melanina, da atividade da tirosinase nos
melanócitos e da transferência da melanina aos queratinócitos vizinhos.
Segundo Sampaio e Rivitti (2007), cada indivíduo possui uma quantidade certa
de melanina, que pode aumentar com o resultado de irradiação ultravioleta ou sob a
influência da produção aumentada de determinados hormônios, sobretudo o
hormônio melanócitos-estimulante (MSH) e o hormônio adrenocorticotrópico (ACTH).

Fototipos Cutâneo
Em 1976, Fitzpatrick classificou a pele humana em seis fototipos, variando do
tipo I (pele mais branca) ao tipo VI (pele negra) (GUIRRO; GUIRRO, 2004),
conforme a tabela 1.
Tabela 1 – Classificação dos fototipos de pele proposta por Fitzpatrick.
Grupo Eritema Bronzeado Sensib.
I Branca Sempre Nunca Muito sensível
II Branca Sempre Às vezes Sensível
III Morena clara Moderado Moderado Normal
IV Morena moderada Pouco Sempre Normal
V Morena escura Raro Sempre Pouco
sensível
VI Negra Nunca Pele muito Insensível
pigmentada
Fonte: Guirro; Guirro , 2004

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Fitzpatrick e Mosher (1983), classificaram a cor natural da pele como
constitutiva (controlada por fatores genéticos que fornecem características
específicas aos melanossomas através dos genes de pigmentação) ou facultativa
(dependendo da exposição ao sol, influências hormonais e grau de envelhecimento).
A cor da pele varia segundo a raça, e no individuo conforme a região do corpo,
sendo influenciável pelas condições do meio.

Melasma
A hipercromia existe, pois ocorre à estimulação do melanócito e produção
excessiva de melanina onde gera manchas hipercrômicas (TEDESCO, ADRIANO e
SILVA, 2007).
Melasma, termo derivado do grego, em que melas significa enegrecido,
referindo-se a sua apresentação clinica acastanhada (SANDIN, et. al, 2014). É uma
hipermelanose comum, ocorre basicamente em áreas expostas ao sol, normalmente
face, na região malar podendo atingir a região frontal e masseter, raramente
acomete pescoço e antebraços. Afeta ambos os sexos com maior incidência
mulheres, principalmente gestantes. Ocorre em todas as raças particularmente em
indivíduos com fototipo alto, que vivem em áreas com elevados índices de radiação
ultravioleta. O melasma é identificado por manchas acastanhadas, de contornos
irregulares e limites nítidos. A intensidade da pigmentação pode ser discreta ou
muito acentuada (NICOLAIDOU e KATSAMBAS, 2014).
De acordo com Steiner et al (2009), a etiopatogenia do melasma ainda não
está definida, o fator mais importante é a radiação ultravioleta, implicado na
peroxidação dos lipídios na membrana celular, com liberação de radicais livres, que
estimulariam os melanócitos. A gravidez, os hormonios exógenos e a predisposição
genética, também são fatores associados ao melasma. (MIOT, et. al, 2009). Outros
fatores incluem: medicações anticonvulsivantes, medicações fototóxicas, doenças
de tireoide e ovários, alimentos, terapia de reposição hormonal, cosméticos,
medicamentos fotossensibilizantes, processos inflamatórios da pele e eventos
estressantes. Sugerindo que a etiologia do melasma seja multifatorial e dependa de
elementos ambientais e hormonais, além do importante papel genético (SANDIN, J.
et. al, 2014).
Clínica e histologicamente existem dois padrões de melasma: dérmico e

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epidérmico. Mas a maioria dos casos possui padrão misto. O epidérmico proporciona
coloração castanha à pele, com aumento da melanina nos melanócitos e
queratinócitos da epiderme. O melasma dérmico possui cores variando do castanho
ao azulado, ás vezes até acinzentado, em razão do aumento de melanina nos
macrófagos da derme (MAIO, 2011).
O tratamento do melasma é lento devido à falta de definição etiopatogênica
(STEINER, D. et. al 2009). Segundo Miot et. al (2009), a melhor estratégia para o
tratamento é diminuir estímulo dos melanócitos e da síntese de melanina, ou seja,
eliminar a melanina e os seus grânulos.
Nos indivíduos de pele mais escura, a condição pode ser persistente. Os
pacientes devem ser aconselhados a proteger a pele com extremo cuidado, com
filtros solares de alta proteção que bloqueiem a luz ultravioleta A e B (DU VIVIER,
2004).
O melasma é recorrente, mas pode ser prevenido, restringindo-se à exposição
solar excessiva, luz, calor, câmaras de bronzeamento ou estrógeno exógeno,
produtos irritativos para a pele pela fricção e produtos fotossensibilizante. Com
esses cuidados podem ser prevenido o desenvolvimento ou agravamento do
melasma (PURIM e AVELAR, 2012).
O filtro solar deve ser aplicado diariamente, a cada três horas, ao longo de
todo o ano, em dupla camada, abrangendo todas as áreas fotoexpostas, incluindo
orelhas, uma área frequentemente esquecida pela maioria dos pacientes, e sede de
melasma. Tendo por objetivo minimizar a reativação dos melanócitos pela exposição
solar (MATOS e CAVALCANTI, 2009).
O peeling químico possui princípios ativos destinados a clarear a pele desta
forma amenizando o melasma.

Peeling Químico
A palavra “peeling” se origina do verbo “to peel” do inglês, que significa, pelas,
descamar, esfolar, desprender, promovendo desta forma a renovação celular
(GOMES e DAMAZIO, 2009).
O peeling quimico também conhecido como químio esfoliação ou dermo
peeling, consiste na aplicação de um ou mais agentes esfoliantes na pele,
resultando na destruição de partes da epiderme ou derme, seguida de regeneração

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dos tecidos epidérmicos e dérmicos (BORGES, 2010).
O resultado do peeling é a descamação, a pele torna-se renovada a partir das
camadas mais profundas, obtendo aspecto mais jovem, melhorando manchas e
rugas além da pele apresentar melhor capacidade e qualidade da elasticidade
(PIMENTEL, 2008).
A profundidade do peeling depende da substância aplicada, da quantidade, da
concentração do ativo e de seu pH, do preparo que antecede imediatamente o
procedimento com limpeza e retirada de oleosidade, do tipo de pele e a duração do
contato com a pele (GOMES e DAMAZIO, 2009).
Os peelings químicos superficiais são utilizados há anos no tratamento do
melasma, principalmente nos casos refratários. Os AHAS mais citados para
tratamento de desordem da pigmentação são os ácidos glicólico, lático e mandélico,
que agem inibindo a atividade tirosinase e diminuindo a formação de melanina
(SANDIN, et. al, 2014).

Ácido Mandélico
O ácido mandélico, derivado da hidrólise de um extrato de amêndoas
amargas, é considerado um alfa hidroxiácido (AHA) de maior peso molecular. Seu
mecanismo de ação é lento, atua no bloqueio da síntese da melanina e na melanina
já depositada na superfície da epiderme, promovendo uma eficaz remoção dos
pigmentos hipercrômicos (BORGES, 2006).
Os peelings realizados a base de ácido mandélico, promovem a renovação da
epiderme, provocando leve descamação, discreta ardência e rubor, agindo na
retirada de manchas superficiais, auxiliando a pele proveniente do envelhecimento
cutâneo. O ácido mandélico é um produto seguro para todos os tipos de pele, mais
especifico para fototipos elevados (PIMENTEL, 2008).
À concentração de 20% em pH 2 a 3, atinge um peeling de ação superficial a
mediana, podendo ser aplicado em qualquer tipo de pele, com aplicações semanais
e no mínimo quatro aplicações. As contra indicações são: gestantes, lactantes,
lesões de pele, sensibilidade ao ácido, eritema solar, uso de cera depilatória, uso de
isotretinoína, pele bronzeada, diabetes não controlada e herpes ativa (BORGES,
2006).

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MATERIAIS E MÉTODOS
Foi realizada uma pesquisa bibliográfica com publicações entre os anos 1990
a 2013, por meio do site da Bireme para consulta de seus acervos de dados como
Lilacs, Medline, PubMed e Scielo bem como livros da área da saúde e medicina
estética.
O artigo trata-se de um tratamento clínico, que foi realizado no centro de
estética da Universidade Tuiuti do Paraná.
Pesquisa constituída de 4 mulheres, com idade de 31 a 50 anos,
apresentando melasma em região zigomática e frontal. Optaram de forma voluntária
a participar da pesquisa, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Os critérios de inclusão foram: voluntárias do gênero feminino, que apresentassem
manchas hipercrômicas em região facial (melasma), com fototipos IV e V, que não
estivessem realizando outros tratamentos para hipercrômias. Os critérios de
exclusão foram: mulheres grávidas, lactantes, efetuando reposição hormonal e
menopausa, com fototipos I ao III, que tenha realizado algum tratamento para
hipercrômias em menos de um mês.
O tratamento teve início em março, constituiu de uma sessão de peeling de
cristal, utilizando oxido de alumínio, equipamento Tonederm devidamente aferido.
Foi realizada inicialmente uma higienização da pele, seguido da aplicação de peeling
de cristal, após uso de filtro solar. Com intervalo de 3 dias deu-se inicio ao peeling
químico de ácido mandélico, concentração 10% com pH 3,5. Foram realizadas dez
sessões, duas vezes por semana, com uso de filtro solar todos os dias.
Após finalizar o tratamento as voluntárias da pesquisa receberam o
questionário de satisfação Escala Visual Analógica - (EVA) (Awad et al., 2003), essa
escala era numerada de 0 a 10, onde a pontuação referia 0 sem satisfação e 10
muita satisfação com os resultados.

RESULTADOS E DISCUSSÕES
No Brasil o melasma é identificado principalmente em mulheres, na faixa etária
de 20/30 anos, o que justifica o uso de protetor solar como prevenção. Segundo
Sandin (2014) em 302 pacientes identificou-se o melasma genético, e em 56%
destes devido histórico familiar.
O melasma é uma desordem da pigmentação comum que afeta grande

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parcela da população. Segundo levantamento da Sociedade Brasileira de
Dermatologia (SBD), em 2006, o melasma representava 8,4% das queixas nos
consultórios dermatológicos, sendo 23,6% dos homens e 29,9% das mulheres. Por
ser dermatose inestética localizada primariamente na face, causa grande impacto
negativo nos acometidos. Os pacientes também referem baixa autoestima, privação
do convívio social e menor produtividade. Apesar de vários tratamentos descritos
para o melasma, sua terapêutica continua sendo um grande desafio (SANDIN, J. et.
al, 2014 ).
Corroborando com os estudos que indicam o ácido mandélico como
despigmentante universal (ANDRADE; Da Silva, 2012). Verificou-se nesta pesquisa
que fototipos IV e V com a utilização do ácido mandélico, não tiveram a interferência
ou dano à pele pelo fototipo elevado.
A média da pesquisa de satisfação foi de maneira geral pontuado em 8,5,
mostrando que o uso do ácido mandélico foi satisfatório em todas as modelos da
pesquisa. Pode- se notar através de imagens fotográficas, que houve clareamento
da pele, melhora na textura e irregularidade da pele, assim como o grau de
oleosidade.
Comprovou pela escala de satisfação o ácido mandélico é eficaz e seguro por
ser um despigmentante capaz de melhorar a textura da pele, pois sua pequena
molécula penetra além da camada córnea, atingindo derme na camada mais
superficial. Atua dissolvendo o cimento intercelular, promovendo a leve descamação
e tornando a superfície da pele homogênea, proporcionando um toque suave,
inibindo a formação de melanina, demonstrando efeito no tratamento de melasma e
cloasma (PEREIRA, A. M. V, S/D)
O que se pode evidenciar também na pesquisa de Mark (1999), é que o uso
do ácido mandélico melhorou rapidamente a pigmentação anormal, incluindo
melasma e hiperpigmentação pós-inflamatória. Em muitos pacientes o melasma
melhorou 50% após 1 mês de tratamento usando loção contendo 10% de ácido
mandélico.
O uso de filtro solar de amplo espectro reduz à intensidade da doença em até
50 %, e em 90% a incidência na gestação. É por esse motivo que o uso regular de
fotoprotetor vem sendo efetivo tanto para prevenir o melasma quanto para aumentar
a eficácia de outros agentes tópicos (SANDIN, J. et. al, 2014 ).

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CONCLUSÃO
O ácido mandélico como despigmentante sendo utilizado para melasma
apresentou resultado satisfatório, melhorando textura da pele, clareamento e
irregularidades. A pesquisa demonstrou que a aplicação do ácido em 10 sessões foi
eficaz, porém devem ser realizados mais estudos com número maior de pacientes
voluntários para comprovar sua eficácia, assim como maior número de aplicação do
ácido. Pode-se comprovar com essa pesquisa e achados bibliográficos que o ácido
mandélico é um excelente clareador, podendo ser utilizado de forma universal para
todos os fototipos, com menor chance de hiperpigmentação, sendo assim excelente
recurso para tratamento estético facial.

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